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Arquitetura Pré‐histórica MONUMENTO STONEHENGE ‐ INGLATERRA Pirâmide Egípcia de Quéfren ‐ Egito Esfinge, em Gizé‐ Egito Templo de Hefesto, em Atenas‐ Grécia Partenon Grecia Coliseu de Roma Itália Arquitetura Medieval Catedral de Colonia Alemanha Arquitetura Moderna Palazzo della Ragione Itália Arquitetura Neoclássica Capitolio de Washington USA Parlamento Inglês Iglaterra Bauhaus Alemanha Casa da Cascata USA Palacio do Planalto Brasil/Brasilia Projeto de Engenheiro de Brasília Joaquim Maria Moreira Cardozo (o F*dão da engenharia lol ) Prédio Giratório em Dubai “São da competência do engenheiro civil” “O estudo, projeto, direção, fiscalização e construção de ediícios, com todas as suas obras complementares” “Consideram‐se da atribuição do arquiteto ou engenheiro‐arquiteto:” “O estudo, projeto, direção, fiscalização e construção de ediícios, com todas as suas obras complementares” Determina, de forma genérica, as atribuições dos engenheiros, do arquiteto e do engenheiro‐agrônomo. Art. 10. Cabe às Congregações das escolas e faculdades de engenharia, arquitetura e agronomia indicar, ao Conselho Federal, em função dos títulos apreciados através da formação profissional, em têrmos genéricos, as características dos profissionais por ela diplomados. Discrimina as atividades do Arquiteto e do Engenheiro Civil separadamente, porém, generaliza o termo edificação. Art. 25 ‐ Nenhum profissional poderá desempenhar atividades além daquelas que lhe competem, pelas características de seu currículo escolar, consideradas em cada caso, apenas, as disciplinas que contribuem para a graduação profissional, salvo outras que lhe sejam acrescidas em curso de pós‐graduação, na mesma modalidade. Parágrafo único ‐ Serão discriminadas no registro profissional as atividades constantes desta Resolução. Regulamenta o exercício da Arquitetura e Urbanismo; cria o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil CAU/ BR e os Conselhos de Arquitetura e Urbanismo dos Estados e do Distrito Federal CAUs; e dá outras providências. Art. 3º. Os campos da atuação profissional para o exercício da arquitetura e urbanismo são definidos a partir das diretrizes curriculares nacionais que dispõem sobre a formação do profissional arquiteto e urbanista nas quais os núcleos de conhecimentos de fundamentação e de conhecimentos profissionais caracterizam a unidade de atuação profissional. § 1º. O Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil CAU/BR especificará, atentando para o disposto no caput, as áreas de atuação privativas dos arquitetos e urbanistas e as áreas de atuação compartilhadas com outras profissões regulamentadas. Resolução 51 CAU de 3013 Dispõe sobre as áreas de atuação privativas dos arquitetos e urbanistas e as áreas de atuação compartilhadas com outras profissões regulamentadas, e dá outras providências. Ponto Indica uma posição no espaço Reta Um ponto transladado se torna uma reta com propriedades de: comprimento, direção, posição Plano Uma reta transladada se torna um plano com propriedades de: Comprimento e largura, formato, superficie, orientação, posição Volume Um plano transladado se torna um volume com propriedades de:Comprimento, largura e profundidade, formato, superficie, orientação, posição As duas extremidades de uma reta A intersecção de duas retas O encontro de retas no canto de um plano ou volume O centro de um campo Elementos pontuais A Piazza del Popolo (em português: Praça do Povo) é uma das célebres praças de Roma. Dois pontos Descreve o segmento de reta que os une ou parte da trajetória de uma reta infinita Unir, ligar, sustentar ou interseccionar outros elementos visuais Descrever as arestas das figuras planas e dar forma a elas Elementos retilíneos O Plano na arquitetura: Definem volume de massa e espaço tridimensionais Elementos planos VISTA DE CIMA O QUE É ARQUITETURA? Planejar o espaço visando melhorar a qualidade de vida das pessoas que nele vivem Arte de Edificar Arquitetura da Antiguidade Arquitetura Clássica MODALIDADES DE ARQUITETURA (PARTIDOS ARQUITETONICOS) FORMA E ESPAÇO (Elementos Primários) Um ponto serve para marcar... A reta pode servir para... O que isso tem a ver comigo que serei engenheiro civil? Decreto 23.569 de 1933 Lei 5.194 de 1966 Lei 12.378 de 2010 Relação da Engenharia com a Arquitetura Resolução 218 CONFEA Arquitetura Contemporânea Resumo de Instalações Elétricas 1 de 3 abelsousa@yahoo.com.br VISTA FRONTAL VISTA LATERAL ESQUERDA VISTA LATERAL DIRETA VISTA DE TRÁS Plantas Cortes Fachadas e Elevações Detalhes e Ampliações Programa de necessidades Memoriais de calculo Memoriais descritivo Orçamento Contrato PLANTA DE COBERTURA Vista de cima a partir de um plano horizontal projetado sobre a edificação Planta que compreende o partido arquitetônico como um todo, em seus múltiplos aspectos. Pode conter informações específicas em função do tipo e porte do programa, assim como para a finalidade a que se destina. Nota: Para aprovação em órgãos oficiais, esta planta deve conter informações completas sobre localização do terreno. MONTRA O NOME DAS RUAS E QUADRAS AO REDOR DA EDIFICAÇÃO Planta que compreende o projeto como um todo, contendo, além do projeto de arquitetura, as informações necessárias dos projetos complementares, tais como movimento de terra, arruamento, redes hidráulica, elétrica e de drenagem, entre outros. Nota: A locação das edificações, assim como a das eventuais construções complementares são indicadas nesta planta. MOSTRA AS MEDIDAS EXTERNAS À EDIFICAÇÃO Vista superior do plano secante horizontal, localizado a, aproximadamente, 1,50 m do piso em referência. A altura desse plano pode ser variável para cada projeto de maneira a representar todos os elementos considerados necessários. Nota: As plantas de edificação podem ser do térreo, subsolo, jirau, andar‐tipo, sótão, cobertura, entre outros. Plano secante vertical que divide a edificação em duas partes, seja no sentido longitudinal, seja no transversal. Nota: O corte, ou cortes, deve ser disposto de forma que o desenho mostre o máximo possível de detalhes construtivos. Pode haver deslocamentos do plano secante onde necessário, devendo ser assinalados, de maneira precisa, o seu início e final. Nos cortes transversais, podem ser marcados os cortes longitudinais e vice‐versa. FACHADA Representação gráfica de planos externos da edificação. ELEVAÇÃO Representação gráfica de planos internos ou de elementos da edificação. DETALHES OU AMPLIAÇÃO Representação gráfica de todos os pormenores necessários, em escala adequada, para um perfeito entendimento do projeto e para possibilitar sua correta execução. Escala é a relação matemática entre o real e o que é representado no mapa. Em outras palavras significa em quantas vezes a área foi reduzida para "caber" no mapa. ESCALA NORMAL 1:1 ESCALA AMPLIAÇÃO 2:1 ESCALA REDUÇÃO 1:100 A5=148X210mm A4=210X297mm A3=297x420mm A2=420x594mm A1=594x841mm A0=841x1189mm PISO PAREDE FORRO COTA DE NIVEL EM PLANTA COTA DE NIVEL EM CORTE QUADRO COM NOME DAS ÁREAS E O VALOR EM METROS QUADRADOS ÁREA ÚTIL=ÁREAS INTERNAS SEM AS PAREDES E ÁREAS DE SERVIÇOS TIPOS DE VISTAS ELEMENTOS TEXTUAIS ELEMENTOS GRÁFICOS REVESTIMENTO COTA DE NIVEL QUADRO DE ÁREAS FORMATOS DE PAPEL Sistemas de Representação de um Projeto ESCALA PLANTA DE SITUAÇÃO PLANTA DE LOCAÇÃO (ou implantação) PLANTA DE EDIFICAÇÃO (PlantaBaixa) CORTE Resumo de Instalações Elétricas 2 de 3 abelsousa@yahoo.com.br SIMBOLOGIA E CÓDIGOS ÁREA CONSTRUIDA=AREA COM AS PAREDES ÁREA COBERTA=ÁREA MEDIA CONFORME A PROJEÇÃO DA COBERTURA NO SOLO QUADRO DE ESQUADRIAS QUADRO COM JANELAS E PORTAS COM TODAS AS SUAS DIMENSÕES, PEITORIL, TIPO E QUANTIDADE Linhas ou figuras com o objetivo de representar tipos de materiais em áreas de corte em desenho técnico.NBR 12298/1995 HACHURAS DE CONCRETO HACHURAS DE CORTE HACHURAS DE MADEIRA HACHURAS DE MARMORE, ETC Linhas de Chamada Utilizamos a linha de chamada para especificar, através de pequeno texto, algum revestimento ou para explicar textualmente alguma forma A perspectiva isométrica utiliza linhas paralelas para representar os eixos do plano cartesiano INCLINAÇÃO A PARTI DO ÂNGULO DE 30° GRAUS PERSPECTIVA CÔNICA A perspectiva cônica é a representação mais “perfeita” do objeto, da forma que o vemos. Pode ter um, dois ou três pontos de fuga para melhor representação. PONTO DE FUGA O ponto de fuga é um ente do plano de visão, que representa a interseção aparente de duas, ou mais, retas paralelas, segundo um observador num dado momento. Ele também pode ser chamado apenas de fuga Linha de horizonte Linha do horizonte (cuja abreviatura é LH), em perspectiva, é a linha imaginária que determina a altura dos olhos de um observador em relação à linha de terra, também conhecida como reta de fuga Programa de Necessidades Documento preliminar do projeto que caracteriza o empreendimento ou o projeto objeto de estudo, que contém o levantamento das informações necessárias, incluindo a relação dos setores que o compõem, suas ligações, necessidades de área, características gerais e requisitos especiais, posturas municipais, códigos e normas pertinentes. Memorial Justificativo Documento opcional para justificar elementos e o partido do projeto arquitetônico. Deve ter fundamentação plausível e deve levar em consideração aspectos técnicos, de formas, funcionais e financeiros. Memorial Descritivo Documento obrigatório para descrever os serviços de execução do projeto. É a parte textual do projeto não exibida nos desenhos técnicos. Deve ter relação direta com os desenhos técnicos. Tem a finalidade de esclarecer todos as etapas de serviços propostas no projeto. Serve ainda para elaboração de orçamentos, composições de serviços e memória de cálculo dos quantitativos destes. O orçamento é um documento constituído pela “avaliação dos custos dos serviços, materiais, mão de obra e taxas relativas à obra”. Quantifica os serviços propostos no projeto arquitetônico, atribui valor monetário individual a cada serviço e um valor total da obra. Os quantitativos do orçamento são obtidos através de um levantamento de informações de serviços a serem realizados (memória de cálculo), incluindo os insumos, a mão de obra e as ferramentas necessárias (composições). PLANO DIRETOR O plano diretor é um instrumento da política urbana instituído pela Constituição Federal de 1988, que o define como “instrumento básico da política de desenvolvimento e de expansão urbana.”, e é regulamentado pela Lei Federal n.º10.257/01, mais conhecida como Estatuto da Cidade, pelo Código Florestal (Lei n.º4.771/65) e pela Lei de Parcelamento do Solo Urbano (Lei n.º 6.766/79). Lei de zoneamento é aquela que define a área, a região, se pode ser comercial ou não se é extritamente residencial ou se é mista O zoneamento é um instrumento amplamente utilizado nos planos diretores, através do qual a cidade é dividida em áreas sobre as quais incidem diretrizes diferenciadas para o uso e a ocupação do solo, especialmente os índices urbanísticos. Os parcelamentos do solo, sob as formas de loteamento e desmembramento, são operações realizadas em áreas urbanas ou de expansão urbana pelo Estado ou por particulares, sendo estas divisões implantadas segundo projeto aprovado pelo Município, ou pelo Distrito Federal (conforme o caso). ‐ Área urbana: é a área que estiver inserida no perímetro urbano do município, definido por lei específica; ‐ Área rural: é a área que estiver reservada para crescimento urbano do município, devidamente definida em lei específica para esta finalidade; ‐ Área verde: é a área com tratamento paisagístico reservada a atividades de recreação ou descanso; ‐Área institucional: é a parcela do terreno reservada a edificação de equipamentos comunitários; ‐Área de interesse público: é a área transferida ao município quando da aprovação de loteamentos e seus registros; ‐Desdobro: é a divisão de área inserida em loteamento devidamente aprovado, em duas partes para formação de novos lotes; ‐Lotes: é a parcela do terreno resultante do parcelamento do solo que tem frente para via pública ou que com ela se comunica por acesso; ‐Reloteamento: é o parcelamento do solo resultante de loteamento ou desmembramento já aprovado, com abertura de novas vias de circulação; ‐Reparcelamento NBR 6492 Representaç_o de projetos de arquitetura NBR 13531 Elaboração de projetos de edificações ‐ atividades tecnicas LEI DE ZONEAMENTO PARCELAMENTO DO SOLO OUTROS TEMAS ABORDADOS QUADRO DE ÁREAS Orçamento e Memória de Cálculo PARTE TEXTUAL DO PROJETO HACHURAS PERSPECTIVA ISOMETRICA PERSPECTIVAS Resumo de Instalações Elétricas 3 de 3 abelsousa@yahoo.com.br
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