Buscar

PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃOO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 37 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 37 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 37 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

*
Patologias das Edificações
Indispensáveis para todos os que trabalham na construção, desde o operário até o engenheiro e o arquiteto. Além para aqueles que trabalham na peritagens das construções.
Objetivo – conhecer os defeitos para prevenção 
Causas prováveis a economia, redução da margem de segurança.
Emprego dos novos materiais sem o conhecimento adequado.
*
Problemas Patológicos
(1) Edward B. Grunau, citado por Lago Helene 
(2) Centre Scientifique et Technique de la Construction (Bélgica)
(3) Pesquisadores Brasileiros da Faculdade de Eng. Armando Álvares Penteado 
 Referência (1) 		 Referência (2) Referência (3)
Projeto 		- 40% 	46%		 18% 
Execução		- 28%		22%		 52%
Materiais		- 18%		15%		 6%
Mau uso		- 10%				 14%
Mau planejamento	- 4%				 outros
*
Um bom exemplo são os defeitos nas plantas de armação: 
como o emprego de escalas insuficientes ou como conseqüência de substituição de plantas claras por listas de armações confusas, realizadas em obra e, em geral, deficientes. 
É fundamental pensar que as plantas vão ser interpretadas em obra, por pessoal diferente ao do projeto e que a falta de clareza pode ocasionar erros lamentáveis.
Defeitos no Canteiro de Obras
*
Resultados Obtidos na Obra
*
CARBONATAÇÃO DO CONCRETO
 	A ALCALINIDADE no interior do CONCRETO provém da FASE LIQUIDA existente nos POROS DO CONCRETO, oriunda dos HIDRÓXITOS DE CÁLCIO, SÓDIO E POTÁSSIO (meio básico. Ex.: CaO(cal) + H2O – Ca (OH)2
 	O CLORO diminui a alcalinidade do concreto, devido a reações de carbonatação ou por meio de substâncias ácidas, gerando a perda da PELÍCULA PASSIVA que envolve a armadura da estrutura – aço liga(AÇO). 
COMEÇA A DESPASSIVAÇÃO E TEM INÍCIO A OXIDAÇÃO (Corrosão). 
*
CORROSÃO
Medição da Ferrugem:
 - øtotal = øinicial da liga – 0,023i corrosão da liga
 - Fatores da Corrosão: 	- Contato Elétrico
					- Diferença de Potencial (aço e concreto)
					- Eletrólito (água no poro)
					- Oxigênio (O2)
*
O PROCESSO DE CARBONATAÇÃO DEPENDE:
 A) DE COMO O CONCRETO É LANÇADO NA OBRA,
 B) ADENSAMENTO DO CONCRETO
 C) CURA DO CONCRETO
 D) TIPO DE CIMENTO
 E) CONDIÇÕES AMBIENTAIS
 F) UMIDADE DO AMBIENTE
	
OBS.: A CARBONATAÇÃO AUMENTA COMO O AUMENTO DO FATOR ÁGUA/CIMENTO
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
APLICAÇÃO DA ENGENHARIA
Tinta de boa qualidade
Juntas em todos os andares devido a dilatação e movimentação 
Revestimento claro
 a) claro: temp = 30°C + (0,4 x 686 x 0,05) = 43,72°C
 b) Escuro: temp = 30°C + (0,9 x 686 x 0,05) = 60,87°C
*
Largura das Juntas
Deformação a frio quente
 elástico 25/0,25 30/0,3
 plástica 10/0,1 10/0,1
Largura: LJ = Al/αm = αc x Lo x Δt/ αm
 LJfrio = (0,01mm/m/°C x 20m x 40°C) / 0,25 = 32 mm elast
 Ljquente = (0,01mm/m/°C x 20m x 40°C) / 0,30 = 26,67 mm elast
 Ljquente e fria = (0,01mm/m/°C x 20m x 40°C) / 0,10 = 80 mm pl
*
MATERIAL INORGÂNICO
*
*
*
*
*
CIMENTOS
ARGAMASSA – CIMENTOS + AREIA + H20
CONCRETO - CIMENTOS + AREIA + H20 + AGREGADOS (Mistura de pedregulhos e cascalho)
CONCRETO ARMADO - CIMENTOS + AREIA + H20 + AGREGADOS (Mistura de pedregulhos e cascalho) + LIGAS
*
*
REAÇÕES QUÍMICAS 
PROPRIEDADES X COMPOSIÇÃO
*
2.1.1 SILICATO TRICÁLCICO (C3S) - ALITA
 
. O silicato tricálcico conhecido como Alita é um composto em maior quantidade
no clínquer de cimento Portland Normal, em torno de 50% a 70% (TAYLOR, 1990). 
. Em sua composição, existem pequenas quantidades de ferro, magnésio, potássio, sódio, alumínio e titânio. Segundo Lea (1970), no cimento, a Alita ocorre em três principais formas cristalinas;
triclínica, monoclínica e trigonal. Estas formas são variações da pseudo-estrutura simples do C3S constituída de tetraedos de SiO4, íons de Ca e oxigênio. 
. A coordenação do cálcio nessa estrutura é irregular de forma que os íons de oxigênio ficam concentrados em um lado ao redor dos íons de cálcio. Esse arranjo eletrostático deixa grandes vazios estruturais promovendo alta energia (LEA, 1970). Esta alta energia faz do C3S um dos compostos mais reativo do cimento, elemento responsável pelo endurecimento e ganho de resistências iniciais do concreto.
*
SILICATO DICÁLCICO (C2S) - BELITA
 
O silicato dicálcico conhecido como Belita se encontra em quantidades menores
que a Alita, em torno de 15% a 30% no clínquer de cimento Portland Normal (TAYLOR, 1990). De forma análoga com o silicato tricálcico, a Belita contém os mesmos compostos (SiO4, íons de Ca e oxigênio) encontrados no silicato tricálcico, mas possui diferentes formas estruturais. Dentre elas, destaca-se o β-C2S que é reativo. Este silicato tem vazios intersticiais em seu arranjo estrutural, menores que os encontrados no C3S, ou seja, sua estrutura é mais regular. Isto faz com que o C2S seja menos reativo do que o C3S. Com isso é responsável pelo ganho de resistências no concreto em idades posteriores.
*
ALUMINATO TRICÁLCICO (C3A)
 
O aluminato tricálcico normalmente está presente em torno de 5% a 10% no clínquer de cimento Portland Normal (TAYLOR, 1990). Ainda, segundo Taylor (1990), o aluminato tricálcico (Ca3Al2O6) é substancialmente modificado em sua composição e algumas vezes também na sua estrutura pela incorporação de íons estranhos, especialmente Si4+, Fe 3+, Na+ e K+. Isto promove reações rápidas com a água e pode causar uma indesejável pega rápida, que pode ser controlada pela adição de gipsita (sulfato de cálcio). Segundo Mehta e Capítulo 2 – Cimento Portland e Adições Minerais 25 Monteiro (1994), o aluminato tem alta reatividade devido a sua estrutura ter grandes vazios estruturais. Com isso, o aluminato tricálcico é responsável pela pega do cimento.
*
FERRO DE ALUMINATO TETRACÁLCICO (C4AF)
 
O ferroaluminato tetracálcico se situa entre 5% a 15% dos compostos presentes
no clínquer de cimento Portland Normal (TAYLOR, 1990). Sua composição normalmente é modificada pela variação na relação Al/Fe e pela incorporação de alguns íons estranhos.
Segundo Taylor (1990), a relação para a qual as reações com água aparecem é um pouco variável, talvez devido às diferenças na composição ou outras características, mas em geral é alta inicialmente e intermediária entre aquelas da alita (C3S) e Belita (C2S), para idades posteriores.
*
Segundo Neville (1997), a evolução da hidratação do cimento pode ser determinada de vários modos, tais como:
- Quantidade de hidróxido de cálcio (Ca(OH)2) na pasta;
- Calor desenvolvido na hidratação;
- Massa específica da pasta;
- Quantidade de água quimicamente combinada;
- Quantidade de cimento não hidratado presente;
Indiretamente, pela resistência da pasta hidratada.
Obs.: tamanho das partículas, quanto mais fino mais rápido será a reatividade (ideal partículas 3 e 30µm até 90%).
*
CIMENTOS E CONCRETOS – Material Cerâmico (Prop.)
*
CONCRETO
*
*

Continue navegando