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RESUMÃO ECONOMIA E MERCADO

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1 
 
RESUMÃO ECONOMIA E MERCADO 
Economia: oikos (casa); nomos (norma, lei) 
Administração de recursos escassos 
Objeto: ESCASSEZ 
Fundamentos da Ciência Econômica 
“A economia política torna conhecida a natureza da riqueza; desse conhecimento de sua 
natureza deduz os meios de sua formação, revela a ordem de sua distribuição e examina os 
fenômenos envolvidos em sua distribuição, praticada através do consumo” 
Alguns Princípios Econômicos 
Custos de Oportunidade: 
 Termo utilizado em Economia para indicar o custo de algo em termos de uma 
oportunidade renunciada 
 Escolhas excludentes 
Argumentos Positivos e Normativos 
 Argumentos Positivos – descrevem a realidade 
 Argumentos Normativos – o que deveria ser (com base em critérios subjetivos de 
avaliação) 
A Escassez e a Produção 
Diante da ESCASSEZ, todas as sociedades precisam responder a quatro perguntas básicas: 
• O que produzir? • Quanto produzir? • Como produzir? • Para quem produzir? 
Oferta e Demanda 
Oferta 
 Quanto maior o preço de mercado maior a quantidade de produtos e serviços 
disponíveis para venda 
 Lei da oferta: maior preço = maior a quantidade ofertada 
Demanda 
 A procura diminui quando o preço sobe 
 Lei geral da demanda: quanto maior o preço, menor a demanda 
Função de Produção 
 Expressa a relação entre as entradas (inputs) e as saídas (outputs) 
 Q = f (K, T) 
Estruturas de Mercado 
 Concorrência Perfeita: grande número de produtores – nenhum tem poder de 
mercado suficiente para definir o preço de um produto homogêneo 
 Concorrência Monopolística 
2 
 
 Oligopólio 
 Monopólio: uma única empresa vendedora 
Macroeconomia 
 A Macroeconomia estuda o comportamento dos grandes agregados econômicos 
(preços, produção, câmbio, taxas de juros) 
 Macroeconomia: conjunto de indivíduos, conjunto de empresas, o governo como um 
todo 
 Microeconomia: indivíduo, empresa, cada um dos entes governamentais 
Objetivos das Políticas Macroeconômicas 
 São vários os possíveis objetivos das políticas macroeconômicas 
 O conjunto de instrumentos de política econômica deve ser utilizado com base na 
percepção de que os objetivos almejados podem ser conflitantes 
 Objetivos/Metas das Políticas Macroeconômicas 
 Alto nível de emprego 
 Estabilidade de preços 
 Crescimento econômico 
 Distribuição equitativa de renda 
 Dentre outros 
Os Grandes Agregados Macroeconômicos 
 Produção 
 Nível de atividade 
 Nível de preços 
 Taxas de juros 
 Taxas de câmbio 
Produção 
 Medida mais utilizada: Produto Interno Bruto (PIB) 
 PIB: representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais 
produzidos em determinada região, durante um período determinado 
Precauções no cálculo do PIB 
 Desconsiderar as variações de preços devido à inflação – o valor deve ser medido em 
termos reais 
 Não considerar os insumos – apenas bens e serviços finais 
 Considerar apenas as mercadorias produzidas no período corrente – não contar os 
estoques 
Nível de Atividade 
 Medida mais utilizada: taxa de desemprego e capacidade ociosa da indústria 
 Quanto maior o ritmo de crescimento do PIB, menor tende a ser a taxa de desemprego 
e menor a capacidade ociosa da indústria 
Nível de Preços 
3 
 
 Medida mais utilizada: índices de inflação (no Brasil, o índice oficial é o IPCA – Índice 
de Preços ao Consumidor Amplo) 
 Os mais pobres são os mais prejudicados pela inflação 
Taxas de Juros 
 Medida mais utilizada: Taxa Selic (Sistema Especial de Liquidação e Custódia) 
 Quanto maior é a taxa de juros, menor é o incentivo ao investimento (real) e ao 
consumo 
Taxas de Câmbio 
 Medida mais utilizada: taxa de câmbio real X dólar 
 O preço do dólar em termos de reais é determinado no Mercado de Câmbio, o qual é 
afetado pela entrada e saída de dólares do país 
Oferta Agregada 
 Representa o que o conjunto de ofertantes (produtores/empresas) estão dispostos a 
produzir e vender para cada nível geral de preços. Em outras palavras, é o somatório 
de produtos e serviços disponíveis em uma economia para um dado nível de preços 
Demanda Agregada 
 É a quantidade de bens e serviços que a totalidade dos consumidores (incluindo 
famílias, empresas e governo) deseja, tem condições efetivas e está disposta a adquirir 
em determinado momento e por um dado nível de preços 
 D = C + I + G + X – M 
 D – Demanda agregada 
 C – Consumo 
 I – Investimento 
 G – Gastos do governo 
 X – Exportações 
 M – Importações 
Fatores que Alteram o Equilíbrio entre Oferta Agregada e Demanda Agregada 
 Impostos 
 Gastos do governo 
 Alterações na oferta de moeda 
Desequilíbrios (Descompassos) entre Oferta Agregada e Demanda Agregada 
 Uma causa muito comum da inflação são os descompassos entre oferta agregada e 
demanda agregada 
O Que É a Moeda? 
 Moeda (cédulas e moedas) – facilitador das trocas 
 Passado > trocas diretas (escambo) 
 Especialização do trabalho > especialização produtiva > incremento de produtividade 
 Necessidade de transacionar mercadorias e serviços de forma mais ágil > Moeda 
 Com a evolução das trocas e do crédito, surge a moeda escritural (depósitos bancários) 
4 
 
Funções da Moeda 
 Meio de troca 
 Unidade de conta 
 Reserva de valor 
 
Oferta de Moeda 
 A Oferta de Moeda é sinônimo de meios de pagamento, o que representa o estoque 
de moeda (física e escritural) para uso da coletividade a qualquer momento 
 O saldo dos meios de pagamento é representado pelo saldo do papel-moeda em 
poder do público (PP) mais os depósitos à vista nos bancos comerciais (DV) 
 PP + DV = M (moeda) 
Criação e Destruição de Moeda 
 Ocorre criação ou destruição de moeda quando se altera o saldo dos meios de 
pagamento (PP + DV). Corresponde a uma alteração na quantidade de moeda 
disponível 
 Exemplos: • O Banco Central (BC) troca dólares dos exportadores por reais > criação 
de moeda • BC vende dólares aos importadores > destruição de moeda 
 Empréstimo dos bancos comerciais ao setor privado > criação de moeda 
 Resgate de um empréstimo bancário > destruição de moeda 
Demanda de Moeda 
 Motivo transação 
 Motivo precaução 
 Motivo especulação 
Inflação 
 Inflação é o aumento do nível de preços 
 Para medir a inflação, utilizamos os índices de preços. No Brasil, o índice oficial é o 
IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), que é medido pelo IBGE 
 
Custos Da Inflação 
 Os mais pobres são os mais prejudicados pela inflação 
 Existem alguns custos econômicos associados aos processos inflacionários 
 Custos de sola de sapato 
 Custos de menu 
 Distorção provocada pelo sistema de impostos 
 Problema na contabilidade dos agentes 
 Redistribuição arbitrária da riqueza 
 Incerteza gerada pode atrapalhar decisões de investimento 
 
 
 
5 
 
O Combate à Inflação 
 Muitas vezes, a inflação está associada ao nível de atividade econômica. Nestes 
momentos, a demanda da economia é maior do que a capacidade de oferta. Ou 
existem gargalos em determinados setores de atividade 
 Neste sentido, a inflação pode ser combatida por meio de políticas fiscais e monetárias 
contracionistas 
 Exemplos de políticas de combate à inflação: 
 Diminuição dos gastos do governo 
 Aumento do nível de impostos combinado a um aumento no nível de poupança do 
governo 
 Aumento na taxa de juros básica da economia (Selic) 
 Aumento do compulsório bancário 
Âncoras nominais: 
 Agregados Monetários 
 Âncora cambial 
 Sistema de Metas para a Inflação 
O que é taxa de câmbio? 
 A taxa de câmbioé o preço de uma moeda expresso em outra 
 Por exemplo, se a taxa de câmbio do real em relação ao dólar americano é 4, é 
necessário entregar 4 reais para se obter 1 dólar americano 
A Taxa de Câmbio e a Macroeconomia 
 A taxa de câmbio é um preço fundamental em uma economia 
O Comércio Internacional 
 A principal diferença entre o comércio nacional e o comércio internacional é que, 
dentro de um país, o intercâmbio de mercadorias e serviços se realiza com a mesma 
moeda 
O Comércio Internacional e o Mercado de Divisas 
 Uma empresa que oferece bens e serviços a outros países desejará ser paga na moeda 
de seu país. Assim, uma empresa brasileira que vende produtos na Europa desejará ser 
paga em reais 
Taxas de Câmbio Flexíveis X Flutuantes 
 Em um Mercado Livre, a taxa de câmbio será determinada pelas forças de oferta e 
demanda 
 Nessas condições, dizemos que a taxa de câmbio é flutuante 
 A oferta e a demanda de divisas (moedas) são determinadas pelas necessidades 
relacionadas ao fluxos comerciais e financeiros. Além disso, ocorrem movimentos de 
compra ou venda de divisas para investimento e turismo 
 Grande vantagem do sistema de câmbio flexível: equilíbrio do balanço de pagamentos 
6 
 
 Sob o sistema de câmbio fixo, estabelece-se uma cotação fixa da moeda nacional em 
relação a outra moeda (dólar americano) e o Banco Central precisa comprar e vender 
moeda para equilibrar o mercado de câmbio de forma que a cotação permaneça 
estabilizada 
 Para comprar e vender moeda, o Banco Central precisa ter volume suficiente de 
reservas internacionais. Uma simples determinação da taxa via legislação cria um 
mercado negro de câmbio. Exemplo: Venezuela e Argentina (até pouco tempo) 
Taxas de Câmbio e Inflação 
 Valorização cambial e inflação – aumento nas importações, maior competição 
 Desvalorização cambial e inflação – aumento das exportações e efeito passthrough 
 O Banco Central precisa estar atento para mudanças bruscas na cotação de uma 
moeda. Muitas vezes, a autoridade monetária utiliza parte das reservas internacionais 
para evitar valorizações ou desvalorizações abruptas no valor da moeda mesmo sob 
regime de câmbio flutuante 
Taxas de Câmbio e Balança Comercial 
 Desvalorização da moeda 
Aumentam as exportações 
 Diminuem as importações 
 Valorização da moeda 
Diminuem as exportações 
Aumentam as importações 
Teorias de Comércio Internacional 
 Teoria das vantagens absolutas 
 Teoria das vantagens relativas 
Teoria das vantagens absolutas 
 Adam Smith (1776) – especialização dos países de acordo com as vantagens absolutas 
 Os países devem produzir e exportar os produtos que têm maior produtividade e 
eficiência e importar aqueles nos quais os demais países são melhores 
Teoria das vantagens comparativas 
 David Ricardo (1820) – mesmo quando um país for absolutamente menos eficiente na 
produção de todos os bens, ele continuaria participando e exportando os bens que 
produzisse de forma relativamente mais eficiente 
Relações Econômicas Internacionais 
 O processo de globalização 
 Integração econômica, política, fluxo de pessoas, cultura etc. 
7 
 
Níveis de Integração 
 Área de livre comércio 
 União tarifária ou aduaneira 
 Mercado Comum 
 União Econômica e Monetária 
Estratégia de Câmbio Desvalorizado 
O Caso Chinês 
 Câmbio fixo com estímulo às exportações 
 Alto nível de investimento 
 Transformação da estrutura produtiva 
Crescimento Econômico 
 O crescimento econômico é representado pelo aumento da renda nacional 
 Um país cresce economicamente quando o seu PIB se eleva 
Desenvolvimento Econômico 
 Desenvolvimento é o aumento da qualidade de vida de uma população 
 A qualidade de vida de uma população envolve diversos fatores como: renda, saúde, 
educação, meio ambiente, mobilidade urbana, segurança e liberdade 
Desenvolvimento Econômico e Crescimento Econômico 
 Podemos dizer que crescimento econômico é um fator quantitativo (renda) e 
desenvolvimento econômico é um processo qualitativo (qualidade de vida) 
 O crescimento econômico é uma condição necessária para que uma nação se 
desenvolva, contudo não é uma condição suficiente 
Fatores que Influenciam o Desenvolvimento Econômico 
Produtividade do capital físico 
 Quanto maior a produção resultante de uma dada quantidade de máquinas, 
instalações e equipamentos, maior é a produtividade 
Produtividade do capital humano 
 Quanto maior a produção resultante de uma dada quantidade de mão de obra, maior 
é a produtividade 
 Nas palavras do Prêmio Nobel de Economia, Paul Krugman: “produtividade não é tudo, 
mas no longo prazo é quase tudo”. Ou seja, ela é a chave para pavimentar a rota de 
um país para o enriquecimento 
Distribuição de renda 
8 
 
 Um país rico não é sinônimo de país desenvolvido, entre outras coisas, porque 
desenvolvimento pressupõe boa qualidade de vida para a maioria da população 
Consequências do Desenvolvimento 
Alterações no processo produtivo 
 Um país desenvolvido costuma ter alto investimento, o que dinamiza a economia, 
estimula a produtividade e as inovações tecnológicas nos processos produtivos 
Alterações no consumo da sociedade 
 Quanto mais desenvolvida é uma nação, maior a complexidade das cestas de consumo 
e maior a sofisticação dos produtos e serviços consumidos 
Consequências do Desenvolvimento 
 Maior interdependência entre os setores da economia 
 Quanto mais desenvolvida for uma economia, maior tende a ser a interligação entre 
os diversos setores. Ex: terceirização (produtividade) 
Principais Indicadores de Desenvolvimento 
 Renda per capita • Significa a renda média por pessoa ou habitante. É obtida dividindo 
o Produto Interno Bruto (PIB) pela população, da qual obteremos a renda média por 
habitante de um país 
 IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) • Foi criado para medir o grau de acesso da 
população aos benefícios obtidos pelo crescimento econômico. Compreende três 
áreas: saúde, educação e renda 
 O IDH é representado por um número de 0 a 1. Sendo que quanto mais próximo de 1, 
mais desenvolvido é o país 
 IDH 2015: 
 Níger — 0,348; Brasil — 0,755; Sri Lanka — 0,757; Argentina — 0,836; Estados Unidos 
— 0,915; Noruega — 0,944 
Desenvolvimento como Liberdade (Amartya Sen) 
Amartya Sen 
 Economista indiano 
 Prêmio Nobel de Economia — 1998 
 Para ele: “O desenvolvimento consiste na eliminação das privações de liberdade que 
limitam as escolhas e as oportunidades das pessoas de exercer ponderadamente a sua 
condição de cidadão.” 
Superação da Antiga Visão de Desenvolvimento 
 Antes: acreditava-se numa relação diretamente proporcional entre renda, consumo e 
satisfação 
9 
 
 Depois: o desenvolvimento passa a envolver outras dimensões, mensuradas por 
indicadores próprios 
 Abordagem de Sen Desenvolvimento Como Liberdade 
 Ponto de partida: onde está o valor da vida humana? 
 A partir daí, Sen enfatiza a questão da liberdade. Desenvolver-se, do ponto de vista 
individual ou coletivo, seria minimizar as privações de liberdade 
 Para Sen, o desenvolvimento seria um processo de expansão das liberdades reais de 
que as pessoas desfrutam 
 Exemplos de restrições de liberdade: pobreza extrema, fome coletiva, subnutrição, 
carência de oportunidades, opressão e a insegurança econômica, política e social 
Macroeconomia e Microeconomia 
 Macroeconomia – grandes agregados; a economia como o conjunto dos setores 
 Microeconomia – setores ou agentes sob perspectiva individual 
Alguns Princípios Econômicos 
Custos de oportunidade 
 Termo utilizado em Economia para indicar o custode algo em termos de uma 
oportunidade renunciada 
 Escolhas excludentes 
Oferta 
• Quanto maior o preço de mercado, maior a quantidade de produtos e serviços 
disponíveis para venda 
Demanda 
• A procura diminui quando o preço sobe 
Sistema Financeiro 
O que é um Sistema Financeiro? 
 É o conjunto de instituições responsáveis pela captação, intermediação, supervisão e 
regulação dos fluxos de recursos entre agentes superavitários e deficitários 
Qual a importância do Sistema Financeiro? 
 Nível de crédito (atividade econômica) 
 Crescimento da produtividade (investimento) 
 Segurança dos agentes 
Conselho Monetário Nacional (CMN) 
 Órgão superior do Sistema Financeiro Nacional 
10 
 
 Composição: presidente do Bacen, ministro da Fazenda, ministro do Planejamento 
 Formula as políticas de moeda e do crédito 
 Objetivos: estabilidade da moeda, desenvolvimento econômico e social do país 
Entidades Supervisoras do Sistema Financeiro Nacional 
 Banco Central do Brasil (Bacen) 
 Comissão de Valores Mobiliários (CVM) 
Bacen 
Funções do Banco Central 
 Emissor de papel-moeda e controlador da liquidez 
 Banqueiro dos bancos 
 Supervisor/Regulador do sistema monetário e financeiro 
 Depositário das reservas internacionais 
Bacen 
Principais instrumentos de política monetária 
 Taxa de juros (Selic) – operações de mercado aberto 
 Recolhimento compulsório 
 Política de redesconto 
CVM 
 Finalidade de disciplinar, fiscalizar e desenvolver o mercado de valores mobiliários 
 Administrada por um presidente e por quatro diretores indicados pelo presidente da 
República 
Operadores do Sistema Financeiro Nacional 
 Instituições financeiras captadoras de depósito à vista 
 Demais instituições financeiras 
 Outros intermediários financeiros e administradores de recursos de terceiros 
Instituições Financeiras Captadoras de Depósitos à Vista 
 Bancos múltiplos com carteira comercial 
 Bancos comerciais 
 Caixa Econômica Federal (CEF) 
 Cooperativas de crédito 
 
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Demais Instituições Financeiras 
 Agências de fomento 
 Associações de poupança e empréstimo 
 Bancos de câmbio 
 Bancos de desenvolvimento 
 BNDES 
 Companhias hipotecárias 
 Cooperativas centrais de crédito 
 Sociedades de crédito (financiamento e investimento, imobiliário, ao 
microempreendedor) 
Outros Intermediários Financeiros e Administradores de Recursos de Terceiros 
 Administradoras de consórcio 
 Sociedades de arrendamento mercantil 
 Sociedades corretoras de câmbio/títulos e valores mobiliários 
 
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