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DESCOMPLICANDO AS MÉTRICAS DIGITAIS GOOGLE ANALYTICS: Ian Castro CSO da Salve! Digital ian@salvedigital.com.br Diretor de Criação e Produção da Salve! Digital. Graduado em Comunicação pela UFBA. INTRODUÇÃO Ao traçar uma estratégia de marketing de conteúdo de sucesso para uma empresa, muitas tarefas são necessárias, incluindo criar um canal como um blog, produzir artigos e materiais ricos (eBook, whitepapers, webinars, entre outros), além de divulgar tais esforços nas redes sociais. Mas, a principal e mais frequente dúvida é: como saber se o que está sendo feito está dando algum retorno? Para saber quais são os resultados alcançados com o marketing digital e de conteúdo, este eBook: Google Analytics: descomplicando as Métricas Digitais irá apresentar conceitos, elementos e como funcionam as métricas digitais, bem como esta ferramenta do Google, umas das principais usadas para processos como esse. INTRODUÇÃO Ter métricas definidas e um sistema para acompanhá-las diariamente são fatores essenciais na execução de uma estratégia de marketing de sucesso. Afinal, é fundamental saber se as visualizações do site estão aumentando, de onde vem este tráfego, quem são tais usuários, quais áreas são mais clicadas e lidas, ou até quanto tempo os visitantes estão gastando no site. INTRODUÇÃO Com os dados certos em mãos é possível melhorar os resultados em tempo real, adaptando características, campanhas e aspectos da imagem da empresa ou estratégia de marketing, para que atraiam mais visitantes ou atinjam metas estipuladas. Aprenda aqui como os números podem ser transformados em informações valiosas e análises ricas para que empresas possam descobrir falhas, abraçar oportunidades, otimizar resultados e maximizar o retorno. INTRODUÇÃO CAP ÍTULO 1 : COMEÇANDO COM GOOGLE ANALYTICS Sabendo da importância das métricas, surge uma nova questão: como obter tais dados, ou seja, como rastrear e analisar o desempenho do site da empresa, por exemplo, e, finalmente, começar a fazer análises e otimizações em tempo real? A resposta é simples: a ferramenta Google Analytics é gratuita e vasta em suas possibilidades, sendo usada mundialmente tanto por pequenos quanto por grandes negócios. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS CAP ÍTULO 1 : Neste capítulo sobre Google Analytics, você aprenderá um passo a passo inicial de como usar o básico dessa ferramenta, seguido por uma apresentação das principais métricas usadas, além de dicas de melhorias e personalizações para obter cada vez mais resultados a partir desta tecnologia. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS CAP ÍTULO 1 : INSTALAÇÃO DO GOOGLE ANALYTICS Instalar o Analytics em qualquer site é extremamente simples. Basta seguir as instruções a seguir e criar uma conta básica. Com ela, será possível acessar todos dados referentes ao tráfego dos sites cadastrados. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS CAP ÍTULO 1 : 1. Acesse o site do Google Analytics: http://google.com/analytics. 2. No canto superior direito da tela, encontre o botão “criar uma conta” e clique nele. 3. Agora, insira o email do Google ao qual o Analytics deverá estar atrelado. 4. Após especificar a conta, deverá clicar em “inscreva-se”. 5. Finalmente, nesta etapa, algumas configurações estarão disponíveis. Abaixo, um pouco sobre cada uma delas: COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS CAP ÍTULO 1 : - Nome da conta: como a conta será identificada. A dica é colocar o nome da empresa ou do projeto em questão. - Nome do website: qual o site a ser analisado. Importante para quem possui diversos sites atrelados à mesma conta. - URL do website: o endereço do site que será analisado. - Fuso horário: este campo não é obrigatório, porém, irá facilitar o trabalho de quem irá analisar hábitos dos visitantes que, por exemplo, até poderão ser de outros países. - Configurações de compartilhamento de dados: significa que, ao criar uma conta, irá permitir que seus dados sejam analisados pelo Google e especialistas. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS CAP ÍTULO 1 : Ao aceitar os termos de compromisso, uma nova página irá se abrir, dando acesso ao código de acompanhamento. Este código deverá ser copiado e colado no código fonte de cada página que deseja acompanhar. É importante que o código seja colocado da forma solicitada e descriminada pelo Google, antes do fechamento da tag “head”. Feito isso, o Analytics começará a rastrear todo o tráfego das páginas configuradas. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS CAP ÍTULO 1 : INTERFACE BÁSICA DO GOOGLE ANALYTICS Após a criação de uma conta e sua configuração no Google Analytics, iremos apresentar o básico da interface da plataforma e como ela funciona. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS CAP ÍTULO 1 : Sua página inicial mostra os dados básicos e do tráfego que está sendo analisado, como uma forma de visualizar o estado da página como um todo. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS CAP ÍTULO 1 : Já na barra esquerda da ferramenta, existe uma série de opções para serem exploradas. Algumas principais: informações sobre o público alvo, acompanhamento do tempo real do tráfego, e aquisição de novos visitantes. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS CAP ÍTULO 1 : Com um menu bastante intuitivo, cada item é autoexplicativo, basta explorar e clicar em todos para entender que todos os dados que são precisos para fazer uma boa análise de resultados estão lá. O mais importante, e o que iremos nos concentrar daqui para a frente neste e-book, será o que todos estes dados significam, quais as métricas aplicadas a eles e como podem ser atrelados ao sucesso ou não da página. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS CAP ÍTULO 1 : AS PRINCIPAIS MÉTRICAS DO GOOGLE ANALYTICS Aprender a configurar e gerar relatórios através do Google Analytics lhe dará uma excelente vantagem no mundo das métricas digitais. Porém, é importante lembrar que os números coletados são inúteis se ninguém souber extrair significado deles. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS CAP ÍTULO 1 : Ou seja, transformar números em gráficos e apresentá-los em relatórios periódicos é um bom começo, mas é preciso ter conhecimento das métricas principais que a ferramenta oferece, como acessá-las e traduzí-las em informações que possam gerar insights para o marketing da empresa. As métricas disponíveis no Google Analytics podem ser acessadas a partir do menu lateral. Aqui, vamos apresentar cada uma delas e discutir como estas podem ser usadas em relatórios de resultados. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS CAP ÍTULO 1 : Embora estas formas de mensurações possam, isoladas, apresentar poucos aspectos a serem usados concretamente pela equipe de marketing, o segredo do Web Analytics está em saber como elas podem ser utilizadas em conjunto para gerar conhecimento e análises mais profundas. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS CAP ÍTULO 1 : ABAIXO, A LISTA COM AS PRINCIPAIS MÉTRICAS: Visita (ou sessão): uma visita significa o momento em um usuário entra e navega pelo site até o momento em que este decide sair. Visitante (ou utilizador): é aquele que fez, pelo menos, uma visita ao site. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS CAP ÍTULO 1 : Ou seja, se este visitante acessar o mesmo site pela manhã e outra vez durante a tarde, então serão contadas duas visitas (métrica apresentada acima), porém de um único visitante. Isso é possível pois, ao visitar um site, cada usuário recebe um cookie, que funciona como um carimbo capaz de identificar que aquele internauta já esteve por ali. Porém, é importante lembrar que este dado não é muito confiável pois é possível que o usuário limpe constantemente seus cookies, fazendo com que a plataforma não o identifiquecomo alguém que voltou à página, mas sim que a está visitando pela primeira vez. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS CAP ÍTULO 1 : Pageviews (ou visualizações de páginas): simplesmente o número de páginas visitadas dentro do site. Sabendo que o usuário poderá passar por diferentes páginas em uma única visita, o conceito de “pageviews” significa que é contabilizado cada página acessada pelo visitante, seja ela a página de contato, um post de blog ou outra qualquer dentro do mesmo site. Taxa de rejeição (ou bounce rate): nesta plataforma do Google, a taxa de rejeição significa o percentual de visitas em que o usuário deixou o site, tendo visitado apenas uma única página. Essa métrica pode ter definições diferentes em outras ferramentas de análises online. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS CAP ÍTULO 1 : Percentual de saída: este dado indica qual o percentual de visitantes que deixou o site ao visitar uma determinada página. Por exemplo, sites de e-commerce costumam se preocupar com esta métrica referente à página de check-out, já que tal informação indica quantas pessoas abandonaram o carrinho naquele momento da compra. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS CAP ÍTULO 1 : Duração média da visita (ou sessão): determina o tempo que o visitante gastou no site. Apesar de ser um dado atrelado ao número de páginas visitadas, não é diretamente dependente deste. Por exemplo, um blog que possua uma alta taxa de rejeição ainda pode ter uma duração média da visita elevada, caso apresente artigos longos e com informações que “prendam” o usuário a ponto de gastar tempo lendo-os. Fontes de tráfego (ou aquisição): esta métrica é essencial para análises de resultados do marketing como um todo, pois indica a origem das visitas ao site. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS CAP ÍTULO 1 : No Google Analytics, existem seis fontes de tráfego. Confira quais são elas abaixo: Direta: o visitante digitou por conta própria o endereço do site na barra de navegação ou clicou no link de um arquivo que estava fora do navegador. Orgânica: o visitante chegou ao site ao clicar em um link na parte gratuita dos resultados de uma ferramenta de busca (e não em anúncios). Ou seja, quer dizer que o site estava posicionado no topo da busca, de forma orgânica. É possível ainda verificar quais foram as palavras que o usuário digitou para encontrar o site. Feed: o visitante assina algum feed RSS e foi através dele que clicou em um link para uma das páginas do site. Email: o visitante recebeu um email com link para o seu site e acessou uma determinada página. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS CAP ÍTULO 1 : Busca paga: o visitante chegou ao site através de links patrocinados em uma ferramenta de busca. Neste caso, ele clicou, então, em um anúncio. Aqui também é possível verificar quais palavras buscadas para chegar ao site, bem como a taxa de conversão. Esta é uma métrica essencial para otimizar investimentos neste tipo de mídia. Links de referência: o visitante entrou no site ao clicar em um link que estava em outro site, incluindo as mídias sociais. Como forma de entender porque esta referência foi feita, é possível verificar na plataforma quais foram os sites que enviaram este tráfego específico. Display: o visitante entra no site após ter clicado em um anúncio no formato display, como banners. Novamente, conforme explicamos na “busca paga”, esta métrica também é essencial para direcionar investimentos em mídia online e otimizar campanhas em tempo real. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAISCAP ÍTULO 1 : UNIFICANDO E RELACIONANDO AS MÉTRICAS DIGITAIS Além do Google Analytics, a ferramenta de métricas mais usada no mundo, tais conceitos apresentados no capítulo anterior deste eBook sobre Web Analytics podem ser encontrados em diversas outras ferramentas com o mesmo mecanismo e objetivo. Cada métrica, sozinha, não é capaz de auxiliar na tomada de decisão de forma significativa. É justamente por isso que é essencial entender todos os conceitos do ecossistema das métricas digitais, para que o conjunto dessas represente um plano de análise detalhado e eficaz. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS CAP ÍTULO 1 : Pensando nisso, é importante entender que os relatórios e análises de métricas também não devem existir por si só ou como uma visualização interessante de dados e mais dados. O objetivo de mensurar resultados é entender quanto e como o marketing digital está ajudando a empresa a atingir seus objetivos de negócio. É preciso pensar as métricas da web como visões estratégicas diferentes porém que se completam. Assim, a ideia é que os diferentes tipos de análises (sejam elas mais estratégias, periódicas ou operacionais) incentivem uma ação ao mostrar o que está sendo feito de errado, o que está dando certo, qual o caminho melhor caminho a seguir e quais as correções necessárias, buscando responder as seguintes perguntas: COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS CAP ÍTULO 1 : Quais são as principais mudanças ocorridas? Quais são os acontecimentos que causam essas mudanças? Quais investimentos devem ser feitos para melhorar essa situação? Onde estão as oportunidades que possuem maior potencial? COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS CAP ÍTULO 1 : CAP ÍTULO 2 : ANÁLISES DE RESULTADOS EM MARKETING DIGITAL ANÁLISES DE MÉTRICAS PARA MARKETING DIGITAL A análise de métricas é a principal aliada de uma estratégia de marketing digital. Isso porque estas embasam e justificam os resultados e retornos obtidos, bem como os investimentos feitos e tipos de estratégias realizadas. Também oferecem insights que podem mostrar oportunidades, apontar erros e permitir que campanhas sejam otimizadas em tempo real, diminuindo a perda de verba redundante e qualificando, cada vez mais, um investimento em marketing digital. É justamente por isso que as métricas, análises e relatórios periódicos devem mostrar como o marketing está, na prática, contribuindo com o crescimento da empresa, provando valores, justificando aumento de investimentos e até projetando cenários e crescimentos. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS CAP ÍTULO 2 : Por outro lado, para oferecer uma visão sobre o retorno junto às provas concretas dos esforços realizados, é preciso que o marketing esteja comprometido em não apenas entregar resultados, mas também a desenvolver-se para ter habilidade de gerar relatórios disciplinados, completos e ricos em informação útil. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS CAP ÍTULO 2 : ERROS MAIS COMUNS EM ANÁLISES DE MÉTRICAS PARA MARKETING DIGITAL Unindo a falta de experiência com a falta de compreensão e visão geral do marketing e do negócio como um todo, é muito comum encontrar problemas na maioria dos relatórios. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS CAP ÍTULO 2 : 1. Não determinar objetivos Alguns dos erros mais comuns envolvem justamente a etapa anterior ao de coleta de dados e métricas: não saber determinar e diferenciar objetivos mensuração, bem como o que se espera atingir com determinadas estratégias de marketing. Ou seja, é muito importante que os dados não se deixem apresentar sozinhos. Como falado anteriormente, as métricas oferecem uma visão ampla e devem se complementar, bem como as análises devem levar em conta não apenas os números apurados, mas o que eles indicam quanto ao objetivo de marketing a que está atrelado. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS CAP ÍTULO 2 : 2. Focar em quantidade em vez de qualidade Outro ponto importante é apenas colocar em relatórios os dados que são realmente necessários, que indicam alguma coisa e que tenham a ver com os objetivos levantados. Existe uma necessidade de se usar todos os números vistos pela frente, bem como a necessidade de provar a todo custo que as táticas estão dandoresultados. Porém, uma quantidade imensa de valores nada significa se não forem afuniladas, priorizadas e geridas. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS CAP ÍTULO 2 : 3. Usar apenas “métricas de vaidade” Da mesma forma que quantidade atrai olhares mesmo quando não possui significado sozinha, muitos gestores acabam concentrando-se em “métricas de vaidade”. Ou seja, números de fãs, seguidores, quantidade de visualizações, taxas de cliques, entre outras mensurações que dão a impressão movimentação, crescimento e volume - mesmo quando não está atrelado a nenhum destes motivos e fatores. Ao usar “métricas de vaidade” apenas, sem relações com outros conceitos e dados relacionados, não é possível julgar o impacto real ou mesmo se o desempenho era bom ou ruim. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS CAP ÍTULO 2 : 4. Criar relatórios como forma de “prestar conta” Por fim, outro erro bastante comum em relatórios é a “prestação de conta”. Ou seja, isso acontece quando a equipe de marketing cria relatórios que simplesmente reportam ações e acontecimentos em sites, mídias sociais e outros pontos de contato da empresa online. Quando não há qualquer comparação com passado, presente e perspectiva de futuro, uma prática deste tipo não mensura nada. Apesar de apresentar ações, e até conter tendências, ou apontar oportunidades, é preciso que os relatórios demonstrem onde houveram melhores ou quedas, e quais são os caminhos considerados soluções. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS CAP ÍTULO 2 : METODOLOGIAS EM ANÁLISES DE MÉTRICAS PARA MARKETING DIGITAL Desenvolver uma boa análise envolve mais do que ter conhecimentos de como usar o Google Analytics e saber o que significa cada métrica e conceito presentes no universo das métricas digitais. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS CAP ÍTULO 2 : Para que a análise seja bem estruturada e tenha sentido do início ao fim, é cada vez mais comum o uso de metodologias (ou frameworks) que facilitam o processo de métricas e a gerência de um relatório, tornando a análise mais enxuta e eficiente. Uma de suas principais funções é otimizar o tempo da equipe, para que esta concentre-se menos na construção operacional do relatório e mais na extração de dados e insights importantes. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS CAP ÍTULO 2 : Independente da metodologia usada, é importante escolher uma que aproxime-se dos objetivos que a empresa possui, bem como o seu marketing. Além disso, é fundamental escolher as métricas mais importantes que irão compor os relatórios, optando por aquelas que demonstram o real impacto que a equipe de marketing está gerando na empresa. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS CAP ÍTULO 2 : Abaixo, confira algumas delas, que deverão fazer parte de qualquer relatório ou metodologia voltado para resultados: Leads gerados: equivalem às pessoas interessadas no mercado ou produto apresentado. Elas deram suas informações de contato à empresa ao preencherem formulários. Isso pode acontecer tanto com ofertas diretas (como pedido de orçamento) quanto com indiretas (como um eBook), tornando-se oportunidades de negócio para a empresa. Outro índice importante que se relaciona ao lead é o Número de Oportunidades, que nada mais é do que quantidade dos leads considerados prontos para uma abordagem. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS CAP ÍTULO 2 : ROI (Retorno sobre o Investimento): define se os investimentos estão trazendo retorno ou não. Sua conta é feita ao dividir a receita de vendas pelo investimento. Assim, um ROI menor que 1 indica que a empresa teve prejuízo em determinada ação. Com esse valor, é possível descobrir se a campanha de marketing está no caminho certo ou se sua precisará de um redirecionamento. Custo de Venda ou Custo de Aquisição (CAC): valor do investimento necessário para conquistar um cliente. É calculado ao somar os custos do mês para trazer novos clientes (verba de Marketing e Vendas) e dividido pelo número de novos clientes. É essa métrica que indica se os custos estão permitindo rentabilidade ou não nas vendas. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS CAP ÍTULO 2 : Ciclo de Venda: é o tempo do ciclo que vai começa na geração do Lead, chega na maturidade, transforma-se em oportunidade de venda e, por fim, concretiza-se na transação de fato. Essa métrica pode ajudar na projeção de novas vendas a partir da geração de novos Leads. Oportunidades de Venda: há uma oportunidade de venda quando um Lead é considerado qualificado o suficiente para fechar alguma venda ou gerar alguma ação. Para isso, é preciso considerar tanto o perfil quanto o interesse de compra do usuário. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS CAP ÍTULO 2 : Ao analisar essas métricas, compare históricos de resultados e crie projeções futuras baseadas em padrões observados. É a partir de uma análise que vai além dos dados brutos obtidos por ferramentas que se constrói concretamente um relatório de análise do marketing digital de uma empresa. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS CAP ÍTULO 2 : COMO PRIORIZAR OPORTUNIDADES IDENTIFICADAS NAS MÉTRICAS Como frisado diversas vezes aqui neste eBook Google Analytics: descomplicando as Métricas Digitais, uma boa análise deve transformar o aprendizado e as oportunidades identificadas em um plano de ação para a empresa e o departamento de marketing. Ou seja, além da quantidade de dados, de belos dados e ótima estruturação de métricas relacionadas aos negócios, é ainda preciso priorizar o que possui potencial de resultado. Por exemplo, ao analisar cada métrica e compará-la com os objetivos e esforços realizados nos períodos de tempo determinados, é natural que, por exemplo, uma fonte de tráfego em queda aponte oportunidades de melhoria. Porém, como os recursos de um departamento de marketing não são infinitos, tomar atitudes por meio de cada métrica analisada é algo muito inviável. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS CAP ÍTULO 2 : Por isso, a última etapa da montagem de um relatório de métricas equivale ao foco e ao planejamento de ações para o mês seguinte, sempre considerando quais as oportunidades disponíveis, quais destas são adequadas e quais devem ser priorizadas. Ou seja, o passo mais importante desta etapa é: calcular o tamanho de cada oportunidade encontrada. Isso pode ser feito tanto com base em estimativas (a partir de histórico de dados) quanto com benchmarks (quando se trata de um novo caminho a seguir). Um benchmark se trata de pesquisas de parâmetros e referências dentro do seu escopo de trabalho, mas que de alguma forma agregue informações relevantes como tendências e projeções. Um exemplo da utilização desta técnica seria: ao analisar a taxa de cliques via e-mail marketing, identificar que ela é de 2%. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS CAP ÍTULO 2 : Ao analisar a mesma taxa de outra empresa do mesmo segmento (benchmark), percebe-se que a média é superior, de 5%. Assim, se a base de e-mail da empresa for de 20.000, o aumento para 5% sairia de 400 para 1.000 visitas por disparo, e em uma conversão de 50%, seriam 500 visitas ao site, em vez de 200. A partir de cálculos como esse, percebe-se que há potencial de maior tráfego gerado por e-mails, apontando para alguma ação a ser feita que aumente estes cliques. Como toda estimativa, os números possuem embasamento porém são aproximados e dependem de outros fatores relacionados. Porém, são a partir de projeções como essa que se torna possível calcular a importância das oportunidades e, por fim, apontar ações práticas, investimentos sólidos ou melhorias imediatas. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS CAP ÍTULO 2 : FREQUÊNCIA DAS ANÁLISES DE MÉTRICAS No geral, os relatórios de métricas digitais possuem três dimensões diferentes a partir de objetivos distintos: diária,semanal e mensal. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS CAP ÍTULO 2 : 1. Análise diária Sua finalidade é servir de acompanhamento, visando identificar possíveis desvios significativos (para cima ou para baixo) em métricas importantes, bem como desempenho de novas ações ou conteúdos e recomendações de terceiros (como links com tráfego que aponta para outros sites e mídias sociais) que geraram impacto relevante. Para esta análise diária, é recomendado que se analise métricas mais simples, como: números de visitas, páginas mais acessadas, desempenho das fontes de tráfego e leads gerados. Tais informações deverão indicar um status geral do marketing digital da empresa. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS CAP ÍTULO 2 : 2. Análise semanal Sua finalidade é analisar as mesmas métricas do relatório diário, porém adicionando um julgamento que indica se tais metas do mês estão encaminhando para serem alcançadas ou se será necessário esforço extra. Outra coisa importante deste relatório é o histórico. Aqui, é possível incluir o “antes e depois” de determinada ação realizada e que pede acompanhamento constante para realizar mudanças em tempo real. O relatório semanal é o ideal para analisar segmentações de estratégias, justamente porque analisar isso diariamente é inviável, já que não há com o que comparar. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS CAP ÍTULO 2 : 3. Análise mensal Indique-se que este relatório seja extremamente denso, completo, explicativo e que inclua as informações de todos os níveis apresentados neste e-book de Google Analytics (ou seja, desde as métricas ali retiradas da plataforma, passando pelo exercício atrelá-las aos objetivos de marketing e de negócios, finalmente chegando ao ponto onde apresentam-se insights, oportunidades viáveis e ações. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS CAP ÍTULO 2 : CAP ÍTULO 3 : CONCLUSÃO Neste eBook, primeiramente foi introduzido o Google Analytics, o seu funcionamento e suas métricas. Em seguida, aprofundamos o conteúdo ao explicar a importância das métricas para o marketing digital e como que estas podem fazer parte de um relatório que demonstre a contribuição do marketing para o crescimento da empresa Por fim, o tema ao discutir as melhores práticas na hora de criar relatórios, incluindo erros a se evitar e também tipos, metodologias e periodicidades. O Google Analytics é uma das principais ferramentas para a criação relatórios de métricas. Porém, seus dados sozinhos são irrelevantes se não foram estudados, analisados e relacionados com as ações e conteúdos de marketing. COMPARTILHE NAS REDES SOCIAIS CAP ÍTULO 3 : www.salvedigital.com.br contato@salvedigital.com.br Facebook: Salve! Digital
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