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FEEDBACK NEGATIVO Alto fator INDUZ a redução da do mesmo fator, o que é negativo em relação ao estímulo. Ocorre uma DESREGULAÇÃO no interior do corpo. Como o corpo sempre procura estar em EQUILIBRIO (HOMEOSTASE) ele gera outro DESEQUILIBRIO Esse desequilíbrio gerado, tende a EQUILIBRAR e REGULAR o primeiro desequilíbrio. Ou seja.... FEEDBACK NEGATIVO ocorre quando, em meio a um DESEQUILÍBRIO PRIMÁRIO, o corpo inicia um processo de DESEQUILÍBRIO SECUNDÁRIO para poder EQUILIBRAR a atual situação que o corpo se encontra, sempre buscando manter a HOMEOSTASE CORPORAL. Ocasionado por fator MUITO PRESENTE (excesso) ou AUSENTE (falta), levando um sistema de controle desencadear um feedback negativo, buscando a homeostase. Ex: Quando o corpo tem CO2 MUITO PRESENTE no corpo, ele tende a gerar um DESEQUILÍBRIO NOS BATIMENTOS CARDÍACOS, aumentando a Pressão Arterial (desequilíbrio secundário), fazendo com que haja uma maior liberação desse CO2 em excesso e uma maior captação de O2, garantindo a HOMEOSTASE CORPORAL. FEEDBACK POSITIVO ESTÍMULO INICIAL INDUZ o AUMENTO do mesmo, o que é positivo em relação ao estímulo. Ocorre uma DESREGULAÇÃO no interior do corpo. O corpo perde o controle sobre seus preocessos O DESEQUILÍBRIO PRIMÁRIO sofre uma ELEVAÇÃO, aumentando ainda mais sua ação. Ou seja... FEEDBACK POSITIVO ocorre quando, em meio a um ESTÍMULO PRIMÁRIO, o corpo entra num processo de DESEQUILÍBRIO pois o estímulo é AUMENTADO com o passar do tempo, fazendo com que o corpo PERCA toda a sua HOMEOSTASE CORPORAL. Ocasionado por fator MUITO PRESENTE (excesso), levando um sistema de controle desencadear um feedback positivo, aumentando esse fator inicial, perdendo a homeostase. Ex: Contrações uterinas durante o parto Após iniciarem, essas contrações tendem à aumentar com o passar do tempo e a cada “ciclo” do feedback positivo.
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