Buscar

sistema respiratorio

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

A função do sistema respiratório é facultar ao organismo uma troca de gases com o ar atmosférico, assegurando permanente concentração de oxigênio no sangue, necessária para as reações metabólicas, e em contrapartida servindo como via de eliminação de gases residuais, que resultam dessas reações e que são representadas pelo gás carbônico. 
	Este sistema é constituído pelos tratos (vias) respiratórios superior e inferior. O trato respiratório superior é formado por órgãos localizados fora da caixa torácica: nariz externo, cavidade nasal, faringe, laringe e parte superior da traquéia. O trato respiratório inferior consiste em órgãos localizados na cavidade torácica: parte inferior da traquéia, brônquios, bronquíolos, alvéolos e pulmões. 
Componentes
VÍAS
RESPIRATORIAS
ÓRGANOS 
RESPIRATORIOS
- PULMONES
ALTAS
- CAVIDAD NASAL
- FARINGE
BAJAS
- LARINGE
- TRÁQUEA
- BRONQUIOS
(Extrapulmonares e
Intrapulmonares)
NARIZ 
O nariz é uma protuberância situada no centro da face, sendo sua parte exterior denominada nariz externo e a escavação que apresenta interiormente conhecida por cavidade nasal. 
O nariz externo tem a forma de uma pirâmide triangular de base inferior e cuja a face posterior se ajusta verticalmente no 1/3 médio da face. 
As faces laterais do nariz apresentam uma saliência semilunar que recebe o nome de asa do nariz. 
	O ar entra no trato respiratório através de duas aberturas chamadas narinas. Em seguida, flui pelas cavidades nasais direita e esquerda, que estão revestidas por mucosa respiratória. O septo nasal separa essas duas cavidades. Os pêlos do interior das narinas filtram grandes partículas de poeira que podem ser inaladas. Além disso, a cavidade nasal contêm células receptoras para o olfato.
	A cavidade nasal é a escavação que encontramos no interior do nariz, ela é subdividida em dois compartimentos um direito e outro esquerdo. Cada compartimento dispõe de um orifício anterior que é a narina e um posterior denominado coana. As coanas fazem a comunicação da cavidade nasal com a faringe. É na cavidade nasal que o ar torna-se condicionado, ou seja, é filtrado, umidecido e aquecido. 
A cavidade nasal contêm várias aberturas de drenagem, pelas quais o muco dos seios paranasais é drenado. Os seios paranasais compreendem os seios maxilares, frontal, etmoidal e o esfenoidal. 
FARINGE 
A faringe é um tubo que começa nas coanas e estende-se para baixo no pescoço. Ela se situa logo atrás das cavidades nasais e logo a frente às vértebras cervicais. Sua parede é composta de músculos esqueléticos e revestida de túnica mucosa. A faringe funciona como uma passagem de ar e alimento. 
A faringe é dividida em três regiões anatômicas:
 nasofaringe, 
 orofaringe,
 laringofaringe. 
LARINGE 
A laringe é um órgão curto que conecta a faringe com a traquéia. Ela se situa na linha mediana do pescoço, diante da quarta, quinta e sexta vértebra cervicais.
 
A laringe tem três funções: 
 Atua como passagem para o ar durante a respiração; 
 Produz som, ou seja, a voz (por esta razão é chamada de caixa de voz); 
Impede que o alimento e objetos estranhos entrem nas estruturas respiratórias (como a traquéia). 
A laringe desempenha função na produção de som, que resulta na fonação. Na sua superfície interna, encontramos uma fenda ântero-posterior denominada vestíbulo da laringe, que possui duas pregas: prega vestibular (cordas vocais falsas) e prega vocal (cordas vocais verdadeiras). 
TRAQUÉIA
	A traquéia é um tubo de 10 a 12,5cm de comprimento e 2,5cm de diâmetro. Constitui um tubo que faz continuação à laringe, penetra no tórax e termina se bifurcando nos 2 brônquios principais. Ela se situa medianamente e anterior ao esôfago, e apenas na sua terminação, desvia-se ligeiramente para a direita. 
	O arcabouço da traquéia é constituído aproximadamente por 20 anéis cartilagíneos incompletos para trás, que são denominados cartilagens traqueais. 
Internamente a traquéia é forrada por mucosa, onde abundam glândulas, e o epitélio é ciliado, facilitando a expulsão de mucosidades e corpos estranhos. 
Inferiormente a traquéia se bifurca, dando origem aos 2 brônquios principais: direito e esquerdo. 
BRÔNQUIOS
	Os brônquios principais fazem a ligação da traquéia com os pulmões, são considerados um direito e outro esquerdo. A traquéia e os brônquios extrapulmonares são constituídos de anéis incompletos de cartilagem hialina, tecido fibroso, fibras musculares, mucosa e glândulas.
	O brônquio principal direito é mais vertical, mais curto e mais largo do que o esquerdo. Como a traquéia, os brônquios principais contém anéis de cartilagem incompletos. 
Os brônquios principais entram nos pulmões na região chamada HILO. Ao atingirem os pulmões correspondentes, os brônquios principais subdividem-se nos brônquios lobares. 
	Os brônquios lobares subdividem-se em brônquios segmentares, cada um destes distribuindo-se a um segmento pulmonar. 
	Os brônquios dividem-se respectivamente em tubos cada vez menores denominados bronquíolos. As paredes dos bronquíolos contém músculo liso e não possuem cartilagem. 
	Os bronquíolos continuam a se ramificar, e dão origem a minúsculos túbulos denominados ductos alveolares. Estes ductos terminam em estruturas microscópicas com forma de uva chamados alvéolos. 
	Os alvéolos são minúsculos sáculos de ar que constituem o final das vias respiratórias. Um capilar pulmonar envolve cada alvéolo. A função dos alvéolos é trocar oxigênio e dióxido de carbono através da membrana capilar alvéolo-pulmonar. 
PULMÕES 
	Os pulmões são órgãos essenciais na respiração. São duas vísceras situadas uma de cada lado, no interior do tórax e onde se dá o encontro do ar atmosférico com o sangue circulante, ocorrendo então, as trocas gasosas (HEMATOSE). Eles estendem-se do diafragma até um pouco acima das clavículas e estão justapostos às costelas. 
	O pulmão direito é o mais espesso e mais largo que o esquerdo. Ele também é um pouco mais curto pois o diafragma é mais alto no lado direito para acomodar o fígado. 
	O pulmão esquerdo tem uma concavidade que é a incisura cardíaca. 
	Cada pulmão têm uma forma que lembra uma pirâmide com um ápice, uma base, três bordas e três faces. 
Ápice do Pulmão: Está voltado cranialmente e tem forma levemente arredondada. Apresenta um sulco percorrido pela artéria subclávia, denominado sulco da artéria subclávia. No corpo, o ápice do pulmão atinge o nível da articulação esterno-clavicular 
Base do Pulmão: A base do pulmão apresenta uma forma côncava, apoiando-se sobre a face superior do diafragma. A concavidade da base do pulmão direito é mais profunda que a do esquerdo (devido à presença do fígado). 
Faces: O pulmão apresenta três faces: 
    a) Face Costal (face lateral): é a face relativamente lisa e convexa, voltada para a superfície interna da cavidade torácica. 
    b) Face Diafragmática (face inferior): é a face côncava que assenta sobre a cúpula diafragmática. 
    c) Face Mediastínica (face medial): é a face que possui uma região côncava onde se acomoda o coração. Dorsalmente encontra-se a região denominada hilo ou raiz do pulmão. pulmonar. 
Divisão: 
Os pulmões apresentam características morfológicas diferentes. 
O pulmão direito apresenta-se constituído por três lobos divididos por duas fissuras. Uma fissura obliqua que separa lobo inferior dos lobos médio e superior e uma fissura horizontal, que separa o lobo superior do lobo médio. 
O pulmão esquerdo é dividido em um lobo superior e um lobo inferior por uma fissura oblíqua. Anteriormente e inferiormente o lobo superior do pulmão esquerdo apresenta uma estrutura que representa resquícios do desenvolvimento embrionário do lobo médio, a língula do pulmão. 
Pleuras: 
É uma membrana serosa de dupla camada que envolve e protege cada pulmão. 
A camada externa é aderida à parede da cavidade torácica e ao diafragma, e é denominada Pleura Parietal (reflete-se na região do hilo
pulmonar para formar a pleura visceral). A camada interna, a Pleura Visceral reveste os próprios pulmões (adere-se intimamente à superfície do pulmão e penetra nas fissuras entre os lobos). 
Entre as pleuras visceral e parietal encontra-se um pequeno espaço, a cavidade pleural, que contém pequena quantidade de líquido lubrificante, secretado pelas túnicas. Esse líquido reduz o atrito entre as túnicas, permitindo que elas deslizem facilmente uma sobre a outra, durante a respiração. 
Hilo do Pulmão: 
A região do hilo localiza-se na face mediastinal de cada pulmão sendo formado pelas estruturas que chegam e saem dele, onde temos: os brônquios principais, artérias pulmonares, veias pulmonares, artérias e veias bronquiais e vasos linfáticos. 
Fisiologia do Sistema Respiratório
 A respiração pode ser interpretada como um processo de trocas gasosas entre o organismo e o meio, ou como um conjunto de reações químicas que faz parte do metabolismo energético (respiração celular).
 Dessa forma, o termo respiração pode ser empregado em basicamente dois níveis: Celular e Orgânico
47
Respiração celular
 Conjunto de reações químicas em que ocorre liberação de energia a partir de um combustível, para ser utilizada no trabalho celular (reações exotérmicas).
 O principal combustível para a célula é a glicose.
 A respiração celular apresenta 3 fases e ocorre no hialoplasma e nas mitocôndrias.
Fases da respiração celular
 Glicólise (hialoplasma)
C6H12O6
2 ác. pirúvico + 2NADH2 + 2 ATP
 Ciclo de Krebs (matriz mitocondrial)
2 ác. pirúvico
6CO2 + 8NADH2 + 2FADH2 + 2ATP
 Cadeia respiratória (cristas mitocondriais)
10 NADH2 + 2FADH2 + O2
H2O + 26 ATP
Equação geral da respiração celular
C6H12O6 + 6O2 
6CO2 + 6H2O + 30 ATP
eletromicrografia
Equação geral da respiração celular
C6H12O6 + 6O2 
6CO2 + 6H2O + 30 ATP
1 micrômetro (0,000001 m)
Mecanismos de trocas gasosas
 Respiração cutânea
 Superfície corpórea: poríferos, cnidarios, platelmintes, nematelmintes.
Mecanismos de trocas gasosas
 Respiração cutânea
- Superfície corpórea: poríferos, cnidarios, platelmintes, nematelmintes.
- Pele vascularizada: anelídeos, moluscos (“pulmão”) e anfíbios (adultos).
Mecanismos de trocas gasosas
 Respiração branquial
- Anelídeos, moluscos, crustáceos, equinodermas, peixes e anfíbios (larvas)
 Brânquias são órgãos especializados em retirar oxigênio dissolvido na água.
 Para isso, é preciso que exista um fluxo de água que passe pela brânquia, oxigenando-a 
Mecanismos de trocas gasosas
 Respiração pulmonar
 Anfíbios (adultos), répteis, aves e mamíferos
 Respiração traqueal
 Insetos, aracnídeos, quilópodes e diplópodes
Resumo Sistema respiratório humano
 Narinas e fossas nasais
- Entrada e saída de ar do organismo
- Aquecimento, umidificação e filtração do ar (vibrissas nasais e muco)
Estruturas do sistema Respiratório Humano
Inflamação sadio
 Faringe
- Cavidade comum ao sistema digestório e respiratório.
Estruturas do sistema Respiratório Humano
faringe
 Laringe
- Epiglote – bloqueio da entrada de alimentos no sistema respiratório.
- Pregas vocais – produção de sons durante a passagem de ar.
Estruturas do sistema Respiratório Humano
Pregas vocais
http://www.youtube.com/watch?v=DwTjSTHl5QE
 Traqueia
 Formada por anéis cartilaginosos.
 Presença de epitélio ciliado com glândulas caliciformes (produção de muco).
- As impurezas se aderem ao muco e os cílios removem o muco com impurezas em direção à faringe.
Estruturas do sistema Respiratório Humano
muco
 Brônquios e bronquíolos
 Brônquios são duas ramificações da porção final da traquéia que penetram nos pulmões
 Bronquíolos são ramificações dos brônquios que terminam nos alvéolos pulmonares
- Apresentam a mesma constituição da traquéia
Estruturas do sistema Respiratório Humano
muco
4 bronquíolos
 Alvéolos
 Bolsas de ar ricamente vascularizadas.
 - Local onde ocorre a hematose (transformação do sangue venoso em sangue arterial).
Estruturas do sistema Respiratório Humano
Alvéolos
Laringe
Traquéia
Brônquios
Bronquíolos
Artéria
Veia
Hemácia
Capilar sangüíneo
Células da parede do alvéolo
Ar alveolar
CO2
O2
 A entrada e saída de ar nos pulmões depende da diferença entre a pressão atmosférica e a pressão intrapulmonar, a qual é criada por ação dos músculos respiratórios intercostais e
diafragma (este último exclusivo dos mamíferos);
 O ar se movimenta do local de maior pressão para o local de menor pressão.
Mecânica da Ventilação Pulmonar
inspiração
expiração
 Contração dos músculos
intercostais e diafragma
 Aumento do volume da
caixa torácica
 Diminuição da pressão
intrapulmonar
 Entrada de ar
 Relaxamento dos músculos
intercostais e diafragma
 Diminuição do volume da
caixa torácica
 Aumento da pressão
intrapulmonar
 Saída de ar
Mecânica da Ventilação Pulmonar
 inspiração
 expiração
Transporte de Gases
 Oxigênio
- 97% ligado à hemoglobina (oxiemoglobina)
 3% dissolvido no plasma
 Gás carbônico
- 25% ligado à hemoglobina (carboemoglobina)
- 5% dissolvido no plasma
- 70% na forma de íon bicarbonato (plasma)
Transporte de Gases
 Monóxido de Carbono (CO)
- Gás liberado durante a combustão de combustíveis fósseis e queimadas que apresenta afinidade com a hemoglobina 210 vezes maior que o oxigênio, formando um composto estável (carboxiemoglobina) podendo levar o organismo à asfixia
Controle da frequência respiratória
 O controle involuntário da respiração é realizado pelo bulbo
Concentração 
de oxigênio
conc. -
freq. respir
conc. - 
freq. respir
Concentração de
gás carbônico
conc. -
freq. respir
conc. - 
freq. respir
pH do sangue
Acidose - 
Alcalose - 
freq. respir
freq. respir
 Enfisema pulmonar
Perda da elasticidade do tecido pulmonar devido à excessiva dilatação e destruição dos alvéolos (tabagismo).
 Edema pulmonar
Acúmulo de líquido nos pulmões levando à insuficiência respiratória.
 Bronquite
Inflamação das vias respiratórias associadas a infecções virais ou bacterianas (aguda).
Doenças associadas ao sistema respiratório
 Asma
Doença inflamatória crônica das vias áereas, que resulta na redução ou mesmo obstrução do fluxo de ar (estreitamento das vias aéreas por hiperprodução de muco, contração da musculatura, edema da mucosa brônquica)
Doenças associadas ao sistema respiratório
SISTEMA  CARDIOVASCULAR
A função básica do sistema cardiovascular é a de levar material nutritivo e oxigênio às células. O sistema circulatório é um sistema fechado, sem comunicação com o exterior, constituído por tubos, que são chamados vasos, e por uma bomba percussora. 
O sistema cardiovascular consiste no sangue, no coração e nos vasos sangüíneos.
O coração é a bomba que promove a circulação de sangue por cerca de 100 mil quilômetros de vasos sangüíneos. 
Circulação Pulmonar - leva sangue do ventrículo direito do coração para os pulmões e de volta ao átrio esquerdo do coração. 
Circulação Sistêmica - é a maior circulação; ela fornece o suprimento sangüíneo para todo o organismo. 
CORAÇÃO
Apesar de toda a sua potência, o coração, em forma de cone, é relativamente pequeno, aproximadamente do tamanho do punho fechado
O coração fica apoiado sobre o diafragma, perto da linha média da cavidade torácica, no mediastino, a massa de tecido que se estende do esterno à coluna vertebral; e entre os revestimentos (pleuras) dos pulmões. Cerca de 2/3 de massa cardíaca ficam a esquerda da linha média do corpo. A posição do coração, no mediastino, é mais facilmente apreciada pelo exame de suas extremidades, superfícies e limites.
A extremidade pontuda do coração é o ápice, dirigida para frente, para baixo e para a esquerda. A porção mais larga do coração, oposta ao ápice, é a base, dirigida para trás, para cima e para a direita. 
Limites do Coração: A superfície anterior fica logo abaixo do esterno e das costelas. A superfície inferior é a parte do coração
que, em sua maior parte repousa sobre o diafragma, correspondendo a região entre o ápice e aborda direita. 
A borda direita está voltada para o pulmão direito a borda esquerda, também chamada borda pulmonar, fica voltada para o pulmão esquerdo. Posteriormente a traquéia, o esôfago e a artéria aorta descendente. 
Pericárdio: a membrana que reveste e protege o coração. 
Miocárdio: é a camada média e a mais espessa do coração. É composto de músculo estriado cardíaco.
Endocárdio: é a camada mais interna do coração. 
Configuração Interna:
 
O coração possui quatro câmaras: dois átrios e dois ventrículos. Os átrios (as câmaras superiores) recebem sangue; os ventrículos (câmaras inferiores) bombeiam o sangue para fora do coração. 
O átrio direito é separado do esquerdo por uma fina divisória chamada septo interatrial; o ventrículo direito é separado do esquerdo pelo septo interventricular.
Diástole é o relaxamento do músculo cardíaco, é quando os ventrículos se enchem de sangue, neste momento as valvas atrioventriculares estão abertas e as semilunares estão fechadas. 
Sistema Arterial
Logo em seguida a artéria aorta se encurva formando um arco para a esquerda dando origem a três artérias (artérias da curva da aorta) sendo elas: 
1 - Tronco braquiocefálico arterial 
2 - Artéria carótida comum esquerda 
3 - Artéria subclávia esquerda 
O tronco braquiocefálico arterial origina duas artérias: 
4 - Artéria carótida comum direita
5 - Artéria subclávia direita 
A artéria carótida externa irriga as estruturas externas do crânio. A artéria carótida interna penetra no crânio através do canal carotídeo e supre as estruturas internas do mesmo. 
89
ARTÉRIAS DOS MEMBROS SUPERIORES 
ARTÉRIAS DOS MEMBROS INFERIORES 
Algumas veias importantes do corpo humano: 
VEIAS DA CABEÇA E PESCOÇO 
RUIDOS CARDIACOS
Primer 
Ruido
Segundo
Ruido
114
Diapositiva 67.
Orientadora 1.
Cuarto Trimestre.
En la imagen se observan los ruidos cardiacos, el primero se produce por el cierre de las valvas atrioventriculares y es de tono bajo y de larga duración, por su parte el segundo se produce por el cierre de las valvas sigmoideas y es de tono alto y breve. 
El tiempo que transcurre entre el primer y segundo ruido se corresponde con la sístole, y entre el segundo y el primero, con la diástole. Esto tiene gran importancia desde el punto de vista médico.
Sistema Urinário
Conceito:
	As atividades orgânicas resultam na decomposição de proteínas, lípides e formação de produtos que devem ser eliminados para o meio exterior.
	A urina é um dos veículos de excreção com que conta o organismo. Assim, o sistema urinário compreende os órgãos responsável pela formação da urina.
Componentes
Órganos que elaboran 
La orina
Órganos destinados a la acumulación y
Eliminación de la orina 
Riñones
Vías urinarias
Intrarrenales
Cálices menores
Cálices mayores
Pelvis renal
Extrarrenales
Pelvis renal
Uréter
Vejiga urinaria
Uretra
Riñones
Uréteres
Uretra
Vejiga
Femenino
Riñones
Uréteres
Vejiga
Uretra
Masculino
Órgãos do Sistema Urinário
Rim
 É um órgão par, abdominal localizado posteriormente ao peritônio parietal, o que o identifica como retroperitoneal. 
	Os rins estão situados à direita e à esquerda da coluna vertebral, ocupando o direito uma posição inferior em relação ao esquerdo, em virtude da presença do fígado à direita.
tem a forma de um grão de feijão, apresentando duas faces, anterior e posterior, e duas bordas, medial e lateral. Suas duas extremidades, sup. e inf. são denominadas pólos e, sobre o pólo superior, situa-se a glândula supra-renal. 
	A borda medial do rim apresenta uma fissura vertical, o hilo, por onde passam o ureter, artérias, veia renais e nervos. Estes elementos constituem, em conjunto, o pedículo renal.
Arteria renal
Vena renal
Pelvis renal
Hilio renal.
 Estructura macroscópica interna del riñón
Corteza renal
Médula renal
Seno renal
Columnas renales
Pirámide renal
Cálices
Pelvis renal
Tejido adiposo
Diapositiva 18 .
Orientadora 8.
Cuarto trimestre 
Un corte del riñón en un plano aproximadamente frontal es de mucha utilidad para observar la organización del parénquima renal en una zona periférica llamada corteza, rica en glomérulos renales, y otra más profunda la médula renal formada por numerosas pirámides y columnas renales.
Además, se observa en la profundidad del órgano un espacio denominado seno renal ocupado por los cálices, la pelvis renal, vasos sanguíneos y linfáticos, nervios y tejido adiposo.
A continuación se orientará el estudio de las características de los vasos sanguíneos intrarrenales.
Ureter
	É definido como um tubo muscular que une o rim á bexiga.
	Em virtude do seu trajeto, distinguem-se duas partes: 
Abdominal e pélvica. 
Porción
abdominal
uréter
Vejiga
Porción
pélvica
uréter
Porciones del ureter
Bexiga 
	É uma bolsa situada posteriormente à sínfise púbica e que funciona como reservatório de urina. 
	O fluxo continuo de urina que chega pelos ureteres é transformado, graças a ela, em emissão periódica (micção).
	No sexo masc. o retro se coloca-se posteriormente a ela; no sexo fem. Entre o reto e a bexiga, situa-se o útero.
Ápice
Cuerpo 
Fondo 
Uretra
	Constitui o último segmento das vias urinárias. Difere nos dois sexos, mais em ambos é um tubo mediano que estabelece a comunicação entre bexiga urinária e o meio exterior. 
	No homem é uma via comum para micção e jaculação, enquanto na mulher, serve apenas à excreção da urina.
 
esquema do sistema urinário 
testículos
epiderme
Corpo cavernoso
prepúrcio
frênulo
Aber-tura da uretra
glande
Corpo esponjoso
pênis
Escroto 
	Tanto o espermatozoide como o óvulo caracterizam-se por apresentar somente a metade do número de cromossomos encontrados normalmente nas células que constituem o corpo humano.
Os cromossomos são partículas incumbidas da transmissão dos caracteres hereditários e que entram na constituição dos núcleos celulares. Admitindo-se que as células humanas apresentam 46 cromossomos, tanto os espermatozoide como os óvulos apresentam somente 23 cromossomos cada um deles, o que nos leva a deduzir que as células reprodutoras são na realidade hemi células, sendo necessário à conjugação de duas delas para que se constitua uma célula básica, denominada ovo.
Os órgãos do sistema genital masculino são os testículos ducto deferente, ducto ejaculatório e uretra, as glândulas sexuais acessórias próstata, vesículas seminais e diversas estruturas de suporte, incluindo o escroto e o pênis. Os testículos (gônadas masculinas) produzem espermatozoide e secretam hormônios (testosterona). O sistema de ductos transporta e armazena esperma, auxiliando na maturação e o conduz para o exterior. O sêmen contém esperma mais as secreções das glândulas sexuais acessórias.
O testículo é um órgão par, situado numa bolsa escroto, localizada trás do pênis.
 Nos testículos encontramos grande quantidade de finos ductos, de calibre quase capilar, denominados túbulos seminíferos contorcidos. São nesses túbulos contorcidos que se formam os espermatozoides.
O epidídimo, estende-se longitudinalmente na borda posterior do testículo.
Ducto do epidídimo tão sinuoso que ocupa um espaço de aproximadamente dois centímetros de comprimento, quando na realidade ele tem seis metros de extensão.
Epididimo
144
Diapositiva 46.
Orientadora 11.
Tercer Trimestre
Por su importancia abordaremos algunos elementos relacionados con el conducto deferente. 
En la imagen, pueden apreciar el recorrido del conducto deferente,
 conducto de unos 45 cm. de longitud continuidad del conducto epididimario, que se extiende desde el polo inferior del testículo hasta unirse al conducto excretor de las vesículas seminales, por detrás de la vejiga, para constituir el conducto eyaculador.
 Tiene la función de transportar los espermatozoides y transita desde
las bolsas escrotales a la cavidad pelviana a través del canal inguinal.
O ducto deferente é um longo e fino tubo par. 
O funículo espermático esquerdo é mais longo, o que significa que o testículo esquerdo permanece em nível mais baixo que o direito.
As vesículas seminais são duas bolsas membranosas lobuladas, colocadas entre o fundo da bexiga e o reto, obliquamente acima da próstata, que elaboram um líquido para ser adicionado na secreção dos testículos. 
Secretam um líquido que contém frutose e proteínas, vitamina C. A natureza alcalina do líquido ajuda a neutralizar o ambiente ácido da uretra masculina e trato genital feminino, que, de outra maneira, tornaria inativos e mataria os espermatozoides. 
147
A próstata é mais uma glândula, cuja secreção é acrescentada ao líquido seminal.
Sua base está encostada no colo da bexiga e a primeira porção da uretra perfura-a longitudinalmente pelo seu centro, da base ao ápice.
VISTA POSTERIOR DE LA VEJIGA
Conducto deferente
Próstata
Vesículas seminales
Ampolla
Caras laterales
Conducto eyaculador
149
Diapositiva 51.
Orientadora 11.
Tercer Trimestre
Una vista posterior de la vejiga nos permite observar la llegada de la porción final del conducto deferente al encuentro del conducto excretor de las vesículas seminales para formar el conducto eyaculador. Puede apreciarse perfectamente la dilatación de la porción final para formar la ampolla del conducto e inmediatamente lateral al mismo, las vesículas seminales, glándulas cuya secreción resulta indispensable para el transporte y maduración de los espermatozoides, ocupan el espacio infraperitoneal
Ambas vesículas tienen forma piriforme aunque en realidad son unos tubos alargados, muy plegados de unos 15 centímetros de longitud, donde su extremo inferior se estrecha en el conducto excretor, el cual se une a la terminación del conducto deferente para formar como ya dijimos, el conducto eyaculador.
En esta vista podemos observar además, la próstata, en ella se distinguen una base, un vértice y 4 caras: anterior, posterior y dos laterales..
O pênis o órgão erétil e copulador masculino.
Ele é representado por uma formação cilindróide que se prende à região mais anterior do períneo.
Dois cilindros superiores recebem o nome de corpos cavernosos do pênis e o inferior, de corpo esponjoso do pênis. 
No plano frontal em que os corpos cavernosos terminam anteriormente, o corpo esponjoso apresenta uma dilatação essa denominada glande. O rebordo que contorna a base da glande recebe o nome de coroa da glande.
No ápice da glande encontramos um orifício, que é o óstio externo da uretra.
Envolvendo a parte livre do pênis encontramos uma pele fina e deslizante, conhecida por prepúcio.

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando

Outros materiais