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23/10/2013 
1 
Tema: 
LUCRO REAL E LUCRO PRESUMIDO 
 
 
Lucimar Angela Frigeri 
TRIBUTOS – Conceito 
“Art. 3.º - Tributo é toda PRESTAÇÃO PECUNIÁRIA 
COMPULSÓRIA, em moeda ou cujo valor nela se 
possa exprimir, que não constitua sanção por ato 
ilícito, INSTITUÍDA EM LEI e cobrada mediante 
ATIVIDADE ADMINISTRATIVA plenamente 
vinculada” 
 
 
PRESTAÇÃO PECUNIÁRIA Pagamento em moeda corrente 
COMPULSORIEDADE O contribuinte é obrigado a pagar 
LEGALIDADE Exigência expressa através de lei 
ATIVIDADE ADMINISTRATIVA 
PLENAMENTE VINCULADA 
O fisco tem o poder e o dever de cobrar 
Código Tributário Nacional) 
Lucimar Angela Frigeri - Gestão 
Fiscal 
TRIBUTOS - Classificação 
i 
 
 
1. Quanto à ESPÉCIE 
 
 
 
3. CONTRIBUIÇÕES 
 
1. Impostos: CF art. 145 I, 153, 154, 155 e 156 
2. Taxas: CF, art. 145, II 
3. Contribuições 
 
MELHORIA 
CF, art.145, III 
 
PARAFISCAIS 
CF, art. 149 
 
ESPECIAIS 
 
SOCIAIS INTERVENÇÃO 
NO DOMÍNIO 
ECONÔMICO 
CF, art.149 
CORPORATIVAS 
CF, Art. 149 
SEGURIDADE 
SOCIAL 
CF, art.195, 
I, II e III 
OUTRAS DE 
SEGURIDADE 
SOCIAL 
CF, art. 195, 
§ 4.º 
SOCIAIS 
GERAIS 
CF, art. 212, 
§ 5.º, Art. 240 
Lucimar Angela Frigeri - Gestão 
Fiscal 
TRIBUTOS - Classificação 
2. Quanto à COMPETÊNCIA IMPOSITIVA 
 
FEDERAIS – Art. 155, I a VII II – Importação de PRODUTOS ESTRANGEIROS 
IE – Exportação, para o exterior, de PRODUTOS NACIONAIS ou NACIONALIZADOS 
 
IR – RENDA E PROVENTOS de qualquer natureza 
 
IOC – Operações de CRÉDITO, CÂMBIO 
 e SEGURO, ou relativas a títulos ou 
 valores mobiliários IPI – Produtos INDUSTRALIZADOS 
ITR – PROPRIEDADE territorial rural IGF – Grandes FORTUNAS 
ESTADUAIS – Art. 155, I, II e III ICMS – Operações relativas à CIRCULAÇÃO 
DE MERCADORIAS e PRESTAÇÕES E SERVIÇO, 
de TRANSPORTE INTERESTADUAL e 
INTERMUNICIPAL e de COMUNICAÇÃO 
ITD - TRANSMISSÃO causa mortis e DOAÇÃO 
 
 
 
IPVA – Propriedade DE VEÍCULOS automotores 
 
 
MUNICIPAIS – Art. 156, I, II, III 
 
ISS – SERVIÇOS de qualquer natureza, 
não compreendidos no art. 155, II, 
definidos em lei complementar 
 
 
IPTU – Propriedade PREDIAL e TERRITORIAL 
urbana 
ITBI – TRANSMISSÃO intervivos, a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis 
por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis 
Lucimar Angela Frigeri - Gestão 
Fiscal 
TRIBUTOS - Classificação 
3. Quanto à PESSOA que suporta o ônus tributário: 
DIRETOS: 
 Recaem definitivamente sobre o contribuinte que 
está DIRETA e PESSOALMENTE ligada ao fato 
gerador 
 
 
 
 
Ex.: IPTU, IRPJ, IRPF 
 
INDIRETOS: 
 Aqueles que, em cada etapa econômica, são 
repassados para o preço do produto, mercadoria ou 
serviço 
 
Ex.: ICMS, ISS 
A mesma pessoa é contribuinte de 
FATO e de DIREITO 
Incidem sobre o 
PATRIMÔNIO e a RENDA 
Lucimar Angela Frigeri - Gestão 
Fiscal 
TRIBUTOS – Elementos Fundamentais 
 
1. FATO GERADOR: 
 
“FATO GERADOR é a concretização da hipótese de 
incidência tributária, prevista de forma abstrata 
na lei, que faz nascer a obrigação tributária” 
 
 Prestar serviço 
 Vender mercadoria 
 Obter renda 
 
“Art. 114 – FATO GERADOR da obrigação principal é 
a situação definida em lei como necessária e 
suficiente à sua ocorrência” 
 
“Art. 115 – FATO GERADOR da obrigação acessória é 
qualquer situação que, na forma da legislação 
aplicável, impõe a prática ou a abstenção de ato 
que não configure obrigação principal”. 
(Código Tributário Nacional) 
 
 
Lucimar Angela Frigeri - Gestão 
Fiscal 
23/10/2013 
2 
TRIBUTOS – Elementos Fundamentais 
2. CONTRIBUINTE ou RESPONSÁVEL 
 
SUJEITO PASSIVO da obrigação tributária é 
aquele que tem relação pessoal e direta com 
o fato gerador 
 
 
 
RESPONSÁVEL: Pessoa que a lei escolher para 
responder pela obrigação tributária, em 
substituição ao contribuinte de fato. É o 
contribuinte de direito 
 
 
 
O proprietário de imóvel na 
zona urbana 
Pessoa Jurídica que 
 tem lucro 
Retenção Imposto 
 de Renda na Fonte 
Retenção de INSS 
da folha de pessoal 
IPI cobrado do 
comprador de 
 produto industrializado 
Lucimar Angela Frigeri - Gestão 
Fiscal 
TRIBUTOS – Elementos Fundamentais 
3. BASE DE CÁLCULO 
 
BASE DE CÁLCULO é o valor sobre o qual é 
aplicada a alíquota para apurar o valor do 
tributo a pagar 
 
 
 
 
COFINS: 
 
“Art. 2.º - A contribuição de que trata o artigo 
anterior será de 2% (dois por cento) e incidirá 
sobre o FATURAMENTO mensal, assim 
considerado a RECEITA BRUTA das vendas de 
mercadorias e serviços de qualquer natureza. 
 
 
Art. 8° - Fica elevada para 3,0% (três por cento) a 
alíquota da COFINS. 
 
 
Definida em 
lei complementar 
Obedece aos princípios da legalidade, 
anterioridade e irretroatividade 
(Lei Complementar n.º 70/91) 
(Lei Ordinária n.º 9718, de 27.11.98) 
Lucimar Angela Frigeri - Gestão 
Fiscal 
TRIBUTOS – Elementos Fundamentais 
4. ALÍQUOTA 
ALÍQUOTA é o percentual definido em lei que, 
aplicado sobre a base de cálculo, determina o 
montante do imposto a ser pago. 
 
 
 
 
IMPOSTO DE RENDA 
 
“Art. 3.º - A ALÍQUOTA do imposto de renda das 
pessoas jurídicas é de 15% (quinze por cento) 
 
 
 
 
 
 
Obedece aos princípios da 
legalidade e anterioridade 
 
Não se aplica o princípio da Anterioridade 
para: Imposto de Importação e Exportação, 
IPI, IOF e Contribuições Sociais 
 
(Lei Ordinária n.º 9249/95, art. 3.º) 
Lucimar Angela Frigeri - Gestão 
Fiscal 
TRIBUTOS – Elementos Fundamentais 
5. ADICIONAL 
 
ADICIONAL é o complemento da alíquota ou 
da base de cálculo do tributo devido” 
 
IMPOSTO DE RENDA 
 
“Art. 4.º - 
§ 1.º - A parcela do lucro real, presumido ou arbitrado 
que exceder o valor resultante da multiplicação de 
R$ 20.000,00 (vinte mil reais) pelo número de 
meses do respectivo período de apuração, sujeita-
se à incidência de ADICIONAL DE IMPOSTO DE 
RENDA à alíquota de 10% (dez por cento) 
 Lucimar Angela Frigeri - Gestão 
Fiscal 
IMPOSTO DE RENDA - Competência 
Art. 153 – Compete à União instituir imposto 
sobre: 
III – renda e proventos de qualquer natureza 
 
§ 2.º - O imposto previsto no inciso III: 
I – será informado pelos critérios da 
GENERALIDADE, da UNIVERSALIDADE e da 
PROGRESSIVIDADE, na forma da lei” 
 
Lucimar Angela Frigeri - Gestão 
Fiscal 
IMPOSTO DE RENDA 
Características do Campo de Incidência 
i 
1. GENERALIDADE: A tributação alcança a TUDO 
Rendimentos de Capital 
Rendimentos do Trabalho 
Rendimentos do 
 Capital + Trabalho 
SALÁRIOS 
JUROS 
LUCROS 
Lucimar Angela Frigeri – Gestão 
iscal 
23/10/2013 
3 
IMPOSTO DE RENDA 
Características do Campo de Incidência 
i 
2. UNIVERSALIDADE: A tributação alcança a TODOS 
 
 Não considera o critério da SELETIVIDADE 
 Não faz distinção entre PESSOAS ou PROFISSÕES 
 Não é compatível com o princípio da IGUALDADE 
SELETIVIDADE consiste na variação de alíquotas do imposto 
em função da essencialidade dos produtos e serviços 
(Caderno de Pesquisas Tributárias. São Paulo: Resenha Tributária. 
Centro de Extensão Tributária. v. 19, p. 435. 1994) 
Lucimar Angela Frigeri - Gestão 
Fiscal 
IMPOSTO DE RENDA 
Características do Campo de Incidência 
3. PROGRESSIVIDADE: O tributo aumenta à 
medida que a renda aumenta 
 
PROGRESSIVIDADE é o sistema de 
tributação em que a alíquota vai 
aumentando à medida que aumenta a base 
de cálculo 
(Caderno de Pesquisas Tributárias. São Paulo: Resenha Tributária. 
Centro de Extensão Tributária. v. 19, p. 435. 1994)Lucimar Angela Frigeri - Gestão 
Fiscal 
FORMAS DE TRIBUTAÇÃO - Imposto de Renda 
LUCRO PRESUMIDO 
 Tributação em função das RECEITAS 
E GANHOS 
 
LUCRO REAL 
 Tributação em função do 
RESULTADO DO EXERCÍCIO, 
aplicado o regime de competência 
 
LUCRO ARBITRADO 
 Tributação em SITUAÇÕES 
ESPECIAIS, quase sempre por 
descumprimento de obrigações 
acessórias 
 
 
Lucimar Angela Frigeri - Gestão 
Fiscal 
FORMAS DE TRIBUTAÇÃO - Imposto de Renda 
LUCRO PRESUMIDO 
 é uma forma simplificada de apuração da 
base de cálculo do IMPOSTO DE RENDA, 
restrita àqueles contribuintes que não 
estejam obrigados ao regime de tributação 
com base no LUCRO REAL 
 
BRITO, Édson Viana. IMPOSTO DE RENDA-AS NOVAS REGRAS DE 
TRIBUTAÇÃO. São Paulo: Frase, 1996 
Lucimar Angela Frigeri - Gestão 
Fiscal 
LUCRO PRESUMIDO - Base de Cálculo 
1. Resultado apurado pela aplicação de PERCENTUAIS sobre as 
RECEITAS que compõem o(s) OBJETO(s) SOCIAL(is) da 
empresa; 
 
 
Receita de VENDA (Mercadorias e Produtos) 
(-) Devoluções de Vendas/Descontos s/Vendas 
8,0% 
Revenda de Combustíveis derivados petróleo, 
álcool etílico e gás carburante (para consumo) 
1,6% 
TIPOS DE ATIVIDADES 
IR CSL 
PRESUNÇÃO 
12,0% 
12,0% 
Serviço de Transporte de Passageiros 16,0% 12,0% 
Serviço em geral, prestados pelas Sociedades 
Simples (Antigas: Sociedades Civis) 
32,0% 32,0% 
Serviço de Transporte de Carga 8,0% 12,0% 
Lucimar Angela Frigeri - Gestão 
Fiscal 
LUCRO PRESUMIDO 
 Formação da Base de Cálculo - Outras Receitas 
1. GANHOS DE CAPITAL na alienação de 
ativos não circulantes; 
 
 VALOR DE AQUISIÇÃO, deduzido dos 
encargos de Depreciação, Amortização e 
Exaustão; 
 
 COMPROVAÇÃO DE AQUISIÇÃO DO BEM 
permite a dedução do custo, mesmo que 
não tenha sido registrado contabilmente 
Lucimar Angela Frigeri - Gestão 
Fiscal 
23/10/2013 
4 
LUCRO PRESUMIDO 
 Formação da Base de Cálculo - Outras Receitas 
2. RENDIMENTOS da aplicação de renda 
fixa; 
 
3. GANHOS LÍQUIDOS das aplicações de 
renda variável; 
 
4. RECEITA DA LOCAÇÃO de bens 
móveis ou imóveis, quando não for 
este o objeto social da empresa; 
 
Lucimar Angela Frigeri - Gestão 
Fiscal 
LUCRO PRESUMIDO 
 Formação da Base de Cálculo - Outras Receitas 
5. RECEITAS FINANCEIRAS em suas 
diversas manifestações: 
 
 Juros Ativos, Descontos Financeiros 
Obtidos, Rendimentos Auferidos nas 
Operações de Mútuo, etc.; 
 
 Juros Ativos relativos a impostos 
restituídos ou compensados; 
 
 Receita de Juros sobre o Capital Próprio; 
 
Lucimar Angela Frigeri - Gestão 
Fiscal 
LUCRO PRESUMIDO 
 Formação da Base de Cálculo - Outras Receitas 
6. VARIAÇÕES MONETÁRIAS ativas, 
consideradas no regime de caixa; 
 
7. MULTAS ou quaisquer outras vantagens, 
ainda que a título de indenização, em 
virtude de rescisão de contrato; 
 
8. VALORES RECUPERADOS, referentes a 
custos e despesas, salvo se a empresa se 
a empresa comprovar não os ter 
deduzido no exercício anterior; 
 
Lucimar Angela Frigeri - Gestão 
Fiscal 
LUCRO PRESUMIDO 
 Atividades Diversificadas 
 A RECEITA BRUTA deverá ser apurada por 
atividade, aplicando-se o percentual 
correspondente a cada atividade; 
 
 Não sendo possível a identificação da 
atividade a que se refere a receita omitida, 
esta será adicionada àquela que 
corresponder o PERCENTUAL MAIS ELEVADO 
Lucimar Angela Frigeri - Gestão 
Fiscal 
LUCRO PRESUMIDO 
 Condições para Utilização do Regime de Caixa 
 A empresa poderá optar pela utilização do 
REGIME DE CAIXA: 
 
Se mantiver a escrituração do LIVRO CAIXA: 
 
 Emitir nota fiscal quando da entrega do bem 
ou da prestação do serviço; 
 
 Indicar, no LIVRO CAIXA, em registro 
individual, a nota fiscal a que corresponder 
cada recebimento; 
Lucimar Angela Frigeri - Gestão 
Fiscal 
LUCRO PRESUMIDO 
 Condições para Utilização do Regime de Caixa 
 A empresa poderá optar pela utilização do 
REGIME DE CAIXA se: 
 
 Mantiver a ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL, na 
forma da legislação comercial e controlar os 
RECEBIMENTOS e PAGAMENTOS de suas 
receitas em conta específica, na qual, em cada 
lançamento, será indicada a nota fiscal a que 
corresponder o recebimento. 
 
Lucimar Angela Frigeri - Gestão 
Fiscal 
23/10/2013 
5 
LUCRO PRESUMIDO 
Serviços não Regulamentados – Limite R$ 120.000 anuais 
Art. 519. 
§ 4o A base de cálculo trimestral das pessoas 
jurídicas prestadoras de serviços em geral cuja 
receita bruta anual seja de ATÉ CENTO E VINTE 
MIL REAIS, será determinada mediante a 
aplicação do percentual de DEZESSEIS POR 
CENTO sobre a receita bruta auferida no 
período de apuração 
Lucimar Angela Frigeri - Gestão 
Fiscal 
LUCRO PRESUMIDO 
Serviços não Regulamentados – Limite R$ 120.000 anuais 
 
 Atividade de SERVIÇOS HOSPITALARES 
 
Atividade de SERVIÇOS DE 
TRANSPORTE 
 
 Serviços de PROFISSÕES 
LEGALMENTE REGULAMENTADAS 
 
O benefício de redução da ALÍQUOTA de 32% 
para 16% não se aplica a: 
Lucimar Angela Frigeri - Gestão 
Fiscal 
LUCRO PRESUMIDO 
Consequências da Utilização da Alíquota Diferenciada 
No mês em que ocorrer o EXCESSO DO 
LIMITE: 
 
 Cálculo da DIFERENÇA DO IMPOSTO 
postergado, apurado em relação a cada 
trimestre transcorrido; 
 
 RECOLHIMENTO DA DIFERENÇA APURADA 
em cada trimestre, até o último dia do mês 
subsequente ao trimestre em que ocorreu o 
excesso; 
 
 
 
 
Lucimar Angela Frigeri - Gestão 
Fiscal 
LUCRO PRESUMIDO 
Consequências da Utilização da Alíquota Diferenciada 
i 
PERÍODO 
RECEITA 
 BRUTA 
Jan a Mar/09 35.800,00 16 % 5.728,00 
Abr a Jun/09 42.200,00 16 % 6.752,00 
Jul/09 26.300,00 
35.800,00 
78.000,00 
104.300,00 
Ago/09 21.700,00 
Set/09 24.800,00 
126.000,00 
150.800,00 
PERC. 
BASE DE 
CÁLCULO 
RECEITA BRUTA 
ACUMULADA 
02 
03 
01 
35.800,00 32% 11.456,00 - 5.728,00 01 = 5.728,00 
42.200,00 32% 13.504,00 - 6.752,00 02 = 6.752,00 
RECEITA 
BRUTA 
% 
Atual - Anterior 
TRIM = DIFERENÇA 
BASE DE CÁLCULO 
Ultrapassou o valor 
de R$ 120.00,00 
Lucimar Angela Frigeri - Gestão 
Fiscal 
LUCRO PRESUMIDO 
Consequências da Utilização da Alíquota Diferenciada 
i 
35.800,00 32% 11.456,00 - 5.728,00 01 = 5.728,00 
42.200,00 32% 13.504,00 - 6.752,00 02 = 6.752,00 
26.300,00 32% 8.416,00 - - 0 - Jul = 8.416,00 
21.700,00 32% 6.944,00 - - 0 - Ago = 6.944,00 
24.800,00 32% 7.936,00 - - 0 - Set = 7.936,00 
(=) BASE DE CÁLCULO DO TRIMESTRE 35.776,00 
15,0 % 
5.366,40 
( x ) Alíquotas do Tributo 
(=) IMPOSTO DE RENDA DEVIDO 
RECEITA 
BRUTA 
% 
Atual - Anterior 
TRIM = DIFERENÇA 
BASE DE CÁLCULO 
DIFERENÇA 
a ser 
recolhida em 
31.10.09 
Lucimar Angela Frigeri - Gestão 
Fiscal 
LUCRO PRESUMIDO – BASE DE CÁLCULO 
Comércio e Serviços Gama Ltda. 
i 
Mercadorias 168.900,00 8 % 12 % 13.512,00 20.268,00 
OPERAÇÃO RECEITA BRUTA 
IR CSL Imp Renda CSL 
ALÍQUOTAS BASE DE CÁLCULO 
Serviços 204.600,00 32 % 32 % 65.472,00 65.472,00 
Rec. Juros 7.266,00 100 % 7.266,00 7.266,00 
BASE DE CÁLCULO 111.264,00 118.020,00 
Desc Financ 1.374,00 100 % 1.374,00 1.374,00 
Renda Fixa 12.720,00 100 % 12.720,00 12.720,00 
R. Variável 8.940,00 100 % 8.940,00 8.940,00 
V. Monet 1.980,00 100 % 1.980,00 1.980,00 
Lucimar Angela Frigeri - Gestão 
Fiscal 
23/10/2013 
6 
LUCRO PRESUMIDO – BASE DE CÁLCULO 
Comércio e Serviços Gama Ltda. 
i 
15,0 % 9,0 % 
16.689,60 10.621,80 
(=) BASE DE CÁLCULO 111.264,00 118.020,00 
( x ) Alíquotas do Tributo 
(=) VALOR BÁSICO DO TRIBUTO 
5.126,40 
(=) Adicional do Imposto deRenda 
111.164 – 60.000 = 51.264 x 10% 
(2.544,00) 
(-) RETENÇÃO NA FONTE 
Imp Renda: Aplicação Renda Fixa 
(1.341,00) 
(-) RECOLHIMENTO 
Imp Renda: Aplicação Renda Variável 
21.816,00 (=) TOTAL BRUTO DOS TRIBUTOS 
17.931,00 10.621,80 (=) VALOR LÍQUIDO DEVIDO 
10.621,80 
OPERAÇÕES 
Imp Renda CSL 
BASE DE CÁLCULO 
Lucimar Angela Frigeri - Gestão 
Fiscal 
LUCRO PRESUMIDO 
Período de Apuração e Data de Vencimento 
i 
Janeiro a Março/2009 
1.ª quota 
Valor Original 2.ª quota 31.05.09 + 1% 
30.04.09 Valor Original 
Valor Original 3.ª quota 30.06.09 + 1% + 
Selic 
MAIO 
QUOTAS VENCT.º PREPARAÇÃO DO DARF 
PERÍODO DE APURAÇÃO 
Lucimar Angela Frigeri - Gestão 
Fiscal 
LUCRO PRESUMIDO 
Período de Apuração e Data de Vencimento 
 Período de apuração TRIMESTRAL 
 
 
 
 
 Possível o parcelamento em até 3 parcelas; 
 Nenhuma parcela poderá ser menor que R$ 
1.000,00 
 Valor menor de R$ 2.000,00 não será parcelado 
 A partir da 2.ª parcela, Juros SELIC 
 
Janeiro a Março 
Venc. 
30 Abr 
Abril a Junho 
Venc. 
31 Jul 
Julho a Setembro 
Venct 
30 Out 
Outubro a Dezembro 
Venc. 
31 Jan 
Lucimar Angela Frigeri - Gestão 
Fiscal 
LUCRO PRESUMIDO 
Limite para Distribuição do Lucro 
INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF n.º 11, de 21.02.1996 
Art. 51. 
 § 2º No caso de pessoa jurídica tributada com base no 
LUCRO PRESUMIDO ou arbitrado, a parcela dos lucros 
ou dividendos que exceder o valor da base de cálculo do 
imposto, diminuída de todos os impostos e 
contribuições a que estiver sujeita a pessoa jurídica, 
também poderá ser distribuída sem a incidência do 
imposto, desde que a empresa demonstre, através de 
escrituração contábil feita com observância da lei 
comercial, que o lucro efetivo é maior que o 
determinado segundo as normas para apuração da base 
de cálculo do imposto pela qual houver optado, ou seja, 
o lucro presumido ou arbitrado. 
 
 
Lucimar Angela Frigeri - Gestão 
Fiscal 
LUCRO PRESUMIDO 
Limite para Distribuição do Lucro 
i 
Mercadorias 168.900,00 8 % 13.512,00 
OPERAÇÃO RECEITA BRUTA Alíquota Imp Renda 
Serviços 204.600,00 32 % 65.472,00 
Outras Receitas 32.280,00 100 % 32.280,00 
LUCRO PRESUMIDO 111.264,00 (=) 
Imposto de Renda 
111.264,00 x 15% 
 
(21.816,00) 
( - ) 
 
5.126,40 
Adicional do Imposto de Renda 
111.164 – 60.000 = 51.264 x 10% 
16.689,60 
Contribuição Social s/Lucro 
118.020,00 x 9% 
( - ) 
 
(10.621,80) 
 
PIS: 405.780,00 x 0,65% 
 
( - ) (2.637,57) 
 
COFINS: 405.780,00 x 3,00% 
 
( - ) (12.173,40) 
LUCRO A DISTRIBUIR 64.015,23 (=) 
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FORMAS DE TRIBUTAÇÃO - Imposto de Renda 
LUCRO ARBITRADO 
 é uma forma utilizada pela autoridade 
tributária para determinação da base de 
cálculo do IMPOSTO DE RENDA devido pela 
pessoa jurídica, aplicável quanto esta 
deixar de cumprir às obrigações acessórias, 
relativas à determinação do LUCRO REAL ou 
PRESUMIDO, quando for o caso. 
 
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FORMAS DE TRIBUTAÇÃO - Imposto de Renda 
“LUCRO REAL: é o lucro líquido do período de 
apuração, ajustado pelas ADIÇÕES, 
EXCLUSÕES ou COMPENSAÇÕES prescritas 
ou autorizada por este decreto. 
 
§ 1.º - A determinação do LUCRO REAL, será 
precedida da apuração do LUCRO LÍQUIDO 
de cada período de apuração, com 
observância das disposições das leis 
comerciais” 
 
 
(Regulamento Imp Renda/99, art.247, § 1.º ) 
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LUCRO REAL 
 Empresas Obrigadas á sua aplicação 
1. Receita total superior a R$ 48.000.000,00 no 
ano calendário anterior 
 
2. Instituições financeiras ou equiparadas 
 
3. Tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de 
capital oriundos do exterior 
 
4. Autorizadas pela legislação tributária, tiverem 
benefícios fiscais relativos à isenção ou 
redução do Imposto de Renda (LUCRO DA 
EXPLORAÇÃO); 
 
5. Optarem por recolher o Imposto de Renda 
através do Regime de Estimativa 
 
6. Empresas de Factoring 
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FORMAS DE TRIBUTAÇÃO - Imposto de Renda 
LUCRO REAL 
 
( ± ) RESULTADO CONTÁBIL – antes do IMPOSTO DE RENDA 
 
 
(+) ADIÇÕES: Despesas não dedutíveis 
 
 
( - ) EXCLUSÕES: Receitas não tributáveis 
 
 
(=) LUCRO REAL ANTES DA COMPENSAÇÃO 
 
 
( - ) COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS FISCAIS 
 
 Limitado a 30% do Lucro Real antes da Compensação 
 
(=) Se negativo = PREJUÍZO FISCAL Se positivo = LUCRO REAL 
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DESPESAS NÃO DEDUTÍVEIS 
Adições ao Lucro Líquido 
As ADIÇÕES estão representadas por: 
 
a) Custos, DESPESAS, encargos, perdas, 
provisões, participações e quaisquer 
outros valores deduzidos na apuração do 
lucro líquido, de acordo com a legislação 
tributária; 
 
b) RESULTADOS, rendimentos, receitas e 
quaisquer outros valores não incluídos na 
apuração do lucro líquido; 
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DESPESAS NÃO DEDUTÍVEIS 
Exemplos de Adições ao Lucro Líquido 
 Despesas com BRINDES 
 
 
Despesas com alimentação de SÓCIOS, 
ACIONISTAS e ADMINISTRADORES; 
 
 MULTAS FISCAIS de natureza não 
compensatória; 
 
PERDAS de equivalência patrimonial 
 
 CONTRIBUIÇÕES E DOAÇÕES 
 indedutíveis; 
 
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DESPESAS NÃO DEDUTÍVEIS 
 Adição da Contribuição Social s/Lucro 
 LEI n.º 9316, de 22.11.96 
 
Art. 1.º - 
Parágrafo único – Os valores da 
CONTRIBUIÇÃO SOCIAL a que 
se refere este artigo, registrados 
como custo ou despesa, DEVERÃO 
SER ADICIONADOS AO LUCRO 
LÍQUIDO do respectivo período de 
apuração para efeito de 
determinação do LUCRO REAL e 
de sua própria base de cálculo. 
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RECEITAS NÃO TRIBUTÁVEIS 
 Exclusões do Lucro Líquido 
 As EXCLUSÕES são representadas por: 
 
 RESULTADOS, rendimentos, receitas e 
quaisquer outros valores incluídos na 
apuração do lucro líquido e que, de acordo 
com a legislação tributária, não sejam 
computados no LUCRO REAL; 
 
 VALORES, cuja dedução seja autorizada 
pela legislação tributária e que não tenham 
sido computados na apuração do lucro 
líquido de períodos anteriores; 
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RECEITAS NÃO TRIBUTÁVEIS 
Exemplos de Exclusões do Lucro Líquido 
GANHOS de equivalência patrimonial, de 
investimentos avaliados pelo PATRIMÔNIO 
LÍQUIDO 
 
RECEITAS DE DIVIDENDOS, de investimentos 
avaliados pelo custo 
 
REVERSÃO dos saldos de PROVISÕES NÃO 
DEDUTÍVEIS; 
 
DEPRECIAÇÃO e AMORTIZAÇÃO acelerada 
incentivada 
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CLASSIFICAÇÃO DAS DESPESAS 
 Para Fins de Tributação do Imposto de Renda 
1. DESPESA DEDUTÍVEL 
 
Art. 299 – São operacionais as DESPESAS não 
computadas nos custos, NECESSÁRIAS À 
ATIVIDADE da empresa e à manutenção da 
respectiva fonte pagadora (RIR/99) 
 
 
 
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DESPESAS DEDUTÍVEIS 
 Condições para a Dedutibilidade 
 NECESSÁRIAS 
 para a realização das transações ou 
atividades operacionais da empresa; 
 
 USUAIS ou NORMAIS 
 no tipo de transações, operações ou 
atividades da empresa; 
 
 COMPROVADAS 
 por meio de documentação hábil e idônea 
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CLASSIFICAÇÃO DAS DESPESAS 
 Para Fins de Tributação do Imposto de Renda 
2. DESPESA NÃO DEDUTÍVEL 
 
Art. 249 – Na determinação do LUCRO REAL, 
serão ADICIONADAS ao LUCRO LÍQUIDO do 
período de apuração 
VII – as despesas com BRINDES 
(Regulamento Imp Renda/99,art.247, § 1.º ) 
 
( ± ) RESULTADO CONTÁBIL 
 
( + ) ADIÇÕES: Despesas não dedutíveis 
 Despesas com BRINDES 
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CLASSIFICAÇÃO DAS DESPESAS 
 Para Fins de Tributação do Imposto de Renda 
3. DESPESA PARCIALMENTE DEDUTÍVEL 
 
Art. 365 - ... 
II – As DOAÇÕES até o limite de 2% (dois por cento) do LUCRO 
OPERACIONAL da pessoa jurídica, ANTES DE COMPUTADA A SUA 
DEDUÇÃO, efetuadas a entidades civis, legalmente constituídas no 
Brasil, sem fins lucrativos, que prestem serviços gratuitos em 
benefício de empregados da pessoa jurídica doadora e respectivos 
dependentes, ou em benefício da comunidade onde atuam.... 
 ( = ) LUCRO OPERACIONAL 70.150,00 
( + ) Contribuições e Doações 7.300,00 
( = ) LUCRO OPERACIONAL antes da DEDUÇÃO 77.450,00 
( - ) Percentual de dedutibilidade 2% 
( = ) PARCELA DEDUTÍVEL DO LUCRO REAL 1.549,00 
( = ) VALOR DAS CONTRIBUIÇÕES E DOAÇÕES 7.300,00 
( - ) Parcela considerada dedutível (1.549,00) 
( = ) EXCESSO DE CONTRIBUIÇÕES E DOAÇÕES 5.751,00 
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LIVRO DE APURAÇÃO DO LUCRO REAL 
Demonstração de Apuração – Parte “A” 
i Data Histórico Adições Exclusões 
( = ) 1. Lucro (prejuízo) antes do Imp Renda 
( + ) 2. ADIÇÕES 
2.1 xxxx 
2.2 xxxx xxxxxxxx 
( - ) 3. EXCLUSÕES DIVERSAS 
3.1 xxxx 
3.2 xxxx (xxxxxxx) 
( = ) 4. SUB-TOTAL xxxxxxxx 
( - ) 5. COMPENSAÇÕES 
5.1 – Compensação de Prejuízo Fiscal (xxxxxx) 
( = ) 6. LUCRO REAL ou PREJUÍZO FISCAL xxxxxxxx 
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LIVRO DE APURAÇÃO DO LUCRO REAL 
Demonstração de Apuração – Parte “B” 
i 
Data Histórico 
Créd Saldo Déb D/C 
CONTROLE DE VALORES 
Vr Corr Coef. Ref 
PARA EFEITO DE 
CORR MONETÁRIA 
Parte “B” – CONTROLE DE VALORES QUE CONSTITUIRÃO AJUSTE DO LUCRO 
LÍQUIDO DE PERÍODOS FUTUROS 
Conta: ___________________________________________________________ 
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LUCRO REAL – BASE DE CÁLCULO 
Horacerta Combustíveis e Loja de Conveniências Ltda. 
 DEMONSTRAÇÃO DAS DESPESAS NÃO DEDUTÍVEIS 
 
1. Despesas Não Dedutíveis = R$ 13.571,00 
 
2. Excesso de Contribuições e Doações = R$ 5.751,00 
( = ) LUCRO OPERACIONAL 70.150,00 
( + ) Contribuições e Doações 7.300,00 
( = ) LUCRO OPERACIONAL antes da DEDUÇÃO 77.450,00 
( - ) Percentual de dedutibilidade 2% 
( = ) PARCELA DEDUTÍVEL DO LUCRO REAL 1.549,00 
( = ) VALOR DAS CONTRIBUIÇÕES E DOAÇÕES 7.300,00 
( - ) Parcela considerada dedutível (1.549,00) 
( = ) EXCESSO DE CONTRIBUIÇÕES E DOAÇÕES 5.751,00 
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LUCRO REAL – BASE DE CÁLCULO 
Horacerta Combustíveis e Loja de Conveniências Ltda. 
i 
Imp Renda CSL DISCRIMINAÇÃO DOS ITENS 
91.239,00 98.358,00 LUCRO ANTES DOS TRIBUTOS S/LUCRO (=) 
19.322,00 19.322,00 ADIÇÕES (+) 
13.571,00 Despesas não Dedutíveis 
5.751,00 Excesso Contr e Doações 
7.119,00 Contribuição Social s/Lucro (+) 
4.680,00 (4.680,00) EXCLUSÕES ( - ) 
113.000,00 113.000,00 RESULTADO ANTES DAS COMPENSAÇÕES (=) 
15,0% 9,0% Alíquota do Tributo (X) 
13.775,00 7.119,00 VALOR DEVIDO (=) 
(33.900,00) (33.900,00) Compensação Prejuízo – 30% x 113.000,00 ( - ) 
79.100,00 79.100,00 LUCRO REAL DO PERÍODO (=) 
1.910,00 
ADICIONAL – IMPOSTO DE RENDA ( +) 
79.100,00 – 60.000,00 = 19.100,00 X 10% 
11.865,00 7.119,00 VALOR BÁSICO (=) 
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LIVRO DE APURAÇÃO DO LUCRO REAL 
Horacerta Combustíveis e Loja de Conveniências Ltda. 
i 
i Data Histórico Adições Exclusões 
( = ) 1. Lucro antes do Imposto de Renda 91.239 
( + ) 2. ADIÇÕES 
2.1 - Despesas não Dedutiveis 13.571 
( = ) 4. SUB-TOTAL 113.000 
( - ) 5. COMPENSAÇÕES 
5.1 – R$ 113.000,00 x 30% (33.900) 
( = ) 6. LUCRO REAL ou PREJUÍZO FISCAL 79.100 
2.2 - Excesso Contribuições e Doações 5.751 
2.3 - Contribuição Social s/Lucro 7.119 26.441 
( - ) 3. EXCLUSÕES DIVERSAS 
3.1 - Ganho Equivalência Patrimonial 1.268 
3.2 – Receita de Dividendos 3.412 (4.680) 
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LUCRO REAL – BASE DE CÁLCULO 
Formas de Recolhimento Mensal por Estimativa 
 O RECOLHIMENTO mensal por estimativa, 
poderá ser realizado com base: 
 
1. Na RECEITA BRUTA da atividade, através 
da denominada ESTIMATIVA PURA 
 
2. Através do balanço ou balancete de 
SUSPENSÃO ou REDUÇÃO, denominada de 
ESTIMATIVA MONITORADA 
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LUCRO REAL – BASE DE CÁLCULO 
Recolhimento Mensal por Estimativa Pura 
 A opção pelo RECOLHIMENTO MENSAL poderá 
ser realizado, tendo por base: 
 
 A RECEITA BRUTA deduzida dos seguintes itens: 
 
 ( - ) DEVOLUÇÕES de Vendas; 
 
 ( - ) Rendimentos APLICAÇÕES DE RENDA FIXA 
 
 ( - ) Rendimentos Líquidos das APLICAÇÕES DE 
RENDA VARIÁVEL 
 
 ( - ) Receitas de JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO 
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LUCRO REAL 
Deduções do Imposto Devido por Estimativa Pura 
 Para efeito de RECOLHIMENTO, a pessoa 
jurídica poderá deduzir: 
 
1. Incentivos Fiscais do PROGRAMA DE 
ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR e outros 
 
2. IMPOSTO DE RENDA pago ou retido na fonte, 
sobre as receitas que integraram a base de 
cálculo 
 
3. Saldo negativo do IMPOSTO DE RENDA de 
períodos de apuração anteriores 
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LUCRO REAL – BASE DE CÁLCULO 
Recolhimento Mensal por Estimativa Monitorada 
 A empresa poderá SUSPENDER ou REDUZIR o 
recolhimento mensal, desde que demonstre: 
 
1. Através da elaboração do BALANÇO ou 
BALANCETE que o valor do IMPOSTO DE 
RENDA recolhido é igual ou superior ao devido no 
período; 
 
2. Que o referido BALANÇO ou BALANCETE 
atende às exigências das normas 
societárias/legais, inclusive em relação à 
formação do resultado do exercício; 
 
 
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LUCRO REAL – BASE DE CÁLCULO 
Recolhimento Mensal por Estimativa Monitorada 
 O levantamento do BALANÇO ou 
BALANCETE deverá observar as condições: 
 
1. Ser elaborado com observância das disposições 
contidas nas leis SOCIETÁRIAS e FISCAIS; 
 
2. Ser transcrito no LIVRO DIÁRIO, até a data fixada 
para o recolhimento do IMPOSTO DE RENDA; 
 
3. Ter ciência de que somente produzirá efeitos para 
fins de determinação do IMPOSTO DE RENDA e 
CSL, apenas no decorrer do ano-calendário; 
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LUCRO REAL – BASE DE CÁLCULO 
Exemplo de Redução por Estimativa Monitorada 
 1.ª CONDIÇÃO – Redução do Valor a Recolher 
 
 
 
 
 
 
 
 
O IMPOSTO DE RENDA apurado no período – 01.01.09 
a 31.05.09, foi de R$ 27.400,00 
 
Valor a ser recolhido: 27.400 – 24.000 = R$ 3.400,00 
 
Mês/Ano 
RECOLHIMENTO 
Valor Data 
ACUMULADO 
Janeiro/2009 4.000,00 28.02.09 4.000,00 
Fevereiro/2009 6.400,00 31.03.09 10.400,00 
Março/2009 5.700,00 30.04.09 16.100,00 
Abril/2009 7.900,00 31.05.09 24.000,00 
Maio/2009 4.600,00 30.06.09 ????? 
T O T A L 28.600,00 
Maio/2009 3.400,00 30.06.09 
T O T A L 27.400,00 
Lucimar Angela Frigeri - Gestão 
Fiscal 
LUCRO REAL – BASE DE CÁLCULO 
Exemplo de Suspensão por Estimativa Monitorada 
 2.ª CONDIÇÃO – Suspensão do Valor a Recolher: 
 
 
 
 
 
 
 
 
O IMPOSTO DE RENDA apurado no período – 01.01.09 
a 31.05.09, foi de R$ 22.800,00 
 
Apuração do período: 22.800 – 24.000 = (R$ 1.200,00) 
Mês/Ano 
RECOLHIMENTO 
Valor Data 
ACUMULADO 
Janeiro/2009 4.000,00 28.02.09 4.000,00 
Fevereiro/2009 6.400,00 31.03.09 10.400,00 
Março/2009 5.700,00 30.04.09 16.100,00 
Abril/2009 7.900,00 31.05.09 24.000,00 
T O T A L 24.000,00 
Maio/2009 0,00 
T O T A L 24.000,00Lucimar Angela Frigeri - Gestão 
Fiscal 
23/10/2013 
11 
LUCRO REAL – BASE DE CÁLCULO 
Menor Recolhimento por Estimativa Monitorada 
 3.ª CONDIÇÃO – Opção pelo Menor Recolhimento 
 
 
 
 
 
 
 
 
O IMPOSTO DE RENDA apurado no período – 01.01.09 
a 31.05.09, foi de R$ 34.000,00 
Valor a ser recolhido: 32.600 – 24.000 = R$ 8.000,00 
 
Mês/Ano 
RECOLHIMENTO 
Valor Data 
ACUMULADO 
Janeiro/2009 4.000,00 28.02.09 4.000,00 
Fevereiro/2009 6.400,00 31.03.09 10.400,00 
Março/2009 5.700,00 30.04.09 16.100,00 
Abril/2009 7.900,00 31.05.09 24.000,00 
Maio/2009 8.000,00 30.06.09 ????? 
T O T A L 32.600,00 
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Fiscal 
LUCRO REAL ou PRESUMIDO? Hospital Nova Saúde 
i 
i Mercadorias 258.800,00 8 % 12 % 20.704,00 31,056,00 
OPERAÇÃO 
RECEITA 
BRUTA IR CSL Imp Renda CSL 
ALÍQUOTAS BASE DE CÁLCULO 
Serviços 489.200,00 8 % 12 % 39.136,00 58.704,00 
Rec. Aluguel 18.460,00 100 % 18.460,00 18.460,00 
BASE DE CÁLCULO 183.201,00 213.121,00 
Recup PDD 14.280,00 100 % 14.280,00 14.280,00 
Ganho Capital 8.621,00 100 % 8.621,00 8.621,00 
Juros Ativos 13.520,00 100 % 13.520,00 13.520,00 
Desc Financ 6.940,00 100 % 6.940,00 6.940,00 
Renda Fixa 18.640,00 100 % 18.640,00 18.640,00 
Renda Variav 14.820,00 100 % 14.820,00 14.820,00 
J Cap Próprio 26.000,00 100 % 26.000,00 26.000,00 
V Mon Ativas 2.080,00 100 % 2.080,00 2.080,00 
Lucimar Angela Frigeri - Gestão 
Fiscal 
LUCRO REAL ou PRESUMIDO? Hospital Nova Saúde 
 i 
i 
15,0 % 9,0 % 
27.480,15 19.180,89 
(=) BASE DE CÁLCULO 183.201,00 213.121,00 
( x ) Alíquotas do Tributo 
(=) VALOR BÁSICO DO TRIBUTO 
12.320,10 
(=) Adicional do Imposto de Renda 
183.201– 60.000 = 123.201 x 10% 
(3.728,00) (-) RETENÇÃO - Aplicação Renda Fixa 
(3.900,00) (-) RETENÇÃO – Juros sobre Capital Próprio 
39.800,25 (=) TOTAL BRUTO DOS TRIBUTOS 
28.143,25 17.976,89 (=) VALOR LÍQUIDO DEVIDO 
19.180,89 
OPERAÇÕES 
Imp Renda CSL 
BASE DE CÁLCULO 
(2.223,00) (-) RECOLHIMENTO – Aplic Renda Variável 
(1.806,00) (-) RETENÇÃO NA FONTE S/RECEITAS (1.204,00) 
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Fiscal 
LUCRO REAL ou PRESUMIDO? Hospital Nova Saúde 
i 
i 
Imp Renda CSL DISCRIMINAÇÃO DOS ITENS 
274.494,00 302.700,00 LUCRO ANTES DOS TRIBUTOS S/LUCRO (=) 
53.010,00 53.010,00 ADIÇÕES (+) 
27.910,00 Alimentação de Diretores 
14.140,00 Multas de Trânsito 
28.206,00 Contribuição Social s/Lucro (+) 
(42.310,00) (42.310,00) EXCLUSÕES ( - ) 
313.400,00 313.400,00 LUCRO REAL (=) 
15,0% 9,0% Alíquota do Tributo (X) 
72.350,00 28.206,00 VALOR DEVIDO (=) 
25.340,00 
ADICIONAL – IMPOSTO DE RENDA ( +) 
313.400 – 60.000 = 253.400,00 X 10% 
47.010,00 28.206,00 VALOR BÁSICO (=) 
10.960,00 Perda Equiv Patrimonial 
28.120,00 Ganho Equiv Patrimonial 
14.190,00 Receita de Dividendos 
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Fiscal 
LUCRO REAL ou PRESUMIDO - Hospital Nova Saúde 
Qual a Melhor Opção de Tributação? 
i 
Lucro 
REAL 
Lucro 
PRESUMIDO 
DISCRIMINAÇÃO DOS ITENS 
294.079,00 331.379,00 LUCRO OPERACIONAL (=) 
8.621,00 8.621,00 OUTROS RESULTADOS (+) 
8.621,00 Lucro Venda Imobilizo 
202.144,00 281.018,86 LUCRO REAL (=) 
340.000,00 340.000,00 LUCRO ANTES DOS TRIBUTOS S/LUCRO (=) 
(28.206,00) (19.180,89) Contribuição Social sobre o Lucro ( - ) 
(72.350,00) (39.800,25) Imposto de Renda ( - ) 
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Fiscal 
MUITO OBRIGADO!!! 
 
 
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