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TURBIDEZ agua

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS 
 IF - UFRRJ 
LABORATÓRIO DE ECOLOGIA ESTUDOS DE IMPACTOS 
E EDUCAÇÃO AMBIENTAL 
PROF. CARLOS DOMINGOS DA SILVA 
 
Aula 15 TURBIDEZ 
QUAL O OBJETIVO DE SE ESTUDAR A RURBIDEZ 
DA ÁGUA? 
 A turbidez pode ser causada por uma grande 
variedade de materiais, incluindo partículas de 
areia fina, silte, argila e microorganismos. 
 A presença dessas partículas provoca a dispersão 
e a absorção da luz, dando à água uma aparência 
nebulosa, esteticamente indesejável e 
potencialmente perigosa. 
 Em estudos de impactos Ambientais esse 
parâmetro deve ser considerado, como 
consequência de atividade que alterem as 
condições do meio ambiente. 
 
Turbidez 
 
A turbidez das águas é causada pela 
dispersão dos raios luminosos 
devido à presença de partículas em 
suspensão, tais como: silte, 
partículas coloidais, 
microorganismos, óleo emulsificado, 
O tamanho das partículas em 
suspensão varia desde grosseiro ao 
colóide, dependendo do grau de 
turbulência. A presença destas 
partículas provoca a dispersão e a 
absorção da luz, deixando a água 
com aparência nebulosa, 
esteticamente indesejável e 
potencialmente perigosa. 
 A TURBIDEZ É uma característica física da água, 
decorrente da presença de substâncias em 
suspensão, ou seja, sólidos suspensos, 
finamente divididos ou em estado coloidal, e de 
organismos microscópicos suspensão, ou seja, 
sólidos suspensos, finamente divididos ou em 
estado coloidal, e de organismos microscópicos. 
 Medida da redução de transparência. Em 
meteorologia indica qualquer condição da 
atmosfera, que resulte na redução de sua 
transparência à luz, excluindo-se a presença de 
nuvens. (NBR 9896/1993). 
 
 Os equipamentos mais utilizados para medir a 
turbidez são os nefelômetros. Estes aparelhos 
medem, numa célula fotoelétrica, a quantidade 
de luz dispersa através da amostra de água, a 
900 da luz incidente. 
 A unidade de medição da turbidez é a UNT (ou 
NTU em Inglês) denominação de Unidades 
Nefelométricas de Turbidez. 
 A desinfecção da água principalmente a 
inativação de vírus, é tanto mais eficaz quanto 
menor é a turbidez da água. Atualmente, está-se 
exigindo água filtrada com turbidez menor que 
1,0 UNT, preferencialmente inferior a 0,2 UNT. 
 
 Atualmente, a determinação da turbidez é 
fundamentada no método de Jackson. 
Consiste em se determinar qual a 
profundidade que pode ser vista a imagem 
da chama de uma vela, através da água 
colocada em um tubo de vidro. 
 É limitada a valores de 25 a 1 000 unidades 
Jackson de Turbidez (U.J.T. ou J.T.U. na 
abreviação em inglês). 
 A turbidez de 1000 UJT é equivalente a uma 
profundidade de apenas 2,3 cm. No outro 
extremo do campo de medição, a 
profundidade de 72,9 cm é equivalente a 
uma turbidez de 25 UJT (Figura a seguir). 
 Há uma variedade de equipamentos mais ou 
menos sofisticados para medir valores 
inferiores a 25 UJT, porém os mais utilizados 
e, provavelmente melhores, são os 
nefelômetros. 
 
Turbidimetria: Escala Jackson de turbidez 
Nesses aparelhos, mede-se, em uma célula 
fotoelétrica, a quantidade de luz dispersa através da 
amostra de água, a 90º da luz incidente (Figura 5). A 
escala de medição é calibrada com padrões 
conhecidos, usualmente preparados com uma 
solução de formazina, e permite medir valores tão 
baixos como 0,1 UJT, com uma precisão de  10%. 
Não há, entretanto, uma relação direta entre a 
quantidade de luz dispersa a 90 º e a que, como no 
tubo de Jackson, atravessa diretamente a amostra. 
Desse modo, não faz sentido calibrar-se os 
nefelômetros em unidades de Jackson e é 
preferível, neste caso, a denominação de Unidades 
Nefelométricas de Turbidez, U.N.T (ou N.T.U., em 
inglês). 
A zona produtiva dos corpos d’água é 
quase idêntica à profundidade de 
visibilidade da mesma. A presença de 
sólidos em suspensão, e 
consequentemente de turbidez, modifica 
as condições de iluminação das águas e o 
alcance da radiação luminosa, 
influenciando na fotossíntese e no 
crescimento das plantas aquáticas e do 
plâncton, especialmente em águas 
paradas ou com baixa velocidade de 
escoamento. 
A presença de turbidez elevada na água bruta 
dos mananciais utilizados como fonte de 
água para abastecimento resulta em um 
consumo elevado de reagentes na etapa de 
floculação/sedimentação durante o 
tratamento da água nas ETA’s, encarecendo o 
processo e o custo da água para o 
consumidor fina 
RESOLUÇÕES CONAMA - ÁGUA 
 http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res05/res
35705.pdf RESOLUÇÃO Nº 357, DE 17 DE MARÇO DE 2005 
 http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res86/res
2086.html RESOLUÇÃO CONAMA Nº 20, de 18 de junho de 1986 
 http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res11/
propresol_lanceflue_30e31mar11.pdf RESOLUÇÃO Nº 
430, DE 13 DE MAIO DE 2011 
 http://portalpnqa.ana.gov.br/Publicacao/RESOLU
%C3%87%C3%83O%20CONAMA%20n%C2%BA%2
0396.pdf - RESOLUÇÃO CONAMA nº 396, de 3 de abril de 
2008 
 
 
A Resolução N° 357, de 17 de março de 
2005, publicada no DOU N° 053, de 18 de 
março de 2005 nas páginas 58 e 59, vem 
substituir a resolução N° 20 do CONAMA, 
estabelecendo alguns parâmetros no que se 
refere à qualidade da água para uso 
doméstico e industrial. Dessa forma, a 
Resolução N° 357 em questão “dispõe sobre 
a classificação dos corpos de água e diretrizes 
ambientais para o seu enquadramento, bem 
como estabelece as condições e padrões de 
lançamento de efluentes, e dá outras 
providências”1. 
Art. 1° Esta Resolução dispõe sobre a 
classificação e diretrizes ambientais 
para o enquadramento dos corpos de 
água superficiais, bem como 
estabelece as condições e padrões de 
lançamento de efluentes. 
 
No artigo 3°, fala-se a respeito da 
qualidade da água e a sua utilização, 
de modo menos exigente, 
complementado em parágrafo único 
Art.3° As águas doces, salobras e 
salinas do Território Nacional são 
classificadas, segundo a qualidade 
requerida para os seus usos 
preponderantes, em treze classes de 
qualidade. 
Paragrafo único: As águas de melhor 
qualidade podem ser aproveitadas em 
uso menos exigente, desde que este não 
prejudique a qualidade da água, 
atendidos outros requisitos pertinentes 
 Art. 14° As águas doces observarão as 
seguintes condições e padrões: 
 I - condições de qualidade de água: 
 A- não verificação de efeito tóxico crônico a 
organismos, de acordo com os critérios 
estabelecidos pelo órgão ambiental 
competente, ou, na sua ausência, por 
instituições nacionais ou internacionais 
renomadas, comprovado pela realização de 
ensaio ecotoxicológico padronizado ou 
outro método cientificamente reconhecido. 
 
 B)- materiais flutuantes, inclusive espumas 
não naturais: virtualmente ausentes; 
 C óleos e graxas: virtualmente ausentes; 
 D)substancias que comuniquem gosto ou 
odor: virtualmente ausentes; 
 E) -corantes provenientes de fontes 
antrópicas: virtualmente ausentes; 
 F) -resíduos sólidos objetáveis: virtualmente 
ausentes; 
 
 G) coliformes termotolerantes: para o uso 
de recreação de contato primário deverão 
ser obedecidos os padrões de qualidade de 
balneabilidade, previstos na Resolução 
CONAMA no 274, de 2000. Para os demais 
usos, não deverá ser excedido um limite de 
200 coliformes termotolerantes por 100 
mililitros em 80% ou mais, de pelo menos 6 
amostras, coletadas durante o período de 
um ano, com frequência bimestral. A E. Coli 
poderá ser determinada em substituiçãoao 
parâmetro coliformes termotolerantes de 
acordo com limites estabelecidos pelo 
órgão ambiental competente; 
 
 H) DBO 5 dias a 20°C até 3 mg/L O2; 
 I) OD, em qualquer amostra, não inferior a 
6 mg/L O2; 
 J) turbidez ate 40 unidades nefelométrica 
de turbidez (UNT); 
 K)cor verdadeira: nível de cor natural do 
corpo de água em mg Pt/L; e 
 L) pH: 6,0 a 9,0. 
 
RESOLUÇÃO Nº 430, DE 13 DE MAIO DE 201 
COMPLEMENTA E ALTERA A RESOLUÇÃO Nº 
357/2005 
 
 Art. 1º Esta Resolução dispõe sobre 
condições, parâmetros, padrões e diretrizes 
para gestão do lançamento de efluentes em 
corpos de água receptores, alterando 
parcialmente e 
 complementando a Resolução nº 357, de 17 
de março de 2005, do Conselho Nacional do 
Meio. 
 
Art. 2º A disposição de efluentes 
no solo, mesmo tratados, não 
está sujeita aos parâmetros e 
padrões de lançamento 
dispostos nesta Resolução, não 
podendo, todavia, causar 
poluição ou contaminação das 
águas superficiais e 
subterrâneas. 
 Art. 3º 
 Os efluentes de qualquer fonte poluidora 
somente poderão ser lançados diretamente 
nos corpos receptores após o devido 
tratamento e desde que obedeçam às 
condições, padrões e exigências dispostos 
nesta Resolução e em outras normas 
aplicáveis.

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