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S E L M A A R A U J O R A M O S 7 0 3 9 3 3 3 8 1 3 4
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PONTO DOS CONCURSOS – CURSO: 
DIREITO ELEITORAL - TEORIA E EXERCÍCIOS – TREs 
PROFESSOR: RICARDO GOMES 
 
COMENTÁRIOS à Prova do TRE/RS 
Técnico Judicário 
 
ricardogomes@pontodosconcursos.com.br 
Prof. Ricardo Gomes www.pontodosconcursos.com.br 
SIMULADOS DE DIREITO ELEITORAL 
1
 
Olá Prezados(as) Alunos(as)!! 
 
Àqueles que fizeram o Concurso do TRE/RS, como foram na 
prova??? 
À vista da Prova de Técnico Judiciário, observei o seguinte: 
1. vocês lembram da minha promessa de que até o dia da Prova do 
TRE/RS, abarcaríamos a maior parte das questões? 
Pois, das 15 questões de Direito Eleitoral cobradas nesta prova, 12 
QUESTÕES foram sobre assuntos debatidos nas Aulas!!! 
E isso em apenas 6 AULAS, sendo que o Curso é formado por 9 Aulas 
ao todo! 
Agradeço pela confiança depositada! 
2. Dos assuntos cobrados nestas 12 QUESTÕES, TODOS foram 
comentados em Aula, inclusive com destaques de relevância da 
matéria! 
Aproveitamento de 100% nos assuntos já ministrados!! 
Espero que todos tenham ótimo resultado nesta prova! 
Quem estudou as Aulas de 1 a 6 teve grandes chances de acertar todas as 
questões! 
 
Para conferirem, comentei as 15 Questões de Direito Eleitoral da 
Prova de Técnico Judiciário do TRE/RS, com inserções retiradas quase que 
exclusivamente do TEXTO DAS AULAS: 
 
 
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DIREITO ELEITORAL - TEORIA E EXERCÍCIOS – TREs 
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SIMULADOS DE DIREITO ELEITORAL 
2
QUESTÃO 31: 
Preenchidos os demais requisitos legais, podem integrar tanto o Tribunal 
Superior Eleitoral como os Tribunais Regionais Eleitorais, 
(A) Advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral. 
(B) Desembargadores dos Tribunais de Justiça dos Estados. 
(C) Juízes dos Tribunais Regionais Federais dos Estados. 
(D) Ministros do Superior Tribunal de Justiça. 
(E) Ministros do Supremo Tribunal Federal. 
 
COMENTÁRIOS: 
Item A – único correto. A composição mínima do TSE são 7 Ministros. A sua 
atual composição pode ser assim resumida, conforma CF-88, art. 119: 
QUANTIDADE DE 
MEMBROS 
ORIGEM 
FORMA DE 
COMPOSIÇÃO 
3 MINISTROS 
SUPREMO TRIBUNAL 
FEDERAL (STF) 
ELEIÇÃO 
2 MINISTROS 
SUPERIOR TRIBUNAL 
DE JUSTIÇA (STJ) 
ELEIÇÃO 
2 MINISTROS ADVOGADOS 
NOMEAÇÃO pelo 
Presidente da Rep. 
(entre 6 Advogados). 
 
CF-88 
Art. 119. O Tribunal Superior Eleitoral compor-se-á, no mínimo, 
de sete membros, escolhidos: 
I - mediante eleição, pelo voto secreto: 
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SIMULADOS DE DIREITO ELEITORAL 
3
a) três juízes dentre os Ministros do Supremo Tribunal Federal; 
b) dois juízes dentre os Ministros do Superior Tribunal de 
Justiça; 
II - por nomeação do Presidente da República, dois 
juízes dentre seis advogados de notável 
saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo 
Supremo Tribunal Federal. 
Os TREs são compostos com 7 Membros, escolhidos mediante 
eleição ou nomeação do Presidente da República, resumida da seguinte forma. 
Antes, porém, friso que os TREs têm composição fixa pela CF-88, pois o art. 
120 da Carta não prevê composição mínima para as Cortes Regionais (como o 
faz para o TSE), apenas elenca a quantidade de juízes que as comporão. Desse 
modo, os TREs não podem mais aumentar o número de Juízes. 
QUANTIDADE DE 
MEMBROS 
ORIGEM 
FORMA DE 
COMPOSIÇÃO 
2 JUÍZES 
DESEMBARGADORES 
DO TJ do Estado 
ELEIÇÃO 
2 JUÍZES 
JUÍZES DE DIREITO 
escolhidos pelo TJ 
ELEIÇÃO 
(escolha do TJ) 
1 JUIZ 
JUIZ DO TRF com sede 
na Capital ou 
escolhido pelo TRF 
ELEIÇÃO 
(escolha do TRF) 
 
2 JUÍZES ADVOGADOS 
NOMEAÇÃO pelo 
Presidente da Rep. 
(entre 6 Advogados) 
 
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4
CF-88 
Art. 120. Haverá um Tribunal Regional Eleitoral na Capital de 
cada Estado e no Distrito Federal. 
§ 1º - Os Tribunais Regionais Eleitorais compor-se-ão: 
I - mediante eleição, pelo voto secreto: 
a) de dois juízes dentre os desembargadores do Tribunal de 
Justiça; 
b) de dois juízes, dentre juízes de direito, escolhidos pelo 
Tribunal de Justiça; 
II - de um juiz do Tribunal Regional Federal com sede na 
Capital do Estado ou no Distrito Federal, ou, não havendo, de juiz 
federal, escolhido, em qualquer caso, pelo Tribunal Regional 
Federal respectivo; 
III - por nomeação, pelo Presidente da República, de dois 
juízes dentre seis advogados de notável saber 
jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Tribunal de Justiça. 
Nesse sentido, apenas os Advogados integram ao mesmo tempo o TSE e os 
TREs. 
RESPOSTA CERTA: LETRA A 
 
QUESTÃO 32: 
A respeito dos recursos eleitorais, é correto afirmar que: 
(A) terão sempre efeito devolutivo e suspensivo, motivo porque a execução de 
qualquer acórdão só poderá ser feita após o respectivo trânsito em julgado. 
(B) sempre que a lei não fixar o prazo especial, deverão ser interpostos em 5 
dias da publicação do ato, resolução ou despacho. 
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5
(C) a distribuição do primeiro recurso que chegar ao Tribunal Regional Eleitoral 
ou Tribunal Superior Eleitoral prevenirá a competência do relator para todos os 
demais casos do mesmo Município ou Estado. 
(D) em nenhuma hipótese caberá recurso contra expedição de diploma pelos 
Tribunais Regionais Eleitorais. 
(E) não caberá recurso para os Tribunais Regionais Eleitorais e para o Tribunal 
Superior Eleitora dos atos, resoluções ou despachos dos respectivos 
presidentes. 
 
COMENTÁRIOS: 
Gente! 
Esta questão foi praticamente idêntica à questão abaixo que caiu no 
último concurso do TRE/RN. 
Daí a importância de praticar e fazer questões anteriores! 
Havíamos comentado esta questão na Aula 3! 
“TRE-RN - Analista Judiciário – Administrativa [FCC] - 
03/07/2005. 
Quanto aos recursos eleitorais, é correto afirmar que 
a) os prazos para interposição de recursos são preclusivos, mesmo 
quando nestes se discutir matéria constitucional. 
b) deverão ser interpostos no prazo de 5 (cinco) dias da publicação do 
ato, resolução ou despacho, sempre que a lei não fixar prazo especial. 
c) cabe recurso contra a expedição de diploma no caso de errônea 
interpretação da lei quanto à aplicação do sistema de representação 
proporcional.d) têm efeito suspensivo e só serão executadas após o julgamento 
pela superior instância. 
e) não cabe recurso, para os Tribunais Regionais e para o Tribunal 
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Superior Eleitoral, dos atos, resoluções ou despachos dos respectivos 
Presidentes”. 
Questão 32: 
Item A – errado. No Direito Eleitoral, em regra, os recursos NÃO TÊM 
EFEITO SUSPENSIVO. Isto é, mesmo com a interposição dos recursos, a 
decisão judicial deve ser executada. Assim, os recursos eleitorais terão 
meramente efeito devolutivo, o de apenas devolver ao Tribunal o exame da 
matéria. 
Código Eleitoral 
Art. 257. Os recursos eleitorais não terão efeito suspensivo. 
Em alguns casos a legislação eleitoral admite efeito suspensivo 
(Apelação criminal, recurso em sentido estrito em matéria eleitoral, recurso 
contra expedição de diploma e da ação de impugnação de mandato eletivo), 
mas são casos excepcionais (Regra – NÃO EFEITO SUSPENSIVO). 
Item B – errado. O prazo dos recursos eleitorais contra ato, resolução ou 
despacho é de 3 DIAS, salvo estipulação específica de outro prazo em lei. 
Código Eleitoral 
Art. 258. Sempre que a lei não fixar prazo especial, o recurso 
deverá ser interposto em três dias da publicação do ato, resolução 
ou despacho. 
Item C – correto. A distribuição do primeiro recurso a determinado Juiz Relator 
prevenirá a competência deste para todos os demais casos do mesmo 
Município ou Estado. Prevenção significa vinculação de distribuição de 
processos para determinado Juízo. Assim, o Magistrado prevento receberá 
todos os outros recursos oriundos da mesma unidade federada (Estados e 
Municípios). 
Pequena diferenção quanto à prevenção entre as Cortes Eleitorais: 
TSE – Ministro Relator prevento receberá os demais recursos que vierem do 
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mesmo Estado. 
TRE – Desembargador Relator prevento receberá os demais recursos que 
vierem do mesmo Município. 
O TSE já exarou entendimento de que esta prevenção diz respeito 
exclusivamente aos recursos parciais interpostos contra a votação e apuração 
(Acórdão TSE nº 21.380/2004). 
Art. 260. A distribuição do primeiro recurso que chegar ao 
Tribunal Regional ou Tribunal Superior, PREVENIRÁ a 
competência do relator para todos os demais casos do mesmo 
município ou Estado. 
Item D – errado. A regra é que não caiba recurso contra a expedição de 
diploma, mas, o art. 262 do Código Eleitoral ressalva a possibilidade nos casos 
a seguir: 
a) inelegibilidade ou incompatibilidade de candidato; 
b) errônea interpretação da lei quanto à aplicação do sistema de 
representação proporcional; 
c) erro de direito ou de fato na apuração final, quanto à 
determinação do quociente eleitoral ou partidário, 
contagem de votos e classificação de candidato, ou a 
sua contemplação sob determinada legenda; 
Ex: casos de erros na aplicação do disposto na lei para apuração 
dos quoeficientes eleitorais ou partidários; contagem de votos 
equivocadas, etc. 
d) concessão ou denegação do diploma em manifesta 
contradição com a prova dos autos, nas hipóteses do art. 222 
desta Lei, e do art. 41-A da Lei no 9.504, de 30 de setembro 
de 1997. 
Segundo o TSE, a fraude a ser alegada em recurso de 
diplomação fundado neste inciso é aquela que se refere à 
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votação, tendente a comprometer a lisura e a legitimidade do 
processo eleitoral. 
Item E – errado. O art. 264 diz que cabe recurso para o TRE ou para o TSE de 
atos, resoluções ou despachos dos respectivos presidentes. 
Art. 264. Para os Tribunais Regionais e para o Tribunal 
Superior caberá, dentro de 3 (três) dias, recurso dos atos, 
resoluções ou despachos dos respectivos presidentes. 
RESPOSTA CERTA: LETRA C 
 
 
QUESTÃO 33: 
NÃO se inclui dentre as exigências para que seja admitida a transferência do 
eleitor: 
(A) Recebimento do pedido no cartório eleitoral do novo domicílio no prazo 
estabelecido pela legislação vigente. 
(B) Concordância expressa do partido político em cujos candidatos costuma 
votar. 
(C) Transcurso de pelo menos um ano do alistamento ou da última 
transferência. 
(D) Residência mínima de três meses no novo domicílio, declarada sob as 
penas da lei, pelo próprio candidato. 
(E) Prova de quitação com a Justiça Eleitoral. 
 
COMENTÁRIOS: Segundo o art. 18 da Resolução nº 21.538/03, para que seja 
deferida a transferência, devem ser preenchidas as seguintes exigências: 
a) recebimento do pedido no cartório eleitoral do novo domicílio 
no prazo estabelecido pela legislação vigente – este 
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prazo, segundo a própria Resolução nº 21.538/03, é de 150 
dias antes da eleição. Neste período, o cadastro de 
eleitores estará fechado para transferência, alistamento ou 
revisão. 
b) transcurso de, pelo menos, 1 (um) ANO do alistamento 
ou da última transferência; 
c) residência mínima de 3 (três) MESES no novo 
domicílio, DECLARADA, sob as penas da lei, pelo próprio 
eleitor – basta o eleitor AFIRMAR que possui residência 
mínima de 3 meses no novo domicílio. No plano prático, 
contudo, tem-se exigido comprovante de residência (conta 
de luz, água, telefone, contrato de aluguel, etc). 
d) prova de quitação com a Justiça Eleitoral. 
RESPOSTA CERTA: LETRA B 
 
 
 
QUESTÃO 34: 
O conhecimento e decisão da arquição de inelegibilidade de candidato a 
Senador, a Governador de Estado e a Deputado Estadual, formulada perante a 
Justiça Eleitoral, será feita perante o Tribunal 
(A) Regional Eleitoral do Estado correspondente. 
(B) Superio Eleitoral. 
(C) Superior Eleitoral, o Tribunal Regional Eleitoral di Estadi correspondente e 
o Tribunal Regional Eleitoral do Estado correspondente, respectivamente. 
(D) Superior Eleitoral, o Tribunal Regional Eleitoral do Estado correspondente e 
o Juiz Eleitoral, respectivamente. 
(E) Regional Eleitoral do Estado correspondente e o Juiz Eleitoral, 
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10
respectivamente. 
 
COMENTÁRIOS: 
O art. 2º da Lei Complementar nº 64/90 prevê a competência a julgamento 
das argüições de inelegilidade. Para julgamento das referentes a candidato ao 
Senado, Governador, Vice, Deputados Federais e Estaduais/Distritais, a Lei 
dispõe que é de competência do TRE. 
Art. 2º Compete à Justiça Eleitoral conhecer e decidir as argüições 
de inelegibilidade. 
Parágrafo único. A argüição de inelegibilidade será feita 
perante: 
I - o Tribunal Superior Eleitoral, quando se tratar de candidato a 
Presidente ou Vice-Presidente da República; 
II - os Tribunais Regionais Eleitorais, quando se tratar de 
candidato a Senador, Governador e Vice-Governador de 
Estado e do Distrito Federal, Deputado Federal, Deputado 
Estadual e Deputado Distrital; 
RESPOSTA CERTA: LETRA A 
 
 
 
QUESTÃO 35: 
A investigação judicial para apurar uso indevido ou abuso do poder econômico 
ou do poder de autoridade, ou utilização indevida de veículos ou meios de 
comunicação social, em benefício de candidato ou partido político, 
(A) será processada pelo Tribunal Regional Eleitoral que, após a oitiva do 
Corregedor-Geral, enviará os autos ao Ministério Público para que este aplique 
as sanções previstas em lei. 
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11
(B) será feita pela Polícia Judiciária, mediante inquérito policial, que, afinal, 
será encaminhado ao Ministério Público para oferecimento de eventual 
denúncia. 
(C) será objeto de investigação pelo Ministério Público eleitoral que, afinal, 
declarará a inelegibilidade do investigado, aplicando-lhe as sanções previstas 
em lei. 
(D) será processada internamente por qualquer partido político, coligação ou 
candidato que, afinal, encaminhará as suas conclusões ao Tribunal competente 
que, após a oitiva do Corregedor-Geral, aplicará as sanções previstas em lei. 
(E) terá início por representação de qualquer partido político, coligação, 
candidato ou Ministério Público feita diretamente ao Corregedor-Geral. 
 
COMENTÁRIOS: 
A investigação judicial é prevista na Lei Complementar nº 64/90, como 
competência da Corregedoria-Geral Eleitoral e das Corregedorias 
Regionais Eleitorais para apurar eventual transgressão de candidatos quanto 
à origem de valores pecuniários, abuso do poder econômico ou político em 
detrimento da liberdade do voto. 
O art. 22 da LC nº 64/90 prevê que qualquer partido político, coligação ou 
o Ministério Público poderão representar diretamente ao Corregedor-Geral 
ou Regional para dar início à investigação judicial. 
Art. 19. As transgressões pertinentes à origem de valores 
pecuniários, abuso do poder econômico ou político, em detrimento 
da liberdade de voto, serão apuradas mediante investigações 
jurisdicionais realizadas pelo Corregedor-Geral e 
Corregedores Regionais Eleitorais. 
Parágrafo único. A apuração e a punição das transgressões 
mencionadas no caput deste artigo terão o objetivo de proteger a 
normalidade e legitimidade das eleições contra a influência do 
poder econômico ou do abuso do exercício de função, cargo ou 
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emprego na administração direta, indireta e fundacional da União, 
dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. 
Art. 21. As transgressões a que se refere o art. 19 desta lei 
complementar serão apuradas mediante procedimento 
sumaríssimo de investigação judicial, realizada pelo 
Corregedor-Geral e Corregedores Regionais Eleitorais, nos 
termos das Leis nºs 1.579, de 18 de março de 1952, 4.410, de 24 
de setembro de 1964, com as modificações desta lei 
complementar. 
Art. 22. Qualquer partido político, coligação, candidato ou 
Ministério Público Eleitoral poderá representar à Justiça 
Eleitoral, diretamente ao Corregedor-Geral ou Regional, 
relatando fatos e indicando provas, indícios e circunstâncias e pedir 
abertura de investigação judicial para apurar uso indevido, desvio 
ou abuso do poder econômico ou do poder de autoridade, ou 
utilização indevida de veículos ou meios de comunicação social, em 
benefício de candidato ou de partido político, obedecido o seguinte 
rito: 
RESPOSTA CERTA: LETRA E 
 
QUESTÃO 36: 
Os partidos políticos 
(A) que ministrarem instrução militar ou paramilitar, deverão obter prévia 
autorização da Justiça Eleitoral e adotar uniforme para seus membros com o 
intuito de distingui-los dos demais. 
(B) poderão ser criados através de requerimento de, no mínimo, cinquente 
eleitores com domicílio eleitoral em pelo menos dois Estados da Federação. 
(C) poderão fundir-se num só ou incorporar-se um ao outro por decisão de 
seus órgãos regionais, com validade apenas no âmbito estadual ou municipal. 
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(D) são pessoas de direito privado e destinam-se a assegurar, no interese do 
regime democrático, a autenticidade do sistema representativo e a defender os 
direitos fundamentais definidos na Constituição Federal. 
(E) que não tiverem caráter nacional deverão aprovar estatuto e programa que 
atenda às peculiaridade e interesses do Estado ou Município em que 
desenvolverem as suas atividades. 
 
COMENTÁRIOS: 
Item A – errado. É vedado ao partido político ministrar instrução militar ou 
paramilitar, utilizar-se de organização da mesma natureza e adotar uniforme 
para seus membros. 
CF-88 
Art. 17. 
§ 4º - É vedada a utilização pelos partidos políticos de 
organização paramilitar. 
Lei nº 9.096/95 
Art. 6º É vedado ao partido político ministrar instrução 
militar ou paramilitar, utilizar-se de organização da mesma 
natureza e adotar uniforme para seus membros. 
Item B – errado. O requerimento de registro dos partidos deve ser subscrito 
por seus FUNDADORES, em número não inferior a 101 (pelo menos 101 
fundadores), com domicílio eleitoral em, no mínimo, 1/3 dos ESTADOS 
(caráter nacional). 
Art. 8º O requerimento do registro de partido político, dirigido ao 
cartório competente do Registro Civil das Pessoas Jurídicas, da 
Capital Federal, deve ser subscrito pelos seus fundadores, em 
número nunca inferior a 101 (cento e um), com domicílio 
eleitoral em, no mínimo, 1/3 (um terço) dos Estados, e será 
acompanhado de: 
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Exige-se um percentual de eleitores no APOIAMENTO MÍNIMO, que 
corresponde aos seguintes números: 
1. pelo menos, 0,5% (meio por cento) dos votos dados na 
última eleição geral para a Câmara dos Deputados, não 
computados os votos em branco e os nulos, 
2. distribuídos por 1/3 (um terço), ou mais, dos Estados, 
3. com um mínimo de 1/10% (um décimo por cento) do 
eleitorado que haja votado em cada um deles. 
Art. 7 
§ 1º Só é admitido o registro do estatuto de partido político que 
tenha caráter nacional, considerando-se como tal aquele que 
comprove o apoiamento de eleitores correspondente a, pelo 
menos (mínimo), 0,5% meio por cento dos votos dados na 
última eleição geral para a Câmara dos Deputados, não 
computados os votos em branco e os nulos, distribuídos por 1/3 
um terço, ou mais, dos Estados, com um mínimo de 1/10% 
um décimo por cento do eleitorado que haja votado em cada 
um deles. 
Item C – errado. Os órgãos de direção NACIONAL do partido poderão 
decidir pela extinção do partido, ou mesmo pela fusão ou incorporação a 
outros Partidos. 
Ademais, o âmbito de validade da fusão é SEMPRE NACIONAL! 
Item D – correto. A Lei nº 9.096/95 (Lei dos Partidos Políticos), no art. 1º, 
apresenta da definição legal de Partido. In verbis: 
Art. 1º O partido político, pessoa jurídica de direito privado, 
destina-se a assegurar, no interesse do regime democrático, a 
autenticidade do sistema representativo e a defender os direitos 
fundamentais definidos na Constituição Federal. 
Item E – errado. Os interesses dos Partidos devem sempre ser NACIONAIS! 
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(caráter nacional do Partido!) 
RESPOSTA CERTA: LETRA D 
 
 
QUESTÃO 37: 
É vedado aos partidos políticos, na propaganda partidária gratuita, gravada ou 
ao vivo, efetuada mediante transmissão por rádio e televisão, 
(A) difundir os programas partidários. 
(B) divilgar propaganda de candidatos a cargos eletivos. 
(C) transmitir mensagens aos filiados sobre a execução do programa 
partidário. 
(D) divulgar a posição do partido em relação a temas político-comunitários. 
(E) transmitir mensagens aos filiados das atividades congressuais do partido. 
 
COMENTÁRIOS: 
No art. 45, §1º, da Lei nº 9.096/95 (Lei dos Partidos Políticos), são elencados 
os objetivos da Propaganda Partidária: 
a) difundir os programas partidários; 
b) transmitir mensagens aos filiados sobre a execução do 
programa partidário, dos eventos com este relacionados e 
das atividades congressuais do partido; 
c) divulgar a posição do partido em relação a temas político-
comunitários. 
d) promover e difundir a participação política FEMININA, 
dedicando às mulheres o tempo que será fixado pelo órgão 
nacional de direção partidária, observado o mínimo de 10% 
(dez por cento). NOVO! 
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Por outro lado, a Lei nº 9.096/95, no art. 45, §1º, elenca as vedações aos 
Partidos nos programas de Rádio e TV, onde são veiculadas as propagandas 
partidárias: 
a) a participação de pessoa filiada a partido que NÃO o 
responsável pelo programa – isto é, somente o 
responsável pelo programa poderá participar da propaganda 
partidária no Rádio e TV; 
b) a divulgação de propaganda de CANDIDATOS a cargos 
eletivos e a defesa de interesses PESSOAIS ou de 
outros partidos; - a propaganda de candidatos é realizada 
na Propaganda Eleitoral e não na partidária. No entanto, os 
partidos acabam fazendo propaganda eleitoral velada, no 
bojo da própria propaganda partidária. Abusos tem sido 
reprimidos pela Justiça Eleitoral. 
c) a utilização de imagens ou cenas incorretas ou 
incompletas, efeitos ou quaisquer outros recursos que 
distorçam ou falseiem os fatos ou a sua comunicação. 
Nesse sentido: 
Item A – errado. É objetivo da propaganda partidária difundir os programas 
partidários. 
Item B – correto. Na propaganda partidária não pode ser divulgada 
propaganda de CANDIDATOS! 
Item C, D e E – errados. São objetivos da propaganda partidária. 
RESPOSTA CERTA: LETRA B 
 
 
QUESTÃO 38: 
As coligações partidárias 
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(A) podem ser formadas apenas para as eleições majoritárias. 
(B) dependem de prévia aprovação da Justiça Eleitoral. 
(C) não podem ter denominação própria, devendo adotar obrigatoriamente a 
junção das siglas dos partidos que a compõem. 
(D) só podem inscrever candidatos do partido dela integrante cuja legenda 
tiver obtido maior número de votos na eleição anterior. 
(E) terão as prerrogativas e atribuições de partido político no que se refere ao 
processo eleitoral. 
 
COMENTÁRIOS: 
Item A – errado. As Coligações podem ser formadas para ambos os sistemas 
eleitorais: eleições MAJORITÁRIAS e PROPORCIONAIS (Deputados 
Federais e Estaduais e Vereadores). 
Poderão ser, inclusive, formadas mais de uma Coligação para eleições 
proporcionais dentre os partidos que integram a coligação para as eleições 
majoritárias. Ex: concorrem numa determinada circunscrição os Partidos K, 
L, X, Y, Z e W; neste caso X, Y, Z e W poderão formar uma coligação para 
eleições majoritárias e mais de uma coligação para as eleições proporcionais. 
Nestas proporcionais poderão, unir os Partidos X e Y em uma coligação e Z e 
W em outra, a despeito de estarem totalmente unidos nas eleições 
proporcionais. Observo que na majoritária somente poderá fazer 1 única 
coligação entre os partidos participantes. 
Item B – errado. Não há determinações da Justiça Eleitoral. A formação de 
coligações está no âmbito da LIBERDADE PARTIDÁRIA, lógico que obedecendo 
os limites impostos pela Lei. 
Lei nº 9.504/97 
Art. 6º É facultado aos partidos políticos, dentro da mesma 
circunscrição, celebrar coligações para eleição majoritária, 
proporcional, ou para ambas, podendo, neste último caso, 
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formar-se mais de uma coligação para a eleição proporcional 
dentre os partidos que integram a coligação para o pleito 
majoritário. 
Item C – errado. 
Art. 6 
§ 1º A coligação terá denominação própria, que poderá ser a 
junção de todas as siglas dos partidos que a integram, sendo 
a ela atribuídas as prerrogativas e obrigações de partido político no 
que se refere ao processo eleitoral,e devendo funcionar como 
um só partido no relacionamento com a Justiça Eleitoral e 
no trato dos interesses interpartidários. 
Item D – errado. Não existe vinculação para inscrição de candidatura a 
candidatos de determinados partidos (é livre a inscrição de candidatos dentro 
dos partidos coligados) - na chapa das coligações, poderão inscrever-se 
candidatos filiados a qualquer partido político dela integrante. 
Art. 6 
§ 3º Na formação de coligações, devem ser observadas, ainda, as 
seguintes normas: 
I - na chapa da coligação, podem inscrever-se candidatos 
filiados a qualquer partido político dela integrante; 
Item E – correto. 
Art. 6 
§ 1º A coligação terá denominação própria, que poderá ser a 
junção de todas as siglas dos partidos que a integram, sendo 
a ela atribuídas as prerrogativas e obrigações de partido 
político no que se refere ao processo eleitoral, e devendo 
funcionar como um só partido no relacionamento com a 
Justiça Eleitoral e no trato dos interesses interpartidários. 
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RESPOSTA CERTA: LETRA E 
 
 
QUESTÃO 39: 
A respeito das convenções para a escolha de candidato, considere: 
I – A escolha dos candidatos pelos partidos e a deliberação sobre coligações 
deverão ser feitas no período de 10 a 30 de junho do ano em que se 
realizarem as eleições, lavrando-se a respectiva ata em livro aberto e 
rubricado pela Justiça Eleitoral. 
II – Para realização das convenções de escolha de candidatos, os partidos 
políticos poderão utilizar gratuitaente prédios públicos, responsabilizando-se 
por danos causados com a realização do evento. 
III – Para concorrer às eleições, o candidato deveá possuir domicílio eleitoral 
na respectiva circunscrição pelo prazo de pelo menos 6 meses antes do pleito e 
estar com a filiação deferida pelo partido no mesmo prazo. 
Está correto o que se afirma SOMENTE em 
(A) I e II 
(B) I e III 
(C) II e III 
(D) I 
(E) III 
 
COMENTÁRIOS: 
Item I – correto. A escolha dos candidatos e a deliberação sobre as coligações 
devem ser realizadas pelos partidos no período de 10 a 30 JUNHO do ano em 
que serão realizadas as eleições. Esta escolha é feita em CONVENÇÃO dos 
Partidos. 
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Art. 8º A escolha dos candidatos pelos partidos e a deliberação 
sobre coligações deverão ser feitas no período de 10 a 30 de 
junho do ano em que se realizarem as eleições, lavrando-se a 
respectiva ATA em livro aberto e rubricado pela Justiça Eleitoral. 
Item II – correto. A Lei Eleitoral assegura a possibilidade dos partidos políticos 
utilizarem prédios públicos para realização de suas convenções, 
responsabilizando-se por eventuais prejuízos causados. Desse modo, a lei 
faculta a requisição de prédios públicos, de forma gratuita, para que os 
Partidos façam suas convenções. 
Art. 8 
§ 2º Para a realização das convenções de escolha de candidatos, os 
partidos políticos poderão usar gratuitamente prédios públicos, 
responsabilizando-se por danos causados com a realização do 
evento. 
Item III – errado. 2 requisitos para que o candidato possa concorrer às 
eleições, 1 deles sobre o prazo mínimo de domícilio eleitoral: 
1. possuir domicílio eleitoral na respectiva circunscrição pelo 
prazo mínimo de 1 (um) ANO antes do pleito; 
2. estar com a filiação deferida pelo partido no mesmo prazo 
de 1 ANO. 
Art. 9º Para concorrer às eleições, o candidato deverá possuir 
domicílio eleitoral na respectiva circunscrição pelo prazo de, 
pelo menos, 1 (um) ano antes do pleito e estar com a filiação 
deferida pelo partido no mesmo prazo. 
RESPOSTA CERTA: LETRA A 
 
QUESTÃO 40: 
É permitida a veiculação de propaganda na internet 
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(A) em sítios oficiais. 
(B) em sítios de pessoas jurídicas, com fins lucrativos. 
(C) por meio de mensagem eletrônica para endereços cadastrados 
gratuitamente pelo candidato, partido ou coligação. 
(D) em sítios hospedados por órgãos ou entidades da administração pública 
direta ou indireta da União. 
(E) em sítios de pessoas jurídica, sem fins lucrativos. 
 
COMENTÁRIOS: 
Conforme o art. 57-B da Lei nº 9.504/97, a propaganda eleitoral na internet 
poderá ser realizada dos seguintes modos: 
1. em site (sítio) do candidato, com endereço eletrônico 
comunicado à Justiça Eleitoral e hospedado, direta ou 
indiretamente, em provedor de serviço de internet 
estabelecido no País; 
2. em site (sítio) do partido ou da coligação, com endereço 
eletrônico comunicado à Justiça Eleitoral e hospedado, direta 
ou indiretamente, em provedor de serviço de internet 
estabelecido no País; 
3. por meio de MENSAGEM ELETRÔNICA (EMAIL) para 
endereços cadastrados gratuitamente pelo candidato, 
partido ou coligação; deve existir mecanismo de 
descadastramento pelo destinatário, obrigando-se o 
remetente a providênciá-lo no prazo de 48 horas. Caso seja 
desobedecida esta regra, sujeita-se a multa de R$ 100,00 
por mensagem encaminhada após este prazo. 
4. por meio de blogs, redes sociais, sítios de mensagens 
instantâneas e assemelhados, cujo conteúdo seja gerado 
ou editado por candidatos, partidos ou coligações ou de 
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iniciativa de qualquer pessoa natural – ex: os conhecidos 
Orkut, Twitter, Facebook, blogs e foto e vídeoblogs. 
Com efeito, o art. 57-C da Lei nº 9.504/97 elenca as vedações 
específicas da propaganda na internet: 
1. a propaganda na internet deve ser não remunerada, não 
pode ser paga. 
2. é vedada a propaganda eleitoral na internet em sítios de 
pessoas jurídicas (com ou sem fins lucrativos) e em 
sítios oficiais ou hospedados por órgãos ou entidades 
da administração pública direta ou indireta da União, 
dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios – resumo: 
sítios das Pessoas Jurídicas de Direito Privado e de 
Direito Público. 
3. são vedadas às pessoas relacionadas no art. 24 a 
utilização, doação ou cessão de cadastro eletrônico de 
seus clientes, em favor de candidatos, partidos ou 
coligações; 
4. nesta linha, é proibida a venda de cadastro de endereços 
eletrônicos. 
Item A, B e D – errados. VEDAÇÃO. 
Item C – correto. 
Item E – errado. Ressalte-se que é vedada a propaganda na internet deQUALQUER PESSOA JURÍDICA, COM ou SEM FINS LUCRATIVOS!!! 
RESPOSTA CERTA: LETRA C 
 
 
QUESTÃO 41: 
José é servidor da administração indireta municipal e o seu superior 
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hierárquico deseja usar de seus serviços para o comitê da campanha eleitoral 
de partido político durante o horário de expediente normal. Tal conduta 
(A) será permitida se José estiver licenciado. 
(B) é expressamente vedada por lei em qualquer situação. 
(C) só é permitida se José pedir exoneração de seu cargo. 
(D) só é permitida se José estiver com pouco serviço. 
(E) só é permitida se for designado outro servidor para auxiliar José. 
 
COMENTÁRIOS: 
Esta é uma pegadinha de prova! O aluno desavisado poderia facilmente 
errar! 
Em Aula ressaltamos que, conforme art. 73, III, da Lei nº 9.504/97, é 
conduta vedada, entre outras: ceder servidor público ou empregado da 
administração direta ou indireta federal, estadual ou municipal do Poder 
Executivo, ou usar de seus serviços, para comitês de campanha eleitoral de 
candidato, partido político ou coligação, durante o horário de expediente 
normal, SALVO se o servidor ou empregado estiver licenciado. 
Desse modo, a resposta correta é o item A. 
RESPOSTA CERTA: LETRA A 
 
 
 
QUESTÃO 42: 
A respeito do ato de votar é correto afirmar que 
(A) é permitido portar máquinas fotográficas dentro da cabine de votação. 
(B) no momento da votação, basta a exibição do título eleitoral do autor. 
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(C) é permitido portar aparelho de telefonia celular dentro da cabina de 
votação. 
(D) no momento da votação, além da exibição do respectivo título, o eleitor 
deverá apresentar documento de identificação com fotografia. 
(E) é permitido portar filmadoras dentro da cabine de votação. 
 
COMENTÁRIOS: 
Recentíssima alteração! 
Quem ficou atento, destaquei em Aula que a Lei nº 12.034/09 trouxe outra 
alteração que marca as eleições deste ano, qual seja: a exigência da 
apresenção do título de eleitor + documento de identificação com 
fotografia para que o eleitor possa votar! 
Ainda, relatei que não poderá o eleitor portar aparelho de celular, máquina 
fotográfica e filmadoras quando dentro da cabine de votação. 
Lei 9.504/97 
Art. 91-A. No momento da votação, além da exibição do 
respectivo título, o eleitor deverá apresentar documento de 
identificação com fotografia. (Incluído pela Lei nº 12.034, de 2009) 
Parágrafo único. Fica vedado portar aparelho de telefonia 
celular, máquinas fotográficas e filmadoras, dentro da cabina 
de votação. (Incluído pela Lei nº 12.034, de 2009) 
RESPOSTA CERTA: LETRA D 
 
QUESTÃO 43: 
A veiculação da propaganda eleitoral em bens particulares 
(A) deve ser espontânea, mas não gratuita, podendo ser paga pelos partidos 
políticos, desde que incluída nas suas prestações de contas. 
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(B) é expressamente vedada por lei, por prejudicar a igualdade entre os 
candidato. 
(C) deve ser espontânea e gratuita, sendo vedado qualquer tipo de pagamento 
em troca de espaço para essa finalidade. 
(D) deve ser espontânea, mas não gratuita, podendo ser paga pelos 
candidatos, desde que incluída nas suas prestações de contas. 
(E) é permitida livremente, com ou sem pagamento, de forma espontânea ou 
provocada, em virtude do direito de propriedade. 
 
COMENTÁRIOS: 
Item A, D e E – errados e C - correto. A propaganda eleitoral nos bens 
particulares deve ser espontânea e gratuita, não podendo haver qualquer 
tipo de troca ou pagamento pelo uso do bem! Pelo menos em tese, pois na 
prática os cidadãos sempre cobram pela pintura em seu muro, pelos bannes 
em seus carros, etc. 
Item B – errado. A propanganda em bens particulares é livre, dentro dos 
limites dados pela legislação eleitoral. Inclusive, NÃO DEPENDEM DE 
LICENÇA MUNICIPAL. 
RESPOSTA CERTA: LETRA C 
 
QUESTÃO 44: 
A respeito das Juntas Eleitorais, é correto afirmar: 
(A) Podem ser nomeados membros da Juntas Eleitorais autoridades e agentes 
policiais. 
(B) Os nomes dos membros das Juntas Eleitorais serão publicados no órgão 
oficial do Estado, sendo vedado aos partidos políticos impugnar as indicações. 
(C) Podem ser nomeados escrutinadores ou auxiliares os parentes em segundo 
grau de candidatos. 
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(D) Compor-se-ão as juntas eleitorais de um Juiz de Direito, que será o 
Presidente, e de dois ou quatro cidadãos de notória idoneidade. 
(E) Podem ser nomeados escrutinadores ou auxiliares os que pertencerem ao 
serviço eleitoral. 
 
COMENTÁRIOS: 
Fácil esta não é pessoal! 
Item A, C e E – errados. 
Art. 36 
§ 3º Não podem ser nomeados membros das Juntas, 
escrutinadores ou auxiliares: 
I - os candidatos e seus parentes, ainda que por afinidade, até o 
segundo grau, inclusive, e bem assim o cônjuge; 
II - os membros de diretorias de partidos políticos 
devidamente registrados e cujos nomes tenham sido oficialmente 
publicados; 
III - as autoridades e agentes policiais, bem como os 
funcionários no desempenho de cargos de confiança do Executivo; 
IV - os que pertencerem ao serviço eleitoral. 
Item B – errado. Os partidos podem impugnar as nomeações dos membros das 
Juntas. 
Art. 36 
§ 2º Até 10 (dez) dias antes da nomeação os nomes das pessoas 
indicadas para compor as juntas serão publicados no órgão oficial 
do Estado, podendo qualquer partido, no prazo de 3 (três) dias, 
em petição fundamentada, impugnar as indicações. 
Item D – correto. As Juntas Eleitorais são órgãos colegiados de 1ª instância 
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da Justiça Eleitoral, compostos de: 
a) 1 Juíz de Direito (Presidente da Junta); 
b) 2 ou 4 Cidadãos de notória idoneidade. 
Art. 36. Compor-se-ão as juntas eleitorais de um juiz de 
direito, que será o presidente,e de 2 (dois) ou 4 (quatro) 
cidadãos de notória idoneidade. 
RESPOSTA CERTA: LETRA D 
 
 
QUESTÃO 45: 
Na hipótese do partido ou coligação não requerer o registro de seus candidatos 
aprovados em convenção, 
(A) os candidatos escolhidos em convenção pelo partido ou coligação omissa 
não poderão concorrer às eleições. 
(B) estes poderão interpor recurso para o órgão da Justiça Eleitoral 
competente, no prazo de cinco dias. 
(C) o registro dos candidatos será promovido pelo órgão do Ministério Público 
Eleitoral. 
(D) estes poderão requerer a anulação da lista dos candidatos divulgada pela 
Justiça Eleitoral. 
(E) este poderão fazê-lo perante a Justiça Eleitoral, observado o prazo máximo 
de quarente e oito horas seguintes à publicação da lista dos candidatos pela 
Justiça Eleitoral. 
 
COMENTÁRIOS: 
Ressaltei bastante este ponto na Aula! 
O prazo para registro de candidatos de Partidos e Coligações é até às 19 
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HORAS do dia 5 de JULHO do ano em que se realizarem as eleições. 
DICA (ALTERAÇÃO RECENTE!): Caso o partido ou coligação não faça o 
registro de seus candidatos, os próprios candidatos poderão fazê-lo perante 
a Justiça Eleitoral no prazo de 48 HORAS seguintes à publicação, pela Justiça 
Eleitoral, da lista de candidatos registrados. 
Art. 11. Os partidos e coligações solicitarão à Justiça Eleitoral o 
registro de seus candidatos até as dezenove horas do dia 5 de 
julho do ano em que se realizarem as eleições. 
§ 4o Na hipótese de o partido ou coligação não requerer o 
registro de seus candidatos, estes poderão fazê-lo perante a 
Justiça Eleitoral, observado o prazo máximo de quarenta e 
oito horas seguintes à publicação da lista dos candidatos pela 
Justiça Eleitoral. (Redação dada pela Lei nº 12.034, de 2009) 
RESPOSTA CERTA: LETRA E

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