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TRABALHO DE ANATOMIA NAS IMAGENS MÉDICAS

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PNEUMOTÓRAX
 É a presença ou acúmulo de ar na cavidade pleural, como conseqüência 
 da ruptura da continuidade da integridade das pleuras. 
 Classifica-se em:
Espontâneo (primário ou secundário): o pneumotórax espontâneo primário ocorre em pacientes sem doença pulmonar subjacente ou evidente, enquanto que o secundário surge como complicação de doença pulmonar previamente conhecida .Tanto no primeiro caso como no segundo caso, não deve existir nenhum fator ou agente causal que esteja diretamente relacionado ao aparecimento do pneumotórax.O pneumotórax espontâneo pode complicar qualquer forma de doença pulmonar que cause ruptura de um alvéolo. O pneumotórax mais comumente está associado a enfisema, asma e tuberculose.
Incidência:
Pneumotórax Espontâneo Primário: 6 a 10 casos por 100 mil habitantes por ano. Incide predominantemente em homens , mais altos e mais magros , com idade entre 20 e 40 anos. Quase sempre unilateral , um pouco mais freqüente à direita. Bilateral em aproximadamente 2% dos casos , simultâneo e alternado em 4 a 10% dos pacientes. Mais comum nos fumantes devido à inflamação das vias aéreas, sendo proporcional ao número de cigarros por dia.
Pneumotórax Espontâneo Secundário: incidência é semelhante à do primário, sendo mais freqüente em pacientes acima dos 60 anos de idade.
Pneumotórax Traumático: surge como conseqüência de um trauma de tórax aberto ou fechado, assim como conseqüência de procedimentos intervencionistas com objetivo terapêutico ou diagnóstico. 
Sintomas
Os principais sintomas são a dor torácica, de início agudo e de localização ipsilateral , e a dispnéia. Raramente estes dois sintomas não estão presentes e a queixa, nestes casos, é de um mal estar generalizado. A dispnéia é proporcional à magnitude do pneumotórax, a velocidade do acúmulo do ar, ao grau de colapso pulmonar e da reserva cardiopulmonar do paciente. Tosse e cianose podem estar presentes no início da sintomatologia.
No exame físico podem ser observados ainda: 
Diminuição ou abolição do murmúrio vesicular e do frêmito vocal.
Diminuição local da expansibilidade torácica, com timpanismo à percussão.
Aumento da freqüência cardíaca (alguns casos).
 
 Formas de Tratamento
O tratamento é variável, incluindo repouso e observação, oxigenoterapia suplementar, aspiração simples, drenagem pleural fechada com ou sem instilação de agentes esclerosantes, videotoracoscopia ou toracotomia aberta com abordagem das bolhas, abrasão pleural e pleurectomia. A escolha da melhor opção vai depender de fatores como a intensidade dos sintomas e repercussão clínica, magnitude, provável etiologia, comorbidades pleurais associadas, doença pulmonar subjacente e persistência ou recorrência do pneumotórax.
Os principais objetivos são: livrar o espaço pleural do ar contido, restabelecendo a função pulmonar, e diminuir a probabilidade de recorrência.
Imagens de Radiografia e TC mostrando Pneumotórax
 RX de tórax em PA, com pneumotórax 
 Espontâneo à direita. 
TC de tórax mostrando bolhas apicais subpleurais à direita.
 RX de tórax em paciente com suspeita de
 Pneumotórax bilateral.
 
Imagens de Tórax Normal e de Pneumotórax
 Radiografia de Tórax normal.
 
 Técnica para Visualização de Pneumotórax: devem ser realizadas radiografias de tórax em PA e Perfil, e a técnica deve ser reduzida. O pulmão parece deslocado da parede torácica, ausência de trauma pulmonar. 
Tumor Intestinal
Um tumor é um acúmulo anormal de tecido do corpo, gerado, normalmente, por um desequilíbrio no sistema de divisão celular, que causa uma multiplicação excessiva das células. O tumor pode ser benigno (não cancerígeno) ou maligno (cancerígeno).
Fatores que podem levar ao surgimento de um tomor:
Tabagismo.
Exposição solar.
Consumo excessivo de álcool.
Obesidade.
Problemas genéticos e imunológicos.
Fatores ambientais.
Fatores dietéticos: baixo consumo de fibras,alto conteúdo de gorduras e carboidratos refinados.
Absorção de produtos tóxicos e carcinogênicos.
Sintomas
Os sintomas são geralmente associados com alterações causadas pelo tumor no funcionamento normal do intestino.
Dificuldades na digestão, na passagem do alimento.
Sangramentos intestinais.
Dor abdominal, cólicas após alimentação.
Perda de peso sem causa aparente.
Sensação de cansaço ou fraqueza.
Náusea ou vômitos.
Fezes sanguinolentas(vermelhas ou pretas).
Tumoração no abdômen.
Icterícia e perda do apetite.
Diagnóstico
Na maioria dos casos, inicia-se a investigação com:
Exames contrastados dos intestinos.
Endoscopia digestiva alta pode ser útil quando em localizações próximas ao estômago.
Tomografia computadorizada, ressonância e ecografia ajudam a visualizar tumores grandes e avaliar a extensão e disseminação da doença.
Nos tumores acometendo as zonas mais baixas , a colonoscopia pode ser útil.
Estadiamento
	Tumor Primário(T)
	Linfonodos Regionais(N)
	Metástases à Distância(M)
	(TX) Tumor primário inacessível.
	(NX) Linfonodos regionais inacessíveis.
	(MX) Presença de metástases à distância não pode ser observada.
	(TO) Sem evidência do tumor primário.
	(NO) Sem evidência de linfonodos regionais.
	(MO) Sem metástases à distância.
	(Tis) Carcinoma in situ intraepitelial ou invasão da lâmina própria.
	
	
	(T1) Tumor invadindo submucosa. 
	(N1) Metástases em um até três linfonodos pericólicos ou perirretais.
	(M1) Metástases à distância.
	(T2) Tumor invadindo a muscular própria. 
	(N2)Metástases em quatro ou mais linfonodos pericólicos ou perirretais.
	
	(T3) Tumor invadindo através da muscular própria até subserosa ou nos tecidos pericólicos não peritonizados ou perirretais.
	(N3) Metástases em qualquer linfonodos ao longo da cadeia vascular principal e/ou metástase no linfonodo apical desta cadeia.
	
	(T4) Tumor invadindo diretamente outros órgãos ou estruturas e/ou perfurando vísceras peritoniais.
	
	
Formas de Tratamento
O tratamento depende principalmente do tipo, tamanho, localização e extensão do tumor e da saúde geral do paciente. Pode ser:
Cirúrgico: considerado curativo quando promove a remoção completa do tumor primário, órgão e estruturas localmente comprometidas e de metástases identificadas , observados os preceitos técnicos oncológicos. Considerado paliativo quando tem por finalidade aliviar ou reduzir os sintomas em pacientes que não tenham condições de cura por ressecção.
Quimioterapia: pode ser administrada para destruir qualquer célula cancerosa que possa ter permanecido no organismo após a operação, para controlar o crescimento tumoral ou para aliviar os sintomas causados pela doença.
Radioterapia: uso de radiação de alta energia para destruir as células cancerosas. Tem ação local, atingindo as células cancerosas localizadas apenas nas regiões que estão sendo tratadas.
Técnica para visualização de Tumor Intestinal: radiografias simples de abdome (nenhuma alteração na técnica),radiografias com uso de contraste, tomografia com uso de contraste. 
	
	
	Radiografia abdômen (normal)
	TC normal
	
	Tumor Estromal Gastrointestinal(GIST).
Imagem obtida durante o realce por contraste. As bordas lisas sugerem um processo submucoso. Na cirurgia, um GIST foi encontrado. 
	
	
	 Tumor de cólon direito.
	Tumor de cólon direito visto por videocolonoscopia.
Radiografia Simples do Abdome mostra hipotransparência no flanco direito 
	
Ultrasonografia do abdome evidencia grande massa sólida, heterogênea, predominantemente hipoecogênica(D), adjacente aos grandes vasos retroperitoneais, dissociáveis do rim direito(E).
	
	
Observa-se, na urografia excretora(decúbito ventral), que a massa desloca o rim direitoe o ureter(A), acarretando dilatação do sistema coletor a montante. O rechaço anterior do ureter(B) indica a localização retroperitoneal do tumor.
 
	
	
 Fig.A Fig.B
Tomografia helicoidal do abdome mostra volumosa massa com densidade de partes moles (A) e captação heterogênea do meio de
contraste (B).
	
	
 Fig.A Fig.B

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