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02 Texto Argumentativo

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II NN TT EE RR PP RR EE TT AA ÇÇ ÃÃ OO DD EE TT EE XX TT OO SS 
(( MM óó dd uu ll oo II )) 
Prof. ª Eliane Vieira 
Aula 02 
 
 
 
 
 
 
 
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 Texto Dissertativo Argumentativo 
 
Teoria Objetiva 
 
 
Dissertação é um modo discursivo que tem como característica a defesa de uma ideia, de um ponto de 
vista, ou de um questionamento acerca de determinado assunto. 
O texto dissertativo é composto pela tríade: introdução, desenvolvimento e conclusão. Vejamos: 
 
 
� Introdução: apresenta-se o tópico-frasal ou o ponto de vista a ser defendido. Basta, aqui, 
apresentar as informações de forma sucinta. Em concursos públicos, geralmente, os textos 
dissertativos iniciam-se com uma afirmação ou dados estatísticos. 
 
 
� Desenvolvimento: apresentação do ponto de vista, a fim de convencer o leitor. Isso pode ser 
feito por meio de exemplos, testemunho de autoridade ou dados estatísticos. Em geral, as bancas 
de concurso público exploram textos que tenham, em seu bojo, as relações de causa e 
consequência, contraste, enumeração ou explicitação. 
 
� Conclusão: retomada da tese. 
 
 
 
 
Principais características do texto dissertativo 
 
 
Linguagem 
 
 
� Sentido denotativo. 
� Coerência das ideias expostas. 
� Utilização precisa dos elementos coesivos. 
� Defesa de ideias e argumentos. 
� Dispensa o uso abusivo de figuras de linguagem. 
� Pode expor um ponto de vista (expositivo) ou convencer o leitor (argumentativo). 
� Preferência pela 3ª pessoa. 
� Não apresenta progressão temporal. 
� Generalização. 
� Verbos no presente. 
� Uso do período composto. 
 
 
 
 
 
 
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Texto - Exemplo 
O Homem e a Natureza 
“A ideia de que a natureza existe para servir o homem seria apenas ingênua, se não fosse perigosamente 
pretensiosa. 
Essa crença lançou raízes profundas no espírito humano, reforçada por doutrinas que situam corretamente 
o “homo sapiens” no ponto mais alto da evolução, mas incidem no equívoco de fazer dele uma espécie de 
finalidade da criação. Pode-se dizer com segurança que nada na natureza foi feito para alguma coisa, mas 
pode-se crer em permuta e equilíbrio entre seres e coisas. A aquisição de características muito específicas 
como a linguagem, raciocínio lógico, memória pragmática, noção de tempo e capacidade de acumular não 
fizeram do homem um ser superior no sentido absoluto, mas apenas mais bem dotado para determinados 
fins. 
Isso não lhe confere autoridade para pretender que todo o resto do universo conhecido deve prestar-lhe 
vassalagem, como de fato ainda pretende a maioria das pessoas com poder decisório no mundo.” 
 Lisboa, Luiz Carlos. Olhos de ver, ouvidos de ouvir. 
 
 
 
Anotações sobre o texto (comentários na videoaula) 
 
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Exercícios 
 
1. (AFTN) Escolha o conjunto de palavras que completa o texto de maneira lógica e coerente: 
 
A agricultura de .......... (1) do Brasil tradicional distinguiu-se por uma estrutura composta por alguns dos 
segmentos essenciais. A primitiva agricultura da roça aberta na mata geralmente virgem era .......... (2) 
(culturas dominantes: milho, mandioca, arroz, feijão), complementada pela criação doméstica de pequenos 
animais (galinhas, porcos) e pela .......... (3) ou pousio de tipo florestal, ou seja, com repouso do solo de 
longa duração, geralmente de 20 a 30 anos. Nesse período a floresta se refaz e a roça é aberta mais 
adiante, num sistema de agricultura .......... (4). (Maria Luiza Marcílio) 
 
 
 
 
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a) 1. subsistência; 2. monocultura; 3. mutação; 4. itinerante 
b) 1. monopólio; 2. policultura; 3. rotatividade; 4. consorciada 
c) 1. minifúndio; 2. consorciada; 3. mudança; 4. permanente 
d) 1. latifúndio; 2. monocultura; 3. rotação; 4. permanente 
e) 1. subsistência; 2. policultura; 3. rotação; 4. itinerante 
 
 
2. (UF-PR) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trata-se de uma estranha invasão de bois na cidadezinha de Manarairema, no romance A Hora 
dos Ruminantes, de José J. Veiga. 
 
A atitude da população, diante dos sinais de chegada dos primeiros bois, revela: 
a) preocupação e temor 
b) pessimismo e aflição 
c) indiferença e apatia 
d) previdência e susto 
e) indecisão e covardia 
 
 
O dia dos bois 
Fazia dias que os bois vinham aparecendo aqui, ali, nas encostas das 
serras, nas várzeas, na beira das estradas, uns bois calmos, confiantes, 
indiferentes. As marcas que mostravam nada esclareciam, ou eram 
desconhecidas na região ou muito apagadas, difíceis de serem recompostas. 
Bom: são bois vadios, desgarrados de boiadas; qualquer dia os donos vêm 
buscar, ou eles mesmos desaparecem assim como vieram – sem aviso, sem 
alarde. 
Isso pensava-se, mas não foi o que aconteceu. Longe de ir embora, 
os bois se chegaram mais e em grande número. Ganharam as estradas, 
descendo. Atravessaram o rio, de um lado, o córrego, de outro, convergindo 
sempre. Em pouco já lambiam as paredes das casas de arrabalde, mansos, 
gordos, displicentes. Encheram os becos, as ruas, desembocaram no largo. 
A ocupação foi rápida e sem atropelo e quando o povo percebeu o que 
estava acontecendo já não era possível fazer nada: bois deitados nos 
caminhos, atrapalhando a passagem, assustando senhoras; as entradas do 
largo entupidas e mais bois chegando, como convocados por uma buzina 
que só eles ouviam; os que não cabiam mais no largo iam sobrando para as 
ruas de perto, para os becos e terrenos vazios. Abria-se uma janela para 
olhar o tempo e recebia-se no rosto o bafo nasal de um boi butelo. Uma 
pessoa ia ao quintal, entrava distraída numa moita, levava o maior susto da 
vida ao assustar um boi, que saía de arranco pisando plantas, arrastando 
ramos pendurados nos chifres. Dobrava-se uma esquina com pressa, caía-
se de braços abertos nos chifres de um boi imprevisto. 
José J. Veiga - A hora dos ruminantes. 
 
 
 
 
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(FGV) Com base no texto a seguir responda às questões 3 e 4: 
 
Tratava-se de uma orientação pedagógica que acreditava no papel da instrução como base prévia das 
transformações sociais. Ela preconizava uma educação rigorosamente leiga em classes mistas, sem religião, 
com predomínio da ciência, apelando para a iniciativa do aluno e criando para ele condições atraentes de 
aprendizado, com o fim de formar cidadãos independentes não submetidos aos preconceitos. 
Ao mesmo tempo, Ferrer pregava a organização sindical dos professores e a sua solidariedade como 
movimento operário, como consequência lógica do pressuposto
segundo o qual a instrução leiga e científica 
leva necessariamente a desejar a transformação da sociedade. 
 
(Antônio Cândido, Teresina etc., Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1980) 
 
3. Com base no texto, pode-se afirmar que o modelo pedagógico defendido pretendia aliar: 
 
a) ciência, participação do aluno e transformação da sociedade. 
b) leigos, corpo docente e sindicalização dos discentes. 
c) religião, obscurantismo e mudança política. 
d) promiscuidade, nivelamento social e cidadania. 
e) quebra dos preconceitos, identidade operária e revolução. 
 
 
 
4. Depreende-se do texto que: 
 
a) o fim de qualquer educação é a iniciação em assuntos sexuais em classes mistas. 
b) o alvo de uma pedagogia revolucionária consistiria em transformar todo aluno em operário. 
c) o intuito desse novo sistema de ensino era buscar conciliar o aprendizado com uma atitude favorável à 
mudança social. 
d) o objetivo primeiro desse tipo de instrução era formar quadros militantes para o movimento sindical. 
e) a preocupação maior dessa postura educacional voltava-se para uma ética leiga, secular e liberal, mas 
anticientífica. 
 
 
Leia o texto seguinte para responder às questões 05 e 06. 
 
A análise comparada permite estabelecer a pauta necessária para as reformas tributárias no Brasil, 
ao pôr em evidência as divergências de nosso sistema relativamente ao padrão tributário dominante. Além 
disso, ao evidenciar aspectos específicos do quadro econômico e social brasileiro, qualifica o diagnóstico 
realizado e alerta para a necessidade de adaptação das mudanças pretendidas. 
O primeiro aspecto comparado diz respeito ao tamanho da carga tributária, sua composição e a 
evolução recente. Dentre as inúmeras objeções ao sistema vigente no Brasil, destaca-se a alegação de 
excesso de carga tributária. Contudo, a análise da experiência internacional revela que, do ponto de vista 
macroeconômico, a carga tributária brasileira é baixa e estável, contrapondo-se aos valores e à evolução 
observada na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento – OCDE – para a qual a carga, além de 
alta, cresceu de forma significativa nos anos 70 e 80. 
Entretanto, se a análise for feita setorialmente, por produto e por empresa, procedem, no caso 
brasileiro, as alegações de que a carga tributária é alta e heterogênea. 
 
 
 
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As distorções, no caso, decorrem da baixa abrangência de nossa base de tributação, aliada a 
modificações não intencionais na incidência tributária, derivadas da inflação, da sistemática tributária e da 
reintrodução de alguns impostos em cascata, que impedem, ademais, o‘fine tuning’ da política tributária e a 
perfeita desoneração dos impostos. 
Existem problemas de conceituação de impostos, de desoneração imperfeita, de tributação em 
cascata e de estreiteza das bases de tributação, que distorcem a incidência tributária, além de elevarem 
excessivamente a carga tributária microeconômica. Sobre tais problemas, aparentemente menores, a não 
ser sobre o arcabouço tributário como um todo, deveriam concentrar-se inicialmente os esforços de revisão 
da tributação brasileira, que independem, em grande medida, de revisão constitucional. 
Salamis Dain, com cortes 
 
 
 
5. Marque o item que não corrobora as ideias defendidas no texto. 
 
 
a) O exame dos novos paradigmas de tributação direta dominantes no cenário internacional induz a 
comparações favoráveis ao Brasil, quando a análise é setorial. 
 
b) No caso brasileiro, não há equilíbrio na composição da carga tributária, sendo exagerado o peso das 
contribuições sociais, sobretudo as que incidem sobre o faturamento. 
 
c) A análise comparativa entre padrões tributários revela que a OCDE apresenta carga tributária alta, 
estável e constante, porém com grande harmonia e equilíbrio entre as distintas bases de tributação. 
 
d) A duplicação do IVA nos níveis federal e estadual de governo tornou mais complexa a administração 
tributária brasileira ‘vis-à-vis’ o caso europeu. 
 
e) As distorções tributárias diminuem a possibilidade de integração brasileira ao ‘mainstream’ das trocas 
internacionais e tornam menos eficiente o esforço de harmonização necessário ao funcionamento do 
MERCOSUL. 
 
 
 
6. Marque o conjunto de palavras-chave do texto. 
 
a) análise, pauta de reformas constitucionais, reforma tributária, OCDE, base de tributação. 
b) OCDE, Brasil, revisão constitucional, desoneração de tributos, pauta de reformas. 
c) análise comparada, revisão da tributação brasileira, distorções tributárias, alta carga tributária 
microeconômica, baixa abrangência da base de tributação. 
d) padrão tributário, quadro econômico e social brasileiro, OCDE, arcabouço tributário, revisão 
constitucional. 
e) microeconomia, macroeconomia, impostos em cascata, sistemática tributária, desoneração de tributos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Considere o texto abaixo para responder às questões de 07e 08. 
 
É necessário formar nítida consciência de que a auditoria penetra em todos os meandros dos negócios 
administrativos e que, por isso, o auditor tem condições para reunir um acervo de informações vitais sobre 
o organismo auditado, as quais, se escaparem do controle de sua administração, podem servir até para 
prejudicar aquele organismo ou interferir na sua administração. 
Maior se torna o perigo quando empresas de auditoria conseguem prestar serviços a clientes concorrentes 
do mesmo setor econômico, o que propicia àquelas reunir informações econômicas, financeiras, 
patrimoniais, administrativas e mesmo tecnológicas, não disponíveis por nenhuma das empresas auditadas, 
isoladamente. Na hipótese de as auditorias serem feitas por sociedades estrangeiras ou por contadores 
nacionais a serviço daquelas, a concentração de informações relativas às empresas auditadas pode pôr em 
risco a própria segurança nacional, mesmo na ausência de confrontos internacionais, ao facilitar a 
transferência ao exterior das informações aludidas e o controle dos mais importantes setores econômicos 
do País, especialmente quando os organismos auditados são empresas vitais à economia, quer sejam 
estatais, quer sejam do setor privado. 
 
(Trecho extraído da justificação de um projeto de lei) 
 
7. As ideias contidas no trecho podem ser apresentadas como argumentos em favor de determinadas 
teses. 
Indique a letra que apresenta uma tese sustentável com tais argumentos. 
 
a) Há necessidade de dotarmos o exercício da auditoria de normas regulamentadoras e disciplinadoras da 
atividade. 
b) Poucas empresas multinacionais de auditoria devem dominar o mercado mundial de serviços auditoriais. 
c) Associações de auditores independentes apresentaram libelo contra informações sigilosas obteníveis em 
serviços de auditoria. 
d) Para exercer a auditoria, é preciso conferir aos profissionais completa independência para disporem 
livremente das informações sob seu domínio. 
e) A concentração de informações recolhidas de organismos auditados da mesma área econômica 
neutraliza a prática da espionagem econômica. 
 
 
8. O fato que serve de fundamento, de base, de premissa para o alerta contido no texto, e do qual 
decorrem as demais informações, está centrado no fato de que 
 
a) informações pertinentes a empresas auditadas podem ser transferidas ao exterior. 
b) empresas de auditoria podem prestar serviços a clientes concorrentes do mesmo setor econômico. 
c) auditor pode reunir um acervo de informações vitais sobre o ente auditado. 
d) contadores nacionais podem estar a serviço de sociedades estrangeiras. 
e) auditorias podem ser feitas por multinacionais a serviço de empresas estrangeiras. 
 
 
9. Escreva diante de
cada texto, adaptado de Aliomar Baleeiro, o número do operador lógico abaixo que 
preenche corretamente a lacuna: 
 
 
 
 
7 
 
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( ) É característica da taxa a especialização do serviço em proveito direto ou por a todo contribuinte, 
____________, na aplicação do imposto, não se procura apurar se há qualquer interesse, direto ou 
indireto, por parte de quem o paga. 
 
( ) Em 1896, Amaro Cavalcânti ponderava que a palavra ‘taxa’, sem embargo de ser igualmente usada 
como sinônimo geral de impostos, não devia ser assim entendida ou empregada;________________, na 
sua acepção própria, designa o gênero de contribuição que os indivíduos pagam por um serviço 
diretamente recebido. 
 
( ) O pagamento das taxas é facultativo; é,por assim dizer, o preço do serviço obtido e _____________ 
em que cada um o exige ou dele tira proveito. 
 
( ) As taxas se devem revestir sempre do caráter de contra prestação inerente a essa espécie de tributos. 
Ao adotar-se interpretação outra, malograr-se-ão todas as cautelas da Constituição, que estabeleceu e quer 
uma rígida discriminação de competência,___________, prevendo a reedição de velhos abusos fiscais 
mascarados com o nome de taxas, preceituou proibição inequívoca. 
 
( ) As despesas de administração da justiça poderiam ser pagas convenientemente por uma contribuição 
particular,__________ que a ocasião o exigisse. 
 
( ) Enquanto pelas taxas, o indivíduo procura obter um serviço que lhe é útil pessoalmente, o 
Estado,_____________, procura, pelo imposto, os meios de satisfazer as despesas necessárias da 
administração. 
 
( ) Os clássicos, assim como os contemporâneos, não divergem sobre a noção básica de taxa,___________ 
se separem acerca de outros pontos acessórios. 
 
( 1 ) embora 
( 2 ) ao passo que 
( 3 ) à medida 
( 4 ) tanto assim que 
( 5 ) na medida 
( 6 ) visto como 
( 7 ) ao contrário 
 
A sequência numérica correta é: 
 
a) 6, 5, 1, 3, 4, 7, 2 
b) 2, 5, 6, 7, 4, 3, 1 
c) 1, 7, 5, 4, 2, 3, 6 
d) 1, 3, 2, 6, 5, 7, 4 
e) 2, 6, 5, 4, 3, 7, 1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
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GABARITO 
 
1 - E 
2 - C 
3 - A 
4 - C 
5 - A 
6 - C 
7 - A 
8 - C 
9 - E 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37ª ed. rev. e ampl., Rio de Janeiro: Lucerna, 2006. 
BECHARA, Evanildo. Lições de Português pela Análise Sintática. 18ª ed. rev. e ampl., Rio de Janeiro: 
Lucerna, 2006. 
CÂMARA JR, J. Mattoso. Dicionário de Filologia e Gramática. 4ª ed. rev. e ampl. J.OZON, editor, 1970. 
 
CUNHA, Celso & CINTRA, Lindley. Nova gramática do Português Contemporâneo. 3ª ed., Rio de Janeiro: 
Nova Fronteira, 2001. 
 
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. 3. Ed. Positivo. 
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em Prosa Moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 26ª 
Ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006. 
 
KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. 21ª ed., São Paulo: Contexto, 2007. 
 
KOCH, Ingedore Villaça. A coerência textual. 21ª ed., São Paulo: Contexto, 2007. 
 
 
LIMA, Carlos Henrique da Rocha. Gramática Normativa da língua portuguesa. 27ª ed., Rio de janeiro: José 
Olympio, 1986. 
 
LUFT, Celso Pedro. Dicionário Prático de Regência Verbal. 8ª ed., Rio de Janeiro: Ática, 2000. 
LIMA, Carlos Henrique da Rocha. Gramática Normativa da língua portuguesa. 27ª ed., Rio de janeiro: José 
Olympio, 1986. 
 
LUFT, Celso Pedro. Dicionário Prático de Regência Verbal. 8ª ed., Rio de Janeiro: Ática, 2000. 
ALMEIDA, Nílson de Teixeira. Gramática da Língua Portuguesa para concurso, vestibulares. 8ª Ed., São 
Paulo: Editora Saraiva, 2003. 
 
AQUINO. Renato. Português para Concursos. 18ª Ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

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