Técnicas Operacionais

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 Consultoria e Treinamento Ferroviário
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OPERADOR FERROVIÁRIO BÁSICO 
 MATERIAL RODANTE
TEACH – Treinamentos Especiais Ltda – Clóvis Ferreira da Silva
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Todo veículo provido de rodas e que se movimenta sobre trilhos é considerado MATERIAL RODANTE. 
Classifica-se em: 
 
MATERIAL DE TRAÇÃO – Locomotivas
 
MATERIAL DE TRANSPORTE – Vagões e Carros 
CARROS AUTOMOTORES – Automotriz, Auto de Linha, 
 Guindastes, Máquinas de 
 Correção de Via, etc
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1 - CLASSIFICAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DOS VAGÕES 
Vagões são veículos ferroviários destinados ao transporte de mercadorias diversas.
CODIFICAÇÃO DOS VAGÕES 
É composta de três grupos de dígitos alfanuméricos
SEQÜÊNCIA NUMÉRICA 
DÍGITO VERIFICADOR 
CAPACIDADE e BITOLA 
SUB-TIPO do vagão 
TIPO do vagão 
PROPRIETÁRIO
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CODIFICAÇÃO DOS VAGÕES 
TIPO do vagão 
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DEFINIÇÃO DOS TIPOS BÁSICOS DE VAGÕES 
A - GAIOLA - Vagão próprio ao transporte de animais. 
 
C - CABOOSE -Vagão destinado ao pessoal e material da equipagem do trem de carga.
F - VAGÃO FECHADO - Aquele dotado de teto, paredes e portas, laterais, protegendo inteiramente a carga contra as intempéries.
 
G - GÔNDOLA - Vagão sem teto ou com teto removível (aberto) dotado de cabeceiras e paredes laterais. 
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DEFINIÇÃO DOS TIPOS BÁSICOS DE VAGÕES 
H - HOPPER - Vagão aberto ou fechado, para transporte de graneis sólidos com o assoalho inclinado das cabeceiras e laterais para 1 ou mais tremonhas, possibilitando que a descarga seja feita inteiramente por ação de gravidade.
 I - ISOTÉRMICO - Vagão fechado, com revestimento interno apropriado capaz de preservar a temperatura da carga durante o transporte, dotado ou não de unidade de refrigeração.
 
P - PLATAFORMA - Vagão aberto, desprovido de bordas laterais.
 T - TANQUE - Vagão próprio ao transporte de graneis líquidos, pulverulentos, gasosos ou pastosos 
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CODIFICAÇÃO DOS VAGÕES 
SUB-TIPO do vagão 
As informações sobre o SUB-TIPO do vagão serão desenvolvidas através de exercício nas Folhas Tarefas com consulta na Apostila.
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CODIFICAÇÃO DOS VAGÕES 
CAPACIDADE E BITOLA
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CODIFICAÇÃO DOS VAGÕES 
PROPRIETÁRIO
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SEQÜÊNCIA NUMÉRICA
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DEFINIÇÃO DE ALGUNS TERMOS USADOS
ESCOTILHA - Abertura com tampa, localizada na cobertura de vagões fechados, destinada a possibilita o carregamento de graneis.
 
FUEIRO - Barras instaladas nas laterais do vagão para impedir o deslizamento da carga.
 
TREMONHA - Abertura dotada de dispositivo de vedação localizada no assoalho do vagão, destinada a possibilitar a descarga de graneis.
 
LOMBO DE CAMELO - Fundo formado por duas rampas ascendentes no sentido longitudinal do vagão, destinado a facilitar a descarga por gravidade.
 
CAR-DUMPER - Instalação apropriada para descarga automática de vagões, por rotação.
 
ANCORAGEM E CALÇO - Local para fixação da garra do “car-dumper” durante a descarga do vagão.
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MEIOS AUXILIARES DE TRANSPORTE 
Para melhor agilizar os transportes, bem como, às vezes, proteger a carga nas baldeações, existem os MEIOS AUXILIARES de transporte ferroviário.
 
 Os mais comuns são: 
CONTAINERS: É um recipiente metálico onde se coloca a carga. Permite o transporte sem a manipulação direta da carga, qualquer que seja o meio de transporte utilizado.  
PIGGY-BACK: Transporte da carroceria do caminhão em vagões plataformas especiais.  
FERRY-BOATS: Transporte de vagões e carros em navios. Permite um serviço misto, marítimo ferroviário, sem a necessidade de baldeações de passageiros e mercadorias do trem para o navio.
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SISTEMA VAGÃO 
O vagão completo é definido como um Sistema dividido em quatro subsistemas:
ESTRUTURA
CHOQUE e TRAÇÃO
TRUQUE 
FREIO
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SISTEMA VAGÃO 
O vagão completo é definido como um Sistema dividido em quatro subsistemas:
ESTRUTURA
CHOQUE e TRAÇÃO
TRUQUE 
FREIO
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SISTEMA VAGÃO 
O vagão completo é definido como um Sistema dividido em quatro subsistemas:
ESTRUTURA
CHOQUE e TRAÇÃO
TRUQUE 
FREIO
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SISTEMA VAGÃO 
O vagão completo é definido como um Sistema dividido em quatro subsistemas:
ESTRUTURA
CHOQUE e TRAÇÃO
TRUQUE 
FREIO
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ESTRUTURA 
A estrutura de um vagão é dividida em SUPERESTRUTURA e INFRA-ESTRUTURA. 
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ESTRUTURA 
INFRAESTRUTURA: Também chamada de estrado, é a montagem sobre a qual se assenta a caixa do veículo e tem as funções de transmitir o peso destas cargas aos truques e as forças de um veículo ao outro através do subsistema choque e tração.
INFRAESTRUTURA
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ESTRUTURA 
SUPERESTRUTURA: É a própria caixa ou plataforma do vagão, responsável pelo acondicionamento da carga transportada 
INFRAESTRUTURA
SUPERESTRUTURA
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CHOQUE E TRAÇÃO 
É o equipamento, ou conjunto de itens e componentes, instalado nas cabeceiras dos vagões, com a finalidade de realizar o acoplamento entre os vagões e locomotivas, e de transmitir de um veículo ao outro as forças de tração e compressão decorrentes das variações de velocidade durante a marcha. 
É responsável pela absorção dos impactos provocados nas partidas, frenagens, manobras e mesmo durante a condução do trem em trechos de relevo acidentado 
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CHOQUE E TRAÇÃO 
 CORPO DO ENGATE
 É a maior e a principal peça do conjunto de engate. Ele recebe as demais peças que vão possibilitar o acoplamento. 
Há engates com cauda fixa e também engates com cauda rotativa, este último para os vagões com descarga em virador ("car-dumper").
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CHOQUE E TRAÇÃO 
 MANDÍBULA 
 É confeccionada em aço fundido, sendo fixada
 ao corpo de engate por um pino, também de aço. 
É por meio da mandíbula que ocorre o TRAVAMENTO DO ENGATE, permitindo o acoplamento de um veículo a outro. 
Ela sofre os impactos das manobras e a força de tração.
PINO DA MANDÍBULA
 É uma peça confeccionada em aço carbono, destinada a fixar a mandíbula no corpo do engate.
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CHOQUE E TRAÇÃO 
ACIONADOR DA MANDÍBULA 
 Encaixado dentro do corpo do engate. 
 É confeccionado em aço e tem como finalidade, acionar a mandíbula no sentido de abrir quando a castanha é levantada.
CASTANHA
 É o dispositivo que trava a mandíbula
no impacto do acoplamento para garantir a tração da composição. 
 Confeccionada em aço fundido para evitar a sua deformação prematura.
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CHOQUE E TRAÇÃO 
ROTOR 
 Encaixado na parte inferior do corpo do engate. Prende o levantador por intermédio de um pino. Pode ser simples ou duplo. 
LEVANTADOR DA CASTANHA
 Encaixado na castanha e fixado no rotor por um pino. 
 Quando acionado pelo rotor, levanta a castanha, destravando a mandíbula e permitindo, assim, o desengate automático dos veículos.
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CHOQUE E TRAÇÃO 
CHAVETA DO ENGATE
 Encaixado na parte inferior do corpo do engate. Prende o levantador por intermédio de um pino. Pode ser simples ou duplo. 
ACIONADOR DO ENGATE
 Também conhecido como alavanca 
 de desengate, é feito em aço redondo. 
 Uma de suas extremidades fica 
 encaixada no rotor, movimentando-o para realizar o desengate.
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CHOQUE E TRAÇÃO 
HASTE DE LIGAÇÃO
 Fabricada em aço fundido, utilizado para unir dois vagões, substituindo os engates em cada cabeceira . 
 Estes vagões formam uma unidade e normalmente fazem parte de trens unitários (como os de minério). 
No caso de descarga em virador, possuem um lado fixo e outro lado rotativo.
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CHOQUE E TRAÇÃO 
APARELHO DE CHOQUE 
 Complexo dispositivo destinado a absorver a energia dos impactos transmitidos aos vagões através dos engates. 
 É acoplado ao engate pela braçadeira.
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CHOQUE E TRAÇÃO 
BRAÇADEIRAS 
 Componentes fabricados em aço fundido que fazem a conexão entre o aparelho de choque e o engate. 
 Possuem uma bolsa para o aparelho de choque e a ponta adequada a receber a cauda do engate ou haste de ligação. Podem ser fixas ou rotativas. 
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TRUQUE 
Sua função é dar suporte, mobilidade e direção ao vagão. 
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TRUQUE 
ARANHA 
 Item do truque formado por TRAVESSA CENTRAL, LATERAIS, MOLAS DA SUSPENSÃO e outros componentes associados.
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TRUQUE 
É uma peça de grande resistência, confeccionada em aço, em cuja face superior se localizam o prato de pião inferior, o centro do pião e os dois ampara-balanço. 
A TRAVESSA CENTRAL interliga as laterais, recebe todo o peso do veículo e transmite toda a carga para os truques através do prato de pião.
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TRUQUE 
As laterais são ligadas pela travessa central, acomodam as molas da suspensão do truque e fixam os mancais dos rodeiros nos pedestais. 
LATERAIS fabricadas em aço, destinadas a transmitir a carga recebida da travessa central para os rodeiros através dos mancais 
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TRUQUE 
As molas da suspensão são instaladas nas laterais dos truques sob as extremidades da travessa. 
MOLAS DA SUSPENSÃO Grupo de molas padronizadas, do tipo helicoidal, interna e externa, que forma o sistema de suspensão dos vagões. 
 Percebe-se irregularidade na distribuição das cargas ou defeitos nas molas através da diferença de compressão entre as molas dos truques.
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TRUQUE 
 Servem para amortecer alguns movimentos verticais indesejáveis da travessa central. São montadas junto com as molas de cunha.
CUNHAS DE FRICÇÃO Dispositivos de amortecimento fabricados em aço fundido que são pressionados contra superfícies de desgaste da travessa e das laterais. 
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TRUQUE 
 PINO DO PIÃO Instalado no centro do prato de pião inferior, realiza o acoplamento da estrutura do vagão ao truque. 
PRATO DE PIÃO INFERIOR Área circular localizada no centro da travessa central do truque. 
Tem a função de acomodar o prato de pião superior, suportando a carga do vagão e permitindo a sua rotação. 
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TRUQUE 
 As castanhas do ampara-balanço são construídas em aço fundido em formato de caixa e com calços graduáveis de ferro fundido .
CASTANHA DO AMPARA-BALANÇO É o dispositivo situado na travessa central do truque com o objetivo de manter o equilíbrio da estrutura do vagão, pela absorção das cargas verticais que surgem do balanço lateral do vagão. 
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TRUQUE 
Os Truques mais utilizados são:BARBER e RIDE-CONTROL, com bitola 1,6 m. 
 - No truque são também montadas partes do Subsistema de Freio, como: 
- Alavancas, 
- Barra de 
 Compressão, 
Triângulos, 
- Contra-Sapatas 
Sapatas de Freio
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ALAVANCA
ALAVANCA
BARRA DE COMPRESSÃO
TRIÂNGULOS DE FREIO
CONTRA-SAPATA
SAPATA DE FREIO
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TRUQUE 
Somente neste último tipo são utilizados os adaptadores para fixação dos mancais no pedestal das laterais do truque.
Os mancais dos rodeiros podem ser de dois tipos: 
 caixa de graxa e 
 rolamentos cartucho 
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RODEIROS 
 Item do truque formado por RODAS, EIXO, MANCAL DE ROLAMENTOS e ADAPTADORES. 
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TRUQUE 
Designação Tamanho da Manga Peso Bruto Máximo (Kg)
 R 5 ½” x 10” 80.000 
 S 6” x 11” 100.000
 T 6 ½” x 12” 119.000
Os eixos são designados pelas dimensões da mangas. 
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EIXOS 
 Dispositivo de aço carbono onde são montadas as rodas. O eixo mantém as rodas dentro da bitola e transmite a carga dos mancais para as rodas. 
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TRUQUE 
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MANCAL DE ROLAMENTOS 
 É o dispositivo montado sobre pressão na extremidade do eixo que reduz o atrito de rotação e transfere ao rodeiro as cargas recebidas pelo truque. 
 
 Pode ser formato de caixa de graxa ou rolamento cartucho.
CAIXA DE GRAXA
ROLAMENTO CARTUCHO
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TRUQUE 
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ADAPTADOR DE PEDESTAL 
 Dispositivo instalado no rodeiro entre o rolamento cartucho e pedestal da lateral de truque, para transferir a carga do truque para o rolamento.
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TRUQUE 
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SUPERFÍCIE DE ROLAMENTO 
 é a parte da roda que mantém contato com o trilho. 
RODA 
 
 Proporciona o rolamento sem arrastamento, distribui o peso dos vagões sobre os trilhos, direciona o vagão durante o movimento e permite a frenagem dos trens, quando a roda funciona com um tambor de freio.
A superfície é cônica para manter o centro do eixo dos vagões no centro da via e diminuir o deslizamento das rodas nas curvas.
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TRUQUE 
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FRISO 
 é uma saliência afilada em torno de toda a parte interna do aro da roda, cuja função é manter o rodeiro sobre a Via Permanente, dentro dos limites permitidos aos movimentos laterais do truque contra a superfície interna de cada trilho.
RODA 
 
 Proporciona o rolamento sem arrastamento,
distribui o peso dos vagões sobre os trilhos, direciona o vagão durante o movimento e permite a frenagem dos trens, quando a roda funciona com um tambor de freio.
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TRUQUE 
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 Tem a função de acomodar o prato de pião inferior, suportando a carga do vagão e permitindo a sua rotação. 
PRATO DE PIÃO SUPERIOR 
 
 Área circular que, apesar de fazer parte do truque, é instalado no estrado do vagão.
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FREIO - CONJUNTO MECÂNICO
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Composto de TIMONERIA, SAPATAS DE FREIO e FREIO MANUAL.
TIMONERIA DE FREIO 
 É um conjunto formado de alavancas, tirantes, barras de compressão e triângulo de freio que transmitem e multiplicam a força proveniente do Cilindro de Freio até as Sapatas.
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FREIO - CONJUNTO MECÂNICO
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Composto de TIMONERIA, SAPATAS DE FREIO e FREIO MANUAL.
SAPATA DE FREIO É um componente do freio que, recebendo a força da timoneria, é pressionada contra a roda, resultando em controle da velocidade em descidas de serras, redução da velocidade ou parada total do trem. 
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FREIO - CONJUNTO MECÂNICO
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FREIO MANUAL 
É o freio de estacionamento do vagão em pátios, constituído, basicamente, de um volante, haste, engrenagens, caixa de engrenagens, alavancas, embreagem, quadrante, tranquetas e correntes. 
O freio manual de volante fica localizado na cabeceira do vagão, e é aplicado quando girado no sentido horário e solto, quando no sentido anti-horário.
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 Consultoria e Treinamento Ferroviário