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Aula 1 -Aparelho Respiratório

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*
Aparelho Respiratório
Funções: 
	- Respiração: troca gasosa (fornecer O2 para o sangue e remover o CO2);
	- Olfação, Fonação; regulação da pressão intratorácica, aquecimento, umedecimento e purificação do ar. 
 
É composto por uma: porção condutora (nariz, cavidade nasal, parte da faringe, laringe e traquéia), uma porção de transição (brônquios e bronquíolos), uma porção respiratória (bronquíolos respiratórios, ductos alveolares, sáculos alveolares e alvéolos) e um Mecanismo de bombeamento do ar (dois sacos pleurais que envolvem os pulmões associados á pressão negativa, caixa torácica e seus músculos associados e diafragma).
*
NARIZ
Não faz proeminência na face
Extensa área – varia c/ sp
Rostral aos olhos
Constituição do Nariz : raiz nasal, dorso nasal e ápice nasal
Arcabouço ósseo de sustenção das cavidades nasais: lim. dorsal (ossos nasais), lim. Lat.(ossos maxilares), lim. Ventral (processos palatinos do osso incisivo e maxilar e osso palatino)
O assoalho da cavidade nasal corresponde ao teto da cavidade oral
Car e Su: ápice saliente
Parede é recoberta externa/ (pele) e interna/ (mucosa)
*
Eqüino. Regiões superficiais da cabeça
*
Bovino. Regiões superficiais da cabeça
*
Cão. Regiões superficiais da cabeça
*
 PLANOS (Ápice nasal) - Área de pele modificada ao redor das narinas:
 Plano Nasal: zona de pele sem pêlos no ápice nasal
- Peq. Ru e Car
 Limite nítido;
 Ca: gls. nasais área úmida (todas spp)
 Plano Nasolabial: zona de pele sem pêlos no nariz e lábio superior
 Bo 
 Unificação
 Plano Rostral: zona circular de pele sem pêlos/ pêlos táteis curtos
 Su
 Ossos rostral
*
*
CARTILAGENS NASAIS:
Porção mais rostral do nariz
Sustentam o ápice do nariz e os vestíbulos nasais
Cartilagens da parede lateral - expansões dorsais e ventrais do septo nasal (unidas entre si /exceção eq.)
Variam na forma e entre as spp – determinam forma da narina;
Tipos: 
	.cartilagem nasal lateral dorsal;
	.cartilagem nasal lateral ventral (ausente no eq.);
	.cartilagem alar (somente eq.);
 .cartilagem nasal acessória lateral (depende da espécie);
	.cartilagem nasal acessória média (na prega alar).
Estão associadas a Mm faciais.
*
7- cartilagem septal; 28- cartilagem nasal lateral dorsal; 29- cartilagem nasal lateral ventral; 33- cartilagem nasal acessória lateral
*
FILTRO (PHILTRUM)
Sulco mediano no plano nasal e lábio superior;
Peq Ru. , ca, fe.
2. CAVIDADE NASAL
NARINAS: aberturas nasais rostrais, entrada da cavidade nasal .
	- Parte estreita da narina: fenda (car) e sulco (Ru) – sulco alar
	- Asas Nasais: (dir e esq) –laterais : ca e su; dorsais: fe e Ru; mediais: eq
 - Divertículo nasal: saco cego cutâneo que forma uma falsa narina nos eq. (parte dorsal da cartilagem alar).
PREGAS: projeção rostral da túnica mucosa que cobre as conchas nasais
	-Prega Alar: apoiada pela cartilagem nasal acessória média - (concha nasal ventral)
	-Prega Reta: retilínea, dorsal à prega alar – (concha nasal dorsal)	
	-Prega Basal: contém o ducto nasolacrimal – (túnica mucosa que cobre a parte nasal do osso incisivo)
	-Prega Oblíqua: desde a prega reta até a prega alar (lateral)
*
Eqüino. Corte paramediano da cabeça: 43- prega reta; 44- prega alar; 45- prega basal
*
VESTÍBULO NASAL
Antecede a cavidade nasal
Recoberto por pele – epitélio pav. estratificado
Eq com pêlos
Desembocadura do ducto nasolacrimal: no orifício nasolacrimal 			(ponto de transição)
O orifício nasolacrimal pode variar em número e localização, na mesma sp e entre spp *.
Desembocadura tb. de ductos das glândulas nasais laterais serosas : ajudam na umidificação do ar inspirado (vaporização dos líquidos)
SEPTO NASAL
Parede mediana
Divide cavidade nasal em 2 metades até nasofaringe
Formado por: cartilagem (hialina) rostral e osso (etmóide) 		caudal
*
*
 CAVIDADE NASAL (propriamente dita)
 - Recoberta pela túnica mucosa nasal
Dividida pelo septo nasal em 2 metades: dir. e esq. até as coanas;
Dividida em duas regiões:
	.Região respiratória : revestida pelo epitélio pseudo-estratificado cilíndrico ciliado com cél. caliciformes
	.Região Olfatória: revestida pelo epitélio olfatório – situa-se no teto da cavidade nasal, abaixo da lâmina crivosa do etmóide.
 No lúmem das cavidades nasais dobras da mucosa com base óssea 	conchas nasais (servem para ampliar a superfície da mucosa respiratória.
*
CONCHAS NASAIS
	 - Ossos turbinais recobertos por mucosa
São : dorsal, média, ventral e etmoidal
Variam em forma e localização entre as spp
Função: oferecer maior área de contato com ar inspirado
Concha nasal dorsal:
	. Fixa-se ao etmóide e ao osso nasal;
Concha nasal ventral:
	. Fixa-se ao osso maxilar
Concha nasal média:
	. Entre as conchas etmoidais e as extremidades caudais das conchas dorsais e ventrais.
Conchas etmoidais:
	. Forma um labirinto na extremidade caudal da cavidade Nasal
*
-O espaço entre as conchas e entre estas e o septo nasal, denominado : MEATO NASAL (dorsal, médio, ventral e comum).
Meato dorsal: entre a concha dorsal e o teto da cavidade nasal (= meato olfatório), acesso do ar inspirado á mucosa olfatória
Meato médio: entre as conchas dorsal e ventral (= meato sinusal), tem comunicação com os seios paranasais;
Meato ventral: entre a concha ventral e o assoalho da cavidade nasal (= meato respiratório), passa a maior parte do ar inspirado / sonda nasogástrica em eq.
Meato comum: espaço ao longo do septo nasal;
Meato etmoidais: entre as conchas etmoidais
 COANAS – aberturas nasais caudais (comunicação entre a cavidade nasal e nasofaringe)
*
*
Corte paramediano da cabeça de bovino, vista medial . Fig.17
1- concha nasal dorsal, 2- concha nasal média, 3- concha nasal ventral, 7- labirinto etmoidal
*
Corte paramediano da cabeça de cão , vista medial. FIG. 180
5- concha nasal dorsal , 6- concha nasal ventral , 7 osso endoturbinal III
*
 6- concha nasal dorsal, 7- II osso endoturbinal (concha nasal média, 8- III osso endoturbinal, 9- IV osso endoturbinal
Corte paramediano da cabeça de cão , vista medial
*
DUCTO INCISIVO
Abertura no assoalho da cavidade nasal (altura dos dentes caninos)
Um para cada metade da cavidade nasal
Comunica a cavidade nasal à oral
Abre-se a cada lado da papila incisiva
Para cada ducto incisivo conflui um órgão Vômeronasal
ÓRGÃO VÔMERONASAL
Órgão tubular em fundo cego
Submucosa do assoalho da cavidade nasal, próximo ao septo nasal
Mucosa com epitélio respiratório e olfatório 
Parede com pequena armação cartilagínea – 2º ao 4º molar
Relacionado à percepção de odores especiais : (ferormônios)
*
*
3. SEIOS PARANASAIS
Conceito: cavidades existentes em alguns ossos da cabeça, que comunicam-se, direta e indireta/, com a cavidade nasal
Não pertence à cavidade nasal
Paredes do seio: 
- osso compacto
revestido externo periósteo
 interno mucosa nasal
As comunicações entre os seios e entre estes e a cavidade, variam entre as spp.
Os seios drenam para a cavidade nasal, pelo meato nasal médio e porção dorso-caudal da cavidade nasal (dificuldade de drenagem *)
Os seios paranasais são: maxilar, frontal, lacrimal (Su e Ru), palatino e esfenóide (ausente no cão, ovino e caprino).
Funções: Proteção térmica, diminuem peso relativo da cabeça e influem na ressonância da vocalização
*
Corte paramediano da cabeça de eqüino, vista medial FIG. 124
*
Corte paramediano da cabeça de bovino, vista medial
Fig-17
*
Bovino. Seio Frontal 
*
4) FARINGE
Região musculomembranosa comum ao sistema resp. e dig.
Região dupla (porção nasofaringea e orofaríngea) / palato mole
Porção dorsal mais envolvidacom a respiração
5) LARINGE
Tubo cartilagíneo curto, que conecta a faringe à traquéia
Participa da vocalização e controle respiratório
Aberturas:
Rostral: ádito da laringe – guarnecido pela epiglote
Caudal: é ampla com a traquéia
Nos mamíferos domésticos está na altura da base do crânio, ventral à laringofaringe e ao início do esôfago.
Nos Ru e Eq invade o espaço intermandibular, nas outras spp é mais caudal.
*
Formada por placas cartilagíneas, as cartilagens da laringe, que articulam entre si por meio de musculatura intrínseca (modificação de sua luz) e rostralmente com o osso hióide ; 
Revesti/: interno – mucosa respiratória e externo – adventícia
*
Corte paramediano da cabeça de bovino, vista medial 
Fig-17
*
Corte paramediano da cabeça de CÃO , vista medial FIG. 180
*
AS CARTILAGENS DA LARINGE SÃO: 
Epiglótica - 1 
Tireóide (escudo) - 1
Cricóide (anel) - 1
Aritenóides – 2
Corniculadas -2
Cuneiformes - 2
*
Cartilagem CRICÓIDE:
-formato de anel;
-placa dorsal(lâmina) / parte ventral estreita (arco);
- limite caudal da laringe
-ligada com o primeiro anel traqueal (lig. Cricotraqueal);
Cartilagem TIREÓIDE:
-formato de escudo;
-duas lâminas que se fundem ventralmente (corpo)
-proeminência laríngea ventral;
-incisura rostral e caudal
-linha oblíqua (sup. lat.) – fixação de músculos
-corno rostral (ausente su) –articula com o osso hióide 
-corno caudal – articula com cartilagem cricóide
-fissura tireóide ( entre o corno rostral e a lâmina) 
*
Cartilagem EPIGLÓTICA:
-epi- acima, glottis – abertura da laringe
-formato de folha;
-ápice pontiagudo (eq. cap. e ca) – arredondado(bo, ov. e su)
-base: presa a tireóide pelo ligamento tiroepiglótico;
-caudal a raiz da língua e ao osso basi-hióide;
-rostral as cartilagens tireóide e aritenóides;
-cobre o ádito da laringe (deglutição)
Cartilagens ARITENÓIDES:
-formato de concha (?);
-situa-se em ambos os lados da laringe, rostral a cart. cricóide e medial às lâminas da cart. Tireóide. 
-processo muscular (lateral) – mm. cricoaritenóideos;
-processo vocal (medial e ventral): inserção para o M. vocal
*
 Cartilagens CORNICULADAS: Processo corniculado
Formato de cornos de caprinos
 Inserida no ápice das cartilagens aritenóides 
 Curvam-se medialmente, deixando seus ápices aproximados
 Cartilagens CUNEIFORMES: Processo cuneiforme 
 Formato de cunha;
 Presente no cão e no eqüino: 
No eqüino (articula-se com a borda lateral da base da cart. epiglótica);
No cão (articula-se com o ápice das cartilagens aritenóides);
Se fundem posteriormente com a cartilagem em que se insere
Inserção para o ligamento vestibular
*
*
MÚSCULOS DA LARINGE:
	-Músculos intrínsecos: movimentam as cartilagens entre si (fonação): m. cricotireóideo, m. cricoaritenóideo dorsal, m . cricoaritenóideo lateral, m aritenóideo transverso e m tireoaritenóideo.
		. Músculos verdadeiros da laringe (dilatação e constrição da laringe e para tensão e distensão das pregas vocais)
	-Músculos extrínsecos: movimentam a laringe como um todo no sentido cranial e caudal : músculos hióideos
Inervação: N. laríngeo cranial e caudal
Irrigação: A. laríngea
Drenagem: veias laríngeas
Linfático: drenam para o linfonodo retrofaríngeo medial e cervicais profundos.
*
Músculos da laringe
*
ÁDITO DA LARINGE:
	- Entrada da laringe: (limitada cranialmente: epiglote; lateralmente: prega aritenoepiglótica; caudodorsalmente: cartilagens aritenóides);
PREGAS VOCAIS: 
	- Bilateral, responsável pela emissão de sons;
PREGAS VESTIBULARES:
	- Rostral a prega vocal ( eq. e ca)
VENTRÍCULOS LATERAIS:
	- Na parede lateral da laringe (eq e ca) – fossas rasas (eq e ca)
VENTRÍCULO MÉDIO:
	-No assoalho do vestíbulo, na base da epiglote (eq e su)
RIMA DO VESTÍBULO: 
	- Entre as pregas vocais e as vestibulares, diminui ou aumenta pela ação dos mm.
*
Cavidade Laríngea de eqüino – corte longitudinal
*
 CAVIDADES DA LARINGE : 3 SEGMENTOS
1. Vestíbulo da laringe (rostral)
- vai do ádito até a glote (cordas vocais)
2. Glote (estreitamento médio)
estreita/ provocado pelas pregas vocais
Pregas vocais + cartilagens aritenóides
forma a rima glótica
3. Cavidade retroglótica (caudal): infraglótica
vai da glote até a união da cartilagem cricóide com o 1º anel traqueal
Forma uma ampla comunicação
*
6. TRAQUÉIA:
DEFINIÇÃO: tubo razoavel/ rígido, não colapsado, estendendo-se da laringe à raiz dos pulmões.
Bifurca-se nos brônquios principais direito e esquerdo.
Formado pela seqüência de anéis cartilagíneos, interligados por membranas e M. liso.
CAMADAS: mucosa, submucosa, musculocartilaginosa e adventícia (externa)
	- MUCOSA:
	. Mucosa com pregas longitudinais e epitélio respiratório (pseudo-estratificado cilíndrico ciliado com cel. caliciformes);
	. Cílios: necessitam do muco para ter ação
	- SUBMUCOSA:
	. Rica em fibras elásticas (sustentação), possui vasos, nervos e gld. traqueais (produtos são lançados na mucosa – aderir partículas inspiradas no ar).
*
LÂMINA MUSCULOCARTILAGINOSA:
	. Anéis traqueais (cartilagem hialina) são incompletos dorsal/, e seu fecha/o ocorre pelo M. traqueal (faixa transversal de m. liso), em todo sua extensão
		-Fixação: face interna dos anéis traqueais
		Exceção: Car (face externa)
	. Espécies domésticas: 40 a 60 anéis;
	. Anéis cartilaginosos são incompletos dorsalmente e articulados entre si por tecido fibroelástico, os ligamentos anulares ou traqueais;
	. Nº. anéis varia entre as spp e entre indivíduos.
- ADVENTÍCIA: Revestimento externo.
*
*
 RELACIONA-SE COM:
- NO PESCOÇO:Traquéia cervical (revestida externamente pela fáscia cervical profunda) 
Dorsal/: esôfago e Mm. longos da cabeça e pescoço
Ventral e lateral/: Mm. do esterno que vão à cabeça
Dorsolateral/: A. carótida, tronco vagossimpático, V. jugular
* Terço caudal: esôfago, VV. e Nn. passam para a face dorsolateral esquerda da traquéia
- NA CAVIDADE TORÁCICA:Traquéia torácica ( do primeiro par de costelas torácicas até a bifurcação - CARINA	
A traquéia continua-se pelo mediastino, dorsal à V. cava cranial, cruza o arco aórtico, e no nível do 4º a 6º espaço intercostal bifurca-se em 2 brônquios principais, direito e esquerdo.
*
1- esôfago, 2- traquéia, 3 musculatura da faringe, 4 m. esternocefálico.
*
BOVINO. FIG. 6
*
1- traquéia, 2- bifurcação da traquéia, 3- brônquio principal, 4-lobo cranial direito, 5- lobo médio, 6- lobo caudal, 7- brônquio traqueal
CARINA
VISTA DORSAL DO PULMÃO
*
CARINA:
- Crista existente na luz da traquéia no momento da bifurcação;
BRÔNQUIO: 
Continuação após a carina; (principal direito e esquerdo)
Brônquio traqueal
		-Su e Ru
		- Lobo cranial do pulmão direito
		-Próximo à bifurcação dos brônquios principais
7. CAVIDADE TORÁCICA
Tem formato de cone;
Contêm: 2 pulmões, 2 sacos pleurais (pulmão), 1 coração (pericárdio);
Limites: Cr- primeiro par de costelas, Ca- diafragma, dors. –vértebras torácicas e mm. sublombares, lat. – costelas e mm. intercostais, ventr.- esterno e mm. transversos torácicos.
Abertura cranial: 1ª vértebra torácica, 1º par de costelas e manúbrio;
Abertura caudal: última vértebra torácica, último par de costelas e ap. Xifóide
*
BOVINO. FIG. 5
*
7. PULMÕES
Órgãos pares, assimétricos, configuração piramidal
Função: respiração (hematose)
Faces: costal, diafragmática e mediastinal
Bordas: dorsal, ventral e caudal
Possui uma base e um ápice (cone truncado)
Hilo pulmonar
Impressões:
	- medialmente: cardíaca, aórtica, esofágica, da veia cava cranial, da veia ázigos e traqueal.
	- lateralmente: costal
Incisura cardíaca
Sua forma acompanha à da cavidade torácica movimentos respiratórios (forma variada)
Sua textura é mole e esponjosa flutua na água
 Obs.:quando não flutua ( feto não respirou)
*
CONFIGURAÇÕES DOS PULMÕES NAS ESPÉCIES DOMÉSTICAS
				Vista Dorsal
Lobos pulmonares, árvore brônquica e linfonodos (gato e cão)
*
Lobos pulmonares, árvore brônquica, linfonodos de SUÍNO 				Vista Dorsal
*
Lobos pulmonares, árvore brônquica, linfonodos de BOVINO 				Vista Dorsal
*
Lobos pulmonares, árvore brônquica, linfonodos de EQÜINO 				Vista Dorsal
*
EQÜINO. 
Vista lateral
 1- traquéia, 2,3- sup. costal, 2-lobo cranial do pulmão direito, 4 – borda. dorsal, 5- borda ventral, 6- incisura cardíaca
4
*
CÃO.
Vista lateral
	1- traquéia, 2-borda dorsal, 3- borda ventral, 4-borda basal, 5- lobo cranial do pulmão direito, 6- lobo médio do pulmão direito, 7- lobo caudal, 8- parte cranial do lobo cranial do pulmão esquerdo, 9- fissura interlobar cranial, 10- fissura interlobar caudal, 11- sup. diafragmática
*
Coloração:
Vermelho-viva: animais abatidos (sangrados)
Vermelho intenso: não sangrados acúmulo de sg
Pulmão direito > esquerdo assimetria causada pelo coração
A lobação pulmonar produzida pelas fissuras lobos: cranial, médio, caudal e acessório
Fissura facilita adaptação do órgão / movimentação da cavidade
*
Raiz do Pulmão
Dorsal à impressão cardíaca
Reunião do brônquio principal, A.V.N. e linfáticos pulmonares
Área côncava e ovalada hilo pulmonar
Face mediastinal
Ponto onde a pleura visceral flete
*
EQÜINO – Vista da superfície mediastínica do pulmão esquerdo
	1- lobo cr.; 2- lobo ca., 3- borda dorsal, 4- borda ventral, 5 – borda basal, 6- incisura cardíaca, 7- impressão traqueal, 8- impressão aórtica, 9- impressão esofágica, 10- brônquio principal esquerdo, 11- artéria pulmonar esq., 12- veia pulmonar esq., 13- inserção da pleura mediastinal, 14- impressão cardíaca, 15- impressão de vasos
*
EQÜINO – Vista da superfície mediastínica do pulmão direito
	1- lobo cr.; 2- lobo ca., 3- lobo acessório, 4- borda dorsal, 5- borda ventral, 6 – borda basal, 7- incisura cardíaca, 8-impressão aórtica, 9- impressão esofágica, 10-impressão da veia ázigos, 11- impressão traqueal, 12- impressão do tronco costocervical, 13- impressão da veia cava cranial, 14- impressão cardíaca 15- superfície diafragmática, 16- brônquio principal direito, 17- artéria pulmonar dir., 18- veias pulmonares. 19- inserção da pleura mediastinal, 20- sulco da veia cava caudal
*
EQÜINO. Vista da superfície diafragmática
			1- traquéia, 2- tronco braquiocefálico e veia cava cranial, 3- lobo cranial do pulmão direito, 4- lobo cranial do pulmão esquerdo,6- pericárdio, 7- coração, 12- lobo acessório, 13- lobo caudal do pulmão direito, 14- lobo caudal do pulmão esquerdo, 16- tronco vagal ventral e esôfago, 17- tronco vagal dorsal, 18- aorta, 19- veia cava caudal.
*
Arquitetura pulmonar
Brônquios pulmonares principais emergem sobre o coração penetram no hilo emitem brônquios secundários (=lobares) sentidos cranial, caudal, dorsal e ventral (divisão irregular) emite brônquios secundários segmentares sucessivas divisões até bronquíolo respiratório ou terminal neste nível divisão dicotômica bronquíolos alveolares constituem os ductos alveolares expansão das paredes alvéolos pulmonares
Irrigação do parênquima: A. brônquica
Inervação: ramos do S.N.A. 
*
8. PLEURA
Membrana fina, transparente, úmida, brilhante (serosa)
Reveste a cavidade torácica e os órgãos nela contidos
Pleuras: parietal
 visceral
 mediastinal
Entre as pleuras parietal e visceral ( líquido seroso): evita atrito e ajuda na pressão negativa;
LINHAS DE REFLEXÃO
	- linha de reflexão diafragmática – pleura costal faz reflexão sobre o diafragma;
	- linha de reflexão vertebral – pleura costal se reflete dorsalmente no sentido ventral, na altura das vértebras , se tornando a pleura mediastinal;
	- linha de reflexão esternal: pleura costal, ao nível do esterno, se reflete dorsalmente, se continuando com a pleura mediastinal
*
9- MEDIASTINO:
Espaço entre os dois sacos pleurais
Contém várias estruturas (Ex.: timo, traquéia, esôfago, coração e linfonodos)
Mediastino : Cranial, médio e Caudal.
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