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Estruturas Lineares Secundarias (Boudinagem)

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Índice
Objectivos 
Objectivo geral:
Caractterizar a Boudinagem
Objectivos específicos:
Conceitualizar a boudinage;
Classificar a boudinage.
Indicar os principais tipos de Boudinagem
Definir o termo Boudinagem
Metodologia 
Portanto, para a realização deste trabalho, recorreu-se obviamente a pesquisa bibliográfica de algumas obras bem como a consulta de alguns sites da internet que falam do tema acima citado, de seguida seguio-se para a crita dos dados colhidos, por fim produziu-se o trabalha apresentado. 
Introdução 
Estre presente trabalho com tema “boudinagem”, que tem como objectivo a pesquisa e recolha de dados para a sustentação do mesmo. Antes de se falar de boudinagem é necessário, em primeiro lugar falar-se das Estruturas Lineares, em especial as lineações secundarias, porque os boudins, são uma das estruturas lineares secundarias. 
Lineação é a Porcão linear em planos de foliação, ou seja, trata-se d conjunto de estruturas lineares produzidas em uma rocha como resultado de sua formação ou deformação. 
As lineações podem ser subdivididas nos seguintes grup
As principais lineações secundarias são: (MANUAL TECNICO DE GEOLOGIA)
Linhas de charneiras de dobras em todas as escalas
Intercessão de estruturas planares 
Paralelismo linear de minerais
Lineações de estiramento 
Paralelismo linear de seixos 
Linhas de união de Boudins na estrutura
Da qual este ultimo acima refernciado, é o que sera desenvovlvido ao llongo do trabalho. Com mis detalhes veremos nas paginas seguintes:
Boudinagem
Etimologia	
Lohest (1909) cunhou o termo boudinage que é derivado da palavra francesa " boudin ", ou seja, a salsicha de sangue. Boudins foram primeiramente observado e descrito por geólogos belgas na pedreira Collignon perto de Bastogne nas Ardenas (Bélgica).
Definição
 ẻ o processo pelo qual uma rocha ou mineral adquire um formato lenticular, com áreas expandidas e áreas estreitadas, assumindo a aparência de um conjunto de salsichas. Segundo (Livre, 2010), Boudinagem é Processo pelo qual uma rocha ou mineral adquire um formato lenticular, com áreas expandidas e áreas estreitadas, assumindo a aparência de um conjunto de salsichas. 
A boudinage ocorre quando uma rocha mais competente está envolvida por rochas menos competentes. No processo de deformação as camadas menos competentes se deformam com maior intensidade e provocam a boudinage da rocha mais competente. (Sousa, 2013). 
As estruturas competentes podem ser compostas por: 
Corpos resultantes de critalizacao de fluidos Siliciosos Quartzo-Feldispaticos gerados por processos de defusao magmatica 
Veios de segregacao formados por fluidos Quartzo-aluminosos
Diques Graníticos. 
Os boudins podem ocorrer como uma sucessão contínua ou podem se romper e se separarem, formando corpos lenticulares, com tamanhos que podem ir desde a escala centimétrica até de dezenas de metros. São comuns em áreas de metamorfismo regional. 
A presença de boudin em uma área mostra que o metamorfismo se deu em ambiente de pressão e temperatura elevada, permitindo que uma rocha competente pudesse se deformar plasticamente, muitas vezes de grandes rupturas. 
Características
Boudinage pode desenvolver-se em duas formas: Planar fractura em fragmentos rectangulares ou por estrangulamento ou afinando em depressões alongadas e incha. Boudins são características típicas de cisalhamento veias e zonas de cisalhamento, onde, devido ao estiramento ao longo da folheação de cisalhamento e encurtando perpendicular a esta , corpos rígidos quebrar. Isso faz com que o boudin resultante seja sua característica de salsicha ou forma barril. Eles também podem formar estruturas rectangulares. Dúcteis condições de deformação também incentivar boudinage em vez de imbricante fractura. Boudins pode tornar-se separados por fracturas ou material veia, esta zona de separação é conhecido como pescoços boudin. 
Em três dimensões, o boudinage podem assumir a forma de boudins semelhantes a fitas ou boudins chocolate de comprimidos, de acordo com o eixo e isotropia de extensão. Variam em tamanho desde cerca de 20 m de espessura de cerca de 1 cm. (Frankln, 1998). 
Modo de Formação 
O boudinage ocorre quando uma rocha mais competente esta envolvida por rochas menos competentes. No processo de deformação as camadas menos competentes se deformam com maior intensidade e provocam a boudinage da rocha mais competente.
OS boudinagens podem ocorrer como uma sucessão continua ou podem, se romper e se separarem, formando corpos lenticulares, com tamanhos que podem ir desde a escala centimétrica até de dezenas de metros. São comuns em áreas de metamorfismo regional.
A presença de boudin em uma área mostra que o metamorfismo se deu em ambiente de pressão e temperatura elevada, permitindo que uma rocha competente pudesse se deformar plasticamente, muitas vezes de grandes rupturas.
Boudin
Definição
Cada uma das partes alongadas e em forma de salsichas produzidas pelo processo de boudinage de uma rocha competente.
Os boudins podem ocorrer com tamanhos que variam de centímetros a dezenas de metros.
Figura 1 - presenca de boudins na estrutura
Fonte: http/www.gooogle/boudinagem.com
Figura 2 – boudins
Fonte: http/www.gooogle/boudinagem.com
Características gerais 
Um boudin tem espessura, largura e comparação mensuráveis. Os experimentos mostram que os boudins são mais largos nas camadas espessas do que nas estreitas, assim como as camadas espessas afectadas por flambagem tem comprimentos de onda mais longos que as camadas delgadas. Durante a boudinage, uma camada competente e fragmentada em mais e mais boudins, até que uma razão característica largura-espessura ou razão de aspecto seja atingida. As razões de aspectos típicos situam-se no intervalo de 2 a 4.
Os boudins rectangulares indicam alto contraste de competência e deformação mais repetível que os boudins em forma de barril.
Ramberg e seus colaboradores fizeram analises teóricas que mostram que esforços Ex tensionais que causa a boudinagem, aumenta a partir dos vértices em direcção a parte central das bordas dos boudins. Isso significa que os boudins longos estão submetidos a maior esforços extencionais em suas partes centrais que os boudins curtos. A divisão dos boudins inicialmente formados continua até que o esforço Ex tensionais na sua parte central fique abaixo de limite crítico, o que ocorre quando o seu comprimento se torna menor que um valor critico. O comprimento do boudin fica abaixo de um valor critica quando o esforço extencional nele for menor que a distância do material a extensão. Esse modelo explica por que os boudins individuais em uma mesma camada ou faixa tendem a apresentar comprimento dentro de um certo intervalo.
Os boudins separados por fracturas de cisalhamento são, em alguns casos afastados sem evidências de rotação ou cisalhamento, esses boudins são paralelos as foliações ao seu redor, e as fracturas de cisalhamento se abrem de modo extensional. Tal comportamento e visto tipicamente em gnaisses magmáticos, onde as camadas anfibolicas são fragmentadas e separadas, e o espaço entre elas é preenchido por fusão ou minerais neoformados.
Onde os boudins são separados por estruturas de cisalhamento, eles apresentam significativa rotação. Esse processo e similar ao modelo domínio de sistemas de falhas, que se aplica tanto a boudins assimétricos como a blocos rotacionados por falhas em contextos extensionais. A rotação mantem os boudins alinhados com a foliação geral da rocha.
Os boudins assimétricos também podem formar-se pela rotação de boudins simétricos durante deformação não coaxial. Experimentos mostram que o cisalhamento simples paralelo ao acamamento causa rotação de boudins previamente existentes. Em termos simples, os boudins curtos e competentes rotacinam como objectos rígidos, de modo sintético em relação a direcção de cisalhamento. Isso significa que se o sentido de cisalhamento for horário, a rotação dos boudins também o será.
Entretanto, boudinlongos, ou com grande razão de aspecto, são rotacionados de modo contrário a direcção de cisalhamento.
Portanto, um boudin ira rotacionar de modo sintético ou antitético em relação ao sentido de cisalhamento, dependendo de sua forma ou razão de aspecto. Porem, a rotação depende também do tipo de fluxo, da presença ou ausência de foliação nos boudins, da ocorrência de rejeito em suas bordas, da existência de fracturas extencionais ou de bandas de cisalhamento separando os boudins e do contraste de competência durante a deformação de modo geral, quando maior esse contraste, mais rígidos serão os boudins, e objectos rígidos são mais facilmente rotacionados durante cisalhamento. Se os boudins forem assimétricos e separados por bandas de cisalhamento, eles tendem a apresentar rotação reversa antitética (efeito domino). É impossível definir se a deformação e coaxial ou não coaxial apenas com base na observação de uma única ocorrência de boudins rotacionados. Estes podem formar ̵ se tanto em deformação coaxial como não coaxial, e estruturas adicionais devem ser usadas para avaliar sua vorticidade. 
Tipos de boudinagem
Existem três tipos diferentes de boudinage. Estes incluem boudinage não-slip, boudinage derrapante e boudinage deslizamento. 
 No boudinage derrapante ocorre quando não há deslizamento, o que resulta em uma estrutura simétrica
 Este ocorre quando os boudins se movem em oposição ao movimento de corte, em que A-escorregamento ocorre quando ele se move com a direcção do corte. Esses tipos podem ser ainda classificados em 5 grupos diferentes com relação à sua forma geral. Estes grupos são atraídos, rasgado, dominó, corte e boudins shearband. Em geral, elaborado e formas rasgadas formar onde há um bouninage não-slip, dominó e Gash boudins por A-derrapante e shearband boudins por boudinage S-derrapante.
Tipos de Boudins
Boudins de foliação
Os boudins de foliação assimétricos são separados por fracturas de cisalhamento rúptil ou por bandas de cisalhamento dúctil, mostrando movimentos relativos ao longo das fracturas ou bandas. Aparentemente, o preenchimento mineral e menos comum que nos boudins simétricos de foliação. Os boudins assimétricos de foliação podem ser vistos em várias escalas. Eles são encontrados como estruturas simples ou conjugadas.
Assim como as bandas de cisalhamento, eles são indicadores cinemáticos confiáveis se apenas um conjunto de fracturas de cisalhamento ou bandas de cisalhamento for formado. Eles são mais confiáveis que os boudins clássicos, porque não há contraste de viscosidade entre os boudins e a rocha ao seu redor, o que elimina o efeito da rotação e controlada pela rotação geometricamente necessária da foliação ao redor de uma fractura de cisalhamento ou de uma banda de cisalhamento de dimensões limitadas.
A forte foliação que se desenvolve em muitos tectónicos e geralmente considerada um obstáculo ao estiramento paralelo a foliação. Isso provavelmente explica por que a boudinagem de foliação e comum em rochas com foliação marcante: a foliação simplesmente se rompe, permitindo que ocorra mais movimento extensional. A boudinagem de foliação e, portanto, um tipo de estrutura que se desenvolve em um estágio relativamente tardio da deformação, após o desenvolvimento pleno da foliação.
Boudinagem clássica 
A boudinagem clássica é controlada pela espessura da camada e pelo contraste de viscosidade, contrapartida extensional do dobramento activo (flambagem), portanto, os boudins são úteis na análise de deformação e podem ser usados na determinação do sentido de cisalhamento, se forem considerados a orientação original da camada, a razão de aspecto e os contrastes de viscosidade. 
Formatos de boudins
Conclusão 
A boudinagem clássica é controlada pela espessura da camada e pelo contraste de viscosidade, ao passo que a boudinagem de foliação é menos dependente de contraste de viscosidade. A boudinagem clássica é a contrapartida extensional do dobramento activo (flambagem), enquanto a boudinagem de foliação depende fortemente de uma anisotropia de foliação e, portanto, não pode ser considerada como uma contrapartida extensional directa do dobramento passivo. Os boudins são úteis na análise de deformação e podem ser usados na determinação do sentido de cisalhamento, se forem considerados a orientação original da camada, a razão de aspecto e os contrastes de viscosidadeao passo que a boudinagem de foliação é menos dependente de contraste de viscosidade. A boudinagem clássica é a contrapartida extensional do dobramento activo (flambagem), enquanto a boudinagem de foliação depende fortemente de uma anisotropia de foliação e, portanto, não pode ser considerada como uma contrapartida extensional directa do dobramento passivo. Os boudins são úteis na análise de deformação e podem ser usados na determinação do sentido de cisalhamento, se forem considerados a orientação original da camada, a razão de aspecto e os contrastes de viscosidade.
 Os pontos mais importantes que devemos ter em mente são:
•	A boudinagem sempre indica um estiramento paralelo ao acamamento na secção que esta sendo observada;
•	Boudins dobrados geralmente indicam duas fases de deformação, ao passo que dobras boudianadas podem formar-se durante uma única fase de deformação progressiva.
•	Boudins curtos e rígidos rotacionam como inclusões rígidas.
•	Boudins longos tendem a rotacional de modo reverso em relação ao sentido de cisalhamento.
•	A forma de boudins (angular, barril ou em boca de peixe) reflecte um contraste de viscosidade durante a deformação.
•	Os boudins de foliação geralmente são assimétricos, indicam o sentido de cisalhamento em zonas de deformação não coaxial. 
Conclusão
Tendo em conta que foi um trabalho de pesquisa e depois dessa arda investigação, conclui que Boudins são características típicas de cisalhamento, veias e zonas de cisalhamento, onde, devido ao estiramento ao longo da folheação de cisalhamento e encurtando perpendicular a esta, corpos rígidos quebram ̵ se. Isso faz com que o boudin resultante seja característica de salsicha ou forma barril. Eles também podem formar estruturas rectangulares.
A boudinagem sempre indica um estiramento paralelo ao acamamento na secção que esta sendo observada; Boudins dobrados geralmente indicam duas fases de deformação, ao passo que dobras boudianadas podem formar-se durante uma única fase de deformação progressiva. Boudins curtos e rígidos rotacionam como inclusões rígidas. Boudins longos tendem a rotacional de modo reverso em relação ao sentido de cisalhamento.
A forma de boudins (angular, barril ou em boca de peixe) reflecte um contraste de viscosidade durante a deformação. Os boudins de foliação geralmente são assimétricos, indicam o sentido de cisalhamento em zonas de deformação não coaxial. 
A boudinagem clássica é controlada pela espessura da camada e pelo contraste de viscosidade, ao passo que a boudinagem de foliação é menos dependente de contraste de viscosidade. A boudinagem clássica é a contrapartida extensional do dobramento activo (flambagem), enquanto a boudinagem de foliação depende fortemente de uma anisotropia de foliação e, portanto, não pode ser considerada como uma contrapartida extensional directa do dobramento.
Bibliografia
Urai, JL, Spaeth, G., van der Zee, W. & Hilgers, C. 2001.
 Evolução do Mullion (Boudin) estrutura no Variscan das Ardennes e Eifel. In: Jessell, MJ 2001.
 http://www.virtualexplorer.com.au/journal/2001/03/urai/

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