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Fertilização semana 1, 2 e 3

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1ª, 2ª e 3ª SEMANAS DO DESENVOLVIMENTO 
UNINASSAU 
Curso de Férias de Citologia e Embriologia 
Prof.: Celso Alexandre 
Bacharel em Ciências Biológicas 
Mestre em Biologia Celular e Molecular Aplicada 
Doutorando em Genética 
Fertilização Clivagem 2ª Semana 3ª Semana 
1ª, 2ª e 3ª SEMANAS DO 
DESENVOLVIMENTO 
 
 
FERTILIZAÇÃO 
• 1ª etapa do desenvolvimento 
• Dividida em 7 etapas 
• Atração dos espermatozoides 
• Reconhecimento da zona pelúcida 
• Reação acrossômica 
• Travessia da zona pelúcida 
• Fusão das membranas 
• Inibição da poliespermia 
• Ativação do ovo 
 
FERTILIZAÇÃO 
• Atração dos espermatozoides 
• Fecundação ocorre no infundíbulo da tuba 
uterina 
• Poucos espermatozoides chegam lá 
• De 60 a 600 milhões apenas 100 a 150 
• Necessidade de orientação 
• Mecanismo desconhecido 
 
FERTILIZAÇÃO 
• Reconhecimento da corona radiata e zona 
pelúcida (camadas externas do ovócito II) 
• Espermatozoide reconhece o óvulo 
• Interações entre glicoproteínas 
• ZP1 
• ZP2 
• ZP3 
 
FERTILIZAÇÃO 
• Reação acrossômica 
• Exocitose do acrossomo 
• Proteína ZP3 ativa essa reação 
• Depois da reação acrossômica o 
espermatozoide se desliga dessa proteína 
• Liberação de enzimas digestivas do 
acrossomo 
• Acrosina -> atividade proteásica 
 
FERTILIZAÇÃO 
• Travessia da Zona Pelúcida 
• Após a digestão das proteínas da corona 
radiata, as enzimas digestivas lisam as 
proteínas da zona pelúcida 
• O espermatozoide atravessa a zona 
pelúcida e entra no espaço perivitelino 
FERTILIZAÇÃO 
• Fusão das membranas 
• Depois de atravessar a zona pelúcida e o 
espaço perivitelino a membrana plasmática 
do espermatozoide se fusiona com a M.P. 
do ovócito 
• Fertilina (proteína) 
• O núcleo do espermatozoide entra no 
ovócito II 
FERTILIZAÇÃO 
• Inibição da poliespermia 
• Impede a penetração de mais 
espermatozoides 
• Bloqueio rápido 
• Potencial de membrana muda 
drasticamente após fertilização e não 
permite a interação com outros 
espermatozoides 
FERTILIZAÇÃO 
• Inibição da poliespermia 
• Impede a penetração de mais 
espermatozoides 
• Bloqueio lento 
• Com a fertilização há uma mudança 
bioquímica na zona pelúcida que inativa 
a proteína ZP3 e impede a interação de 
outros espermatozoides com a zona 
pelúcida 
FERTILIZAÇÃO 
• Ativação do ovo 
• Com a fecundação há a ativação de 
diversos centros de reação 
• Aumento do pH intracelular 
• Ativação da síntese proteica 
• Retomada da meiose II do pronúcleo 
feminino 
• Formação do segundo corpúsculo 
polar 
FERTILIZAÇÃO 
• Ativação do ovo 
• Centríolos do espermatozoide organizam 
os pronúcleos 
• Condensação do cromossomos paternos e 
maternos 
• Início da PRIMEIRA MITOSE 
• Segundo dia 
1 Pronucleo paterno 
2 Prónucleo Materno 
3 Centrosoma do espermatozóide 
4 Corpo Polar 
Zigoto 
0.1 - 0.15 milímetros no diâmetro 
Fertilização Clivagem 2ª Semana 3ª Semana 
1ª, 2ª e 3ª SEMANAS DO 
DESENVOLVIMENTO 
 
 
CLIVAGEM 
• Processo de sucessivas mitoses, aumentando o 
número células do embrião 
• Células ficam menores -> blastômeros 
• Em humanos esse processo ocorre em todo o 
embrião 
• Segmentação holoblástica 
• Os blastômeros são assimétricos (não possuem 
tamanhos iguais) 
 
CLIVAGEM 
• Nesse estágio o embrião é composto de células 
totipotentes 
• Possível manipulação 
 
Compactação = MÓRULA 
Depois do estágio de 9 célula. 
CLIVAGEM 
• Embrião entra na cavidade uterina como uma 
Mórula (aspecto de amora) – 4º a 5ºdia 
 
 
 
 
12 a 15 blastômeros. 
CLIVAGEM 
• A mórula absorve líquido uterino e é formada uma 
cavidade 
• BLASTOCELE ou CAVIDADE 
BLASTOCÍSTICA 
 
• MÓRULA PASSA A SER CHAMADA DE 
BLASTOCISTO 
 
 
 
 
1 Embrioblasto 
2 Zona pelúcida 
3 Trofoblasto 
4 Cavidade 
Blastocística 
CLIVAGEM 
• Com o aumento do Blastocisto e a atividade de 
enzimas digestivas há a ECLOSÃO 
• Rompimento da zona pelúcida e saída do 
embrião 
• 6-7ºdia 
• Inicia-se a diferenciação celular 
 
 
 
 
 
Eclosão do Blastocisto 
Fertilização Clivagem 2ª Semana 3ª Semana 
1ª, 2ª e 3ª SEMANAS DO 
DESENVOLVIMENTO 
 
 
2ª SEMANA 
• Implantação do blastocisto na mucosa uterina 
• Nidação – essencial para o suprimento 
nutricional 
• Processo que ocorre após a eclosão do 
blastocisto 
• A implantação ocorre devido à interação das 
células do trofoblasto com as células uterinas 
2ª SEMANA 
2ª SEMANA 
• Implantação do blastocisto 
 
• 1) Aproximação - é quando o trofectoderma 
embrionário fica bem próximo do epitélio uterino 
luminal 
 
2ª SEMANA 
• Implantação do blastocisto 
 
• 2) Adesão- ocorre a associação entre o 
trofectoderma e o epitélio uterino luminal de modo 
a impedir o deslocamento do blastocisto. 
 
2ª SEMANA 
• Implantação do blastocisto 
 
• 3) Penetração – é a invasão do epitélio luminal 
pelo trofectoderma. 
2ª SEMANA 
• Aproximação 
• edema generalizado do estroma (tecido 
uterino) antes do início da aproximação 
• Interdigitação do microvilo do trofectoderma e 
o epitelio luminal. 
• Progesterona (PG) 
• permitir a aproximação 
• Estrogênio também contribui para induzir a 
aproximação 
Janela de implantação - D 
2ª SEMANA 
• Aproximação 
• Quando a implantação não ocorre o útero 
muda do seu estado receptivo para o não 
receptivo. 
 
• A receptividade uterina inadequada tem sido o 
principal fator no insucesso da reprodução 
assistida, limitando dessa forma a invasão 
pelos trofoblastos e a implantação do embrião. 
 Endométiro humano 
a) estado pré-receptivo 
b) receptivo 
 
(a) Próximo à ovulação, as 
células secretoras são 
cobertas com microvilos. 
 
 b) Quando a janela de 
implantação é formada, as 
células secretoras forma 
projeções lisas 
 
 
© European Society of Human Reproduction and 
Embryology. Reproduced by permission of Oxford 
UniversityPress/Human Reproduction. 
 
2ª SEMANA 
• Aproximação 
• O blastocisto ativado produz substâncias que 
permitem a sua adesão à parede uterina 
• Proliferação do trofoblasto 
 
2ª SEMANA 
• Adesão 
• Coincide com o aumento na permeabilidade 
vascular no local onde ocorre a fixação do 
blastocisto 
• O trofectoderma de toda superfície do 
blastocisto tem o potencial de aderir ao epitélio 
luminal (útero) 
• A adesão ocorre ao acaso logo após a perda 
da zona pelúcida 
 
2ª SEMANA 
• Penetração 
• Estabelece uma relação vascular definitiva 
com a mãe. 
• Produção do sinciotrofoblasto 
• Penetração das células do trofoblasto no 
tecido uterino 
2ª SEMANA 
• Penetração 
• Reação da decídua (tecido acolhedor do útero) 
• Semelhante à resposta inflamatória. 
• aumento na permeabilidade dos vasos 
sanguíneos uterinos e novos vasos são 
formados (angiogênese). 
• O trofoblasto começa a secretar enzimas que 
digerem o tecido uterino 
 
hCG 
Reação decidual 
hCG 
Progesterona e dos estrógenos 
2ª SEMANA 
• 8º Dia 
• Penetração do sinciotrofoblasto e surgimento 
do Citotrofoblasto 
• Modificações no tecido uterino 
• Surgimento do âmnio e da cavidade amniótica 
• Surgimento do endoderma primitivo 
• Celoma bem desenvolvido 
• Formação do epiblasto e hipoblasto 
 
 
Blastocisto com 8 dias 
Nas primeiras semanas 
de gestação, o líquidoamniótico é um simples 
ultrafiltrado do plasma 
materno. 
Pequena quantidade 
pode ser secretado pelas 
células amnióticas. 
2ª SEMANA 
• 9º Dia 
• Sangue Materno adentrando no 
sinciotrofoblasto 
• Amnioblastos bem desenvolvidos 
 
Blastocisto com 9 dias 
2ª SEMANA 
• 10º-11º Dia 
• Epitélio do endométrio vedado 
• Formação do saco vitelínico 
 
 
 
Blastocisto com 10 dias 
2ª SEMANA 
• 12º-13º Dia 
• Formação do pedículo do embrião 
• Formação do endoderma parietal 
• Formação do saco vitelínico secundário 
• Formação das vilosidades primárias 
 
 
 
Blastocisto com 12 dias 
Blastocisto com 13 dias 
2ª SEMANA 
• 14º Dia 
• Separação do saco vitelínico primitivo 
• Surgimento da placa pré-cordal 
Blastocisto com 
14 dias. 
INCIDÊNCIA 
 1-2% das gravidezes. 
 
Gravidez abdominal 
Gravidez ovárica 
(2º mais frequente 
TERMINOLOGIA DEFINIÇÃO 
Gravidez tubária (95%) Implantação na tuba uterina, a maior parte na ampola. 
Gravidez tubária intersticial (3%) 
(Apresentação mais tardia do que na ampolar, 
ístmica ou na fímbria, muitas vezes associadas a 
roturas uterinas) 
Implantação na porção intersticial da tuba uterina. 
Gravidez abdominal 
(Elevadas mortalidade e morbilidade materna e 
fetal) 
Primária: implantação inicial no peritoneu. 
Secundária:implantação inicial na tuba 
seguida de abortamento e reimplantação no peritoneu. 
Gravidez cervical Implantação no canal cervical 
Gravidez ligamentar Gravidez tubar inicial com erosão da tuba para a 
mesossalpinge e reimplantação entre os folhetos do 
ligamento largo. 
Gravidez ovárica Implantação no córtex ovárico 
Gravidez heterotópica 
(mais frequente na indução da ovulação) 
Coexistência de uma gravidez intra-uterina e uma gravidez 
ectópica. (incidência:1:30.000) 
TIPOS DE GRAVIDEZ ECTÓPICA 
Fertilização Clivagem 2ª Semana 3ª Semana 
1ª, 2ª e 3ª SEMANAS DO 
DESENVOLVIMENTO 
 
 
3ª SEMANA 
• Principais eventos 
• Gastrulação 
• Formação da linha primitiva 
• Formação dos folhetos primordiais 
• Crescimento cefalocaudal 
• Surgimento dos somitos 
• Neurulação 
• Formação dos vasos e do coração 
• Formação do alantóide 
 
3ª SEMANA 
• Formação dos folhetos primordiais 
• A formação dos folhetos (humano-triblástico) 
• Ectoderma 
• Mesoderma 
• Endoderma 
• Dá-se a partir da linha primitiva 
• Gastrulação 
 
3ª SEMANA 
3ª SEMANA 
• Formação dos folhetos primordiais 
• Endoderma 
• O primeiro a iniciar seu processo de 
formação 
• Substitui o endoderma primitivo 
• Suas células invadem lateralmente o 
endoderma primitivo 
 
3ª SEMANA 
• Formação dos folhetos primordiais 
• Mesoderma 
• Forma-se ao longo da linha primitiva 
• Mediocaudal 
 
 
3ª SEMANA 
• Formação dos folhetos primordiais 
• Mesoderma 
• As células do mesoderma migram para o 
espaço existente entre a endoderme e o 
epiblasto 
 
 
A sirenomelia é uma anomalia congênita grave com 
uma incidência relatada de 1/100.000 nascimentos 
vivos. Mais de 300 casos tem sido relatado na literatura 
mundial. Na maioria dos casos, as anomalias associadas, 
especialmente a agenesia renal, são incompatíveis com a 
vida, embora haja poucos sobreviventes, mesmo com 
hipoplasia renal 
 Formação insuficiente de 
mesoderma na região mais 
caudal. Associada ao diabete 
materno 
3ª SEMANA 
• Formação dos folhetos primordiais 
• Ectoderma 
• Forma-se na frente da linha primitiva 
• Inicia o processo de formação da placa 
neural 
• Células da linha primitiva migram 
para a placa pré-cordal gerando o 
processo notocordal 
• Posteriormente dará origem à 
notocorda 
 
 
3ª SEMANA 
3ª SEMANA 
• Os folhetos embrionários irão formar, 
posteriormente tecidos distintos 
• Endoderma 
• Sistema Digestório e anexos 
• Sistema Respiratório 
 
3ª SEMANA 
• Os folhetos embrionários irão formar, 
posteriormente tecidos distintos 
• Mesoderma 
• Esqueleto 
• Músculos 
• Sistemas circulatórios, excretor e 
reprodutor 
• Glândula endócrinas 
3ª SEMANA 
• Os folhetos embrionários irão formar, 
posteriormente tecidos distintos 
• Ectoderme 
• Pele e suas células (assim com glândulas, 
cabelo e unhas) 
• Boca e epitélio da cavidade nasal 
• Lente e córnea dos olhos 
• Células da crista neural 
3ª SEMANA 
• Os folhetos embrionários irão formar, 
posteriormente tecidos distintos 
• Ectoderme 
• Sistema nervoso 
• Cartilagem facial e dentes (dentina) 
• Retina 
3ª SEMANA 
• Crescimento cefalocaudal 
• Enquanto ocorre a formação do folhetos o 
embrião inicia um alongamento em seu eixo 
cefalocordal 
3ª SEMANA 
• Surgimento dos somitos 
• O mesoderma produz estruturas segmentadas 
chamadas somitos – 21º dia 
3ª SEMANA 
• Surgimento dos somitos 
• Essencial para a correta formação de: 
• coluna vertebral 
• músculos esqueléticos 
• Organização segmentar do sistema 
nervoso periférico 
3ª SEMANA 
• Neurulação 
• Formação da placa neural, pregas neurais 
• Tecido nervoso 
• Limite cronológico entre o período germinal e 
embriológico 
3ª SEMANA 
3ª SEMANA 
• Neurulação 
• Sua finalização geral o tubo neural 
 
3ª SEMANA 
• Formação dos vasos e do coração 
• 19º dia 
 
3ª SEMANA 
• Formação do Alantoide 
• Função 
• Auxilia na formação 
• da placenta 
• do cordão umbilical 
• na formação do úraco 
• local utilizado para armazenar a urina do 
embrião 
• 16º dia 
 
 
3ª SEMANA 
• Formação do Alantoide 
 
REFERÊNCIAS 
- De Robertis, E. M. F. Biologia Celular e Molecular. 14ª ed. Guanabara, Rio de 
Janeiro, 2003. 
 
- JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan. 2005. 
 
- Alberts et al. Biologia Molecular da Célula. 5ª ed. Artmed, Naional, 2010. 
 
- Cooper, G. M. Hausman, R. E. A célula: uma abordagem molecular. 3ª ed. 
Artmed, Nacional, 2007. 
 
- MAILET, P. Biologia Celular. São Paulo: Editora Santos, 2003. 
 
- PADOVAN, P.A;. PADOVAN, I.P.; TAVARES, L.A. Atlas de Morfologia Microscópica. 
Fotomicrografias e eletromicrografias para o estudo da Citologia. 2.ed. Recife: 
Editora Universitária da UFPE, 2005. 
 
- Carvalho, H. F.; Recco-Pimentel, S. M. A célula. 3ª ed. Roca, 2013. 
 
 
REFERÊNCIAS 
- MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 
2004. 
- SADLER, T.W. LANGMAN Embriologia Médica. 9.ed., Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2005. 
- GARCIA, S. M. L.; FERNANDEZ, C. G. EMBRIOLOGIA . 3 ed., Artmed, 2010. 
- T.W. SADLER. LANGMAN / FUNDAMENTOS DE EMBRIOLOGIA MÉDICA. 
Guanabara Koogan. 
- MAIA, G. D. EMBRIOLOGIA HUMANA. 5 ed., Atheneu.

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