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75 15. CLASSIFICACAO DAS REACOES 15.1.Re~o de Srntese 2~ +{}z....2H20 15.2.Rea,..-o de Analise ou Decomposi9lo CaC03 .... Cao + CO2 15.3. Reacio de Desloc.mento ou Simples Troes Fe +CUS04 ~ FeS04 + Cu 15.4. Reaolo de Dupla Troes NaC£+ AgN03 .... AgCl1+ NaNO, reagentes l~membro ~ produtos 2~membro 2~ + {}z- 14. EQUACAOQUiMICA a: a representacso gnlfica e abreviada de uma rea~e quimica. rial. Ex.: qualquer reacao qu(mica rial. Ex.: qualquer mudanca de estado, b) Quimicos: alteram a natureza do mate- 13. FENOMENOS a) Fisicos: nao alteram a'natureza do mate- Material hornoqsneo: 1) um (mico aspecto no ultramicrosc6pio. 2).tOOas as suas port;5es apresentam as mesmas propriedades. Fase e cada pon;:1iohomo~nea (continua ou nao) de um material. Homogeneo ~ uma s6 fase. Ex.: alcool, ouro 181<,solucao de ligua e acucar, 10. MATERIAL HOMOG~NEO E HETERO- Gf!NEO _____--oxigenio. : 02 Oxigenio"'------ n . ozone: 03 9.. ALOT,ROPIA Urn elernento qurrnico pode dar origem a varias substanclas simples diferentes. Exemplos: <diamante: C,..Carbono rafita: Cn tim in) PF e PE varillveis t{min) Ponto de fusao e ponto de ebulic;io cons- tantes. ·11.2.M1stul'lComum Ex.: lIgua + sal eOc PF 8. MISTURA a: a reuniao de duas ou mais substancias di- ferentes. Ex.: ar, 1110001 hidratado, 6gua do mar. 12.2. HomolJl1neas a) Destilacio Simples: seperacso de um 56- lido dissolvido em um hquido. Ex.: sal + dgua. b) Destila9lo fracionada: separacao de I(quidos Il)isciveis de pontos de ebulicao dife- rentes. Ex.: agua + acetona; petr6leo. 12.1.HeterolJl1neas a) Filttacio: (5 + L) Ex.: IIgua+ areia. b) Decantal;ll'o:separacso de lrquidos imis- clveis. Ex.: agua + 61eo. c) Flotat;io: separacao de s6lidos de densi- dades bern diferentes. Ex.: serragem + areia. d) Dissolucio fracionada: separacso de s61i- dos de solubilidades diferentes, num determina- do solvente. Ex.: sal + areia 12. SEPARACAO DE MISTURAS Observa(:i5es: a) Existem algumas misturas que se fun- dem a uma temperatura constante. Tais mistu- ras sao denominadas misturas eutliticas. b) Existem algumas misturas que fervem a uma temperatura constante. Tais misturas sao denominadas misturas azeotr6picas. As moll!culas sao formadas por atomos di- ferentes (elementos diferentesl. Ex.: H20, CO2• ~ 504, Cll H22 011 As mohlculas sao formadas por atornos iguais (mesmo elementol. Ex.:~, O2, 03, P4, S8 Os gases nobres tem a molecule formada por um s6 atorno [rnoleculas rnonoatornicasl: He, Ne, Ar, Kr,·Xe. Rn. 7. SUBSTANCIAS COMPOSTAS OU CQM· POSTOSQu(ivIlCOS 6. SUBSTANCIASSIMPLES Indica as elementos e a quantidade de ato.- mas de cada elernento na moh!cula. F6rmula molecular da agua: H20 5. FORMULA MOLECULAROU BRUTA 4. MOL':CULA Associacio. de atcmos ligados. Moh!culada liQua: PE 1~.1,SubstAncia Pura . Ex.:lIgua eOc 11. AQUECIMENTODOS MATERIAlS HeterOgAneo... rnals oe uma tase. Ex.: liQuae 6leo, leite, sangue. 3. ELEMENTOQUIMICO a: 0 conjunto de IItomos iguais. S(mbolo: e a representat;8o grafica e abre- viada de urn elemento qufmico. S6d1o: simbolo: Na o sfmbolo e a representacio grllflca de um Storno do e!emento. " : H • + • : 2H 2. TEORIA ATOMICO-MOLECULARciAS- SICA ""'-.Toda matdria e formada por partrculas extremamente pequenas, os'tornos. - 0 dtomo deveria ser uma especie de "00- linha extrema mente pequena, [Tlacit;ae indivisi- vel'!. - TOOasubstancia e formada por mol6cu· lis que sio assoclat;Oesde IItomos iguais au di- ferentes. Quimica e a cil!ncia que estuda a eonstitui- cio, as propriedades e as transforma.;:8es das substiincias. 1. CONCEITO DE QUIMiCA PissetaDessecador . -Funil de Separac!o Funil de BUchnere Kitassato I 76 ~ 1.~...!,,~~._~~~~~~~~~=====iiiiiiIiiii~- ·J',ascopara Refluxo ~- Cone Externo (Regilo Oxidantel .~ .~ o !! !!! i . Frasco LavedarId Cone Interno . (Regiao Redutoral Almofariz e Pistilo Vidro de Rel6gio ~perelho de Kim, G6sSeeo Tubo de Ensaio 86quer Balio Volum6trico Balia de Destil~ Como Dobrar 0 Papel de FUtro Regiees de uma Chama Nio Luminosa G6sOmido Aparelho de Desti/a¢'o Pipetas Funil .~ Cdpsulade Potcelalll Bureta Tela de Amianto Cadinh6Bico de Bunsen TriPI!de Ferro Garre u Proveta Bagueta Condensadores ErlenmeyerBallo de Funclo Cheto Pin~ de Madeira Tubos de Ensaio Estente para Suparte Universal 16. PRINCIPAlS PECAS DE LABORATORIO J '1 ,, ! :0 • 'Ie SO SO 2 $ aw:r ~~_ 77 Comparar 0 valor da massa m(nima com 0 valor da massa molecular. 14. CALCULO DA FORMULA MOLECULAR menor FOrmula M(nima 16. VOLUME MOLAR DE UM GAS t: 0 vo lume ocupado por urn mol de urng6s. 11 mot.de g<is~ 22,4£ I Condi¢es norma is de temperatura e pres- sao (CNTP): OOCe 1 atm de pressiio. Obsemt~o: Recentemente decidiu-se ado- tar como s{mbolo do mol a palavra MOL. OlIVe. se entao escrever: 1 mol 3mol Em urn texto (escrito por extenso) 0 plural de mol e MOLS. Ex.: quatro mols "Volumes iguais de gases diferentes nas mesmas condi¢es de pressao e temperatura apresentam igual nOrnerode moleculas". 15. HIP6TESE DE AVOGADRO direton9de mols de atornos + 6. 1(f 3 atomos nl?de atomos-----------~ Indica os elementos e.0 nOrnerode atomos de cada elernento. Exemplo: fOrmula molecular da glicose - C6H1206 10. FORMULA MOLECULAR moleculas) Exemplo: Massamolecular da glicose: 180 FOrmula minima = CH2 0 F6rmula molecular = (CH20)n 30n = 180:. n:: 6 %OUg +_(_M_A_)_9 ~ Transformar OS dados em nl?de atg. 12. FORMULA PERCENTUAL Indica a percentagem de cada elemento em massa. isto e. a massa de cada elemento sxlsten- te em 10()gdo composto. Exemplo: f6mula percentual da agua - 11,11%H; 88.89%0 13. CALCULODA FORMULAMI"'IMA Indica as elementos e a proporcac de ato· mos de cada elemento. Exemplo: Fqrmula minima da glicose - C~ 0 11. FORMULA MfNIMA OU EMP(RICA 6,02 . 1(f 3 .!tomos de H = 2 atg de H 6,02 . 1(f 3 atomos deO=1atgdeO 1 mol de /2 ~O (6,02. 1(f3---1 1) nOmero daatorrcs em uma moltfcula. 2) nOmerode atg em um mol. Exemplo: /2 atomos de H 1 molecula de H20<; ....ll1tomo de 0 o (ndice de uma f6rmula indica: 9. RELACAO ENTRE 0 ATG EO MOL 1 mol de rnoleculas = 6.02 . 102imoleculas 1 mol de atornos (atg) = 6,02. 1023 atomos 1 mol de (ons = 6,02 . 1023 (ons etc. 1 mol = 6,02. 1(f 3 unidades I .".,. QUIMICA ~.... "... .",.,.• """. '.. "JlI.. ~ ~,.... ~'. ~..__. ,.'._...... A palavra mol ganhou maior amplitude e passou a designar 6,02 . 1(f 3 unidades de q~aJ.. Quer coisa. 8. EXTENSAO DO CONCEITO DE MOL adotar para a unidade de rnassa atOmica a sl'm- bolo: u. Ex.: M . A . do Na= 23u. decidiu-se 7. CONVERsAo DE UNIDADES 1 kg => 1OOOg 1 ton => 106g 1 mg => 10-3g 1 £ => 1000m£ 1 m£ => 1 cm3 1m3 => 1000£ 1 u.m.a. => 1,66.10-24 9 1 A => 10-8 cm Observa....o: Recenternente 6. NOMERO DE MOLS (n) t a rela..ao entre a massa (m) eo mol. In=~ I contern 1 mol ....6.02 . 1(f 3 molecules (NOmerode Avogadro) 5. MOL~CULA-GRAMA(mol) ~ numericamente igual Ii massa molecular emgramas. eontem 1 atg 6.02 . leY 3 atomos (NOmerode Avogadro) 4. ATOMO-G RAMA (atg) t numericamente igual it rllassaatOmica em gramas. t a massa de uma molecule medida em u.m.a .. Massa molecular = soma das massas aternl- cas de todos os atomos Queformam a molecula. Exemplo: C6H1206 C=12 H=l 0=16 MM= 6 . 12 + 12 . 1 + 6. 16 = 180u.m.a. 3. MASSA MOLECULAR OU PESO MOLE· CULAR 2. MASSA ATOMICA OU PESO ATOMICO t a massa de um atcrnc rnedida ~m u.m.a. Para medir a massa de um atomo. compere- mos com a u.m.a .. Esta compara..ao e ·feita por meio de complicados cc!lculos;portanto, os va- Iores siofornecidos. Exemplo: H =1,0:: 16, C =·12, N = 14 Iu.m.a. :: -T2 do IItomo de C - 12 Este 4! um dos doze pedar;:os.portanto a unidade de ma~ atOmica. Entio, temos: IIItomode carbono 12 (dtomo padriio) 1. UNIDADE DE MASSA ATOMICA (u.m.a.) t a unidade para medir a massa de um ato- ma OIl de lima molecula. -_ 78 62. Dois el6trons de spins apollo. ( ~ t I58 atraem 5.1. Doi. elttrons de mesmo spin ( .j. .j. I se repe- lem 6., SPIN ,~ 0 movimento de rotacio do eldtron. D,e· vido ao spin, 0 eletron funciona como um pe- oueno {mil, -2 , ron 0 (8p,10e): 152 2s2 2p6 o lItcimo0 (8p,8e): Is2 252 2p4 II. Dillribui~ eletr6nicalm inion Colocar os 'eretrons,no subnfval incompleto. Exemplo: ' +3 (on Fe (26p, 23el: 1r 2S22p6 3s2 3p6 3ds A camada de val6ncia do As e a camada N. 4~ DI~TRIBUICAO ELETRONICA EM (ONS Atomo: nqde p = nqde e ion: nq de p <F nq de e Ion positivo (clitionl: nl?de p > nq de e ion negativ~ (iiniQnl:nl?de p<nQde e I. Di$tribui~ el8trc5nicaem cation Retirar os eletrons maisexternos do atorno correspondente. Exemplo: o atorno Fe (2~p, 26e): 1S22S22p6 3r 3p6 3d6 452 +2 (on Fe (26p, 24e): 1S22S22p6 3s2 3p6 3d6 Exemplo: Ars6nio (As): Z= 33 I. Ordem energ6tlca (ordem de preenchl· mentol 1S22522p6 3s2 3p6 4s2 3d' °4p3 u, Ordem geomttrica (ordem de camadal 1s212s2 2p613s2 3p6 3d' 0 4l 4p3 K L M N 2 8 18 5 t: nessa ordem que os subniveis sao pree~. chidos. Para obter essa ordem basta' seguir as diagonais no Diagrama: ~ enersia crescenta Dlnrllu!l;io dos EI6trons nos subn(vels (Conflguracjo Eletronlcel. Os subn(veis sao preenchidos em ordem crescente de energia. Linus Pauling descobriu que a energia dos subnfveis cresce na ordem: 1s 252p 353p4. 3d4p5s4dSp6s4fSd 6p7s5f6d ... N6mero Maximo de EI6trons em ceda sub- n(vel. Nos ,tomos dos 110 elementos conhecidos, os subnfveis 6g, 6f, Sg, 6h, 7p, 7d, 7f, 7g, 7h, 7i estlo vazios. Uma camada de numero n esta subdividida em n subniveis. 3. SUBCAMADAS OU SUBNIVEIS DE ENERGIA Camada de Valincla II a camada mab ex- terna do atomo e pade conter no maximo 8 eld· trons. K L M N 0 P Q 2 8 18 32 32 16 2 II. Experimentel o elemento de numero at6mico 110 (fabri- cado no in(cio de 1987 no Laborat6rio Dubnal apresenta 0 seguinte nemero de eilltrons nas ca- madas: o P Q 50 72 98 M N 18 32 L 8 K 2 I. Te6rlco Equa..ao'de Rydberg: x=2n2 N6mero mdxlmo de eNtrons em cada nlvel de energla. A coroa ou eletrosfera esta dividida em 7 camadas designadas par K, L,M, N, 0, P, 0 ou palos nUmerosn = " 2, 3, 4, 6, 6, 7. o numero da camada e chamado nurnero quantico principal (n). 2. CAMADAS ELETRONICAS OU NIVEIS DE ENERGIA 11Na23 {z= 11 A=23 1.6. R8presenta~o de um litomo Utiliza·se 0 srrnbolo do elemento com um rndlce inferior (nq atcrnlco) e um (ndice supe- riorlnqde massa). Exemplo: 1.6. Elemento Oulmlco £ um conjunto de atomos de mesmo nU' mere 8tOmico. 0 elemento hidrog6nio II 0 con- junto de atornos de numero atemlco igual a t , 1.4. N6mero de Massa (AI ~ a soma do narnero de pr6tons com 0 nu· mero de n6utrons.r-r-« __ ~ IA=Z+N! Exemplo: 0 atomo de s6dlo tem 11pr6tons, 12 nAutrons e 11 el!!trons.0 numero atomico II 11 eo nemero de massae 23. 1.3.N6mero awmlco (ZI ~ 0 nurnero de protons existente no nucleo. Em um 'tomo, 0 nurnero de pr6tons e igual eo numero de eletrons. 1.2. Massesclaspenlcul8s fundamentels '_ Massado pr6ton ~ massado nsutron Massado pr6ton ~ 1840 x massado ell!tron 1.1. Dlmens6esdo 'tomo Diiimetro do ~tomo ~ lO-&cm=1Angstrom Diametro do atorno ~ 10.000 x diametro do nucleo. 1. CONCEITOSBAslCOS ,1 "i Ir: 1 79• Ambos apr.sentarn 6 neutrons. e811S' 12. ISOTONOS Atomos de Z diferente. A diferente; e mesmo numero de n4utrons. Exemplo: ea4010 10. ISOTOPOS' Atomos de mesmo Z (mesmo elemento), com n"mero de massa diferente (0 nurnero de neutrons I! dlferente). Mesmaspropriedades qurmlcas, Is6topos do hidrog6nio: Hidrogllnio leve (pr6tio) - nao tem neutron., Deuterlo (1 nll"tron) Tritio (2 neut~o"s) 11-11, IHl , IH3 11. ISOBAROS Atomos de Zdiferente e A igual. Exemplo: 9.2. Cromo. Molibd6nio A estrutura (n - 1) d4 nr d menos estavel que (n- 11dS nsl. , Exemplo: Cr(Z=24) Pelo Diagrama: 1s2 2S12p6 3r 3p6 3d4 4s1 Estrvtura verdadelra: 1s2 2S12p6 3r 3,,6 3ds 4S1 9.1. Cobra. Prata eOuro A estrutura (n - 1) d9 ns2 ~ menos estavel que a estrutura (n - 1) dlo ns". Exemplo: Cu (Z = 29). Pelo Diagrama de Linus Pauling teo rlamos: 1Sl 2S12p6 3s1 3p6 3d9 4s2 A verdadelra estrutura do cobre II: 1r 2S12p6 3s2 3p6 3dlo 4S1 9. EXCEC;OESAO DIAGRAMA DE LINUS PAULING Camada interna: 2,8, 18,32. c) transio;io; subnlvel d incompleto (1 a 9 eltltrons). d) transjo;io interna: subnlvel f incompleto (1 a 13 ell!trons). c) Numero q,,/intico magl'Mitico 1m) Valores em subnlvel de numero l! : Z Orbital Pz III energia do eilltron. A energia t! proporciona I a soma (n,+ £), III) 0 subn(vel. 2=0=>s £=2".d X Identificam 0 eilltron. '7. OS QUATRO, NOMEROS QUA'NTICOS I 35 3p 3d ,:4s , fUlIHI1 ~1,nIIHI1111111I![] " M IN I I 2p : 11~11~I1~II L I I I 15 I 2s ff]:ff] K 6.6. Distribuio;io Eletronlca em Orbitais Exemplo: Fe(Z = 26) yy erradoerradocerto 1.1.1.11.ltl+llllllLJ 6.5. Regra de Hund (M6xima multiplicidedel , 0 eilitron entrarei, de prefer4ncia, no orbl- tal vazio, ao invds de entrar no orbital onde jli existe outro ekltron. I I ! I ! ! I I "~ 0 endereco do eltltron." e) numero quantico principal (n) , .Valores: n= 1, 2, 3, ... Representa: I) a distancia do orbital ac nueleo (2s esta mais longe do nucleo que 15). II) tamanho do orbital. III) energia do eilltron. IV) a camada (n;, 3 ... M). b) Numero quantico seeundarlo ou azlmu- tal (£) Valores em uma camada de numero n: 0, " 2, . . . (n.,. 1). Representa: I) forma do orbital ( 2= 0". esfllrico; £ = 1 =>haltel'es). = 7 orbitais f:Subn(vel f I. CLASSIFIC\A~AOeos ,ELEMENTOS Elltron de ,diferenci,(:io: "Itimo eWtron ... entra na corea • • , ... ' nobres: nsl np6 (Hl!lio;1r) bl nprewntativos: e~ti'on de diferencia(:io IOUp. Z dl Nu/T18I'oq"Antico, spin (sl - valores: + 1f.l e - 1/2. Representa a rotaeao db eilltl'on. m=O y Representa a orienta(:io do orbital no es- .-po. X m= -1 -£-+0-++£ s P [:J 1~1~1~,1 1'111 I I Subn(vel d = -5 orbitais d: 1111 3orbitals p:Subn(vel p D 1 orbital S:'Subn(vels 1.2. Conceito de orbital (Schroedinger) e a regiio onde a probabilidade de eneon- 1nr"um el6tron II mcixima. U.Aeprese~ta\li'Ode orbital: Dou 0 U.Princfpio de Exclusio de Pauli Em um orl5ital pode haver no ITlOIximodois .wtrons de spins opostos, 1.1. PrincfpiOde lrieartez. (Helsenbergl E imposslvel saber, com exatid;j'o, a post- • ~e velocidade de um eilitron, simultanea·, mente. ... ORBITAL .............. •._----------------~--~--------------- 80 cia.11~11 11 I Apresentam 5 eh!trons na camada de valdn- 0:2,6 N 11\ F S :2, 8, 6 p cia, A) Familia do Oxigenio 0(8), S(16), Se(341, TeIS2)_ Apresentam 6 eletrons na camada de valen- a /\ F F Te /++\ H H 900 B) Familia do Nitroginio N(7), P(lS), As(33), Sb(51) Sb /1\ H N /1\ H 4_ MODELO ORBITAL DA LlGACAO CO- VALENTE a angulo previsto na agua e 900, mas 0 .an- gulo real e 104,So .devido a repulsao entre os nucleos de hidrogenio_ /~\ /:\ /=\ H H H H H H 104,50 92,So 910 Na+' [0 - H) r: d) Sais c) Bases 1'0 H-O-N "0 Os trils eh!trons nao emparelhados estao em orbitais p_ Como estes sao perpendiculares, as molecules sao espaciais (piriimide trigonal). 11.11 11 1 b) Acidos p Como os do is el~trons nao emparelhados estao em orbitals p (perpendiculares), as mole- culas serao angulares (formade VI. Regrs Metal (1 a 3 eletrons na camada de valdn- cia) com nao-metal (S a 7 eh!trons na camada de val6ncia) ou hidrogj!nio. Mecanismo Transferencia de eletrons do metal para 0 nao-metal ou hidrogi!nio_ Ex.: A(Z = 12) 2, 8, 2, B(Z=7) 2, S. Formulas Estruturais Planas a) Oxidos Na ligacao covalente, os atomos comparti- Iham par de eletron. A ligacao covalente apare- ce quando MD-metal (mais de 4 eletrons na ca.. rnada de vakincia) combina com 0 hidrog'nio ou com Dutro nao-metal. Os atorncs empare- . lham etetrons (spins opostos) formando uma particula denominada moh!cula. Usando orbi- tais oeorre uma sobrepostcso (overlap) dos mes- mos. 3. A LlGACAO COVALENTE 2. LIGA~AO IONICA OU ELETROVALEN- TE F6rmnla estrutural plana. F6rmula ele- tronica (Lewis) :c~ So: 1 4 t t t 4 • ~ •t ~•• ~ f •••••••••••_. @II b ,~ .,; Li~o covalent' detiva ou cOordenada. Apenas um 'Torno fornece os dois eliltrons do par. Exemplo: CO Os compostos ionicos se apresentam na for- ma de cristais, que sao agIomerados de um gran- de numero de ions. Exemplo: Na+C£- 1s H· • H UJrnffi 1. INTRODU~AO OSatomos ligam-se para adquirir maior e.s- tabilidade. Gases Nobres: unicos elementos que apare- cem na natureza na forma de atornos isolados. o hl!lio tem 2 eletronsna camada K. 0 neOnio, argonio, criptonio, xenOnio e radOnio apresen- !am 8 eletrons na carnada de valdncia.. Teoria do Oeteto:. os atornos ligam-se,pro- curando adquirir configiJracao eletrdnica de .gas nobre. Metais: rnenos de 4 eletrons na camada de vall!ncia.Tendi!ncia de ceder e!etron_ Niio metai,: IT.IlIisde 4 el!!trons na camada de valilncia~ Tendi!ncia de recebsr elllt:o:·. 1 atorno A perde 2lhV3 atornos A perdern 6& 1 aromo B recebe 3~'" 2 atomos B recebem 6& Exemplo: { HIZ:1) H2 H(Z= 1) 81 C£ I 5i /1\C.I! C.I! C.I! H I st /1\H H H H I C /1\H H H As molt!culas XY4 serio tetraddrica$. r-------~l IS, P I i[J ffitJL._~ ..! PxPyPz Fazemos agora uma hibrida,.ao do tipa spl. spl , Pz 1111111 D' orbitais sp3 tes. Como sao trivalentes, excitamos: Por esta estrutura, eles seriam monovalen· 11 I 1 1 p cia. 109C?28' 6.2. Hlbrlda9io spl Este tlpo de hibridat;:iioaparece na famma do boro. 8(5), AlZ(13), Ga(31). In(49), 12(81) Apresentam 3 eit!trons na camada 'de valt!n~ z z, y 11 11 I I '0 'If 0 H-Co==C-H 'If a) Estado Fundamental5.3. Liga9io Tripla: A :: B, A ==B Uma liga~o d sigma e duas ligat;:iiessao pi. . H H ~Coy'lf H H YC ~H Ha g a 'If 5.2. Liga9io Dupla: A :: B, A = B Uma liga~iioe sigma e a outra pi. C(Z = 6), 5HZ= 14), Ge("Z=32),5n(Z=50), Pb(Z=82). Todos eles apresentam 4 elt!trons na carne- da de valencia. Sabemos Que '0 carbo no Ii tetravalente e as quatro valencias sao equivalentes. Exemplo: a 0/ '"H H H - F a o orbital s d esft!rico, os orbitais p tdm __ de halteres e os orbitais sp3 a forma de _ "queijo mussarela" (urn lobo pequeno e urn ...., ... ode). as qUlltro orb itais spJ se dirigem .... os v6-tices de um tetraedro regular. [II 11 11 11 11 I 15 o arbono ja Ii tetra valente, mas par essa ___.. as 4 vak!ncias nao sao equivalentes. d a..do hibridado o orbital 2s e os tr's orbita is 2p se rearran· .... tonnando 4 orbitais equivalentes denomi·.... "'3. 6.1. Hibrida~o spJ Encontramos estt! tipo de hibrida,.ao nas moit!culas de f6rmula XY4, onde X d urn ele· mento da fam{lia do carbona. 5.1. Liga~o Simples: A .• B, A - B t uma liga~o sigma. Exemplos: 11 1111 1[] 6. HIBRIDAc;:AoDEORBITAlS t urn rearranjo de orbitals, isto d, uma mu- danc;a na forma, energia e orieota~o dos orbi· tais . 2p2s15 Par essa estrutura, 0 carbono serla blvalen- ..... eMtrons desemparelhados), III &ado excitado (ativado) Par 1Ibsor~0 de energia, urn elt!tron 2$ II p idD para 0 orbital 2p, 0: S- S Quando dais orbitais p se interpenetram la- -....-nte (eixos paralelos), a liga,.ao ~ denorni- .... pi( .. ), d O:p-$ bI O:p - p • ~ cuvalente, 0 par eletr6nico IIfor- ........ superpo~o dos orbitais (overlap)........ a...ID os'dois orbitais se interpenetram __ _.., eixo, a liga~o ~ chamada sigma' I' • ,L DempIos: 5.. .rBWOSicA0 DE ORBITAlS(OVER· UIPt ._. __._-_---- ------- -- __ .. -- __ , 82 Tomemos, como exemplo, 0 etino (aceti· leno). 1111 ou Mantendo 05 nucleos no mesmo lugar, se for posslvel mudar a posicao de ligacao pi, exis- te resson4ncia. A estrutura de Kekuk! para 0 benzene (C6 H6) admitia 3 liga<:oesduplas lliternadas. No entente, 0 comprimento da ligacao carbona - carbono nobenzeno (1,40A) II intermediario ao da ligacao dupla (1.34A) e da ligacao simples (t.54A). T1 0 C = 11 0 o == C 11 8. RESSONANCIA !: uma moillcula linear.7.3. Carbono faz duas Ilga<:Oespi A hibridacao II $p, 0 ingulo entre as liga· <:oesr! 1800• .: uma mok!cula plana. pp H 1s 1- - _.- ---, 12s 2p I r.-r-,' ,..-,-;-, :[] 1111111 '-- .1 11 lIT] 1111111L---~ J ••••I I•I I I ~----~--------~------~~--~~------------~--~~. 1------- -'---I I 2s 2p I t 1s Hibridacao do C : Sp2, pois hoi necessidade de 1 orbital p para fazer a ligacao pi. Conslderernos, como exemplo, 0 eteno: oAf' 11 C~ 7.2. Carbono faz uma Ilgacao pi A hibridacao II Sp2, 0 ;ingulo entre as-figa· <:oesII 120°. ' o etano II uma mok!cula espacial (dois teo traedros unidos por um vllrtice). PROFESSOR ANDRE LUIZ - 7. HIBRIDACAo DO CARBONO Oependendo das condicees, 0 carbono po- de apresentar os tr4s tipos de hibridacao. Observe que a hibridacao sp possui dois or- bitais p puros. H --- -- - ---1' ls : 2s 2p I [ll] i If] 1111 111 I L ----_l· Hibridacao do carbono: Sp3 Os cIois orbitais sp se repelem ficando em oposicao. As moillculas BeH2, BeC £2 sao lineares. H I C - H I H H I H - C I H Consideremos, como exemplo, 0 etano: 15 : -2~ - - - ~P [11 :_~ [JIJ PxPyPz Fazemos agora uma hibridacao do tipo sp: 1s 2sp 2py 2pz [] [ill] IT] 7.1. Carbono Ilio faz 11 (16 ligI\)O•• simples) A hibridacao r! Sp3, 0 ;ingulo entre as lip- <:oesII 109028' e 0 carbono esta no centro de um tetraedro. Por esta estrutura, 0 berr'lio nao faria liga: <:oes.Como ele II bivalente, excitamos: 1 1 1 1 2p2515 cia. 6.3. Hlbrld~o sp Como exemplo temos 0 berl'lio (Z = 4). Apresenta 2 elt!trons na camada de val!!n· As moillculas BF" BCII" BH" AIICII3, AI!F3 sao planas triangulares {trigonais): 05 tn!s orbitais Sp2se dirigem para os vllrti· ces de um tri4ngulo eqiiihitero, pois assim eles ficarao 0 mais afastado posslvel um do outro. Observe que 0 orbital Pz Ilio foi hibridado, isto II, a hibridacao sp2 possui um orbital p pu- ro: i. II, I i~ ~. - ----------_- --~~~ ~=---- -- 83• --H - C == NExemplos de molecules polares: Essas forcas podem ser divididas em dois ti- pos: Forces de Van der Waalse Ponte de Hidro- gt!nio. Al For~s de Van der Waals Existem varios tipos de forces inclut'das neste grupo _ Vamos estudar dois tipos principals: • Forca entre dlpolos perman.ntes (F.D.PJ Dipolo permanente e 0 dipolo devido a di- terenea de eletroneqatlvldede. Esta torca existe, portanto, entre molecutas polares (II total * 0). Exemplos de molecules apotares: __ F~ Cl!-Be-Cl! 'B-FF;:;?' --- 10. FORCAS INTERMOLECULARES A ligac;iioque prende os atomos dentro de uma molecule e a liga~o covalente. Vamos, agora, analisar as forcas que existem entre as moleculas. jJ total = 0 o C = 0 c.) Se ,utotal = 0 ~ rnolecula nao polar H ligac;io1f deslocali:zada. H bl A e B t6m eletronegativldades diferen- tes. A ligac;iot! covalente polar. Exemplos: I H - F, H - 0 - - C = 0 -H Il total III IRJII!cuIa Fl, 0 par e compartilhado ..... _. pelos dois atomos.Na moh!cula HF, • ... , compartilhado desigualmente, apare- ...... _ &do do flUor uma pequena carga ne- ..... _.-.to no lado do hidrogt!nio aparece _ c-.. positiva. A molecule HF t! um dipo- ... 7 S - J.. -SI! momenta dipolar a grandeza _ = I _d. sendo d a distilncia entre os 2 cen-----.s-~ all momento dipolar urn vetor _a ~ dada na figura. Para uma mo- ..... CDftI rnais de urna ligaC80,define-se 0 ___ dipolar total (soma vetorial do mo- _ """'decada liga~ol. ail Se IItota I* 0 ~mohkula polar d CD I 1 I I C - C I I 0,F - F,O A-B Dada uma liga~o covalente 9. POLARIDADE DA LlGACAO COVALEN- TE @ ,, CD Consideremos as molecules F2 e HF Il EsIS estruturas sio chamadas formes ca- ...... pais elas nao existem. A verdadeira es- _ do benzeno apresenta uma 11ga~0 pi P 7 7 ta, islo e, uma nuvem eletrdnica Ii- ... os 6 atomos de carbone formada pela posicio dos orbits is p., podemos ter dois casas: al A e B apresentam a mesma eletronegati- vidade_ A liga~o t! charnada covalente apolar. Exemplos: H I C H.... /" ~C,.H C- II I C C H" ............/' 'H C I H - 0 H H o Por esse motivo, 0 benzene e representado esquernaticamente assim: Observe que na estrutura de Kekule e pos- s(vel mudar a posi~o das ligacOes1r • H I C H, /'....__.,c-, ,.HC C I I_'C) (C H ~ ,/'" 'H C ·1 H ... ~ca que no benzene a liga,.aocar- __ - grboo;) nio t! dupla nem simples. IE_ ipc;io intermediaria. PROFESSOR AHDRt LUIZ - 84 Exemplo: H~ . Substancias que estabelecem ponte de hi- droginio S§obastante soluveisem agua. Exemplos: NH3, H3C - CH, - OH, H3C -COOH. Substancia5 apolares S§oinsoluveisem agua. "0 semelhante dissolve 0 semelhante" Uma substancia e soluvel em outra quando apresentam 0 mesmo tipo de forr;:aintermolecu· lar ~ aproximadamente com a inesrna intensida- de. Exemplos: A) Subs1linciapolar dissolve subs1linciepe- ler '. Compostos forte mente polares S§obastante solweis em agua, pois esta d bastante polar. 12. PRINCiPIO DE SOLUBILIDADE P.M.= 18 P.E. = lOOoC 13. LIGACAO IONICAOU ELETROVALEN· TE A) CRISTAIS IONICOS Cloreto de s6dio - nQde eoordenacso 6 (cada (on no centro de. urn octaedro}, CristaI rubico. B) Substiincia apolar dissolve substincia apolar sao solweis em CC~4 (a~~r): 12, hidro- carboneto. Exemplos: 12, Hidrocarboneto (gasolina, benzene etc.), CC~4' n-pentano P.M.= 72 P.E. = 3SoC 11.2. Para compostos de peso molec:ular prOxi- mo, 0 mail ramificado 111m0 menor P.E. Exemplo: F2Ig6s) <c£Z (960)<Br1 I!Iquido) <12 Isblido) oo 0: I H 0:-- ---- H I P.H. H H P.M.= 16 P.E. = -1610C 11A.Cornpostos que estabelecem ponte de .hl- droginio tim P.E. anormalmente elevado. H3C - C :; N P.M.=41 P. =f. 0 P.E. = 820C 11.3.Para compostos de P.M. proximo,o mais - polar tern maior P.E. HaC - CH1 - CH3 P.M.=44 '" =0 P.E. =-42oC P.M.=72 CH3 I H3C - C - CH3 I CH3 dimetilpropano PROFESSOR ANDRE LUIZ - 11.1.Substiincias apolares (Ptotal = 01 Quanto maior a superfl'cie da moh!cula (quanto maior 0 peso molecularl, maior a forea de London e, portanto, maior 0 P.E.. 11. PONTO OE EBULICAO (P.E.) Na ebuli~o, ocorre um afastamento das molecules. Portanto, quanto maior a forca in- termolecular, maior 0 P.E., ou seja, menos vol'- til a substancla. +q -q +q-q H - O:-·------·H a: I P.H. I H H Condicoes: a) atorno pequeno e bastante eletronegati· vo (F, 0, NI. b) par de eletron nao oompartilhado. c) H ligado a esse atorno. Exemplos: HF, H10, ROH, RCOOH, ArOH, NH3, RNH1, ADN etc. Exemplo: BI Ponte de Hidroginio A ponte de hidrogenio e uma forca entre dipolos permanentes anormalmente elevada. c) Colisae, moleculares +q~- -q i~e@ 8 . EB S-qe e London bllndu~o al Movimento natural dos eilitrons Assim, na moll!cula de iodo, os dois ell!· trons, num certo instante, podem aparecer mais perto de um atomo do que do outro. • For~s de London . Este tipo de forca existe entre dipolos tern- ponlrios ou induzidos que n§o S§odevidos 11dl- terenca de eletronegatividade. 0 dipolo tempo- rarlo aparece devido a: ~~~ ~.D.P. Exemplo: PROFESSOR ANDRE LUIZ - No gelo, cada molecula da tigua estabelece 4 pontes de hidrogenio de maneira tetraedrica, ocasionando 0 aparecimento de canals vazios. Entre as camadas existem forc;;asde Van der Waals.Estas sio fracas devido a repulsio en- tre as nuvens eletronicas. 85 II I Graflta: Cn Existem camadas superpostas. Em uma camada,. cada atomo esta ligado a trlls outros, formando hexagonos. A ligac;;iioII semelhante a .do benzeno, isto e, existe ressonancia, forman- do uma nuvem eletronica que abrange todo 0 cristaI. C C I IiC C /1\/\ C I\c C I) Diamant.: Cn Cada atomo de carbono esta figado a qua- tro outros atomos de carbono. A hibridac;;iioe Sp3. Exemplo: 16.4.CristaI Covalent. As part(culas sio atomos ligados por figa· c;;iiocovalente. H H \ /o o 1\H H As partfculas sio rons positivos e negativosligados por forc;;aeletrostatica (liga~o iOnical. Ex.: Na+C2- . 16.1.Crlstal lonlco Cristal e um aglomerado de grande numero de part(culas arranjadas em ordem no espac;;o. 16. TlPOS DE CRISTAIS Um pedaco de metal II formado de grios chamados cristais. Os orbitais mais externos dos atOmos.se $uperpoem em todas as direciies for- mando uma nwem eletrOnicaque abrange todo o cristaI. Com isso, os atomos perdem eletrons para a nuvem transformando-se em rons positivos. Estes sio mantidos ligados por eletrons que se movem livremente entre eles. H \ o I H H H \/ • Em solucio aquosa conduzem a eletricida- de, pois a dissoluc;;aoem clgua llberta os (ons. Ouando um composto i6nico e dissolvido em 6guaocorrem dois fen6menos: I) Dissoeia~o IOnlca:separacio dos rons, III Solvata~o: liga~o dos (ons a moleculas do solvente. No caso da agua 0 fenOmeno e cha- mado hidrBta~o. • No estado I(quido (fundidol conduzem a eletriddade, pois a fusio rebenta 0 cristaI libertando os (ons, • No estado s6lido nao conduzem a eletrici· dade, .pois os tons estao presos no crista!. Ex.: iodo s61ido, 12 (Van der Waalsl gelo, H20 (ponte de hidrogllniol 16.3.Cristal Molecular As part(culas sio moleculas ligadaspor for- cas intermoleculares (Van der Waals e ponte de hidrogeniol. 162..CrIstaIMetlilico Neste cristaI temos (ons positivos ligados por um mar de eletrons. GBB3 €fJBJ) • Sofrem elivagemquando submetidos a uma pancada, isto e, rompem segundo uma suo pertieie plana. • Apresentam ponte de fusio e ponto de ebulicio elevados. • Sio s6lidos cristalinos nas condiQ6es am- bientals. BI PROPRIE,DADESDOS COMPOSTOS10- NICOS 86 nome do CATION ........ , .... de nome do anion Exemplo: HC~ + NaOH -+ NaC£ + Hz0 b) Nomenclatura Coloca-se 0 nome do anion (derivado do scido por troca de terminacao) eo nome do c'" tion (derivado da base). ACIDO + BASE -? SAL + AGUA. 5. FUNCAo SAL a) Definioiio Sal t! todo composto que, em solu(ioaquo- sa, Ijberta pelo menos um cation diferente do H+ e pelo menos um Anion diferente do OH- _ ou Sal II 0 composto forrnado ao lado da agua, quando um acido reage com uma base. Exemplos: Fe(OH)2 - hidr6xido de ferro II ou hidr6- xido ferroso. Fe(OH)3 - hldroxido de ferro III ou hidr6- xido ferr ico. elemento HIORDXIDO de ___,--- (Nox) BORICO CARBONICO NiTR ICO acido acido acido elemento central' ACIDO -------ICO bz) Oxiicidos hicidol oxlgenadol' • Acidos ICO OBS.:Consideraremos alguns acldos como fundamentais e aos quais daremos a terminaoao ICO e deles derivaremos os demais acidos. Coloca-se a palavra ACIDO seguida do no- me do elemento central (aquele diferente do He do 0) com a termina(io ICO. Exemplo: HC£: ACIDO CLOR (ORICO elemento ACIDO ------- (ORICO b) Nomenclaturab,) Hidrlicidos (acidos Ili'o oxlgenados) Coloca-se a palavra ACIDO seguida do no- me do elemento (ou radical) ligado ao hidrogf- nio, com a terminacao (ORICO. o hidronio, H30+, sera representado por H+_ HC~ + H20 -? H30+ + C£- ou HO H~ 2 ... H· + C~- b) Nomenclatura Coloca-sa II pa'lavra HIORDXIDO, a prepo- sioao de e 0 nome do elemento iigado ao OH-, com 0 respectivo Nox em algarismo romano. 4. FUNCAo BASE· a) Dllflnlqio (Segundo a teoria de Arrhenius) Base e todo composto que, em solucso aquosa, liberta, exclusivamente, como part(cula neliativa 0 (on OW, chamado hidr6xido. H20 + Exemplo: NaOH_Na + OH- • AcidosORTO - META - PIRO Quando da formula de' um acldo.tor POSSI- vel a retirada de agua e resultar outro actdo, ele sera chamado ORTO (que e pretixo optativo). Exemplo: H3P04 acido FOSFORICO ou acido ORTO FOSFORICO OS acidos resultantes de desidratac;:oes re- cebem os prefixos META ou PI RO, segundo as regras: 1 molecule orto • - 1 Hz0 = META H3P04 - H20 = HP03 acido META FOSFORICO 2 moleculas orto - 1 H20 = PI RO 2H3P04 - H20 = H4P207 aeldo PIRO- FOSFDRICO. 3_ FUNCAo ACIDO a) Detln~o (Segundo a teoria de Arrhenius) Acido e todo composto que, em sotucso aquosa, fornece, exclusivamente, como partrcu- la positiva 0 (on H30+, chamado hidronio, c) Sals Sal t! todo composto que, em solu(io liber- ta pelo menos um cation diferente de H30+ e pelo menos um anion diferente do OH- H20 + Exemplos: NaC~- ... Na + C£- H20 +2 CaBr2_Ca + 2Br- d) Neutrallzaoao Acido-Base Acido + Base -? Sal + Agua Exemplo: HC~ + K OH -? KC~ + H20 I I----.J I OBS.:Na neutraliza(io parcial resta na for- mula do sal H+ou OH- sem sofrer rea(io. Exemplo: Mg(OHh + HC~ -?Mg(OH) C£ + Hz0 HzO +Exemplos: NaOH __ - ... Na +OH- HO Ca(OHh___:___'Ca+2 + 20W • AcidosPER Sao derivados do ICO por adi(io de 1 oxl- genio a formula !CO. Na nomenclatura acres- eenta-se 0 prefixo PER. ao nome do acido ICO. H~04 acido PER CLOR ICO • Acidos HIPO 580 derivados do OSO por retirada de 1 oxig6nio da formula OSO. Na nomenclatura acrescenta-se 0 prefixo HIPO ao nome do ;!cido OSO. ,H3P02 acldo HIPO FOSFOR OSO HC~O 8cido HIPO CLOR 080 NITROSO FOSFOR OSO SULFUROSO CLOROSO acido acldo acido acldo HN02 H3P03 HZS03 HC£02 elemento central ACIDO -------OSO H3P04, acldo HZS04 acid,! HC£03 acido • AcidosOSO 580 derivados do ICO por retirada de 1 oxi- genio da formula ICO. FOSFOR ICO SULFORICO CLOR ICO OBS.:Os hidrogenios contidos na moil!cula da substancia, que, em Sdluc;:ao, fornecem 0 H3O· , sao chamados de hidrog~nios ionlzllveis. Nos acidos oxigenados, 0 hidrogenio loni- zllvel esta ligado a oxigenio. b) Bases Base ,t! toda suostancla que, em solu(io aquosa, liberta, exclusivamente, como anion 0 (on OW(hidroxido). + NO;- + HS04 + S042 Os acldos sao compostos que, em solucao aquosa, libertam, exclusivamente, como cation o (on hldrentc. H30· -? (on hldronlo H· -? representa(io que usaremos para os aeldos. Exemplos: HC~ + H20 ¢ H30· + C~- HN03 + H20 H30· H2S04 + H20 H30+ HS04 + H20 H30· 2. TEORIA DE ARRHENIUS a) Acidos Eletronegatlvidade l! a medida ~a tend§ncia do atomo de atrair eletrons, Fita decrescente de eletronegatividade: F, 0, N, C~, Br, I, S, C, P, H ... Cs 1. ELETRONEGATIVJDADE ---:"t- 1387 r VI) NH4C£+ NaOH_"NaC£+.NH~OH NH40H _,.NH3 + H20 V) Na2C03 + 2HC£-+2NaC£+ [ H2CO'31 H2C03 _,.HaO + CO2 'IV) Na2S+ 2I-1C£-+2NaC£+HaS HaS MAISFRACOque HC£ III) 2NaC£+ H2SO4 -+ Na2SO4 + 2HC£ HC£MAISVOLATIL que HaS04 II) FeC£2 + Ba(OH)a -+Fe(OHh + BaC£2 insolClvll1 I) Na2S04 + BaC£a -+ BaS04 + 2NaC£ insolClvel Esta reacao II possfvel na pratlca quando formar: I) Sal insoluvel II) Base insoiuvel III) Acido maisvolatil ou mais fraco Exemplos: 11_ REACOESDE DUPLA-TROCA Reacao de'dupla-troca I! toda rea~o do ti- C4) Oxido Neutro ou Indiferente Oxido neutro t! 'aquele que niio reag~com cigua, nem com aCido, nem com base. sa!> os 6xidos: CO, NOe N20 C3) Oxido Anf6tero Oxido anf6tero II aquele que pode reagir tanto com acido como com base. , ~xemplos: PbO, ZnO, A~ 03 _ •• OBS.:Geralmente 6xido acido II 6xido de niio-metal. Exemplos: S02, 503, P20" CO2 ... ExcellOes: Mn207, Cr03 Oxido acido reage com agua fomecendo acido (anidrido de acido). C~ 07 + H20 -+ 2HC£04 acido percl6rico OXIDOACIDO+ BASE-+SAL + "'GUA ~) Oxido Acilo Oxido acipo I! aquele que reage com base para formar sal e agua. 10. REACAo DE NEUTRALIZACAo IACIDO+ BASE -+ SAL + AGUA I Ex.: HC£ + NaOH -+NaC£ + H20 9_ FORCA DASBASES(regras praticas) As bases 50lUveissao fortes. As bases inso- luveissao fracas. OBS.:O hldroxido de amanio II soluvel e fraco. 8_ SOLUBILIDADE(regras praticas) I) Os compostos de metais alcalinos e de amenlo sao solUveis. II) Os nitratos silosoluvels, III) Os sulfatos sao soluveis: exeeto: Ba, Ca, Pb,Sr ~V) Os cloretos, brometos, iodetos sao solu- veis: exeeto: Ag, Pb, Hg (I) V) Os carbonatos e fosfatos sao in5Oluveis; exceto: regra I VI) Os sulfetos sao insoluveis; exceto: regra I e alcallno-terrosos VII) Os hidr6xidos 50lUveissao: alcalinos, amonlo, barlo e calcic. OBS.:Geralmente 6xido metalico fl 6xido basico. Exemplos: N~ 0, CaO, FeO, Alb0 ... I OXIDOBAslCO + ACIDO-+SAL+ AGUA I Na20 + 21-1C£-+2NaCJi+ H20 c) Classifi~ dOlOxidos CI) Oxido Basic:o Oxido baslco II aquele que reage com acido para forrnar saIe agua. de oxida~o, em algarismo romano, deve cons- tar do nome. Exemplos: N~ 0 6xido de s6dio FeO 6xido de ferro II ~) Nomenclatura eom PREFIXOS Colocam-seos prefixos MONO,01, TRI... para indicar 0 nurnero de atomos de oxigenio (6xido) e tambtlm 0 numero de atomos do ele- mento ligadoao oxigenio. Exemplos: S03 TRI6xiljo de MONOenxofre P2o, PENT6xidode Dlf6sforo Examplo HC£04 Exemplo H2S04 Examplo H3P04 Exemplo H3B03 m= 3: muito forte m= 2: forte m = 1: semi-forte m=O: fraco 7.2_ Oxicicilos (acldos oxigenados) F6rmula geral de urn cicidooxigenado: 10m Y (OH)p I 7, FORCA DOS ACIDOS (REGRAS PRATI- CAS) 7_1. Hidracilos (acldos MO oxigenados) Fortes: HI, HBr, HC.£ Mfldioou Semi-forte: HF Fracos: os demais Formam per6xidos os metais alcalinos, at- calino-terrosos e 0 hidrogenio.. cs) Peroxidos Per6xidos reagem com acidos para dar sal e agua oxigenada. b) Nomenclatura bl) Nomenclatura OFICIAL Coloca-se a palavra OXIDO, a preposi~o DE e 0 NOMEDO ELEMEIIITO.Se 0 elemento apresenta mais de urnavalincia, 0 seunumero 6. OXIDOS a) Defini~o Oxido fl todo composto bimirio que con- tern oxigGnio,comoelemento maiseletroneqatl- VO. Exemplos: FeC£2 - cloreto de ferro II ou clore- to ferroso. Fe(N03)3 - nitrate de ferro III ou nitra- to ferrico. - nitrito de s6dio. C£- CLORETO S042 SULFATO NOi NITRITO Exemplos: HC£ acido CLORIDRICO H2S04 acido SULFORICO HN02 acido NITROSO AClIlO ANION (DRICO ETO ICO ATO 050 ITO 88 6~ regra: Acertarnos a equaCaopelo metodo das tentatlvas, Deiiear para 0 flm 0 hidrogilnio e 0 oxig@nio. 1 ~1=2X'a.=1 ,~ l' '\ 1 ~2=2 ~=1. 4~ ragra: Multiplicar os I::!. pela atomicidade dos eleme_ntosque sofreram oxidacao e redu- cao. Inverter os resultados obtidos (simplifique se passivel) que serao os coeficientes das subs- tancias esCoIhidas. red ~ ,aI! regra: Escolher uma substancia do ramal oxi e outra do ramal red. Nio pode escolher substAnciacom Nox repetido. oxi IMn021 4. OXIDACAo E REDUCAO Oxid~: perda d. ell!trons '* aumento do Nox. RedU\llO:ganho de elt!trons '* diminui(:io do Nox. a) "H" nos hidretosmet61icostem Nox=-1 Exemplo; NaH, CaH2 b) "0" nos per6xidos tem No~=-1 'Exemplo: H202, Na,02, Ba02 3. EXCECOES Nox=O substincias simples Nox-+ 1 H, alcalinos, Ag Nox-+2 alcalino-terrosos, Zn Nox-+3 A2, Bi Nox--1 Halogl1nios(pontadireita) Nox=- 2 '0 }:;Nox-O compostos 2. TABELADE NOX II::!. = Nox maior - Nol(menor I 2~ regra: Assinalamosos "ramais" de oxide- cao e reduCaocom os respectivos I::!. (varia~o do Nox). +4 -2 +1-I +2 -1 0 +1 -2 Mn02 + HC2 .... MlC22 + C2, + H20 6. ACERTO DOS COEFICIENTES PELO METODODE OXIDO.REDUcAO 1~ ragra: Calculamos 0 Nox de cada.ele· mento. Fe, 0,: oxidante . CO: redutor 5. O~IDANTE E REDUTOR Oxidant.: substAncia que eontam elemen- to que sofre redu(:io. Redutor: substiincia que contl!m um ele- mento que sofre oxida(:io. { Noxdo Na=+ 1 Noxdo C2=- 1 e a carga real ou aparente adquirida par um !ltomo ligado. 1. NOMERODEOXIDACAo (N()X) Ex.: Qual a massa de Caco, obtida na 'rea~o de 2 mol de Cao com 2 mol d. CO2, sa o rendimento for 60%7 Dados: Moldo Caco, = 100g Cao + CO2 -+ Caco3 Resposta: . 1 mol Cao -1 mol CO2- 1 mol Caco, 2 mol Cao - 2 mol CO2-2 mol Caco3 1 mCaco, = 200g I 200g CaCO,---100% rendimento x 60% rendimento Ix = 120g de CaCO, I quantidade te6rica R = _.....::Ig~u=an~t:.!:id=a~d:=.e.:.;re~a!:..i_.l00 £ 0 quociente entre a quantidade de pro- duto realmente obtida, e a quantidade teorica- mente calculada. Pode ser expresso em porcen- tagem. _I X= 160gde caco,l 6. RENDIMENTO Ex.: Qual a massede Cac03 presente numa amostra de 200g de calcareo cuja pureza tI de 80%7 Resposta: 100g de cal~reo -BOg de Caco, 200g de cal~reo _x massada amostra. .100 5. PUREZA £ 0 quociente entre a massa da subsdncia pura e a massa total da amostra. Pode ser ex- pressa .m parcentagem. P_ massada subst. pura 2CO(g) o CNTP+ 2(g) ---.~ 2CO~(g! 2 mol 1 mol 2 mol ou .... 5Sg 32g SSg ou .... 12.1(j3 6: 1(j 3 12.1(j3 moItlculas moltlculas molt!culas ou .... 44,82 22,42 44,82 1 mol OCUPl! 22,42 nls CNTP. de gas 4. EXEMPLOsAslCO (Dado: C= 12; 0 = 16) 1 mol corresponde a massa molecular em gramas. 3. RELACOESAUXILIARES 2 mol de CO: 1 mol de O2: 2 mol de CO2 estio par. .est' para el Monter a propar~o basaando-sa nos dados e nas perguntas .do problema (massa . masse, mlsse- nQde moll, masse-volume etc.). d) Utilizar ragras de tn!s para chegar 11 res- pasta. 2. REGRAS GERAIS PARA 0 CALCULO ESTEQUIOMeTRICO a). Escrevera eq~ qu(mica do processo. Ex.: Combustfo do mon6xido de carbona CO+02 ....Co, b) Acertar os co.ficientes estequiomlltrioos de equa(:io. Ex.: 2CO + 0, ....2Co, Assim vOcf teni a p,opor~ do numero.d. mols entre os particlpantes. Esses ooefici.nt.s Ih. darao uma idllis da. relacio segundo I qual IS substfncias sa oombinam. Exemplo: 1. DEFINICAO e 0 ~Iculo que permite relacionar quanti- dad.s d. r.ag.ntes • produtos, que participam de uma rea(:io com 0 aux(lio dIS equa~es qu (. micesoori'espand.ntes. . .~ 89..• em colunas verticais de sete elementos, em or- dem crescenta de pesos atamicos, observando que de sete em sete elementos havia repeti~o das proprledades, fato que recebeu 0 nome de Leidas Oitavas. Finalmente, em 1I~69,Mendeleevapresen- tou uma classifica~o, QueIia base da elassifica- ~o periodica moderna, colocando os elementos em ordem crescente de suas massas atemicas, distrlbutdos em oito colunas verticais e doze faixas horizontais. Verificou que as proprieda- des variavam periodicamente it medida Que au- mentava a massaatornica. NaTabela Periodlca moderna, os elementos sio colocados em ordem crescenta de n6mero at6mico. 2. CONSTRUCAODATABELA Os elementos sio colocados em faixas ho- rizontais (perfodos) e faixas verticais (grupos ou famflias). Em um grupo, os elementos tsm proprieda- des semelhantes e, em um per(odo, as propria- dades sio diferentes. Na tabela hci sete per(odos. Os grupos sio numerados de 0 a 8. Com exce~o dos grupos 0 e 8, cada grupo esta sub- dividido em dois subgrupos, A e B. 0 !1rupo8 e chamado de 8B e e constitu(do por tres falxas verticais. +1-1 +1 +1-1 +1 NaC2+Ag(ND3)-1 ~ AgC2+ Na(N03)-1 Exemplo: ~ toda rea~o onde ocorre transfereneia de" eletron. ~ toda rea~o onde ocorre varia~o do Nox de algum elemento. o numero total de eldtrons cedidos deve ser igual ao nemero total de eletrons recebidos. Uma rea~o de dupla-troca nao 6 rea~o de 6xido-redu~o. 8. REACAoDEOXIDO·REDUCAo 1<?membro: 2(-1) + 16(+1) + 10(-1) = +4 21?membro: 2(+2) = +4 Em 1863, Chancourtois dispOsos elemen- tos numa espiral tracada nas paredes de um ci- lindro, em ordem crescente de massa aternica. Tal classifical=io recebeu 0 nome de parafuso telurico. Li Na K 7 23 39 Exemplo: A soma das cargas do 1<?membro e igual a soma das cargas do 2<?membro. c) . Equ.o lonica Em 1829, Dobereiner reuniu os elementos semelhantes em grupos de trlls. Cada grupo recebeu 0 nome de tr(ade. A massa atOmicade um elemento era aproximada- mente a ml!cliaaritm6tica das massas atomicas. dos dois outros elementos. 1. HISTORICO NUmero AIGma i 51mbolo ~ ~~;:;.~ b) AguaOxigenada Dependendo da rl!~, a .ua oxigenada " pode atuar como oxidante ouredutora, 3C22 + 6NaOH~ 5NaC2+ 1NaC203 + 3H20 5 7. CASOSESPECIAIS a) Autooxi·red~ A substAnciafunciona como auto oxldante- redutor. EssasubstAncianlo pode ser escolhida. I.._______..! 6.7. Ponto" Fusio • Ebllli~ II V.A. = atomo-grama densidade no estado s6lido Ex.: V.A ..= 56g 7 cm3' do Fe Bg/cm3 6.6. VollI"18 Atomico IV.A.) •, •••••(I •., """ 6.5. Densidade (d) ~ a rela~o entre a massa e 0 1I0lume de uma arnostra do elemento. 90 Cs Fr Metai. Eletropositividade ou carater meta!ico: ten- d6ncia do atomo para ceder eh!tron. F. ~.4. Elatronllgatividade e EIBtropositividade Eilltronegatividade: tendencia do at~mo pa- ra receber eilitron.· 0 C~O(g) + e- -+ CQ- (g) + A.E. 6.3. Afinidade, Eletrdnica (ou eletroafinidade) ~. a energia desenvolvida, quando urn ele· tron e adicionado a urn atomo neutro isolado. I~E .1. 6.2. Potencial ou Energia de loniza\lio Prlmeiro potencial de io;,iza~o de um ato- mo II a energia necessaria (absorvidal para .retl- rar 0 eletron de liga~o mais frouxa de urn ato- mo no estado gasoso .isolado. A energia necessaria para arrancar 0 21?ele· tron II0 segundo potencial de ioniza~o. Segundo .potencial de ioniza-.ao > 1«;l po- tencial de ionjza~o. Nao (g) +HE.I. -+ Na+(g) + e- N~+(g) + 2~ E.L -+ Na++(gl + e- Quanto menor 0 atorno, maior a energia de ioniza~o. Em um grupo, it medid~ que aumenta 0 Z, aumenta 0 nl? de camad'as e, portanto, aumenta o tamanho. Em urn per (odo. como. os atomos tllm b mesrno nl? de camadas, aumentando 0 Z, au- menta a carga nuclear e, portanto, di minui 0 tao manho (os eilltrons sao atraidos mais forternen- Mpelo ""'00'. II II ~ !.l ....!: i : I· ' i i r • z 6. .PROPRIEOAOES PERIOOICAS 6.1. Tamanho dos Atomos - carga nuclear. Quanto maior a carga nu- clear, menor 0 tamanho. efeito de prot~o dos .ellitrons inter- nos. Quanto maior 0 nomero de eletrons, maior 0 tamanho. , •,, • Calor Espac(fico z bl PropriedadeS aperi6dicas sao aquelas co- jos valorss crescem ou sempre decrescem, Iime- dida que aumenta 0 numero atomico (massa atamica, calor espec(ficol. Massa 5. .PROPRIEDADES .PERIODICAS E APE· RIOOICAS al Proprilld!!des peri6dicas sao aquelas cu- o f6sforo esta no grupo SA. bl Elementos de transi~ A soma do numero de eletrons dos subn'· veis sed mais externos e 0 numero do grupo. Exemplo: VIZ = 23) 152 2s2 2p6 352 3p6 3d3 452 soma s + d = 2 + 3= 5 ~ grupo 58. Propriedade jos valores crescem e decrescem sucessivamente. aumentando 0 numero atemico. M 5 .L 8 K 2 4. RELACAO ENTRE CONFIGURACAO ELETRONICA E A POSICAo DO ELE· MENTO NA TABELA I) Periodo Urn elemento com x camadas eletrcnicas esta no per iodo x. Exemplo: P(Z ~ 151 K L M 285 o f6sforo esta no 39 per fodo. II) Grupo al Elementos representativos (grupos A e 18e 2B). o numero de eletrons na camada de valencia II 0 numero do grupo. Exemplo: P(Z ~ 15). IV. Gil .. ~,.s: grupo zero ou 8A. V. Alguns grupos fainosos: lA: meta is alcalinos 2A: metais alcatlno-terrosos 7A: nao·metais halo~nios 6A: calcogenios a) Lantanideos (matais terras raras): grupo 3B e 6l?periodo. Elementos de Z: 57 a 71. b] Actinldeos: g~upo 3B e 7I?per(odo. Ele- mentos de Z : 89 a 103. III. Elementosdetransi~ interna (ultimo eilltron colocado em subnivel f: apresentam subn(vel f lncompletcl, Estao divi· didos em duas classes: II. Elementos de trami~ (ultimo eh:!tron colocado em subnivel d; apresentam Subn(vel d incompleto): 3B, 48, 58, 6B, 78, 8B. Estiio no centro da tabela. 3. POSICAO DOS ELEMENTOS NA TABE· LA ". Elementos representetivos 0u tipioos '. ::." (ultimo eilltron colocado em subn(vel s oil ··Pi:. ;irupos A e 1B e 2B. Estio nos extremos da tabela. 91 d M Como _!L = _!L ,vem: dA MA f.-=~ "As velocidades de difusao e efusao de dois gases nas mesmas condicdas de p~essao e tempe- ratura sao iriversamente proporcionais as rarzes quadrsdas das respectivas densidades absolu- tas. e) Pressio Parcial em func;ao da fra\lio mo- lar e pressao total. I PA = X.A:P I I PB = XB• Pj 7. DENSIDADE ABSOLUTA DE UM GAS Id=%-I 8. LEI DE GRAHAM [P?PA +PB I d) Fra\lio Molar de um gas (X) !: a relac;ao entre 0 numero de mols do gas eo numero de mols total. l~A=~1 I XB=~I 2C(g) 2V + 3B(g) 3V 1 A(g) 1 V Numa reacao onde s6 participam gases e nas mesmas condicoes de temperatura e pres- sao, existe uma proporcao de nurneros i,nteiros entre os vo lumes dos gases participantes da rea- c;ao: Ex.: 5. LEI DE GAY LUSSAC (56vale para reaeees entre gases) mB e.mC sao chamadas MASSAS EOUI- VALENTES, pois ambas reagem com uma mes- ma massa de um terceiro etemento (tornado co- mo padrao), Obs.: Conseqiilincia da .lei de Richter: Equivalente-grama. A + B ..... X ImA I mB A + C ..... Y ImAI mC B + C ....Z m' m'B C I ' "a R T PB = --==---- VI PA~-¥2-1 c) Lei de Dalton A pressao total IIa soma das pressoes par cia is. b) Pressio Parcial ou Individual (pI e a pressao de cada gas nurna mistura 9aso$8. a) Equa9io de Clapeyron PV = (nA+ nB) R T I Leis Transforma9io. Equa9io Grafico Boyle T=cte PI VI = P2V2 P!,- Mariotte lsoterrnlea PV=K V.... Charles P = cte .ss.: .:::h._ lLTTI T2 tsobarlce Gay Lussac .s.: K' T V cte V=cte PI P2 P1L-T--=r;- = T;-isoc6rica lsometrlca _P_= K" T 4. EOUACAO GERAL DO GASES a) Volume das molsculas t! desprezivel. b) Nao existe torca de atrac;ao entre as mo- I \~I = \~2 II!!culas. 2. TEORIA CINETICA DOS GASES 5. EOUACAO DE CLAPEYRON a) Os gases sao formados de moll!culas em movimento continuo e desordenado. I PV=n R T I b) A pressao de urn gas e devida aos cho- ques das molecules contra as paredes do reel- R = 0,082. atm. £ R = 62,j!!mHg,£ piente. K. mol K. mol c) A energia cim!tica media das molecules e diretamente proporcional a temperatura absolu- 6. MISTURA GASOSA tao gas A IEc= K.T·I + 3. LEIS DOS GASES gas B 4. LEI DE RICHTER - WENZEt (Lei das proporcoes recrprocas) Se uma massa fixa de um elemento reage com massas d iferentes de dois outros elementos diferentes conclui-se que: Se esses do is elementos rcombinarem en- tre si, suas massas estarao na mesma propor\lio do que quando reagirem com 0 primeiro ele- mento. estas massas estao entre sl numa relac;ao de nu- meros inteiros e pequenos: m' tBmassas diferentes 2~composto 1~composto A + B ..... 1~experlsncia mA mB 2~experiencia mA tmassa fixa (Lei das proporcdes multlplas) Se uma massa fixa de um elemento se com- bina com massas diferentes de um segundo ele- mento, para formar compostos diferentes, estas massas (diferentes) estao entre si numa relac;ao de numeros inteiros pequenos . Obs_: Conseqiilincias da Lei de Proust: a) composic;ao centesimal b) calculos estequiornetrlcos A + ,B ..... C + D 1~experiencia ma mb mc md 2~ experlencia m' m' . m' m'a b c d 2_ LEI DE PROUST (Lei das proporcdes constantes, definidas ou fixas) Ouando, em vilrias experlencias, duas subs- tancias se reunem para formar um composto, sempre 0 fazem numa mesma proporceo, l' + B ..... C + DI I , I I I, I I , rna mb mc md (Lei da conservacso da massa) Numa reacio qurrnica, a soma das massas dos reagentes e igual Ii soma das massas dos pro- dutos. HzS04 + S03 .... HzSz 0, acido pirossulfurico o oleum e entao dilufdo em ilgua: HzSzO, + HzO .... 2HzSO. 8. NITROGENIO Preparacao I. Laborat6rio NH.NOz_Nz + 2HzO !:J. cat.2S0z + Oz _ 2S03 !:J. o tri6xido de enxofre e absorvido em acido sulfurico; formando 0 acldo sulfurlco fumegan- te ou oleum. ....C1 S H31COOIzCa + 2NaHC03 ~ Bicarbonate de s6dio A agua dura nas caldeiras produz explosao devido a 'formacao de uma crosta de sais de cal- cio. 4. AGUADURA Actua dura e a agua que contern, dissolvi- dos, sais de calclo e magnesio, principalmente bicarbonatos e sulfatos. A agua dura nao produz espuma com os sa- boes, porque os sais de calcio e magnesio da ilgua dura dao precipitados com os sais s6dicos de acldos graxos. o II 2C1SH31 -C-OrNa+ + Ca++(HC03r .... palmitato de sodlo [sabao] Pb + HzSO ..... PbS04 + Hz Usarn-se 6xidos de nitroqenio (NO e NOz) como cata lisado res: b) Oxid~ao de SOz a S03 2S0z + Oz ~~2S03 Existem dois processos usados para oxidar dioxldo de enxofre: I. Processo das camaras de chumbo o chumbo, apesar de ser um metal menos nobre que 0 hidrogenio, nao e atacado pelo ilci- do das camaras por formar' sulfato insoluvel. Preparacao Etapas: a) Obtencao de SOz S + Oz ....SOz (queima de S) 4FeSz + 110z .... 2Fez 03 + 8S0z (ustuiaclio de pirita) 7. ACIDOSULFORICO II. Laboret6rio 2KCQQ3(S) Mn02 2KCQ(s) + 30z (g) !:J. (cat) frac. .dest.I ar Irquido I . 3. OXIG~NIO Pt'eparacao I. Industrial a) Eletr6lise da ilgua 2HzO ....2Hz +Oz b) Liquefacao e posterior destilacao fracio- nada do ar. { 78% Nz ar 21% Oz compressao resfnamento l%Ar , II. LaboratiSrio a) Zn(s) + HzSO ..... ZnS04 + Ht t b) CaHz + 2Hz 0 ....Ca(OHIz + 2Hz SiOz + 4HF .... SiF~ + 2Hz 0 (gas) Acido Fluoridrico (HF) Ataca a silica e os silicatos e portanto 0 vi- dro (e usado na gravacao de vidros). 6. HALETOS DE HIDROGeNIO,(HX) Prepare.,ao Hz + Brz .... 2HBr 4HCQ + MnOz ....Cl1z +MnCQz + 2HzO o elemento fluor pode ser preparado 50- mente por oxidai;:a"o numa cdlula eletrolrtica, 5.2. Preparacao A reativ idade como receptores de e letrons decresce na seguinte ordem: F> CQ> Br> I ' o cloro t! pouco solovel em ilgua (0,1 moll Ilitro) reagindo com a mesma dando (ons clore- to e hipoclorito. CQz + 2Hz 0 .., H30+ + Cl1- + HOCQ (agua de cloro) A agua de cloro e descorante devido 11 for- macao de acido hipocloroso (oxidante). b) Eletr6lisa da "'ua 2HzO ... 2Hz + Oz - 135kcal eletr61ise 1. OCORR~NCIA DOS ELEMENTOS , Os elementos mais abundantes na crosta em porcentagem em peso sio: 0, Si, Al1, Fe, Ca. Exemplos de Min6rios; , (Galena) PbS (Blenda) ZnS (Cinilbrio) HgS [Pirita) FeSz (Hematita) Fez 03 (Magnetita) FeS04 (Piroluzita) MnOz (Salgema) NaCl1 (Cillcario, marmore, calcita) Cac03 (Bauxita) ARz032HzO A agua do mar e fonte principal de obten- cao de varios elementos como 0 bromo e 0 mag- nesio. ' Abundancia (em nq de Stomos) na agua do mar: H> O>CR> Na> Mg Abundincia na atmosfera (% em volume): NzI78%), Oz(21%I, ArlO,9%) e, ooz(O,03%) 2. HIDROGeNIO Prepara.,ao I. Industrial a) C + HzO 1000:C CO + Hz gas d'ilgua tcombusnve+ industrial) II. Industrial l.lquefacdo e destilaCao fraclonadado ar. 9. AMONIA OU GAS AMONIACO Preparacao NO Processo Habet-Bosh 2S0z + Oz - 2S03N~ ~L Nz + 3Hz 2NH3 S03 + Hz0 .... HzSO.pressso !:J. II. Processo de contato Aplica96es: Neste processo, a oxidaCao Ii catalisada por a) refrigeraCao .. pent6xido de, vanadio ou platina finamente di- b) preparacso do acido n(trico vidida. ) L- ~ c__fe_r_tl_·Ii_za_n_t_e_s~------------~----J... ~ ~ . ~ 5: HALOG~NIOS 5.1. Caracterfsticas Nao ocorrem livre na natureza. Fz - gils amaralo claro. ' Cl1z - gils verde-amarelo 'Brz - liquido vermelho-acastanhado Iz - s6lido marron-violet~ de brilho rnetallco. Sublima a 184QCdando vapor vloleta. ....~ ~ ~~ __~_J~ PROFESSORANDRt LUIZ - 93.. Admitamos que na medida de uma grande- za fisica a. foram feitas n medidas al. a2•... .... an' obtendo-se um valor mais provavel ( il) um desvio medic absoluto (dm) e um desvio medlo relativo (dmr). o verdadeiro valor de a nao e posslvel de se determiner, porern podemos concluir. com alto grau de confianca, que 0 seu valor esta com- 7.2. Erros Acidentais ou Fortuitos Silo erros que resultam de causas tndeter- minadas e afetam de modo imprevisivel as me- didas. Exemplo: variaclles de pressao. temperatura tremores de terra etc ... Os erros acidentais sao os unlcos que NO podem ser totalmente eliminados. mas tio so- mente atenuados. 6. APRESENTACAO DE UM RESULTADO Define-sa desvio medlo relativo (dmr), para um conjunto de n rnedldas, como sendo 0 quo- ciente entre 0 desvio medic absoluto (dm) e 0 valor mais provavel da grandeza ( 1i ). I dmr=-+ I a = (3.70 ± 0,03) g 7. CLASSIFICACAO DOS ERROS 7.1. Erros sistemdticos Sao erros oriundos de causas constantes e que afetam as medidas de um modo uniforme. Exemplo: medidas de um comprimemo fei- tas com uma trena de aco que sncolheu. 5. DESVIO MeDIO RELATIVO PARA UM CONJUNTO DE nMEDIDAS Exemplo: n ~ usual a notacao: Define-se desvio medic absoluto (dm), para um conjunto de n medidas, como sendo a me- dia aritmetica dos mOdulos dos desvios absolu- tos dessas n medidas. Idl I+ Id2 1+ ... + Idn I dm = ---------'''- preendido no intervalo de a - dm aa+ dm, is- to e: 4. DESVIO MeDIO ABSOLUTO PARA UM CONJUNTO DE nMEDIDAS d. d.=-_I_ n (i 3. DESVIO RELATIVO PARA CADA ME- 'DIDA Define-se desvio relativo (dri), para uma medida de ordem (i), como sendo 0 quociente entre 0 desvio absoluto correspondente (di) eo valor mais provavel Q . 2. DESVIO ABSOLUTO PARA CAD A ME· DIDA Define-se desvio absoluto (di). para uma medida de ordem (i), como sendo a diferenca entre 0 valor experimental ai e 0 valor mais pro- vavel Ii. Para uma serie de medidas (at. a2•.... an) de mesma confianca (operador. metodo e ins- trurnentacso equivalentes) 0 valor mais prov 6- vel ( ii )da grandeza medida e dado pela ml!dia aritmetica dos valores experimentais obtidos. Assim: 1. POSTULADO DE GAUSS anodo: CuD(s) _,. C(J++(aq) + 2e" catodo: Cu++(aq) + 2 e' -+ Cuo (s) Reduciio o produto brute dos altos-fornos e chama- do ferro gusa e contern cerca de 4% de carbo no, de+3 D Fe203 + 3CO _,. 2Fe + 3C02 Cobre Impuro Ar -- -lir---...g Cadinho -t;;;;;J'f,' o redutor siderurqico I! 0 MONaXIDO DE CARBONO (CO) que se forma na reaeao: 2C + O2 _,. 2CO Equaciio global: Alto- forno Ferro. Calcario. Coque 13. OBTENCAo DO ALUMiNIO o aluminio e obtido a partir do mim!rio bauxita (A£203 . 2H2 0) por reducao eletrol(ti· ca (processo Hall-Heroult]. +3 +3e- D AQ (£)_A£ (£) 14. OBTENCAo DO COBRE Na obtencso do cobre a partir de sulfetos faz-se a ustulaeao do rninerlo concentrado por flotaeao. 2CuFeS2 + 502 -+ 2Cu + 2FeO + 4S02 o cobre assslrn obtido tem 97 a 99% de PU- reza. A sua purificaciio I! feita em urna cela ele- trohtica com 0 catodo feito de cobre puro, o rninerio de ferro. calcarlo e coque sao adicionados pela parte superior enquanto que 0 ar ou oxigenio e injetado pela parte inferior. A medida que se forma. 0 ferro fundido escorre para 0 fundo do forno de onde e retirado perio- dicamente. 2% de silfcio, ate 1% de f651oro e manganes. traces de enxofre e 0 resto e ferro. 12. OBTEIIICAO DO FEB RO 1,. ALGUMAS LIGAS IMPORT-ANTES Ferro-done; Fe-C (%C ate 0.5%) Ferro-gusa: Fe-C (%C acima de 2%) Aco: Fe-C (%C entre 0.5 e 2%) Bronze: Cu-Sn Latao: Cu-Zn Ouro 18 quilates:Au(75%) - Cu(25%) (algumas vezes prata) Aco inoxidavel: Fe·C·Ni·Cr _ Ac.DO NiTRICO Prepara~ Wtodo Industrial al Processodo arco (em desuso) arco N2 +02- 2NO . voltaico 2NO + O2 -+ 2N01 (ar) 2N01 + H20 -+ HN03 + HN02 Com aquecimento 0 HN02 se decompoe. 3HN02-HN03 + 2NO +H20 !::J. b) Oxida~da amOnia'(Ostwald) Pt 4NH3 + 502-4NO + 6H20 8000C 2NO + O2 -+ 2N02 3N02 + H20 -+ 2HN03 + NO 94 2.5. Esptlcie anf6tera ou anfipr6tica Especie anf6tera e aquela que pode atuar como acido ou como base dependendo do meio base HS04 base acido H2S04 acldo 2.4. Par Conjugado Par conjugado e urn acido e uma base que se diferenciam por um proton. Exemplos: HCQ CQ- Exemplo: _'-H~ /"H~ HCQ + HzO "" H30+ + CQ- acldo 1 base 1 acido 2 base 2 3.3. Neutraliz8t;:iio A reaCao acldo-base de Lewis consiste na format;:lio de uma ligat;:liocovalente dativa entre 3.2. Acido Acido e toda esptlcie capaz de ganhar par de e letro ns. Base e toda especie capaz de doar par de eletrons, 3.1. Base 3. TEORIA DE LEWIS A agua frente ao HCQ comporta-se como base e frente II am6nia cornporta-se como acldo, logo, sgua tem comportamento anfotero, em que ocorre 0 fenomeno. Exemplo: ,-H~ H30+HzO + HCQ "" + CQ-base /H~ NH:HzO + NH3 "" + OWacldo Algarismos significativos sao todos aqueles onde ha certeza e mais um onde hoiduvida. Exemplo: 2,86 ± 0,01 Os algarismos 2 e 8 sao certos e 0 algarisrno 6 e duvidoso. Os algarismos significativos sao 0 2,8 e 6. Outros exemplos: /18 - 2 algarismos significativos certo 'duvidoso /18,OS ..? algarismos significativos certo ~erto duvidoso o zero e algarismo significativo, exceto quando 11 esquerda do primeiro algarismo dife- rente de zero. Neste caso, 0 zero tem apenas a funt;:lio de localizar a casa decimal. Exemplos: 0,08 : 1 algarismo significativo 0,080 : 2 algarismos significativos 0,802 : 3 algarismos significativos 10. ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS se somam. 9.2. Produto ou Ouociente Se fizermos a multiplicat;:lio (ab) ou a diw;' sao _a_ ou _b_ , os desvios medics relativos b a com 0 resultado apontado aCima:(14,3 ± O,41ctc 2.3. Neutralizat;:lio A reat;:ao acldo-base de Bronsted-Lowry consiste na transferencia do proton do acido ara a base. 2.2. Base Base e toda especle capaz de ganhar pr6ton [ H+ J, em qualquer meio. 2. TEO RIA DE BRONSTED-LOWRY 2.1. Acido Acido e toda especie capaz de doar proton [ H+ J, em qualquer meio. Exemplo: HN03 + KOH .... KN03 + Hz 0 1,3. Neutraliz8t;:lio licido-base I ACIOO + BASE .... SAL + AGUA Modifica(:io da Defini~: Hoje sabemos que 0 acldo em solut;:ao aquosa se ioniza com format;:lio do H30+, chamado hldronio. Exemplo: HCQ+ Hz0 "" H30+ + CQ- 1.2, Base Defini~: Base e toda especie qu(mica que em agua se dissocia dando como unlco anion 0 OW, chama do hidr6xido. Exemplo: H 0 NaOH(s6Iido) _:_ Na+(aq) + OW(aq) 1. TEORIA DE ARRHENIUS 1,1. Acido Definic;ao: acido e toda especle qu (mica que em agua se dissocia dando como unlco ca- tion 0 H+. Portanto, esses nurneros estso de acordo menor t.t (27,5 - 0,2) = 27,30C (13,2 + 0,2) = 13,4°C 13,90C Vejamos os valores que darao a maior e a menor diferenca t.t. maior t.t (27,5 + 0,2) = 27,7°C (13,2 - 0,2) = 13,OoC 14,7°C 9.1. Adi~ ou Subtrat;:iio Se fizermos a adit;:ao (a + b) ou a diterenca (a - b) ou (b - a), os desvios medics absolutos se somam. Exemplo: • A diferenca t.t entre as temperaturas (27,5 ± O,2)oC e,(13,2 ± O,2)oC pode ser escri- ta assim: t.t = (14,3 ± OA)oC Explicat;:io: 9. PROPAGACAODOS OESVIOS Oadas as medidasde duas grandezas f{sicas: a = (a ± dm ) e b = (b ± dm ) se efetuar- a b mos operacoes com a e b, os desvios cometidos VaGse acumulando. erros sisternaticos, nao conseguindo melhorar significativamente a EXATIOAo. Se nao existirem erros sistematicos. os conceitos de PRECISAo e EXATlOAO serso os mesmos. o desvio medio relativo e um numero puro, e e um (ndice da PRECISAo da medida: quanto menor 0 desvio medic relativo maior a PRECI- sAo do resultado da medida. Teremos uma boa precisao, quando as me- didas estiverem relativamente proximas, Tere- mos boa exatidao, quando 0 valor medido esti- ver proximo do valor real. Assim, depois de uma queda de tensao ele- trica, dez relogias eletricos diferentes dariam boa PRECISAo i porern ma EXATIOAo. A PRECISAo da medida esta ligada apenas aos erros acidentais (fortuitos), de modo que um aumento no nurnero (n) de medidas aumen- ta a PRECISAo do resultado, pois atenua a in- flufncia dos erros acidentais. Uma medida se diz tanto mais EXATA quanto menor for 0 "v(cio" da rnedlda, isto e, a diferenca entre 0 valor mais provavel encon- trado e 0 verdadeiro valor da grandeza medida, suposto conhecldo teoricamente. A EXATIOAo do resultado de uma medi- da, alem de depender dos erros acidentais, depende sobretudo dos erros sisternatlcos. As· sim, a PRECISAO esta ligada ao desvio medio relativo e a EXATIOAO esta ligada ao vrclo da medida. Assim, 0 aumento do nurnero n de medidas . atenua os erros acidentais, porern, nao altera os + forte H~. ceo. + ".... H' '"HBr Br- H,SO. HSO. HC!! 01" HNO, 1\10. H,O' H,O HSOi SO. HF F" H,PO. H,PO. CH,COOH CH,COO- H,C03 HCOi H,S HS- NH' NH, HCN CW HCO' CO", C.H,OH CoH,O· (fen6xido) H,O OW C,H,OH c.. H,O- (et6xido) NH3 NHi lamideto) H, H" Ihidreto) CH. CHi (metileto) + trace + fone "21 NOTA: A amina terciBria deveria ser mais forte que as aminas seeundarja e prlmarla, pais apresenta trlis 'radicais eilltron-repelentes. N'o entanto, isso nao acontece . .0 grande numero de radicais dificulta a entrada do pr6ton no ni- trogenio. 0 fenomeno II chamado impedimento espacial ou efeito esterico. TAHLA DE FORCA kido ........ B_ oonjupda SEMI-FORTE: HF FRAcas: os dernais • Para OXIACIDOS Considerando como f6rmula geral dos acl- dos oxigenados: ' I 01TlY (OH)p I temos: "Quanto maior a el~ronegatividade de Y maiore.a force do acido." 'Exemplo: HC!!.o > HBr.o Ci! tem maior eletroneqativldade. que 0 Br. .observ~o: GRAVE !ST.o: amY (OH)p m =3: muito forte: HC!!.o4 m=2: forte: H2SO4", m= 1: semi-forte (fraco): H3P.o4 m = 0: fraco (muito fraco): HCl!O • Para BASES Fortes: LiOH, NaOH, KOH, RbOH, CsOH, FrOH, ca(OHh e Ba(.oHh Fracas: as demais HaN<H2.o<HF GRAVE ISTO: HI> HBr> HC!! Exemplo: HF < HC!! < HBr < HI Nos PERiOO.oS da tabela peri6diea: "Quanto major a eletronegatividade do atomo do elemento, maior II a force d!> lIeiQo correspondente. " Exemplo: Observa~o: F.oRTES: 95 Resumo: AMINA 2~ > AMINA 1~> AMINA 3~> > NHa > amina arornatlca. H2 < H3C-C-NH2 etilamina Exemplo: HaC - NH2 metilamina • H3C-<H3C-CH~ -< metil etil < HaC - CH2 - CH2 - ... propil ordem crescente de ell!tron·repeh!ncia: 5.3. Aminas As aminas sao as bases org§nicas. Observa~o: GRUPOS EL~TRON"REPELENtES sio aqueles que repelem eh!trons, e quando ligados ao nitrogenio de uma amina aumentam a sua densidade eletrOnica tornando-a mais baslca. as fen6is sio aeldos org§nicos mais fracos que os acidos carboxrllcos. .observ~o: A introducio de um grupo elll- tron-atraente na estrutura de um feno I torna-o mais acldo, 5.2. Fen6is 4.4. Regras PrMicas para Determina~o da For- (:8de Acidos .' Bases • Para HIDRAclDOS - Nos GRUPOS da tabela peri6dica: "Ouanto maior 0 tamanho do atorno maior II a force do acldo correspondente." acido forte: or> 50% acido fraco: a < 10% IIcido semi-forte: 10%';;; a';;; 50% or '" n'? de moh!cuias que ionizam n,?de molecules dlssofvidas Grau de ioniza(:io HCi!+H20~HaO+ + Ci!~ 1000 moilicula~ dissolvidas '900 moiliculas ionizam formando 900 (ons H3.o+ e 900 (ons C!!- 100 molecules intactas. 4.3. For(:8 na Teoria de Arrhenius - Acido forte: ioniza bastante - Acido fraco: ioniza pouro /..0 FC - C '" H2, "OH acldo fluoraclltico < ...... decrescente de eilitron-atrdncia: F.CI. Br, I, -C.o.oH, -N.o2~ " ~:, o..v~o: 6RUPOS ELtTRON-ATRAENTES sio a...as au grupo de atomos que atraem el!itrons • ...-to presentes em um ;!cido carboxrtlco, ~ mais ionizavel, isto II, aumentam a _DIIZ.. H2 jJ H3C-C-C. '.oH IIcido propiOnico > &.1. Aados Carboxllicos Quanto maior 0 numero de 'tomos de car- .._, menor IIa for"'; acida. &.mplo: &. EORCA DOS ACIDOS E BASES ORGA- .ICOS 42. ,.. Conjugado Em um par conjugado Bcida-base, se 0 aci- •• torte a base II fra«;a e, se 0 'cido II fraco a .... forte. 4.1.Defjni~es NIlTeoria de Bronsted-Lowry: FOI"(:8de um Bcido IIa ihte. ,sldade com que alllllll6de doa pr6tons. F0I"98 de uma base IIa intensidade com que • ..-ae ganha pr6ton. ~ FORCA DE ACIDOS E BASES F3B: NH3 complexo coordenado IF~H, ..... ..., base' [ Cu(NH3)S'2 complexo coordenado H:O;H oo~'plexo coordenado ElCII!mplos: ~ .."'~<D0: W ..... tiio ba"se ..... A : B comolexo coordenado r"" ...... A + @B Kido base "dativa" .Kido e a base. .nsolvente, Xsolvente = __ -c.-",==,,-_ nsoluto + nsolvente nsoluto Xsoluto= + nsoluto nsoIv ente • Fra~ Molar (X ou F.M.I p= 100 T = 100 • Porcentagem em Massa (pI OBS.:m representa a massa em gramas. T = m...:s",o.:.,:lu:..:t,;:,o_ msoluto + msolvente A == ponto de inf lexao (aparece nas curvas de solubilidade de sais hidratados), t == temperatura do ponto de inflexao (onde 0 sal hic:'ratado perde agua). 4. CONCENTRACAo DAS SOLuC6ES 4.1. RELACOES MASSA·MASSA • Titulo ( TI C Curva de solubilidade mostra a variac;:aodo Cs em funcso da temperatura. Substanclas dife- rentes apresentam curvas de solubilidade dlfs- rentes. Cs(g/100gH20) KN03 A 3. CURVAS DE SOLUBILIOADE 2.3. Classificac;:ao das solu96es • Soluc;:ao saturada e aquela cuja massa de substancia dissolvida e igual a Cs, naquela tern- peratura. OBS.:Excesso de solute, em rela~o ao va· lor do Cs' nao se dissolve, e constituira 0 corpo de fundo. • Solu~o insaturada e aquela cuja massa de substancia dissolvida e menor que 0 Cs' na- quela temperatura. • Soluc;:ao supersaturada e uma solucao instavel, que contern dissolvida uma massa de soluto superior ao Cs' naquela temperatura. "As substanclas reagem entre ., equivalente a equivalente". 4. PRINCiPIO DA EQUIVALeNCIA m -. 37 n =--=-==-=010e E 37 ' Calculo do nurnero de equivalentes-gramas: Exemplo: Qual 0 nurnero de equivalentes- gramas de Ca(OH)2 (mol = 74g) contidos em 3,79 dessa substancia pura? Resoluc;:ao: Calculo do equivalente-grama: n = massa em gramas e equivalente-grama 3. NOMERO DE EQUIVALENTE8-GRA- MAS (eou nel nq H+que reagiu Mol Resoluc;:ao: Observe que dos do is hidroge· nios do H2S04, somente urn reagiu. Mol Eoxidante ou redutor =~ Exernplos: 1. Determinar 0 equlvalente-qrarna do ,H2S04 (mol = 98g). Resoluc;:ao: EH S·0 = Mol =~=49g 2 4 nq H+ 2 2. Determinar 0 equivalente-grama do H2S04 na reac;:ao representada pela equacao: H2S04 + KOH">-KHS04 + H20 bs) Oxidante ou red utor K e 0 nurnero total de eletrons cedidos ou recebidos ( /:; total ). E . = Mol oxido Valencia nio. b4) Oxido K e a valilncia do elemento ligado ao oxigll· E = Mol sal Valencia total b3) Sal K e igual II valencia total do cation ou do anion considerado. 2.2. Coeficiente de solubilidade (Cs) Cs II a maior massa de soluto que pode ser dissolvida em uma dada massa de solvente, a uma dada temperatura. 2. SOLUCOES 2.1. Defini~ SolUl;:ao~ qua Iquer mistura hornoqsnea. OBS.:A dispersfo grosseira pode correspon· der a: • Suspensilo: quando a mistura for de um s6lido com um trquldo. • Emulsao: quando a mistura for de um I(quido com outro lfquido. lOA 1 ooA 1mI-! 100mI-! )( col6ide ~ disp. grosseira ..solUl;:ao 1.2. Classifica~. 1. DISPERSOES 1.1. Conceito Dispersao e um sistema onde partrculas de uma substiincia A se distribuem entre as partr- culas de outra substiincia B. b2) Base K e igual 80 nurnero de hldroxidos (OW). E - Mol acido -~ o valor de K ~ interpretado de acordo com o compor:tamento qu(mico da substancia. bt) Acido K I! igual ao numero de hidrogtlnios ionlze- veis (H+). E mohkula'grama K b) Para a substanela: a) Para 0 elemento: E =Atomo-grama VaU!ncia 2. REGRAS PRATICAS Equivalente-grama de uma substancia e a massa dessa substancia que corresponde a 8 gra· mas de oxiginio. 1. DEFINICAo a ,{ 2£ 'c = temperatura de conge la- } ~o do solvente puro tC>t'c t' C temperatura de congela- cao do solvente na solu- ~o. o abaixamento sera: t. tc = 'c - t'C Ciilculo de t.tc (Lei de Raoult): . 3.3, Crioscopia ou Criometria ou Abaixamento do Ponto de Congel~ do Solvente "A dissoluCio de um soluto em um solven- te diminui 0 ponto de congelat;:8'o do solvente." OBS.: Na relat;:8'o: i = (r (q - 1) + 1 Temos: a = grau de ionizacao (0";; (r ..;;1) q = Numero de tons por f6rmula de soluto Ex.: NaCQ -+ Na+ + CQ- -+ q=2 NazS04-+2Na+ + S042 -+q=3 OBS.: A f6rmula acima vale quando as solucOes nao reagem entre si. 0 N pode simbolizar nor- malidade, molaridade e concentra~o em gra- mas por litro. hp aaa P2 ----:--::1----- i . , Pi -------. : : I I ' PMV Vapor Saturante em equilibria com Iiquida. PMVS = pressao maxima de vapor saturante. PMVS del?8nde: Temperatura e Natureza do I(quido. o AUMENTO DA TEMPERATURA AUMENTA A PMV 2. PRESSAO MAXIMA DE VAPOR (PMV) PMV e a pressao exercida pelo vapor quan- do esta em equil (brio com 0 liquido correspon- dente. 1; DEFINICAO Propriedade coligativa II a propriedade das solut;i5es que s6 depende do nornero de partfcu- las dispersas. OBS.: ne repr..esenta 0 numero de equivalentes- gramas. !!9..::JL ou norma I Q nesoluto V(Q)solut;ao N= "~-------------- ~=- __---- ~ ~ __J 97 HC!!HCQHC!! M!!=. nsoluto msolvente (kg) Molsolvente 1000 mols ou molar Q nsolutoM=---:==~ V(Q)solu~o. • Normalidade (N) • Molaridade (M) ~ tij ----- . . ------ ~ ""V +V.+ i" = 3 1 V2 ;N2 N3 7. MISTURA DE SOLUCOES OBS.: Na f6rmula da diluit;ao 0 N pode simboli- zar: normalidade, rnotaridade e gramas por litro bJ ..=..::..----- tB---~~-:···~+ e- = 2 I- Vsolvente N2I I VI NI = V2 N2 I 6. .DILUICAO DAS SOLUCOES 1£..= Kt M2 p molecular AP..= KtMQ.i p idnico t.P independe da temperatura P 3.2. Ciilculo do i::,.P/P (Lei de Raoult) e Fator de Vant'Hoff Ii) P P Abaixamento Relativo da PMV do Solvente 3.1. Tonometria ou Tonoscopia ou Abaixamen- to da PMV do Solvente "A dissolu~o de um soluto nao vohitil em um solvente diminui a pressso maxima de vapor do solvente". p = PMV do solvente puro' } p>p' p' = PMV do solvente na solu~o o abliixamento da PMV e: t. p = p - p' t.p depende da temperatura. 3. PROPRIEDADES COLIGATIVAS OBS.: p= 100 T C = 10 p d onde d II a densidade da solu~o em g/m2. C= lOOOd T 5.3. Rel~ entre Concentra~o em.gramas por litro e TftuJo r 'cido: numero de hidrogllnios acldos. base: numero de hidr6xidos k1sal: valencia total do catiO.n ou do tinion oxidante e redutor. variacao total de ell!· trons na transformacso considerada. N=kM 5.2. Rel~ entre Normalidade e Molaridade C = M x Moisoluto 5.1. Rela~o entre Concentra~o em gramas por litro e Mo larid ade 5. REL~COES ENTRE AS UNIDADES ....lI.... 2 msoluto V(2)solu~0 c= 4.2. RELACOES MASSA·VOLUME • Concentra~o em gramas por litro (e) • Mol.lidade (M2) M2= nsoluto. ~ ou molal msolvente em kg kg QsS~' _.L; Em qualquer solucao a soma das fracaes mo1a\'es de seus componentes ~ igual a 1. 2. n representa 0 numero de mols. 5.1. Calor de Combustao !: a variac;io de calor que ocorre na com- bustao de 1 mol de subst§ncia a 250C e 1 atm de pressio. 5, CALOR DE REACAo OU ENERGIA DE REACAO A "energia de reac;io" ou "calor de reacao" II a energia tarrnica libertada ou absorvida numa rea(3'o. o calor de reacio mede a dlfsrenca de ener- gia entre os reagentes e os produtos, desde que as substiincias iniciais e finais estejam, todas, a mesma temperatura e 11 me sma pressio. "Em uma transforma(3'o qu(mica, a varia- c;io de energia depende exclusivamente dos es- tados inicial e final do sistema, nao interessando as etapas interrnediarjas de transforma(3'o". 4. LEI DE HESS 0<0 ~H>O Reac;io endotl!rmica: A + B + CALOR -+ C + D OU A+ B -+C+ D - CALOR 3.6. Osm6metro de Pfeffer A camara B apresenta paredes semipermea- veis e contsrn a solucao; a camara A contem sol- { Isot6nicas: PA = PB ~nisoto- {P A> PB: A Ii hipertonica de B meas PA < PB: A e hipot6nica de B 6.1. Entalpia de urna substancia simples. a 1 atm e 2SoC e no estado e forma alotr6pica 6. ENTALPIAPADRAO(Ho) 5.3. Calor de Forma,.ao Calor de formacao de uma substancia Ii a quantidade de calor libertada ou absorvida na s(ntese total de 1 mol dessa substancia no esta- do padrao, Exemplos: H2 (g) + Y:z01(g) .... H20(£) + 68,3 kcal Y:zH2(g) + Y:z12(s) -+ Hl(g) - 6,2 kcal 5.2. Calor de Neutralizac;io !: 0 calor da reac;io de neutralizac;io de um equivalente-grarna de um acido com um equiva- lente-grama de um~ base. Para solucdes aquosas dilu(das, verifica-se que 0 calor de neutralizac;io de acidos fortes com bases fortes e aproximadamente 13,7kcal . Exemplo: HBr(aq) + NaOH(aq) -+ -+ NaBr(aq) + H10(£) + 13,7 kcal. Exemplos: CIs) + O2 (g) .... CO2 (g) + 94,1 kcal CH4 (g) + 202 (g) -+ .... CO2 (g) + 2Hl 0(£) + ,12,8 kcal vente puro. Inicialmente, 0 mercurio do ttmo encurvado esta em equillbrio. 0 solvente ,_ de A para B e desloca a coluna do merctlrio no sentido indicado pela seta, atl! que 0 novo equi- IIbrio seja atingido, ou seja, 0 peso ds coluna de mercuric se iguale a "forca" do fluxo de entra- da do solvente. A pressio osm6ti4a de uma soluc;io e equivalente a pressao que se dave apli- car sobre urn'a solucao para bloquear a entrada de solvente atraves de uma membrana semiper- meavel. Atraves da graduac~o do tubo encurva- do, podemos ler a pressao.osmotica. .... membrana semipermeavel J 1T OU P = pressao osm6tica M - molaridade Pressao OSmOtica Ii a pressfo que se deve exercer sobre a soluc;io para impedir a Osmose. C~lculo da Pressao Osm6tica: A OSMOSE OCORRE DA SOLUCAO MAIS DILUfDA PARA A SOLUCAO MAIS CONCENTRADA. 3.2. Reac;io Endotlirmiea ~ aque!a que absorve calor ou Ii aquala onde calor Iiconsidarado como reagente. A + B -+ C + D + CALOR A varia(3'o de· entalpia, ~.H, tem sinal tro- cado em relacio eo calor; Reac;io exotlirmica: 0> 0 ~H<O 3. CLASSIFICACAo DAS REACOES 3.1. R8Ic;io Exot'nnica ~ aquela que liberta calor ou Ii aquela onde calor Ii considerado como produto de rea- cio. 2. ENTALPIA DE UM SISTEMA (HI A entalpia de um sistema pode ser concei- tuada como sendo 0 eonteudo energl!tico do sistema. Mede-se nas transformac;oes cju(micas a va- riacio de enta Ipia. 1. DEFINICAO Termoqufmlca Ii0 ramo da Hsico-Ou(mica que estuda os fen6menos tl!rmicos que acompa- nham as rea,.oes qu(micas. 3.6. Osmose e Pressio Osm6tiea Osmose Iia passagem do solvente atravds de uma membrana semiperme<ivel. i=a(q-1)+1 M£ = __ n...:s:::o:.!!lu~t~o:..,__ msolvente (kg) A elevac;io sent: ~ te = t' e - te Qllculo de ~ te (Lei de Roault): 3.4. Ebuliometria ou Ebulioscopia ou Elavac;io
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