Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
AUTORIA: Eliane Regina Ferretti EDIÇÃO DE CONTEÚDO: Carina Merlin EDIÇÃO: Shirlei França dos Santos CRÉDITO DA IMAGEM DE ABERTURA: NASA/Refo Stockli & Alan Nelson PROJETO GRÁFICO: O2 Design Gráfico, Claudia Bordin Rodrigues, Daniel Miranda Editora Positivo, 2012. Por que o clima varia de um lugar para outro? G l o w i m a g e s / E ye m a g e / C h r i s S c h m i d G l o w i m a g e s © S h u t t e r s t o c k / V o l o d y m y r G o i n y k Fatores do clima Fatores do clima Correntes oceânicas Latitude Relevo Altitude Continentalidade Maritimidade Frentes quentes e frias Massas de ar Vegetação Latitude Figura ilustrativa, representação sem escala. Fonte: MENDONÇA, Francisco; DANNI-OLIVEIRA, Inês Moresco. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. p. 42. Configuração do relevo e altitude Mapa com escala calculada para a versão impressa do material didático. Fonte: IBGE. Atlas geográfico escolar. 4. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2007. p. 56. Adaptação. L u c i a n o D a n i e l T u l i o Maritimidade e continentalidade Maritimidade • Aquecimento e resfriamento mais lentos • Age como regulador térmico • Maior capacidade de reter calor Continentalidade • Aquecimento e resfriamento mais rápidos • Menor participação da umidade do ar Elementos do clima Elementos do clima Temperatura Pressão atmosférica Umidade Para classificação dos tipos de clima Análise Análise Elementos climáticos Temperatura F i g u r a i l u s t r a t i v a , r e p r e s e n t a ç ã o s e m e s c a l a . • Earth Science Curriculum Project (ESCP). American Geological Institute. Investigando a Terra. São Paulo: Mc.Graw-Hill, 1973. v. 1. p. 95. • OLIVEIRA FILHO, Kepler de Souza. Astronomia e Astrofísica. Disponível em: <http://astro.if.ufrgs.br/tempo/mas.htm>. Acesso em: 15 jun. 2010. Adaptação. D i v o Figura ilustrativa, representação sem escala. Fonte: MENDONÇA, Francisco; DANNI-OLIVEIRA, Inês Moresco. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. p. 46. J a c k A r t Zonas de iluminação da Terra Pressão atmosférica F i g u r a i l u s t r a t i v a , r e p r e s e n t a ç ã o s e m e s c a l a . Fonte: TEMPO e Clima. Rio de Janeiro: Abril Livros, 1995. p. 24-25. (Coleção Ciência e Natureza). (Adaptação) D i v o Umidade do ar © W i k i m e d i a C o m m o n s / A b r / J o s é C r u z Higrômetro Quantidade de vapor na atmosfera Capacidade máxima de a atmosfera conter o vapor-d’água Relação entre umidade relativa e ponto de saturação 100% Atmosfera saturada Umidade absoluta Ponto de saturação Umidade relativa do ar Chuva g/m³ Nebulosidade F o n t e : B U R R O U G H S , W . J . e t a l . O b s e r v a r o t e m p o . P e d r o d e E s t o r i l : A t e n a , 1 9 9 9 . p . 4 5 . Altas camadas da atmosfera Formação de nuvens Nevoeiros Variam conforme a altitude Condensação Nebulosidade Junto à superfície Condensaçõe s superficiais Sicília – Itália Condensação junto à superfície Nevoeiro Neblina Cerração Condensando a umidade do ar Temperatura do solo é mais fria do que a do ar G l o w i m a g e s / M a r t i n R ü g n e r Condensações superficiais Gotas de orvalho Forma-se à noite Orvalho Resfriamento do ar junto à superfície Ponto de saturação baixa Condensação do vapor-d’água © C r e a t i v e C o m m o n s / A l v a r é l i o São Joaquim – SC Condensações superficiais Temperatura da superfície Geada Ponto de congelamento Antes da saturação Camada de gelo Vapor transforma-se Circulação da água na atmosfera Neve G l o w i m a g e s / f o t o g EUA, Nova Iorque, o tráfego em nevasca Solidifica antes de chegar à superfície Cristalização de vapor-d’água Cristalização de vapor-d’água Temperatura do ar próxima a 0°C Precipitação sai líquida da nuvem Umidade do ar próxima ou superior a 80% Granizo © C r e a t i v e C o m m o n s / j o a o a Forte queda de granizo no dia 21 de abril de 2011 em Montes de Alvor, Portugal Congelamento Cumulonimbus Transportam gotas-d’água para camadas mais elevadas e frias Transportam gotas-d’água para camadas mais elevadas e frias Correntes convectivas no interior da nuvem Correntes convectivas no interior da nuvem © C r e a t i v e C o m m o n s / L a n c e a n d E r i n Virga em Arizona – EUA Virga Regiões desérticas Chuva evapora Antes de chegar à superfície Quentes Frias Para visualizar este conteúdo digital, é preciso ter instalado o Para visualizar este conteúdo digital, é preciso ter instalado o plugid Aula, disponível no Para visualizar este conteúdo digital, é preciso ter instalado de de Aula, disp Ventos F i g u r a i l u s t r a t i v a , r e p r e s e n t a ç ã o s e m e s c a l a . Fonte: STRAHLER, A. N.; STRAHLER, A. H. Geografía física. 3. ed. Barcelona: Ediciones Omega, 1989. p. 96. Como e por que os ventos ocorrem? F i g u r a i l u s t r a t i v a , r e p r e s e n t a ç ã o s e m e s c a l a . Fonte: MARINHA do Brasil. Noções de meteorologia para navegantes. Capítulo 45. p. 26. Disponível em: <https://www.mar.mil.br/dhn/bhmn/download/cap-45.pdf>. Acesso em: 3 fev. 2011. A – altas pressões atmosféricas B – baixas pressões atmosféricas Efeito de Coriolis Tipos de ventos – Planetários ou constantes Velocidade superior a 120 km/h Alísios Contra-alísios Polares Jet stream ou corrente de jato Grandes proporções (milhares de km de comprimento e centenas de km de largura) Contato entre o ar frio e o ar quente Dos polos para as latitudes médias (entre 40°e 60°norte e sul) Equador para os Trópicos Trópicos para o Equador Tipos de ventos – Continentais ou periódicos Verão Umidade Chuvas significativas Invernos secos e frios Monções Sopram do oceano para o continente Inverno Sopram da Cordilheira do Himalaia (continente) para o oceano Predominam na Ásia Funcionamento das monções F i g u r a i l u s t r a t i v a , r e p r e s e n t a ç ã o s e m e s c a l a . Fonte: BURROUGHS, William J. et al. Observar o tempo. Pedro de Estoril: Atena, 1999. p. 32. D i v o F i g u r a i l u s t r a t i v a , r e p r e s e n t a ç ã o s e m e s c a l a . BURROUGHS, William J. et al. Observar o tempo. Pedro de Estoril: Atena, 1999. p. 32. D i v o Funcionamento das monções Tipos de ventos – Continentais ou periódicos Figura ilustrativa, representação sem escala.BURROUGHS, William J. et al. Observar o tempo. Pedro de Estoril: Atena, 1999. p. 33. M a r c o s G o m e s Dinâmica das brisasDinâmica das brisas Tipos de ventos – Ciclônicos F i g u r a i l u s t r a t i v a , r e p r e s e n t a ç ã o s e m e s c a l a . Fonte: BURROUGHS, William J. et al. Observar o tempo. Pedro de Estoril: Atena, 1999. p. 54. Anatomia de um cicloneAnatomia de um ciclone D i v o Você sabe qual é a diferença entre furacão, tornado, ciclone e tufão? Estação fotografa Furacão Isabel – Esta visão close-up do Furacão Isabel foi tirada por um dos sete membros da tripulação a bordo da expedição da Estação Espacial Internacional Tornado em Oklahoma, Estados Unidos © N A S A Glowim ages/W ave Fatores do clima © N A S A © W i k i m e d i a C o m m o n s / U . S . N a v y P h o t o g r a p h e r L a t i n St o c k / N O AA / S c i e n c e So u r c e Furacão Katrina, GOES Destruição causada pelo Furacão Katrina, Louisiana, EUA Após passagem do Furacão Katrina, em Nova Orleans, EUA As massas de ar alteram o comportamento do tempo atmosférico quando atuam na sua região? Massas de ar Massas de ar Polares (mP) Tropicais (mT) Equatoriais (mE) Polos Origem próxima latitude 30° Próximas ao Equador Temperatura baixa e tempo instável (úmidas) continentais: secas ou úmidas marítimas: úmidas Temperaturas elevadas continentais: secas marítimas: úmidas marítimas: úmidas continentais: secas Frentes Qual a diferença entre massa de ar e frente? Frentes – Contato entre duas massas de ar Quente Temperatura do ar mais alta Fria Com chuvas (massas de ar quente e úmido) Sem chuvas (massas de ar quente e seco) Com chuvas (massas de ar frio e úmido) Sem chuvas (massas de ar frio e seco) Temperatura do ar mais baixa Predomínio da massa de ar quente Predomínio da massa de ar frio Classificação climática M a p a c o m e s c a l a c a l c u l a d a p a r a a v e r s ã o i m p r e s s a d o m a t e r i a l d i d á t i c o . STRAHLER, Arthur N.; STRAHLER, Alan H. Geografia Física. 3. ed. Barcelona: Ediciones Ômega, 1997. Lâmina C2. Adaptação. L u c i a n o D a n i e l T u l i o Climas segundo Strahler M a p a c o m e s c a l a c a l c u l a d a p a r a a v e r s ã o i m p r e s s a d o m a t e r i a l d i d á t i c o . STRAHLER, Arthur N.; STRAHLER, Alan H. Geografia física. 3. ed. Barcelona: Ediciones Ômega, 1997. Lâmina C4. Adaptação. Climas segundo Köppen-Geiger Massas de ar que atuam no Brasil M a p a c o m e s c a l a c a l c u l a d a p a r a a v e r s ã o i m p r e s s a d o m a t e r i a l d i d á t i c o . NIMER, Edmon. Climatologia do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 1989. p. 13. Adaptação. L u c i a n o D a n i e l T u l i o Para visualizar este conteúdo digital, é preciso ter instalado o pluglides de Aula, Climas do Brasil segundo Köppen-Geiger M a p a c o m e s c a l a c a l c u l a d a p a r a a v e r s ã o i m p r e s s a d o m a t e r i a l d i d á t i c o . L u c i a n o D a n i e l T ú l i o STRAHLER, Arthur N.; STRAHLER, Alan H. Geografia física. 3. ed. Barcelona: Ediciones Ômega, 1997. Lâmina C4. Adaptação. Climas do Brasil segundo Strahler M a p a c o m e s c a l a c a l c u l a d a p a r a a v e r s ã o i m p r e s s a d o m a t e r i a l d i d á t i c o . STRAHLER, Arthur N.; STRAHLER, Alan H. Geografia física. 3. ed. Barcelona: Ediciones Ômega, 1997. Lâmina C2. Adaptação. L u c i a n o D a n i e l T ú l i o Para visualizar este conteúdo digital, é preciso ter instalado o pluginSlide Para visualizar esteinstalpluSl de
Compartilhar