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ÉTICA NA SAÚDE 09

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27/05/2016 Aluno: GUSTAVO CEZAR DE ALBUQUERQUE •
http://estacio.webaula.com.br/salaframe.asp?curso=827&turma=473370&CodProgramaTurma=0&CodModuloDeCursos=0&AcessoSomenteLeitura=unde… 1/2
  1a Questão (Ref.: 201402724191)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
A legislação americana e a brasileira que, segue a mesma linha, autoriza os casos de internação voluntária
quando:
as patologias são apenas controladas temporariamente pelo uso de medicação.
solicitada pela família que não tem tempo disponível para cuidar do paciente.
  o paciente apresentar riscos de vida para si ou para outros em grau evidente.
as patologias mentais são intratáveis ou permanentes.
solicitado por membros da sociedade em função do medo dos pacientes psiquiátricos.
  2a Questão (Ref.: 201402799086)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
A odontologia, no Brasil, tem sido uma honrosa exceção, com um incremento grande de cursos de
especialização e uma série de congressos e trabalhos publicados sobre o atendimento a pacientes especiais. De
modo geral, os casos mais frequentes de atendimentos especiais se dividem em três grupos:
Dependentes químicos, idosos e pacientes psiquiátricos.
Crianças com Necessidades Especiais de Saúde (CRIANES), Dependentes químicos e pacientes
psiquiátricos.
  Crianças com Necessidades Especiais de Saúde (CRIANES), idosos e pacientes psiquiátricos.
Nenhuma das respostas anteriores.
Crianças com Necessidades Especiais de Saúde (CRIANES), idosos e Dependentes químicos.
 Gabarito Comentado
  3a Questão (Ref.: 201402382226)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
Dentre os diversos aspectos éticos envolvidos no atendimento a pacientes psiquiátricos um tema de especial
complexidade diz respeito à internação e tratamentos involuntários. Neste sentido, a legislação brasileira tem
tido o seguinte posicionamento:
Permite a internação involuntária apenas em casos de moradores de rua, indigentes e viciados em
drogas sem residência ou ocupação definidas.
Permite a internação involuntária quando a família considerar que sua capacidade de lidar com o
paciente atingiu seu ponto máximo.
Não autoriza a internação involuntária em nenhuma circunstância e permite ao Ministério Público
representar contra a instituição ou o profissional que o fizer.
  Acompanha a legislação americana que autoriza a internação involuntária em regime emergencial,
quando o paciente representar riscos para si ou para outros.
Acompanha a legislação europeia que autoriza a internação e os tratamentos involuntários em qualquer
pessoa maior de idade.
 Gabarito Comentado
  4a Questão (Ref.: 201402382222)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
Em relação ao público definido como CRIANES, são considerados quatro padrões específicos de demandas
especiais de saúde para esta clientela. São elas:
27/05/2016 Aluno: GUSTAVO CEZAR DE ALBUQUERQUE •
http://estacio.webaula.com.br/salaframe.asp?curso=827&turma=473370&CodProgramaTurma=0&CodModuloDeCursos=0&AcessoSomenteLeitura=unde… 2/2
Crianças com doenças infectocontagiosas; crianças que possuem HIV e/ou outros vírus que possam
levar a óbito; crianças com problemas de paralisia cerebral e crianças que dependam de drogas de uso
contínuo.
Crianças que possuem necessidades socioculturais acentuadas; crianças que utilizam próteses e/ou
aparelhos respiratórios; crianças dependentes de drogas sintéticas e crianças fora do sistema escolar há
mais de três anos.
  Crianças com disfunção neuromuscular; crianças dependentes de aparelhagem tecnológica; crianças
fármacos­dependentes e crianças que dependem de modificações e alterações específicas nas AVDs
(Atividades da Vida Diária).
Crianças surdas­mudas; crianças com distúrbios de aprendizagem; crianças que experimentam situação
real de abandono e crianças sem residência definida.
Crianças com risco eminente de morte; crianças com necessidades especiais de aprendizagem; crianças
com deficiências físicas e/ou motoras e crianças que não possuem responsáveis legais estáveis.
 Gabarito Comentado
  5a Questão (Ref.: 201402799640)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
Um idoso deu entrada no hospital com fortes dores abdominais. Sua família não deixa ele se comunicar com a
equipe de saúde, efetivando todo o processo de comunicação no lugar do idoso, que está lúcido e pode
responder por si mesmo. Esta intermediação da família:
Deve ser aceita pela equipe de saúde apenas por parte dos filhos do idoso.
Deve ser aceita pela equipe de saúde, que deve ouvir somente a família e nunca o paciente.
Deve ser efetivada sempre, pois os idosos não têm autonomia.
  Só pode ser aceita mediante a comprovação da incapacidade do idoso em tomar suas próprias decisões
e atitudes.
Deve ser aceita pela equipe de saúde, uma vez que a família é a responsável pelo idoso, que deve ter
sua autonomia sempre restringida.
 Gabarito Comentado  Gabarito Comentado
  6a Questão (Ref.: 201402285983)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
Felizmente, tem sido constatada uma diminuição no número de casos definidos por ¿atendimentos especiais¿ ou
registrados como PNEs (Portadores de Necessidades Especiais) em função de dois aspectos básicos: 1) O
avanço tecnológico da medicina; 2) o próprio estímulo da sociedade em ações de inclusão social. Isso significa
que:
A inclusão social beneficia diretamente as pessoas portadoras de necessidades especiais em função dos
processos de averiguação de capacidades funcionais.
  O avanço tecnológico, através da descoberta de novos medicamentos e tipos de tratamento, têm
reduzido significativamente muitas patologias. E a inclusão social faz com que essas pessoas não se
vejam como pessoas que precisem de atendimento diferenciado.
O avanço tecnológico e os processos de inclusão social são maléficos para os portadores de
necessidades especiais uma vez que este público precisa de atenção especial sempre.
O avanço tecnológico faz com que o número de atendimentos a pacientes especiais aumente, pois cada
vez há mais tecnologia oferecida a esse público. E a inclusão social permite que as famílias
superprotejam seus filhos e evitem escolas e médicos comuns ao público geral.
O avanço científico não constitui um benefício para os portadores de necessidades especiais uma vez
que não oferece atenção diferenciada para este público e nem medicamentos para tratamentos
específicos.

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