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2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 01 Introdução e conceitos básicos I 2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 Mecânica dos fluidos Departamento de Engenharia Civil Universidade Estadual de Maringá 2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 Objetivos Estudar os fundamentos e os princípios físicos envolvidos em transferência de quantidade de movimento e aplicá-los na engenharia Objetivos da disciplinaIntrodução e conceitos básicos I 01 2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 7 Métodos de análise 1 Introdução à disciplina 4 Campo de tensão 3 Definição de fluido Aplicações em engenharia2 8 Dimensões e unidades 5 Condição de não-escorregamento 6 Leis fundamentais Tópicos abordados nesta aulaIntrodução e conceitos básicos I 01 2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 Mecânica dos fluidos Hidráulica I e II Sistemas hidráulicos prediais 2ª 3ª 4ª Hidrologia aplicada Gerenciamento de recursos hídricos Obras hidráulicas 3ª 4ª 5ª Ciências do ambiente para Engenharia Civil Saneamento I, II, III e IV Conforto ambiental para Engenharia Civil 1ª 5ª4ª3ª 4ª Introdução à disciplinaIntrodução e conceitos básicos I 01 2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 Introdução e conceitos básicos 2 aulas1 Estática dos fluidos 5 aulas3 Cinemática dos fluidos 4 aulas5 Análise com volumes de controle finitos 5 aulas6 Análise diferencial dos escoamentos e CFD 3 aulas7 Análise dimensional e teoria dos modelos 3 aulas8 Propriedades dos fluidos 4 aulas2 Dinâmica dos fluidos elementar 4 aulas4 Introdução à disciplinaIntrodução e conceitos básicos I 01 2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 Fundamentos da Mecânica dos Fluidos Bruce R. Munson Donald F. Young Theodore H. Okiishi 2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 Introdução à disciplinaIntrodução e conceitos básicos I 01 2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 [Çengel][White] [Fox] 2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 Introdução à disciplinaIntrodução e conceitos básicos I 01 2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 [Canedo][Post][Potter] 2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 Introdução à disciplinaIntrodução e conceitos básicos I 01 2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 Datas das avaliações Avaliação final Unidades 4 e 5 Notas de aula11 Janeiro Unidades 6 e 8 Notas de aula29 Fevereiro 𝑖=1 3 𝑁𝑃𝑖 3 ≥ 6 Unidades 1 a 8 Notas de aula08 Março Unidades 1 a 3 Notas de aula25 Novembro Introdução à disciplinaIntrodução e conceitos básicos I 01 2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 Não há prova substitutiva para a disciplina2 A presença será dada somente se o aluno chegar até 10 minutos após iniciada a aula1 Os alunos que não fizerem as avaliações nas datas marcadas terão a segunda oportunidade no final do semestre3 2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 APLICAÇÕES EM ENGENHARIA Mecânica dos fluidos é amplamente usada tanto em projetos de sistemas de engenharia modernos quanto em aspiradores de pó 2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 Projeto de edifícios Aplicações em engenhariaIntrodução e conceitos básicos I 01 2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 Hidrelétricas Aplicações em engenhariaIntrodução e conceitos básicos I 01 2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 Projeto de pontes Aplicações em engenhariaIntrodução e conceitos básicos I 01 2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 Hidrologia Aplicações em engenhariaIntrodução e conceitos básicos I 01 2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 Tratamento de água Aplicações em engenhariaIntrodução e conceitos básicos I 01 2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 Membranas Aplicações em engenhariaIntrodução e conceitos básicos I 01 2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 Tornados e furacões © Roger Hill, 2014 Aplicações em engenhariaIntrodução e conceitos básicos I 01 2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 Tornados e furacões © Donovan Gruner, 2014 Aplicações em engenhariaIntrodução e conceitos básicos I 01 2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 Clima global Aplicações em engenhariaIntrodução e conceitos básicos I 01 2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 Poluição atmosférica Aplicações em engenhariaIntrodução e conceitos básicos I 01 2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 Transporte de carga Aplicações em engenhariaIntrodução e conceitos básicos I 01 2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 Trens de alta velocidade Aplicações em engenhariaIntrodução e conceitos básicos I 01 2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 Automobilismo Aplicações em engenhariaIntrodução e conceitos básicos I 01 2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 Aviação civil Aplicações em engenhariaIntrodução e conceitos básicos I 01 2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 Aviação militar Aplicações em engenhariaIntrodução e conceitos básicos I 01 2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 Helicópteros civis Aplicações em engenhariaIntrodução e conceitos básicos I 01 2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 Helicópteros militares Aplicações em engenhariaIntrodução e conceitos básicos I 01 2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 Navios Aplicações em engenhariaIntrodução e conceitos básicos I 01 2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 DEFINIÇÃO DE FLUIDO Distinção entre sólido e fluido se baseia na capacidade da substância em resistir à uma tensão de cisalhamento aplicada Captura em alta velocidade de uma gota d’água deformando a superfície da água © Markus Reugels, 2007 2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 Distinção entre sólido e fluido se baseia na capacidade da substância em resistir à uma tensão de cisalhamento aplicada Sólido resiste à tensão de cisalhamento deformando-se Fluido se deforma continuamente sob influência da tensão de cisalhamento Introdução Definição de fluidoIntrodução e conceitos básicos I 01 2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 Distinção entre sólido e fluido se baseia na capacidade da substância em resistir à uma tensão de cisalhamento aplicada Aplicação da força 𝐹 deforma a borracha Ângulo de deformação aumenta proporcionalmente com 𝐹 aplicada No equilíbrio, há uma força horizontal oposta a 𝐹 atua sobre a placa Removendo a força 𝐹, a borracha volta à posição normal (elástico) Sólidos e fluidos Borracha deformada Borracha Definição de fluidoIntrodução e conceitos básicos I 01 2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 Distinção entre sólido e fluido se baseia na capacidade da substância em resistir à uma tensão de cisalhamento aplicada Aplicação da força 𝐹 deforma continuamente o fluido Movimento contínuo da camada de fluido em contato com a placa Movimento ocorre não importando o quão pequena seja a força Velocidade do fluido decresce com a profundidade, devido ao atrito interno das camadas do fluido (viscosidade), sendo nula no fundo Sólidos e fluidos Definição de fluidoIntrodução e conceitos básicos I 01 2557 DEC UEM Prof.Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 Distinção entre sólido e fluido se baseia na capacidade da substância em resistir à uma tensão de cisalhamento aplicada Sólidos e fluidos Sólido Líquido Definição de fluidoIntrodução e conceitos básicos I 01 2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 Forças de coesão nos fluidos Gases têm forças coesivas desprezíveis, se expandindo até as paredes que o confinam – sem volume definido Líquidos apresentam forças coesivas fortes devido à composição de moléculas mais agrupadas – tende a manter seu volume e formar uma superfície livre Sólidos e fluidos LíquidoGasoso Definição de fluidoIntrodução e conceitos básicos I 01 2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 Asfalto se comporta como sólido ao resistir à tensão de cisalhamento por certo período de tempo, mas se comporta como fluido com a continuidade da tensão 2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 Farol em meio à uma tempestade, Porto, Portugal © Veselin Malinov, 2013 CAMPO DE TENSÃO Tanto forças de superfície quanto forças de campo são encontradas no estudo da mecânica dos meios contínuos 2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 Tanto forças de superfície quanto forças de campo são encontradas no estudo da mecânica dos meios contínuos Forças de superfície atuam nas fronteiras de um meio por meio de contato direto Forças de campo são desenvolvidas sem contato físico e distribuídas por todo o volume do fluido Introdução Campo de tensãoIntrodução e conceitos básicos I 01 2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 Força de campo gravitacional agindo sobre elemento infinitesimal Geram tensões agindo sobre uma partícula fluida Conceito de tensão descreve como as forças, agindo sobre as fronteiras do meio (fluido ou sólido), são transmitidas através deste meio Tensões em um fluido são geradas principalmente pelo movimento e não por deflexão Forças de campo e de superfície 𝜌 ∙ 𝑔 ∙ 𝛿𝑉 𝛿𝑉 Forças de superfície Campo de tensãoIntrodução e conceitos básicos I 01 2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 Tensão é definida na estática como força por unidade de área Tensões atuantes 𝜎𝑛 = lim 𝛿𝐴→0 𝛿𝐹𝑛 𝛿𝐴 𝜏𝑛 = lim 𝛿𝐴→0 𝛿𝐹𝑡 𝛿𝐴 Definição de tensão 𝛿𝐴 𝛿𝐹𝑡 𝛿𝐹 𝛿𝐹𝑛 ෝ𝐧 Campo de tensãoIntrodução e conceitos básicos I 01 2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 Tensão normal em um fluido é chamada de pressão Paredes que suportam um fluido eliminam a tensão de cisalhamento Definição de tensão Um fluido em repouso deve estar em um estado de tensão de cisalhamento igual a zero – condição de estado hidrostático de tensão 𝛿𝐴 𝛿𝐹𝑡 𝛿𝐹 𝛿𝐹𝑛 ෝ𝐧 𝛿𝐴 𝛿𝐹𝑡 𝛿𝑝 ෝ𝐧 Campo de tensãoIntrodução e conceitos básicos I 01 2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 Componentes do tensor de tensão 𝜏𝑖𝑗 que agem em um ponto em particular de um escoamento 𝜎𝑦𝑦 𝜎𝑦𝑦 𝜎𝑥𝑥𝜎𝑥𝑥 𝜏𝑦𝑥 𝜏𝑦𝑥 𝜏𝑥𝑦 𝜏𝑥𝑦 𝑦 𝑥 9 Componentes do tensor de tensão 𝝉𝒊𝒋 Face onde a componente de tensão age𝒊 Direção em que a componente de tensão age𝒋 Tensão normal age perpendicularmente𝝈 Tensão de cisalhamento age paralelamente𝝉 Campo de tensãoIntrodução e conceitos básicos I 01 2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 Sistema de coordenadas retangular 𝜎𝑥𝑥 = lim 𝛿𝐴𝑥→0 𝛿𝐹𝑥 𝛿𝐴𝑥 𝜏𝑥𝑦 = lim 𝛿𝐴𝑥→0 𝛿𝐹𝑦 𝛿𝐴𝑥 𝜏𝑥𝑧 = lim 𝛿𝐴𝑥→0 𝛿𝐹𝑧 𝛿𝐴𝑥 𝑦 𝑥 𝑧 𝛿𝐹𝑧 𝛿𝐹𝑦 𝛿𝐹𝑥 𝛿𝐴𝑥 𝑦 𝑥 𝑧 𝜏𝑥𝑧 𝜏𝑥𝑦 𝜎𝑥𝑥 𝛿𝐴𝑥 Campo de tensãoIntrodução e conceitos básicos I 01 2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 Sistema de coordenadas retangular 𝑦 𝑥 𝑧 𝛿𝐹𝑧 𝛿𝐹𝑦 𝛿𝐹𝑥 𝛿𝐴𝑥 Tensor de tensão Como o tensor de tensão é simétrico, existem seis componentes da tensão independentes 𝑦 𝑥 𝑧 𝜏𝑥𝑧 𝜏𝑥𝑦 𝜎𝑥𝑥 𝛿𝐴𝑥 𝜏𝑖𝑗 = 𝜎𝑥𝑥 𝜏𝑥𝑦 𝜏𝑥𝑧 𝜏𝑦𝑥 𝜎𝑦𝑦 𝜏𝑦𝑧 𝜏𝑧𝑥 𝜏𝑧𝑦 𝜎𝑧𝑧 Campo de tensãoIntrodução e conceitos básicos I 01 2557 DEC UEM Prof. Dr. Ed Pinheiro Lima Mark VIII 2015 Planos de atuação 𝜏𝑦𝑧𝜏𝑦𝑥 𝜎𝑦𝑦 𝜏𝑥𝑧 𝜏𝑥𝑦𝜎𝑥𝑥 𝜏𝑧𝑥 𝜏𝑧𝑦 𝜎𝑧𝑧 𝜏𝑥𝑧 𝜏𝑥𝑦 𝜎𝑥𝑥 𝜏𝑧𝑥 𝜏𝑧𝑦 𝜎𝑧𝑧 𝜏𝑦𝑧 𝜏𝑦𝑥 𝜎𝑦𝑦 𝑦 𝑥 𝑧 Campo de tensãoIntrodução e conceitos básicos I 01
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