Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
� Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes Departamento de Linguística, Letras Clássicas e Vernáculas Curso de Graduação em Letras Linguística II – HL223 Noções básicas de Morfologia 1. Morfologia A Morfologia é o estudo da estrutura interna das palavras: as partes que compõem as palavras (morfemas), a maneira como essas partes se combinam (processo de formação das palavras) e os princípios e as regras que regem esse processo. A unidade máxima da Morfologia é a palavra; sua unidade mínima (significativa) é o morfema. 2. A noção de morfema O morfema é frequentemente definido como a menor unidade linguística portadora de sentido. Uma palavra pode ser decomposta em morfemas se seu sentido é composto de unidades de sentido menores. Por exemplo, comparando o sentido das palavras em (1), pode-se observar que os verbos em (1a) possuem um sentido de “ação contrária” à ação que é expressa pelos verbos em (1b). Deduz-se então que des- é a forma que carrega esse sentido, e que, de acordo com a definição dada no início deste parágrafo, des- é um morfema. (1) a desajustar, desarrumar, descarregar b ajustar, arrumar, carregar Em grande parte dos casos, essa definição permite a identificação correta dos morfemas da língua, pois alguns sentidos são bastante concretos e podem ser facilmente descritos, como o sentido do morfema des- visto acima. Outros sentidos no entanto são abstratos e mais difíceis de se descrever. Por exemplo, o significado do morfema –vel em aproveitável, legível, perecível pode ser descrito como “passível de praticar ou sofrer determinada ação”. Alguns morfemas possuem sentidos tão abstratos que é difícil afirmar que possuem realmente um sentido. É o caso do morfema –mos em falamos, que é acrescentado ao verbo quando o sujeito é um sintagma nominal plural de primeira pessoa (nós falamos): qual é o sentido desse morfema? Para identificar corretamente –mos como um morfema de acordo com a definição proposta acima, “sentido” deve ser compreendido também como “sentido gramatical”. Dessa forma, se um morfema carrega uma informação gramatical (tempo, pessoa, gênero, número, etc.), como o morfema –mos de falamos, ele possui sentido. Esse é, igualmente, o caso do morfema -al em constitucional. O que exatamente significa -al nessa palavra? Como você poderá ler na tradução do capítulo 1 do livro de Spencer (1991), "esse morfema executa uma função, que é a de transformar um nome, como constituição, em um adjetivo, como constitucional". Assim, o morfema é a menor unidade linguística que possui sentido ou que possui uma função dentro do sistema gramatical. Na palavra inaceitáveis, pode-se identificar quatro elementos com uma forma e um conteúdo: (2) inaceitáveis in- (invisível, inadmissível) (in- = “que não é...” (negação)) aceit- (aceitar, aceitação) -(á)vel (amável, durável) (-vel = “passível de praticar ou sofrer determinada ação” -s (marca de plural) Esses elementos (in-, aceit-, -vel, -s), suscetíveis de aparecer em outros contextos, são os morfemas que constituem a palavra inaceitáveis. Sendo a menor unidade linguística com forma e conteúdo, o morfema não pode se decomposto em unidades menores com essas mesmas propriedades. Spencer (1991) utiliza um exemplo do russo, transcrito em (3), para discutir essa questão do significado do morfema. (3) a. koška “gato” (usado como sujeito) b. koški “de um gato” c. koške “para um gato” d. košku “gato” (usado como objeto) e. koškoj “por um gato” f. (o) koške “sobre um gato” À unidade košk-, que possui o sentido básico de "gato", são adicionadas outras unidades - -i, -e, -u, etc. É difícil, no entanto, dizer o que essas unidades "significam", mesmo para um falante do russo. Pode-se caracterizar essas formas como uma mistura de sentido e função gramatical. Os morfemas satisfazem, então, os seguintes requisitos: a) são unidades portadoras de sentido (tem um traço semântico recorrente ou trazem uma informação gramatical que se repete em outras estruturas) b) são unidades mínimas – não podem ser divididas em formas menores. As palavras compreendem frequentemente vários morfemas: desnacionalização (des-nacion-al-iza-ção). Como podemos reconhecê-los, descobri-los? 3. A técnica da descoberta Nós vimos na aula de introdução à Morfologia que é o nosso conhecimento da língua que nos permite afirmar que a palavra jogador, por exemplo, é composta de dois morfemas: joga-dor. Quando refletimos sobre esse conhecimento, nos damos conta de que conhecemos os morfemas do português porque conhecemos uma grande quantidade de contextos em que a mesma forma tem o mesmo sentido. Assim, sabemos que o morfema –dor de jogador significa “aquele que é agente ou instrumento de uma ação”, porque esse significado se repete em pescador, trabalhador, regador, empregador, corredor, nadador, atirador, etc. Como podemos constatar, são as semelhanças fonéticas e semânticas parciais das formas entre si que nos permitem isolá-las. A comparação é então a técnica básica para a identificação dos morfemas – os menores signos ainda portadores de significado. Devemos observar pares ou grupos de palavras que apresentam uma oposição parcial, tanto na expressão como no conteúdo. Verificamos então, nesses pares ou grupos, se a substituição (comutação) de elementos diferentes, com a manutenção dos elementos recorrentes, provoca uma alteração parcial de conteúdo. Essa era a técnica utilizada pelos estruturalistas em seus estudos, e ficou conhecida como "a técnica da descoberta. Os exercícios que fizemos nas primeiras aulas é um exemplo de análise morfológica. Utilizando a técnica da comutação, também podemos depreender os morfemas constitutivos de palavras do português, como deslealdade, desrespeitosamente, insensatez e desprezível. Esses vocábulos relacionam-se com outros vocábulos da língua, e essa relação, que pode ser descrita em termos de semelhanças e de diferenças, permite a comparação entre pares de palavras; é essa comparação que nos permitirá depreender os morfemas constitutivos da palavra analisada. Deslealdade, por exemplo, pode ser comparada com desleal, o que leva à depreensão do morfema –dade. A seguir, desleal pode ser comparada com leal, possibilitando a depreensão do morfema des-. Tente agora depreender os morfemas constitutivos de desrespeitosamente, insensatez e desprezível: desrespeitosamente ______________________________________________________________________________________________ insensatez ______________________________________________________________________________________________ desprezível ______________________________________________________________________________________________ Veja um outro exemplo, que utiliza um corpus da língua kekchi, uma língua maia da Guatemala. Considere o enunciado a seguir: tinbeq eu caminharei Baseados nessa única informação, não podemos identificar os morfemas que compõem essa palavra. É necessário aumentar nosso corpus, para podermos comparar os enunciados. 1. tinbeq eu caminharei 2. tatbeq você caminhará 3. ninbeq eu caminho Se compararmos 1 e 3, constatamos que a única diferença de sentido é “futuro/presente” e que a única diferença de forma é o t- inicial e o n- inicial. A partir dessa comparação, já podemos levantar a seguinte hipótese: t- é o morfema do “futuro” e n-, o morfema do “presente”. Essa hipótese é confirmada pelo enunciado 2, que denota futuro e possui o t- inicial. Se compararmos em seguida 1 e 2, constatamos que /-beq/ é constante, mas que existe uma oposição entre -in- e -at-, que corresponde à oposição eu/você. Podemos concluir então que -in- corresponde a “eu” – o que podemos confirmar examinando o enunciado 3 – e que -at- corresponde a “você”. Por fim, podemos determinar que -beq é o morfema que corresponde a “caminhar”. Essa análiseobedece ao seguinte princípio analítico: sequências que possuem o mesmo significado e a mesma forma sonora em todas suas ocorrências são instâncias do mesmo morfema. 4. Alomorfes e morfema zero 4.1 Alomorfes Os morfemas (os menores signos ainda portadores de significado) nem sempre são caracterizados por uma única forma. Na prática, um morfema pode apresentar variações formais. Assim, devemos compreender que o morfema é uma entidade abstrata que não se confunde com uma mesma e única forma. Alguns estudiosos distinguem o morfema de sua realização, a qual chamam de morfe. Quando há mais de uma forma que realiza o morfema, elas são chamadas de Alomorfes. Alomorfes são, pois, duas ou mais formas diferentes que correspondem a um único significado. Observe-se o quadro abaixo do português: (i) feliz, grato, real, moral, legal, adequado, hábil (ii) infeliz, ingrato, irreal, imoral, ilegal, inadequado, inábil Comparando-se as duas séries, nota-se que em (ii) o segmento inicial tem sempre um valor negativo. Quando comparamos os pares feliz/infeliz; grato/ingrato, depreendemos o morfema –in. Quando comparamos ilegal/legal; imoral/moral; irreal/real, depreendemos o morfema –i. Temos então duas formas diferentes (-in e -i ), mas sabemos que elas têm a mesma significação: “que não é...” (negação). Dizemos então que -in e -i são alomorfes, ou seja são diferentes realizações de um mesmo morfema, que denota “negação”. Nenhum alomorfe pode ocorrer no mesmo contexto que outro, o que significa dizer que os alomorfes de um morfema devem estar em distribuição complementar. Observe o caso do morfema {plural}, que é identificado graficamente pelos alomorfes –s e –es: livros flores canetas luzes Nota-se que os alomorfes –s e –es ocorrem em contextos linguísticos mutuamente exclusivos: -s ocorre depois de vogal e –es, depois de consoante. Ainda, a terminação de plural do português aparece com pelo menos duas pronúncias diferentes: a sibilante surda /s/, como em capas ou capas feias, aparece diante de pausa ou de consoante surda seguinte, e a sibilante sonora /z/, como em capas velhas ou capas amarelas, aparece diante de consoante sonora ou vogal. Nesses casos, a distribuição complementar dos alomorfes obedece a um condicionamento fonológico. Ou seja, há casos em que os alomorfes resultam de um contexto fonológico. Em outros casos, os alomorfes podem aparecer como resultado de um condicionamento morfológico, ou seja, as diferentes formas de um morfema dependem da presença de um outro morfema. É o caso dos adjetivos em português terminados em -ável (ou -ível), como estável ou possível. Esse morfema assume uma forma diferente quando adicionamos a esses adjetivos o sufixo -(i)dade, formador de nomes, como em estabilidade e possibilidade. Esse é igualmente o caso dos alomorfes –va- e –ia- que correspondem ao morfema do pretérito imperfeito: temos cantava, mas bebia e partia. Qual é o condicionamento morfológico nesse caso? ______________________________________________________________________________________________ É possível, ainda, falarmos em alomorfia da raiz, no caso de olho - olhos, povo - povos, osso - ossos. Nesses casos, a raiz usada para o plural tem uma forma fonológica diferente da raiz usada no singular. Por que é possível afirmar que essa alomorfia é propriedade das palavras osso e povo, e não uma propriedade da categoria plural aplicada a elas? Porque, em primeiro lugar, essa alomorfia pode ocorrer em outras formações da mesma palavra, como ósseo; além disso, esse tipo de alomorfia não ocorre com outras palavras do português que possuem forma fonológica similar, como repolhos ou moços. 4.2 Morfema zero Tomemos como exemplo o par falávamos / falava. Podemos destacar o morfema –mos como expressão de primeira pessoa do plural. A forma falava, apesar de representar a primeira ou a terceira pessoa do singular, não apresenta nenhum morfema indicando essas noções. Nesse caso, é a ausência de marca que expressa a pessoa e o número. Temos aí o que é chamado em morfologia de morfema zero (representado por (). Três condições devem ser respeitadas para podermos postular um morfema ( (Kehdi, capítulo 4): “1) é preciso que o morfema ( corresponda a um espaço vazio; 2) esse espaço vazio deve opor-se a um ou mais segmentos (no par utilizado, o ( de falava contrapõe-se ao –mos de falávamos) 3) a noção expressa pelo morfema ( deve ser inerente à classe gramatical do vocábulo examinado. Em nosso exemplo, as noções de número e pessoa existem obrigatoriamente em qualquer forma verbal portuguesa.” Algumas análises propõem que o 'masculino' nos nomes relativos a seres animados no português é um morfema zero, justificando que a marca do feminino é sempre -a, e que sua ausência é significativa como marca do 'masculino' - mestre/mestra; leitor/leitora; marquês/marquesa; menino/menina. Referências KEHDI, Valter. Morfemas do português. 6. ed. São Paulo: Ática, 1990. LAROCA, Maria Nazaré de Carvalho. Manual de morfologia do português. Campinas: Pontes, 2003. PETTER, Margarida M. Taddoni. Morfologia. In Fiorin, José Luiz (org.), Introdução à Linguística. São Paulo: Contexto, p. 59-79, 2003. SPENCER, Andrew. Morphological Theory: An Introduction to Word Structure in Generative Grammar. Oxford, Cambridge: Blackwell. 1991. Exercícios 1) Observe atentamente os dados seguintes do esperanto: arbaro bosque sipo navio filo filho arbo árvore viro homem filino filha arbarego bosque grande domo casa patrino mãe arbego árvore grande birdo pássaro onklo tio arbeto árvore pequena parolaro conjunto de palavras vira masculino, viril arboj árvores patrina maternal virina feminino kurago coragem kuraga corajoso ridi rir kuragi ter coragem sani ter saúde sano saúde rido riso ridegi gargalhar patra paternal bona bom sane saudavelmente bonega ótimo varma quente bone bem varmega ardente varmeta morno granda grande pako pacote pakego pacote grande (fardo) a) Comparando as estruturas das palavras apresentadas acima, destaque seus morfemas constitutivos, montando uma tabela. b) Traduza / verta o que se pede: ___________________: pai ___________________: bosques grandes ___________________: mulher ___________________: passarinho ___________________: palavra ___________________: frota / esquadra ___________________: naviozinhos ___________________: saudável ___________________: corajosamente onklino: ______________________ birdaro: ______________________ domego: ______________________ sipegoj: ______________________ dometo: ______________________ grandega: _____________________ domoj: ________________________ 2) Identifique os alomorfes do seguinte corpus: 1. hkab minha mão 7. kab mão 2. kakan minha perna 8. akan perna 3. alumal seu terreno 9. lumal terreno 4. awinam sua mulher 10. inam mulher 5. skop língua dele 11. kop língua 6. yatel trabalho dela 12. atel trabalho 3) Discuta as noções de Morfema zero e de Alomorfe zero (Kehdi, cap. 4). Forneça exemplos. 4) Observe atentamente os dados que seguem: -ita raiz de VER nikita eu o vejo nikitat eu o vi kitas ele o verá kita ele o vê nikinitat eu os vi kitat ele o viu kinita ele os vê nitiitat eu te vi tikinita você os vê kitaskia ele o veria nikitaskia eu o veria tikitas você o verá a) Comparando as estruturas das palavras apresentadas acima, destaque seus morfemas constitutivos. b) Que tipo de morfema expressa a “terceira pessoa do singular”? _______________________________________________________________________________________________ c) Qual seria a forma provável de: � eu os verei: __________________________________ eu os vejo: __________________________________ vocêo vê: ___________________________________ você os verá: _______________________________ você os viu: _________________________________ � d) Traduza: � nikitas: _____________________________________ kinitas: ____________________________________ kinitat: _____________________________________ tikitat: _____________________________________ � 5) Observe atentamente os dados que seguem (turco): geldim eu vim yedim eu comi gelsem eu viria geldin você veio yedin você comeu gelsen você viria geldi ele veio yedi ele comeu gelse ele viria geldik nós viemos yedik nós comemos gelsek nós viríamos geldiniz vocês vieram yediniz vocês comeram gelseniz vocês viriam geldiler eles vieram yediler eles comeram gelseler eles viriam gelmedim eu não vim yemedim eu não comi gelmesem eu não viria gelmedin você não veio yemedin você não comeu gelmesen você não viria gelmedi ele não veio yemedi ele não comeu gelmese ele não viria gelmedik nós não viemos yemedik nós não comemos gelmesek nós não viríamos gelmediniz vocês não vieram yemediniz vocês não comeram gelmeseniz vocês não viriam gelmediler eles não vieram yemediler eles não comeram gelmeseler eles não viriam a) Comparando as estruturas das palavras apresentadas acima, destaque seus morfemas constitutivos e identifique seus sentidos. 6) Observe atentamente os dados que seguem (língua hipotética): tusa um tusahi só um duwa dois duwahi só dois tulu três tuluhi só três tupat quatro tupati só quatro lima cinco limahi só cinco tunum seis tunumi só seis pitu sete pituhi só sete Esses dados mostram que um afixo é acrescentado a um numeral X mudando seu significado para “só X”. a) Quais são os dois alomorfes desse morfema? _______________________________________________________________________________________________ b) Descreva os diferentes contextos em que esses alomorfes aparecem. _______________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________ � 7) Observe atentamente os dados que seguem (turco): lokanta um restaurante lokantada em um restaurante kapi uma porta kapida em uma porta randevu um encontro randevuda em um encontro baS uma cabeça baSta em uma cabeça kitap um livro kitapta em um livro koltuk uma cadeira koltukta em uma cadeira taraf um lado tarafta em um lado a) O morfema que significa “em” em turco possui mais de uma forma? Quais? _______________________________________________________________________________________________ b) Como são denominadas as diferentes formas de um morfema? _______________________________________________________________________________________________ c) Descreva os diferentes contextos em que essas formas aparecem. _______________________________________________________________________________________________ 8) Considere as seguintes palavras da Drulíngua, uma língua hipotética: sutel cachorro velho wolantel cachorrinhos wotel cachorrinho bantel cachorro grande sulantel cachorros velhos sutontel cachorro mais velho Baseado nesses dados, indique qual morfema em português corresponde ao morfema {lan} da Drulíngua. a) {cachorro} b) {Comparativo} c) {Plural} d) {velho} e) {grande} 9) Observe as séries de palavras que seguem: i) laranjeira, goiabeira, esteira, figueira, roseira ii) barbeiragem, molecagem, criadagem, pilantragem iii) festança, comilança, pança, gastança iv) livraria, salsicharia, gritaria, sorveteria, pastelaria Em cada conjunto de palavras, há uma que destoa. Identifique essa palavra e explique por que motivos ela destoa do conjunto. _______________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________ 10) Observe a seguinte quadro: i) barba/barbeiro; roque/roqueiro; dólar/doleiro ii) abacate/abacateiro; tomate/tomateiro; caju/cajueiro iii) galinha/galinheiro; sal/saleiro; tinta/tinteiro iv) brasa/braseiro; letra/letreiro; névoa/nevoeiro Quando comparamos os pares citados, depreendemos o segmento –eiro. a) Na sua opinião, -eiro constitui um único morfema ou quatro morfemas homônimos? Explique. _______________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________ 11) Depreenda os morfemas constitutivos das palavras que seguem: a) descabelado _______________________________________________________________________________________________ b) transplantável _______________________________________________________________________________________________ c) interessante _______________________________________________________________________________________________ d) grandiosidade _______________________________________________________________________________________________ e) reformulação _______________________________________________________________________________________________
Compartilhar