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25/04/2016 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 1/2 Simulado: CCJ0010_SM_201201590035 V.1 Aluno(a): ELIZA DOS SANTOS BELTRÃO Matrícula: 201201590035 Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 05/04/2016 17:58:23 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201201732233) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB/CESPE) No que tange aos poderes e deveres do administrador público, marque a alternativa incorreta: O dever de probidade, previsto no §4º do art. 37 da CRFB/88, significa que o administrador deve agir com honestidade no trato da coisa pública, conforme o princípio da moralidade administrativa. Entendese como dever de eficiência do administrador o fato de tornar cada vez mais qualitativa a atividade administrativa. Perfeição, presteza, celeridade, coordenação, técnica, são fatores que qualificam a atividade pública. Pelo princípio da impessoalidade, o poder de agir do administrador é renunciável, embora o interesse protegido não lhe pertença e sim à coletividade. O administrador público não tem poder enquanto pessoa física, o que tem poder é o cargo que ele exerce. 2a Questão (Ref.: 201201732237) Pontos: 0,1 / 0,1 .(OAB/RS) Diz o art. 94 da Constituição Federal: "Um quinto dos lugares dos Tribunais Regionais Federais, dos Tribu¬nais dos Estados, e do Distrito Federal e Territórios será composto de membros, do Ministério Público, com mais de 10 (dez) anos de carreira, e de advogados de notório saber jurídico e de reputação ilibada, com mais de 10 (dez) anos de efetiva atividade profissional, indicados em lista sêxtupla pêlos órgãos de representação das respectivas classes. Parágrafo único: Recebidas as indicações, o tribunal forma¬rá lista tríplice, enviandoa ao Poder Executivo, que, nos 20 (vinte) dias subsequentes, escolherá um de seus integrantes para nomeação", Considerando a norma constitucional, para compor certo Tribunal Regional Federal, dentre os nomes A, B e C, o Pre¬sidente da República nomeou o indicado C. Inconformados com tal escolha, A e B ajuizaram ação em que alegam a ina¬dequação da opção feita e a consequente nulidade do ato de nomeação de C. Nesse sentido, de acordo com doutrina e jurisprudência dominantes, é correto afirmar que: por se tratar de exercício de poder discricionário, o controle juris¬dicional deve se restringir aos aspectos da legalidade e verificar se a Administração não ultrapassou os limites da discricionariedade. por se tratar de exercício do poder discricionário da Administra¬ção, este ato não é passível de qualquer espécie de controle jurisdicional; todo e qualquer ato praticado pela Administração Pública é pas¬sível de amplo e irrestrito controle jurisdicional; por se tratar de exercício de poder vinculado, este ato só é passível de controle jurisdicional quanto ao chamado mérito administrativo; 3a Questão (Ref.: 201201732227) Pontos: 0,1 / 0,1 (Delegado RJ//2006) A súmula do Supremo Tribunal Federal "A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogálos, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial", relacionase ao princípio da: legalidade; razoabilidade; autotutela; finalidade 4a Questão (Ref.: 201201732345) Pontos: 0,1 / 0,1 25/04/2016 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 2/2 (OAB/CESPE) No exercício do poder sancionar da administração pública. devem ser observados os princípios da ampla defesa prévia e da proporcionalidade na dosimetria da sanção. incide o mesmo princípio da tipicidade estrita aplicável às sanções de natureza penal. não se admite o exercício da discricionariedade administrativa as sanções de interdição de estabelecimento, de demolição de obra irregular e de multa pecuniária são dotadas da prerrogativa de autoexecutoriedade direta pela administração sancionadora. 5a Questão (Ref.: 201201732223) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB CESPE) Quanto aos princípios da Administração, marque a opção correta: A desapropriação de bem particular para fins de urbanização é uma clara evidência do princípio da eficiência, elevado ao jaez constitucional pela Emenda n. 19/98. Pelo princípio da legalidade, a Administração deve revogar seus atos eivados de ilegalidade e anular aqueles que se tornarem inoportunos ou inconvenientes. Pelo princípio da indisponibilidade do interesse público, os serviços públicos não podem ser interrompidos, tendo em vista as necessidades prementes e inadiáveis da sociedade. Uma transação que, realizada, economize anos de litígio, liberando a máquina administrativa deste encargo e talvez até evite um valor maior em sede de condenação judicial está em perfeita sintonia com o interesse público.
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