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Prof: Carla Virgínia 
 È o local onde os filmes são revelados e os chassis 
recarregados; 
 
 Divide –se em: 
Parte seca – Intensificador; balcão; passador de 
chassi; suporte para caixas de filme em uso e luz de 
segurança; 
Parte úmida – Tanque do revelador, fixador e da 
água; torneira de água corrente; toalha; cronometro; 
termômetro e colgaduras; 
 
 A temperatura em uma câmara escura deve variar entre 
18° e 24°c; 
 
 A umidade relativa do ar deve ser de 30 a 50%; 
 
 Os filmes e os chassis devem ser armazenados sempre 
na posição vertical; 
 
 A lâmpada de segurança da câmara escura é de 15W; 
 
 A luz de segurança deve estar no mínimo 1,2 metros do 
local de manuseio do filme; 
(AOCP- EBSERH/HU-UFS/2013) Qual é a distância em 
metros que a luz de segurança, utilizada em câmara 
escura, deve estar em relação ao local de manuseio 
dos filmes radiográficos? 
 
(A) 0,5 m. 
(B) 0,75 m. 
(C) 1,2 m. 
(D) 1,7 m. 
(E) 2 m. 
(AOCP- EBSERH HU-UFMS/2014) As caixas de filmes 
radiográficos ainda não utilizados (virgens e 
fechados) devem ser armazenados em que condição? 
 
(A) Na câmara escura, empilhadas horizontalmente. 
(B) Em lugar arejado, empilhadas horizontalmente sem se 
preocupar com a luz, pois o material está em um saco 
protegido. 
(C) Na sala de exames, colocados na vertical. 
(D) Em local arejado e fresco, protegidas do calor e 
radiação, posicionadas na vertical. 
(E) Na câmara escura protegidas do calor e umidade. 
 É uma folha plástica (poliéster) recoberta de ambos os 
lados com emulsão fotossintética de cristais de prata ( 
Bromo, Iodo e Gelatina); 
 Cross- Over – Um filme com duas camadas de emulsão, a 
luz que atinge uma camada pode atravessar a base do filme 
e atingir a camada de emulsão do lado oposto reduzindo a 
nitidez da imagem, este efeito é denominado Cross-Over ou 
de cruzamento; 
 
 Anti – halo – Filtro colocado entre a camada de emulsão e a 
base do filme, para eliminar o fenômeno Cross-Over. Esse 
filtro é eliminado no processamento do filme; 
 
 Densidade estática – é a corrente elétrica que se forma 
quando o filme sofre algum impacto, mesmo estando parado; 
 
 
 Densidade Óptica – Corresponde ao grau de 
enegrecimento do filme e possui relação com a taxa de 
transmissão da luz no filme; 
 
Uma radiografia bem feita deve apresentar densidades 
ópticas entre 0,4 e 2,0; 
 
 Véu de Base do filme – um filme não exposto( virgem) e 
processado tem uma densidade óptica ligeiramente 
superior a zero, que corresponde ao véu da base do 
filme; 
 
 Curva característica do filme – serve para traduzir em 
escala logarítmica o grau de enegrecimento em função 
da taxa de exposição; 
Parábola ascendente – curva de um filme exposto ao RX ( 
sem écran); 
Forma um S ( parte horizontal, base da curva, parte 
retilínea e curvatura superior) – curva de um filme exposto 
ao RX ( com écran); 
 Contraste do filme – corresponde á diferença de DO 
máxima e mínima encontradas no filme; 
 Latitude do filme – corresponde ao intervalo de 
exposições de um filme, em que as DO estão na parte 
linear da curva 
Quanto mais ampla for a latitude de um filme, maior será a 
escala de densidade que poderá ser visualizada; 
 
 Os filmes são divididos em: 
Não cromatizados – apresenta sensibilidade espectral 
limitada ( ultravioleta ao azul) ; 
Cromatizados – apresenta sensibilidade espectral na faixa 
do verde- amarelo ao infravermelho; 
 
 
 
 
(AOCP- EBSERH/HU-UFS/2014) Um filme 
irregularmente posicionado no chassis provocando 
um mau contato com os écrans, ocasiona qual efeito? 
 
(A) Diminuição do contraste. 
(B) Aumento do contraste. 
(C) Redução na densidade óptica. 
(D) Imagem de eletricidade estática. 
(E) Perda de nitidez da imagem. 
 
 É uma placa flexível composta de fósforo que, ao 
receber os raios X emite luz; 
 
 São usados porque a luz é aproximadamente 100 
vezes mais sensível na exposição do filme que a 
radiação; 
 
 O uso do écran reduz a dose de RX para o paciente e 
permite a redução do mAs que resulta em períodos de 
exposição mais curtos e menos artefatos de movimento; 
 
 Atualmente usa-se os écrans de terras raras; 
 
 
 
(AOCP- EBSERH HU-UFGD/2013) As Telas 
Intensificadoras, também conhecidas como écrans 
reforçadores, são placas de papelão especial ou 
plásticos revestidos por um material que, sob o 
impacto dos raios-x tornam-se 
 
(A) Refletivo. 
(B) Fosforescente. 
(C) Fluorescente. 
(D) Cintilante. 
(E) Bioluminescente. 
 È a imagem ainda não revelada; 
 
 O filme radiográfico exposto e não processado possui 
uma imagem não visível ao olho humano; 
 
(AOCP- CATU- BA/2007) A imagem latente é 
produzida no filme radiográfico sob a qual ação? 
 
(A) Dos raios X; 
(B) Do revelador; 
(C) Do fixador; 
(D) Da lavagem; 
(E) Da secagem 
 Procedimento que visa transformar a imagem latente em 
imagem visível, através da ação de substancias 
químicas sobre a emulsão do filme; 
 O processamento do filme consiste na redução química 
(ganho de elétrons) dos íons de prata na revelação, e 
na remoção total dos cristais de haleto de prata não 
revelados na fixação; 
 Revelação; 
 
 Interrupção- Lavagem 
intermediaria; 
 
 Fixação; 
 
 Lavagem; 
 
 Secagem; 
 
 
 
 Revelação; 
 
 Fixação; 
 
 Lavagem; 
 
 Secagem; 
 
 
 
 Revelador – PH Alcalino 
 
Sulfito de sódio – evita a oxidação da solução, devido ao 
contato com o ar; 
Hidroquinona e Metol – responsável pela redução química; 
Carbonato de sódio, carbonato de potássio, hidróxido de 
sódio e hidróxido de potássio – serve como acelerador e 
produz o amolecimento da gelatina; 
 Brometo de potássio e Iodeto de potássio – são agente 
retardador, regula a duração da revelação; 
Glutaraldeido – é responsável em retardar o inchaço da 
emulsão, conhecido como agente endurecedor; 
 
 Fixador – PH Acido 
 
Acido acético e Acido Sulfúrico – responsável pela 
neutralização de porções alcalinas do revelador; 
Tiossulfito de sódio e tiossulfato de amônia – 
responsável por dissolver e eliminar da emulsão os 
cristais não revelados, fixando a imagem; 
Sulfito de sódio – tem função antioxidante ; 
Alúmen de potássio – é um agente endurecedor, realça 
a capacidade de endurecer a gelatina; 
 
 
 São realizados testes de Sensitometria para avaliar a 
qualidade da revelação da imagem radiográfica; 
 
 O teste sensitométrico, segundo a Portaria 453/98 deve 
ser feito semanalmente para raios x e diariamente para 
mamografia; 
 
 
 
 
 
 
(AOCP- EBSERH HU-UFGD/2013) As etapas 
básicas do processo de revelação manual de um 
filme radiográfico é de 
 
(A) Revelação; Fixação; Lavagem e Secagem. 
(B) Revelação; Banho; Fixação; Lavagem e 
Secagem. 
(C) Revelação; Fixação e Secagem. 
(D) Banho; Revelação; Fixação e Secagem. 
(E) Banho; Revelação; Fixação; Lavagem e 
Secagem. 
(AOCP- EBSERH MEAC-UFC /2014) O controle 
sensitométrico permite prever: 
 
(A) a característica do filme utilizado. 
(B) as condições de exposição. 
(C) problemas com o processamento. 
(D) a taxa de repetição. 
(E) o padrão de velamento 
 
(UNIUV-2015) Sobre o processamento radiográfico, 
assinale a alternativa correta: 
 
I. O Ph do revelador é ácido e do fixador é alcalino. 
II. A deterioração das soluções ocorre por: contato com 
oxigênio do ar, exposiçãoa luzes (geral e segurança) e 
quantidade de filmes processados. 
III. O banho intermediário diminui a velocidade da revelação e 
também diminui a contaminação do fixador pelo revelador, 
sendo indispensável em qualquer tipo de processamento. 
IV. No fixador, o tiossulfato de amônio é o responsável 
pela remoção dos cristais halogenados de prata não 
expostos pelos raios X. 
 
 
A ( ) Apenas I, II e III estão corretas; 
B ( ) Apenas II, III e IV estão corretas; 
C ( ) Apenas I, II e IV estão corretas; 
D ( ) Apenas II e IV estão corretas; 
E ( ) Apenas I e II estão corretas. 
 Sistema CR: 
Neste processo utilizam-se aparelhos de radiologia 
convencional, porem substituem-se os “chassis” com 
filmes radiológicos em seu interior por “cassetes” com 
placas de fósforo; 
 
 Sistema DR: 
Imagens adquiridas por aparelhos de raios X que, ao 
invés de utilizar filmes radiográficos, possuem uma placa 
de circuitos sensíveis aos raios X que gera uma imagem 
digital e a envia diretamente para o computador na forma 
de sinais elétricos; 
 
 Sistema PACS: 
É uma rede complexa de computadores que foi criada 
para gerenciar as imagens, que pode se conectar a todas 
as modalidades com emissão digital; 
 
(AOCP- EBSERH HC-UFMG/2014) O PACS (Sistema de 
arquivamento de imagens médicas) é uma parte do 
sistema de radiologia digital que está relacionado 
com 
 
(A) a produção de imagens para monitores. 
(B) a manipulação de imagens para monitores. 
(C) o arquivamento e transferência de imagens para 
monitores. 
(D) a aquisição de imagens para monitores. 
(E) a aquisição e manipulação de imagens para 
monitores. 
 É universalmente usado para definir a proteção contra a 
radiação ionizante; 
 Tem como objetivo é prevenir ou reduzir ao máximo, os 
danos causados pela radiação; 
 
 Possi quatros princípios: 
 Justificativa – a aplicação da radiação seja mais importante que o 
risco; 
Otimização – estabelece que as instalações e as práticas devem ser 
planejadas e executadas de modo que se use a radiação tão “baixo 
quanto razoavelmente exequível”(ALARA); 
 Limitação de dose – as doses de radiação não devem ser superiores 
aos limites estabelecidos pelas normas do país; 
 Prevenção de acidentes – minimizar as possibilidades de erros 
humanos que levem a ocorrências de exposições acidentais; 
 
 
 
 As células quando 
expostas à radiação 
sofrem ação de 
fenômenos físicos, 
químicos e biológicos. A 
radiação causa 
ionização dos átomos, 
que afeta moléculas, que 
poderão afetar células, 
tecidos, órgãos. 
 
 
 Efeitos Somáticos – ocorre devido a irradiação nas células 
somáticas, pode ser imediatos ou tardios; 
 
 Efeitos Hereditários – ocorre devido a irradiação nos 
cromossomas (DNA) dos gametas (óvulos e 
espermatozoides) do individuo irradiado; 
 
 Efeitos Estocásticos – a probabilidade de ocorrência é em 
função da dose, não apresentando um limiar. Ex: câncer... 
 
 Efeitos Determinísticos – a gravidade aumenta com o 
aumento da dose e para estes existe um limiar de dose. Ex: 
anemia, catarata, radiodermites... 
 
 
 
Dose Equivalente Trabalhador Público 
Efetiva (LAMA) 50mSv 1mSv 
Órgãos ou Tecidos 500mSv 1mSv/Wt 
Pele 500mSv 50mSv 
Extremidades 500mSv 50mSv 
Cristalino- olhos 20mSv 
(Alterado pela 
Resolução CNEN 
114/2011) 
 
15mSv 
Wt – Fator de ponderação, considera o grau de dano que um órgão 
causaria independente para o corpo todo; 
Estudantes com idade entre 16 e 18 anos em 
estágio de treinamento profissional, a dose anual 
efetiva não deve exceder 6mSv; 
http://www.cnen.gov.br/seguranca/normas/pdf/Nrm301.pdf 
 A dose na superfície do 
abdome não deve exceder 
2mSv durante todo o 
período gestacional; 
 
 A dose no feto não deve 
exceder 1mSv durante 
todo o período da 
gestação; 
(AOCP-PINHAO/2009) Qual o limite de dose equivalente 
anual preconizado para um profissional: 
 
(A) 100 mSv. 
(B) 30 mSv. 
(C) 50 mSv. 
(D) 45 mSv. 
(E) 150 mSv. 
(AOCP-PINHAO/2009) Os efeitos provados pela 
exposição à radiação são chamados de: 
 
(A) Estocásticos e probabilísticos. 
(B) Determinísticos e probabilísticos. 
(C) Estocásticos e definitivos. 
(D) Estocásticos e determinísticos. 
(E) Determinísticos e definitivos. 
(AOCP-EBSERH/2013) A dose limite ocupacional 
anual e sua unidade de medida para órgãos e tecidos, 
exceto os cristalinos, são, respectivamente: 
 
(A) 0,5mSv. 
(B) 500 Sv. 
(C) 500 mSv. 
(D) 1,50 mSv. 
(E) 50 mSv. 
(AOCP-EBSERH- UFPB/2014) Os efeitos somáticos 
são aqueles que: 
 
(A) são transmitidos aos descendentes dos indivíduos 
irradiados por alterações introduzidas na molécula de 
DNA. 
(B) podem ocorrer a partir da exposição de embriões ou 
fetos à radiação, determinando alterações na formação 
do organismo. 
(C) não determinam mutações genéticas. 
(D) não são transmitidos às linhagens seguintes. 
(E) não têm relação com radiações ionizantes. 
(AOCP-EBSERH- UFES/2013) Os efeitos em que a 
probabilidade de ocorrência é proporcional à dose de 
radiação recebida, sem a existência de limiar. Isto 
significa que doses pequenas, abaixo dos limites 
estabelecidos por normas e recomendações de 
radioproteção, podem induzir aos efeitos: 
 
(A) genéticos. 
(B) imediatos. 
(C) estocásticos. 
(D) determinísticos. 
(E) tardios. 
(AOCP-EBSERH- UFES/2013) Princípio de proteção 
radiológica que nenhuma prática ou fonte adscrito a 
uma prática deve ser autorizada a menos que 
produza suficiente benefício para o indivíduo 
exposto ou para a sociedade, de modo a compensar 
o detrimento que possa ser causado. O principio 
básico de proteção radiológica referente a esse 
texto é o de 
 
(A) otimização. 
(B) justificação. 
(C) limitação. 
(D) blindagem. 
(E) cálculo de barreiras.

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