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FACULDADE MULTIVIX
DIREITO
THAIS TEIXEIRA DA SILVA
ISONOMIA: PROCESSO TRIBUTÁRIO NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL 
VITÓRIA
2015
THAIS TEIXEIRA DA SILVA
ISONOMIA: PROCESSO TRIBUTÁRIO NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL 
Projeto de pesquisa apresentado ao Curso de Direito da Faculdade Multivix de Vitória, como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Direito.
Orientador: Larissa Picoli
VITÓRIA
2015
1. Introdução
 Esse trabalho tem como objetivo analisar como o Supremo Tribunal Federal tem utilizado o princípio da igualdade tributária como fundamento de julgamento em suas decisões, especialmente em sede de controle direto de constitucionalidade.
 Sendo assim, no primeiro capítulo trataremos do princípio da igualdade em sua forma mais genérica, prevista no (caput do art. 5º da Constituição Federal) e em seguida o principio da igualdade tributária, previsto no (art. 150, II da Constituição Federal).
 Em busca do conhecimento este planejamento científico mostrará os processos e caminhos que irei usar para melhor explicar o princípio da isonomia tributária do Supremo Tribunal Federal, com muita clareza explicarei métodos e meios para facilitar a compreensão do leitor a fim de deixá-lo interado sobre o assunto.
1.1. Apresentação fo Tema
 O planejamento do artigo abordará como tema o princípio da isonomia tributária do Supremo Tribunal Federal que inaugura a seção das limitações ao poder de tributar. O caput do art. 5° da Constituição Federal, diz que somos todos iguais perante a lei o que torna isto um direito fundamental do cidadão. Todavia, nota-se que o princípio da igualdade tributária previsto no art. 150 II, distinto do caput do art. 5º possui maior ênfase da igualdade na lei pois o artigo se dirige somente para o legislador tributário.
1.2. Justificativa
 O motivo do tema escolhido remete a significância dele artigo que garante e assegura o não prejuízo ao contribuinte, o que deixa claro que as leis tributária não tratam todas as pessoas da mesma maneira mas sim de forma justa levando em conta certas circunstâncias a qual vou abordar no artigo.
1.3. Formulação do Problema
 A situação a ser abordada é sobre a funcionalidade dessa norma, se atinge todos os seus propósitos. O problema em foque seria a discriminação tem como o objetivo descriminar para favorecer os desiguais?
1.4. Hipóteses
-Princípio da igualdade de forma ampla. (caput art.5° Constituição Federal);
-Igualdade tributária;
-Análise dos arts. 5º e 150, II da Constituição Federal;
-Discriminação abstrata sobre igualdade da lei tributária;
-Ações de inconstitucionalidade; 
1.5. Objetivos
1.5.1. Objetivos Gerais
 Analisar como o Supremo Tribunal Federal utiliza o principio da igualdade tributária em suas decisões, para o conhecimento do cidadão e justificar o que entende-se sob a discriminação.
1.5.2. Objetivos Específicos
-Demonstrar como funciona o sistema tributário;
-Demonstrar para que serve;
-Discutir sobre certas inconstitucionalidades; 
-Provar porque é preciso a discriminação no sistema tributário;
2. Metodologia
 Visando uma melhor compreensão do principio da isonomia tributária do Supremo Tribunal Federal optei por uma pesquisa qualitativa sendo do tipo acadêmica.
 Pretendendo coletar conteúdos de pesquisas em livros acadêmicos de direito tributário, colunas em jornais ou na folha publicada pelo STF, pesquisar afundo na internet, sites acadêmicos de direito como o jus Brasil que publica inúmeros artigos todos os dias, revistas em bancas, noticiário em TV. Quase todo meio de comunicação com informação será explorado. 
 Buscando dados mais recentes, possíveis mudanças e emendas que farão diferença, fazer comparações com o sistema tributário de hoje com o de antigamente e se houve melhorias demonstrando melhor com um gráfico bem elaborado.
 Destaque para a citação que usarei como método para dissertar o artigo;
"O Estado não pode legislar abusivamente, eis que todas as normas emanadas do Poder Público – Tratando-se, ou não, de matéria tributária – Devem ajustar-se à cláusula que consagra, em sua dimensão material, o princípio do substantive due process of law (CF, art. 5º, LIV). O postulado da proporcionalidade qualifica-se como parâmetro de aferição da própria constitucionalidade material dos atos estatais. Hipótese em que a legislação tributária reveste-se do necessário coeficiente de razoabilidade." (RE 200.844-AgR, rel. min. Celso de Mello, julgamento em 25-6-2002, Segunda Turma, DJ de 16-8-2002.) No mesmo sentido: RE 480.110-AgR eRE 572.664-AgR, rel. min. Ricardo Lewandowski, julgamento em 8-9-2009, Primeira Turma, DJE de 25-9-2009.
3. Referencial Teórico
 “Não passa pela minha cabeça que o sistema possa apenar o contribuinte duas vezes. Explico melhor: o contribuinte não recebe as parcelas na época devida. É compelido a ingressar em Juízo para ver declarado o direito a essas parcelas e, recebendo-as posteriormente, há a junção para efeito de incidência do Imposto de Renda, surgindo, de início, a problemática da alíquota, norteada pelo valor recebido. (...) Qual é a consequência de se entender de modo diverso do que assentado pelo TRF da 4ª Região? Haverá, como ressaltado pela doutrina, principalmente a partir de 2003, transgressão ao princípio da isonomia. Aqueles que receberam os valores nas épocas próprias ficaram sujeitos a certa alíquota. O contribuinte que viu resistida a satisfação do direito e teve que ingressar em Juízo será apenado, alfim, mediante a incidência de alíquota maior. Mais do que isso, tem-se o envolvimento da capacidade contributiva, porque não é dado aferi-la, tendo em conta o que apontei como disponibilidade financeira, que diz respeito à posse, mas o estado jurídico notado à época em que o contribuinte teve jus à parcela sujeita ao Imposto de Renda. O desprezo a esses dois princípios conduziria a verdadeiro confisco e, diria, à majoração da alíquota do Imposto de Renda.” (RE 614.406, voto do rel. p/ o ac. min.Marco Aurélio, julgamento em 25-5-2011, Plenário, DJE de 27-11-2014, com repercussão geral.)
“Violação do princípio da isonomia (art. 150, II, da Constituição), na medida em que o art. 17 da Lei 6.099/1974 proíbe a adoção do regime de admissão temporária para as operações amparadas por arrendamento mercantil. Improcedência. A exclusão do arrendamento mercantil do campo de aplicação do regime de admissão temporária atende aos valores e objetivos já antevistos no projeto de lei do arrendamento mercantil, para evitar que o leasing se torne opção por excelência devido às virtudes tributárias e não em razão da função social e do escopo empresarial que a avença tem.” (RE 429.306, rel. min. Joaquim Barbosa, julgamento em 1º-2-2011, Segunda Turma, DJE de 16-3-2011.)
"A isonomia tributária do art. 150, II, da Constituição tornou-se eficaz a partir de sua promulgação; não caberia falar em violação à anterioridade tributária, com a imediata exigibilidade do tributo na fonte sobre a parcela isenta, ut art. 2º do DL 2.019/1983, prevista no art. 65, § 1º, da Loman (LC 35/1979)." (MS 20.858, rel. min. Néri da Silveira, julgamento em 14-3-2002, Plenário, DJ de 19-4-2002.) No mesmo sentido:AO 63, rel. min. Celso de Mello, decisão monocrática, julgamento em 12-2-2014,DJE de 17-2-2014.
“Não é inconstitucional a instituição da contribuição social sobre o lucro das pessoas jurídicas, cuja natureza é tributária. (...) Ao determinar, porém, o art. 8º da Lei 7.689/1988 que a contribuição em causa já seria devida a partir do lucro apurado no período-base a ser encerrado em 31-12-1988, violou ele o princípio da irretroatividade contido no art. 150, III, a, da CF, que proíbe que a lei que institui tributo tenha, como fato gerador deste, fato ocorrido antes do inicio da vigência dela.” (RE 146.733, rel. min. Moreira Alves,julgamento em 29-6-1992, Plenário, DJ de 6-11-1992.) No mesmo sentido: RE 396.129-AgR, rel. min. Celso de Mello, julgamento em 30-6-2009, Segunda Turma, DJE de 14-8-2009.
"É cabível, em sede de controle normativo abstrato, a possibilidade de o Supremo Tribunal Federal examinar se determinado tributo ofende, ou não, o princípio constitucional da não confiscatoriedade consagrado no art. 150, IV, da CF. Hipótese que versa o exame de diploma legislativo (Lei 8.846/1994, art. 3º e seu parágrafo único) que instituiu multa fiscal de 300% (trezentos por cento). A proibição constitucional do confisco em matéria tributária – ainda que se trate de multa fiscal resultante do inadimplemento, pelo contribuinte, de suas obrigações tributárias – nada mais representa senão a interdição, pela Carta Política, de qualquer pretensão governamental que possa conduzir, no campo da fiscalidade, à injusta apropriação estatal, no todo ou em parte, do patrimônio ou dos rendimentos dos contribuintes, comprometendo-lhes, pela insuportabilidade da carga tributária, o exercício do direito a uma existência digna, ou a prática de atividade profissional lícita ou, ainda, a regular satisfação de suas necessidades vitais básicas. O poder público, especialmente em sede de tributação (mesmo tratando-se da definição do quantum pertinente ao valor das multas fiscais), não pode agir imoderadamente, pois a atividade governamental acha-se essencialmente condicionada pelo princípio da razoabilidade que se qualifica como verdadeiro parâmetro de aferição da constitucionalidade material dos atos estatais." (ADI 1.075-MC, rel. min. Celso de Mello, julgamento em 17-6-1998, Plenário, DJ de 24-11-2006.) No mesmo sentido: AI 482.281-AgR, rel. min. Ricardo Lewandowski, julgamento em 30-6-2009, Primeira Turma, DJE de 21-8-2009.Vide: RE 400.927-AgR, rel. min. Teori Zavascki, julgamento em 4-6-2013, Segunda Turma, DJE de 18-6-2013; RE 523.471-AgR, rel. min. Joaquim Barbosa, julgamento em 6-4-2010, Segunda Turma, DJE de 23-4-2010.
"Ação direta de inconstitucionalidade. Art. 3º da Lei 7.940, de 20-12-1989, que considerou os auditores independentes como contribuintes da taxa de fiscalização dos mercados de títulos e valores mobiliários. Ausência de violação ao princípio da isonomia, haja vista o diploma legal em tela ter estabelecido valores específicos para cada faixa de contribuintes, sendo estes fixados segundo a capacidade contributiva de cada profissional. Taxa que corresponde ao poder de polícia exercido pela Comissão de Valores Mobiliários, nos termos da Lei 5.172, de 1966 – Código Tributário Nacional. Ação direta de inconstitucionalidade que se julga improcedente." (ADI 453, rel. min. Gilmar Mendes, julgamento em 30-8-2006, Plenário, DJ de 16-3-2007.)
“É inconstitucional a majoração do IPTU sem edição de lei em sentido formal, vedada a atualização, por ato do Executivo, em percentual superior aos índices oficiais.” (RE 648.245, rel. min. Gilmar Mendes, julgamento em 1º-8-2013, Plenário, DJE de 24-2-2014, com repercussão geral.) Vide: RE 234.605, rel. min. Ilmar Galvão, julgamento em 8-8-2000, Primeira Turma, DJ de 1º-12-2000.
4. Cronograma
Etapas de pesquisa:
	Etapas da pesquisa:
	Data de início:
	Elaboração do processo
	24/10/2015
	Coleta de Dados
	28/10/2015
	Tabulação
	03/11/2015
	Análise de dados
	11/11/2015
	Elaboração do relatório final
	23/11/2015
5. Referências
VARGAS, Luis Carlos A. Merçon de. Princípio da igualdade tributária no STF. Revista Jus Navigandi, Teresina, ano 18, n. 3606, 16 maio 2013. 
VADE MECUM, Constituição Federal.
http://www.tccmonografiaseartigos.com.br/regras-normas-formatacao-tcc-monografias-artigos-abnt
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
TÍTULO VI - Da Tributação E Do Orçamento
CAPÍTULO I - DO SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL
Seção II - DAS LIMITAÇÕES DO PODER DE TRIBUTAR
Palavras chaves: Direito Constitucional - Direito Tributário - Direitos fundamentais (Direito Constitucional) - Princípios (Direito Tributário)

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