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trabalho individual DESIGUALDADE, DIVERSIDDE E VIOLENCIA NA SOCIEDADE BRASILEIRA

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CURSO SUPERIOR SERVIÇO SOCIAL
ANDRESSA DE SOUZA RIBEIRO
DESIGUALDADE, DIVERSIDDE E VIOLENCIA NA SOCIEDADE BRASILEIRA
Rolim de Moura – RO
2013
ANDRESSA DE SOUZA RIBEIRO
DESIGUALDADE, DIVERSIDDE E VIOLENCIA NA SOCIEDADE BRASILEIRA
Trabalho individual sobre Desafios da Sociedade Brasileira, para nota parcial das disciplinas Ética, política e Sociedade, Antropologia, Formação Social, Política e Econômica do Brasil, FHTM do Serviço Social, do Curso Superior de Serviço Social. 
 Professores: Márcia, Giane, Gleiton e Rosane.
Rolim de Moura – RO
2013
SUMÁRIO
4INTRODUÇÃO	�
5DESENVOLVIMENTO	�
8CONCLUSÃO	�
9REFERENCIAS	�
�
�
INTRODUÇÃO
Ao nos propor-se fazer uma contextualização quanto a história da proteção à criança com deficiência, possuindo como embasamento as demandas da inserção desta criança na sociedade do Brasil Colônia, apreende-se que ela é relegada totalmente ao segundo nível, pois como surge-se, no Brasil Colônia tão pouco se sequer a consideração de criança havia, especialmente o da criança com deficiência, o que se apresenta na realidade é certas definições de crianças (adultos) que deparavam com determinada anormalidade cerebral, ou enfermidade mental, não tinha uma política de consideração e nem de terapêutica destas crianças.
	O que nos compete examinar depois este breve excursão sobre a história da proteção a criança com deficiência no Brasil Colonial, é como esta sendo enfrentadas estas questões no Brasil do século XXI? Quais foram as modificações em afinidade a estas crianças e como são vistos atualmente as pessoas com necessidades especiais. Ainda as políticas que submergem a inclusão e o terapêutica destas pessoas com deficiências, Pergunta-se ainda como posiciona-se a atual situação da assistência dos indivíduos com deficiência no Brasil do século XXI ? 
	
DESENVOLVIMENTO
Em meados do século XX, os Portadores de deficiências transpõem a ser notados como cidadãos com direitos e obrigação de participação na sociedade, entretanto sob uma óptica assistencial e beneficente. A inicial diretriz política de tal visão nasce em 1948 com a Declaração Universal dos direitos Humanos. “Todo ser Humano tem direito a educação”. Já nos na década de 60, progenitores e parentes de indivíduos deficientes organizam-se. Aparecem às iniciais censuras a segregação. Autores protegem a normalização, ou a adaptação do deficiente a coletividade para admitir sua relação. A Educação Especial no Brasil surge pela primeira ocasião na LDB 4.024, de 1961. A lei assinala que a educação dos “deficientes” necessita no que for admissível, emoldurar-se na norma geral de educação. Prontamente, nos anos 70, os Estados Unidos desenvolvem nas investigações e hipóteses de inserção para adequar qualidades mais perfeita de vida aos mutilados da Guerra do Vietnã. A Educação Inclusiva apresenta principio em tal país por meio de Lei 94.142, de 1975, que constitui a transformação dos currículos e a concepção de uma rede de conhecimentos entre escolas bibliotecas, casa de saúde e clinicas.
	Em 1978, pela primeira ocasião, uma retificação a Constituição brasileira debate do direito do indivíduo deficiente: “É garantida aos deficientes o melhoramento de sua qualidade social e econômica de maneira especial diante a educação especial e sem ônus”. 
	Nos anos 80 e 90, afirmações e tratados transpõem a proteger a inserção em espaçosa escala. Em 1985, a Assembléia Geral das Nações Unidas dissemina o Programa de Combate Mundial para Indivíduos Deficientes, que aconselha: “Na ocasião que for pedagogicamente factível, a instrução de indivíduos deficientes precisa sobrevir dentro da norma escolar normal”. 
Em 1988, no Brasil, a importância pelo contexto é incitada pelo debate antes e em seguida da Constituinte. A nova Constituição, propagada em 1988, afiança consideração aos portadores de deficiência, de preferência na rede regular de educação. Imediatamente, em 1989, a Lei Federal 7.853, no artigo da Educação, antecipa a oferenda imperativa e gratuita da Educação Especial em estabelecimentos públicos de ensino e antevê delito com penalidade de clausura de um a quatro anos e pena para os administradores de ensino público ou privado que rejeitarem e interromperem, sem justa razão, a matrícula de um estudante.
	Em 1990, a Conferencia Mundial a respeito da Educação para Todos, realizada em março na Tailândia, antecipa que as obrigações educacionais fundamentais sejam proporcionadas para todos (mulheres, roceiros, refugiados, homens negros, índios, encarcerado e deficientes) pela universalização do ingresso, elevação da eqüidade, aumento dos meios e teores da Educação Básica e progresso do recinto de estudo. O Brasil confirma o Estatuto da Criança e do Adolescente, que itera os direitos avalizados na Constituição: acolhimento educacional individualizado para portadores de deficiência de preferência na rede de ensino regular. Em 1994, porém exatamente em junho do citado ano, administradores de mais de oitenta nações se congregam na Espanha e firma a Declaração de Salamanca, um dos mais respeitáveis documentos de obrigação de abonação de direitos educacionais. Ela apregoa as escolas regulares inclusivas tal qual o ambiente mais dinâmico de luta à discriminação. E define que as escolas precisam aceitar todas as crianças, involuntariamente de suas qualidades físicas, intelectivos, igualitárias, emocionais ou lingüísticas. E, em 1996, cerrando este ciclo de recomendações e alargamento que a Educação Especial ou mais exatamente que a biografia da assistência à infância angariou. Vem a publicação da Lei de Diretrizes e Bases, nº 9.394, que se convenciona a legislação federal e assinala que a instrução dos portadores de necessidades especiais precisa ser oferecida de preferência na organização regular de educação.
	Neste Significado, distingui-se que trabalhar com conjuntos heterogêneos que abrigam todas as diferenças traz numerosos melhoramentos ao alargamento das crianças deficientes e do mesmo modo as não deficientes, no alcance em que estas têm a conveniência de vivenciar a seriedade do valor da permuta e da colaboração nos intercâmbios humanos. Assim sendo, para que as diferenças sejam acatadas e se aprenda a habitar na desigualdade, é imprescindível uma nova compreensão de escola, de estudante, de instruir e de estudar. (MIRANDA, 2003)
Deste modo, a concretização de um exercício educativo inclusiva não será abonada por elemento de leis, decretos ou portarias que coajam as escolas regulares a acolherem os estudantes com necessidades especiais, ou seja, exclusivamente a apresentação corporal do educando deficiente mental na camada regular não é segurança de inserção, no entanto sim que a escola posicione-se com preparação em conseguir trabalhar com os alunos que chegam até ela, involuntariamente de suas diferenças ou peculiaridades particulares. (MIRANDA, 2003)
Deste modo, a literatura demonstra que no dia-a-dia da escola os estudantes com necessidades educacionais especiais introduzidos nas salas de aulas regulares habitam com uma circunstância de experimento escolar problemático permanecendo quase consecutivamente à beira dos episódios e das tarefas em sala, porquanto muito pouco de específico é concretizado em afinidade às peculiares de sua diferença. (MIRANDA, 2003)
Finalmente, os assuntos teóricos do procedimento de inclusão têm sido vastamente discutidos por estudiosos e pesquisadores da área de Educação Especial, entretanto pouco se tem feito no significado de seu aproveitamento prático. O como incluir apresenta se organizado a ascendente inquietação de pais, docentes e estudiosos, analisando que a inclusão só se concretizará se acontecerem modificações estruturais no preceito educacional. (MIRANDA, 2003).
CONCLUSÃO
Atualmente a circulação de subsídio à criança com deficiência é um fato, muitos foram os movimentos comoexpostos acima que batalharam pelo direito da Pessoa Deficiente, extremamente foram às aquisições e as derrotas. E extremamente, ainda, existe para se perpetrar, batalhar, cobrar, retroceder, submergir e deste modo por diante, o que não podemos, é, submergir de nossa vista o julgamento do “Sujeito Histórico” e das “Relações Sociais” que ele constitui com os seus semelhantes, seja deficiente (crianças, adolescentes, adultos ou idosos), sejam as minorias.
 A animação de inserção é extremamente mais abarcante do que concebemos, pois neste protótipo estão introduzidos as minorias e seus pares. A deficiência, ou mais perfeito, a História da Assistência à Criança com Deficiência é só um acanhado retalho, neste extenso pano de fundo que é a “Inclusão Social”. 
REFERENCIAS
MIRANDA, Arlete Aparecida Bertoldo. Reflexões desenvolvidas na tese de doutorado: A Prática Pedagógica do Professor de Alunos com Deficiência Mental, Unimep, 2003. 
MORAIS, Ana Karina. Inclusão Social: de pessoas DV s através do uso de computadores. Ceará: 2005.8p. Disponível em: http://www2.uepa.br/nedeta/Arquivos/Acessibilidade. Acesso em: 10/04/2013.
REVISTA NOVA ESCOLA – Reportagem que contam a Evolução da Educação Inclusiva – Pessoas Especiais – Autora: Roberta Bencini – Ed. Jan./Fev. de 2001.
RIBEIRO, Maria Luisa Sprovieri; BAUMEL, Roseli Cecília Rocha de Carvalho. Educação Especial: do querer ao fazer. São Paulo: Avercamp, 2003.
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