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A PONTE

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Centro universitário - FAG
Curso: Arquitetura e Urbanismo Turma 1B 7º período
Disciplina: Urbanismo: Planejamento Municipal.
Acadêmica: Crysthiani Pereira Paulino Zen
Professora: Andressa Carolina Ruschel
Tema: A Ponte 
O rapper Mano Brown, a educadora Dagmar Garroux e o escritor Ferréz cada um a seu modo, trazem uma bagagem de experiências. Este documentário mostra a realidade dos bairros de baixa renda da zona sul de São Paulo. Região que começou a se formar devido à ocupação de mananciais, sendo uma ocupação populacional desordenada na Zona Sul. O vídeo conta a história de pessoas, moradores da região que não se conformam com a situação que vivem e querem muda-la na qual passam por um processo de transformação. Mostra a dificuldade de se morar nestes locais, fazendo grande contraste com o outro lado da ponte pinheiros que esta uma das partes mais ricas de São Paulo, a documentária fala sempre sobre a dificuldade de quem não tem dinheiro, e de suas provações para poder mudar de vida.
A educadora Dagmar Garroux compara a ponte do rio Pinheiro como o muro de Berlim separando a parte rica da parte pobre, dando ênfase nesta disparidade social temos as pessoas que tentam fazer com que esta desigualdade social não seja para sempre e dando uma luz para os perdidos, os que não sabem o que fazer para mudar de vida.
Para ajudar a reverter essa realidade veio a casa do Zezinho instituição formada para ajudar as crianças carentes, inicio com 12 crianças que o nome veio com a poesia de Carlos Drummond de Andrade de “Zé ninguém”. Tia Dag diz que os meninos que estão lá já passaram pela pervença seleção natural social. A casa foi estruturada com ajuda de empresários que e hoje visa o desenvolvimento das crianças e jovens da periferia da Zona Sul, hoje, conta com mais de 1200 “Zezinhos”, como a própria Tia Dag chama, carinhosamente, os estudantes. 
 No documentário fica destacada a frase “Ou a população luta para acabar com a desigualdade social ou haverá uma guerra civil”. Muitos deles relatam os momentos de depressão e o comportamento diferente dos "padrões da sociedade", um espaço urbano separado por uma ponte que contrapõe a realidade social. Para Roberto Oliveira, diretor do filme, "a ideia é abrir os olhos das pessoas". Segundo ele, "o Brasil vive uma situação de guerra civil e as pessoas não se dão conta. Elas precisam se mexer e mudar a realidade”.

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