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Universidade Federal do Triângulo Mineiro Instituto de Educação, Letras, Artes, Ciências Humanas e Sociais Departamento de Psicologia Prof. Dr. Fabio Scorsolini-Comin Guia para a confecção de artigos da disciplina de Metodologia Científica Bases consultadas: (a) A pesquisa bibliográfica deve ser feita a partir do site da BVS-Psi: http://www.bvs- psi.org.br/php/index.php (b) As bases a serem consultadas são: Lilacs, SciELO e PePSIC (Outras bases podem ser consultadas, como ERIC, MedLine e PsycINFO). (c) Idioma dos artigos a serem consultados: Língua Portuguesa. (d) Período de publicação dos artigos: o período mínimo é dos últimos cinco anos (contando o ano em curso). No entanto, outros períodos podem ser escolhidos como, por exemplo, dos últimos dez anos. (e) Tipos de estudo a serem selecionados: apenas artigos científicos. (f) Tipos de estudo a serem excluídos: teses de doutorado, dissertações de mestrado, monografias de conclusão de curso, resenhas, cartas, editoriais, obituários. Especificações: (a) Papel: Tamanho A4 (21 x 29,7cm). O manuscrito não deve ultrapassar 20 páginas. As páginas são contadas desde o Resumo em Língua Portuguesa até as Referências, incluindo as Tabelas. (b) Fonte: Times New Roman, tamanho 12, ao longo de todo o texto, incluindo Referências. Apenas as tabelas podem ter tamanho entre 8 e 12. (c) Margens: 2,5 cm em todos os lados (superior, inferior, esquerda e direita). (d) Espaçamento: espaço duplo ao longo de todo o artigo. Apenas nas tabelas o espaçamento deve ser simples. (e) Alinhamento: justificado. (f) Recuo da primeira linha do parágrafo: tab = 1,25 cm. (g) Numeração das páginas: no canto superior direito. Partes que compõem o artigo: (a) Capa (segundo modelo) (b) Contracapa (segundo modelo) (c) Página contendo Resumo em português (no máximo 120 palavras) e palavras-chave (de 3 a 5), consultadas na Terminologia em Psicologia: http://newpsi.bvs-psi.org.br/cgi- bin/wxis1660.exe/iah/?IsisScript=iah/iah.xis&lang=P&base=TERMINOLOGIA (d) Página contendo Abstract e keywords correspondentes (e) Página que deve iniciar com a Introdução. Ao final da introdução, deve ser trazido em outro parágrafo o objetivo da revisão. Na Introdução, os alunos devem apresentar o tema da revisão, utilizando como referência estudos diferentes daqueles encontrados na revisão. Ou seja, os artigos recuperados a partir da revisão não devem ser trazidos na Introdução, apenas em Resultados e Discussão (f) O Método não deve iniciar em outra página, mas na sequência do texto, após a Introdução. As partes que compõem o Método são: a. Tipo de estudo b. Critérios de inclusão c. Critérios de exclusão d. Bases consultadas e. Procedimentos de coleta e análise dos dados (g) Resultados (Os Resultados não devem iniciar em outra página, mas na sequência do texto, após o Método. Os dados da revisão devem ser apresentados em formato de tabelas, sendo que cada tabela deve ter uma descrição específica e deve haver texto antes e depois da tabela. No interior das tabelas, a fonte deve ser Times New Roman entre 8 e 12, a fim de garantir uma adequada visualização das informações) a. Exemplos de tabelas: i. Tabela 1: Caracterização dos artigos recuperados em termos de título, autores, instituição dos autores, periódico, ano de publicação e tipo de estudo ii. Tabela 2: Principais objetivos dos estudos recuperados iii. Tabela 3: Principais resultados encontrados nos artigos recuperados iv. Tabela 4: Principais conclusões dos estudos recuperados v. Tabela 5: Principais limites e potencialidades destacados pelos autores dos estudos recuperados (h) Discussão (A Discussão não deve iniciar em outra página, mas na sequência do texto, após os Resultados. Pode ser organizada em eixos temáticos a partir dos achados da revisão) (i) Considerações finais (Devem resumir os achados da revisão e trazer os limites e as potencialidades da presente revisão) (j) Referências (Devem ser confeccionadas segundo as normas da APA. Só devem ser listadas nas referências os estudos que efetivamente foram citados ao longo do texto. Os alunos devem revisar sistematicamente as referências em termos das normas e de sua presença no texto – as referências devem corresponder às citações) (k) Todos os títulos de seções devem vir centralizados e em negrito (Exemplo: Resumo, Introdução, Método, Resultados, Discussão, Considerações finais, Referências) Guia resumido para Citações e Referências: (a) Citações no corpo do texto • Até 2 autores: sempre citar os dois. Souza e Santos (2010) ou (Souza & Santos, 2010). • De 3 a 5 autores: cite todos os autores na primeira citação; nas citações sequentes, apenas o primeiro autor e “et al”. Na primeira ocorrência no texto: Ziviani, Féres-Carneiro e Magalhães (2011) ou (Ziviani, Féres-Carneiro, & Magalhães, 2011). Na segunda ocorrência no texto: Ziviani et al. (2011) ou (Ziviani et al., 2011). • 6 ou mais autores: cite somente o primeiro autor e “et al.”, em todas as ocorrências no texto. • Citação de citação: use a expressão “citado por”. Essa construção deve ser evitada ao máximo, limitando-se a casos necessários. Para Féres-Carneiro (1998, citado por Magalhães, 2009) ou Féres-Carneiro (1998) citado por Magalhães (2009). • Citação de obras antigas e reeditadas: autor (data de publicação original/data de publicação consultada). Exemplo: Lima (1973/2008). • Para citações diretas: sempre indicar a página. Citações de até 40 palavras deverão ser inseridas no parágrafo, entre aspas. Caso excedam 40 palavras, deve-se criar um novo parágrafo, com margem esquerda de 1,25 cm, sem aspas. Observe com muita atenção as normas de citação. Todas as obras citadas deverão ser listadas nas referências. Os alunos devem conferir as citações e as referências minuciosamente, verificando a correspondência entre as mesmas, bem como a adequação às normas da APA. (h) Lista de referências Apenas as obras consultadas e mencionadas no texto devem constar na referida seção. As referências devem ser citadas em ordem alfabética, pelo sobrenome do autor. Em casos de referências a múltiplos estudos do mesmo autor, utilize ordem cronológica, ou seja, do estudo mais antigo ao mais recente deste autor. Cada uma das referências deve aparecer como um novo parágrafo, deixando cinco espaços da margem esquerda na segunda linha. Revise cuidadosamente as referências. Exemplos: 1. Artigo publicado em periódico científico Cicco, M. F., Paiva, M. L., & Gomes, I. C. (2005). Família e conjugalidade: O sintoma dos filhos frente à imaturidade do casal parental. Psicologia Clínica, 17(2), 53-63. Hare, A. L., Miga, E. M., & Allen, J. P. (2009). Intergenerational transmission of aggression in romantic relationships: The moderating role of attachment security. Journal of Family Psychology, 23(6), 808-818. • Artigos exclusivamente em meio eletrônico Rodrigues, A. S., Jesus, M. C., Silva, L. S., Oliveira, J. F., & Paiva, M. S. (2011). Representações sociais de adolescentes e jovens vivendo com HIV acerca da adolescência, sexualidade e AIDS. Revista Eletrônica de Enfermagem, 13(4), 680- 687. Recuperado em 09 jan. 2012, de < http://www.fen.ufg.br/revista/v13/n4/v13n4a12.htm >. 2. Livros Costa, J. F. (1983). Ordem médica e norma familiar. Rio de Janeiro: Graal. Delle Fave, A. (2006). Dimensions of well-being: Research and intervention. Milão: Franco Angeli. • Livro organizado por editores Dell’Aglio, D. D., Koller, S. H., & Yunes, M. A. (Orgs.). (2006). Resiliência e Psicologia Positiva: Interfaces do risco à proteção. São Paulo: Casa do Psicólogo. • Livro com indicação de tradução Eiguer, A. (1995). O parentesco fantasmático: Transferênciae contratransferência em terapia familial psicanalítica. (M. A. Chiarella, Trad.). São Paulo: Casa do Psicólogo. 3. Obra antiga e reeditada em data posterior Freud, S. (1975). Totem e tabou. Paris: PUF. (Original publicado em 1913). 4. Autoria institucional Brasil. Ministério da Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. (2004). Política de distribuição de preservativos para ações de prevenção das DST/HIV/Aids no Brasil. Brasília-DF. Recuperado em 03 janeiro 2007, de < http://www.aids.gov.br/final/prevencao/preservativo.pdf >. 5. Capítulo de Livro Duarte, L. F. D. (2009). Família, moralidade e religião: Tensões contrastivas contemporâneas em busca de um modelo. In G. Velho, & L. F. D. Duarte (Orgs.), Gerações, família e sexualidade (pp. 17-45). Rio de Janeiro: 7Letras. 6. Teses e dissertações não publicadas Graziano, L. D. (2005). A felicidade revisitada: Um estudo sobre bem-estar subjetivo na visão da Psicologia Positiva. Tese de Doutorado não-publicada, Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo. 7. Documento publicado na Internet Conselho Federal de Psicologia (1999). Resolução CFP n° 001/99 de 22 de março de 1999 – Estabelece normas de atuação para os psicólogos em relação à questão da Orientação Sexual. Recuperado em 5 de julho de 2011 de < http://pol.org.br/legislacao/pdf/resolucao1999_1.pdf >. 8. Documentos Legislativos Constituição da República Federativa do Brasil. (1988, 5 de outubro). Recuperado em 11 ago. 2008, de < http://www.senado.gov.br/sf/legislacao/const/ >. Tabelas: Expressões tais como “a Tabela acima” ou a “Tabela abaixo” não devem ser utilizadas. As tabelas (no máximo 5) devem ser em preto e branco, sem rebuscamento ou excesso de informação. Os títulos das figuras devem vir abaixo das mesmas. Exemplo de tabela1: Tabela 1. Caracterização dos artigos recuperados em termos de título, autores, instituição dos autores, periódico, ano de publicação e tipo de estudo (n = 8) N Título Autores Instituição dos autores Periódico Ano Tipo de estudo 1 A importância da integração da espiritualidade e da religiosidade no manejo da dor e dos cuidados paliativos Peres, Arantes, Lessa, Caous Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein, Instituto do Cérebro Revista Psiquiatria Clínica 2007 Revisão 2 O impacto da espiritualidade na saúde física Guimarães, Avezum Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. Revista Psiquiatria Clinica 2007 Revisão 3 Qualidade de vida e espiritualidade Panzini, Rocha, Bandeira, Fleck Universidade Federal do Rio Grande do Sul Revista Psiquiatria Clínica 2007 Revisão 4 A dimensão religiosa dos usuários na prática do atendimento à saúde: percepção dos profissionais da saúde Alves, Junges, López Universidade do Vale do Rio dos Sinos O mundo da saúde 2010 Revisão 5 Espiritualidade na prática clínica: o que o clínico deve saber? Lucchetti, Granero, Bassi, Latorraca, Nacif Universidade Federal de São Paulo Revista Brasileira de Clínica Médica 2010 Revisão 6 Validação Brasileira do Instrumento de Qualidade de Vida, Espiritualidade, Religião e Crenças Pessoais Panzini, Maganha, Rocha, Bandeira, Fleck Universidade Federal do Rio Grande do Sul Revista Saúde Pública 2011 Empírico 7 Coping (enfrentamento) religioso/espiritual Panzini, Bandeira Universidade Federal do Rio Grande do Sul Revista Psiquiatria Clínica 2007 Revisão 8 Espiritualidade, religiosidade e psicoterapia Peres, Simão, Nasello Universidade de São Paulo Revista Psiquiatria Clínica 2007 Revisão 1 Tabela original construída pela aluna Tassiani Turra Ferreira e revisada por Fabio Scorsolini-Comin.
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