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Filariose linfática Faculdade Santo Agostinho – FSA Curso: Bacharelado em Enfermagem Professora: Nara Silva Soares Teresina-PI Maio/2016 Acadêmicos: Igor Moura Isnayara Alencar Juliana Anchieta Marcus Francisco Rayssa Ravenna Histórico Egito e África – Amaldiçoados por deuses 1863: Demarquay – Descobriu microfilarias 1877: Descoberto – Wucheria bancrofti 1940: Descoberto – Gênero Brugia – B. timori e B. malavi Etiologia A filariose linfática é causada pelos vermes: Wuchereria bancrofti , Brugia malayi e Brugia timori. Essas filarias ocupam o sistema linfático, incluindo os gânglios linfáticos, causando linfedema e, em casos crônicos, levando à doença conhecida como elefantíase. Epidemiologia •Atualmente, existem mais de 112 milhões de pessoas em 83 países infectadas por filariose linfática. •Nas Américas, os focos de transmissão ativa de Filariose Linfática, encontram-se no Haiti, República Dominicana, Guiana e Brasil. Brasil •A filariose permanecia de forma endêmica em apenas três capitais: Belém, Manaus e Recife. Em Recife, Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, unidade da Fiocruz. Sinais e Sintomas Sintomas gerais Febre, cefaleia, mal estar, mialgia, entre outros. Fase aguda Ocorre inflamação dos vasos linfáticos, (linfadenite) Fase crônica Inchaço de membros, e/ou mamas no caso das mulheres e inchaço por retenção de líquido nos testículos no caso dos homens. Doenças infecciosas da pele, presença de gordura na urina, evolução para formas graves e incapacitantes de elefantíase. Obs. Este sintomas podem surgir de 1 mês até 10 anos após a picada do inseto. Diagnostico O diagnóstico da elefantíase é feito a partir da observação do indivíduo e de suas queixas, e pode ser comprovado através do exame de sangue. A elefantíase é uma doença de diagnóstico tardio porque evolui muito lentamente ao longo dos anos. O agente causador vai multiplicando-se dentro do indivíduo, mas gera sintomas que podem ser confundidos com outras doenças. O principal sintoma que é o inchaço exagerado dos membros pode ocorrer muito tempo depois da contaminação. Tratamento Dietilcarbamazina: Anti-helmíntico Ivermectina Cirúrgico Combate e Controle Controle é feito no tratamento de todas as pessoas parasitadas. Combate: Remover criadores do inseto vetor, como água parada em regiões peridomiciliar, usar produtos químicos contra larvas, repelentes, mosqueteiros, telas de proteção em portas e janelas, educação e saneamento ambiental. “Não é fácil carregar esse peso. Eu sinto muitas dores, muita dificuldade. Eu não saio de casa e a minha vida ficou paralisada. Se eu for tentar arrumar uma casa tem que ser a base de remédio para aliviar as dores que eu sinto não só na perna, mas na coluna, no joelho. Dormir também é sempre a base de remédio, porque as dores afastam o sono”, conta Ruth Marins da Costa. Referências ELEFANTIASE. TUA SAUDE. Disponível em: http://www.tuasaude.com/elefantiase/. Acesso em: Maio de 2016. FILARIOSE. BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAUDE. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/dicas/93filariose.html. Acesso em: Maio de 2016. A HISTORIA.COM.BR. Disponível em: http://www.ahistoria.com.br/filariase-elefantiase/. Acesso em: Maio de 2016. Obrigado!
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