CCJ0030 WL Direito Financeiro e Tributário I BDQ Simulado Prova 093

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10/05/2016 BDQ Prova
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Simulado: CCJ0030_SM_201201648751 V.1 
Aluno(a): CARLA CIBELE PEREIRA DE ARAUJO COELHO Matrícula: 201201648751
Desempenho: 0,3 de 0,5 Data: 10/05/2016 21:22:20 (Finalizada)
  1a Questão (Ref.: 201201906497) Pontos: 0,1  / 0,1
A partir do conceito legal de tributo, é possível afirmar que a multa não é espécie de tributo, porque o tributo:
É cobrado mediante atividade administrativa vinculada, enquanto a multa pode ser aplicada de forma
discricionária pelo poder público.
  Não é sanção de ato ilícito e a multa é sanção pecuniária por prática de ato ilícito.
A aplicação da multa tributária pode ser em percentuais superiores a 300%, por ser considerada uma
sanção.
Tem que ser instituído mediante lei, ao passo que a multa não se reveste desta obrigatoriedade.
É prestação pecuniária compulsória, ao passo que a aplicação da multa não é compulsória, dependendo
de condenação administrativa.
  2a Questão (Ref.: 201201903893) Pontos: 0,1  / 0,1
V Exame de Ordem Unificado 
No  exercício  de  1995,  um  contribuinte  deixou  de  recolher  determinado  tributo.  Na  ocasião,  a  lei  impunha  a
multa  moratória  de  30%  do  valor  do  débito.  Em  1997,  houve  alteração  legislativa,  que  reduziu  a  multa
moratória  para  20%.  O  contribuinte  recebeu,  em  1998,  notificação  para  pagamento  do  débito,  acrescido  da
multa moratória de 30%. A exigência está:
errada, pois a aplicação retroativa da lei é regra geral no direito tributário.
correta, pois aplica­se a lei vigente à época de ocorrência do fato gerador.
correta, pois o princípio da irretroatividade veda a aplicação retroagente da lei tributária.
  errada, pois aplica­se retroativamente a lei que defina penalidade menos severa ao contribuinte.
  3a Questão (Ref.: 201201906511) Pontos: 0,1  / 0,1
Nos  termos  do  artigo  148,  inciso  I,  da  Constituição  Federal  de  1988,  a  União  poderá,  mediante  Lei
Complementar,  instituir  empréstimo  compulsório  para  atender  despesas  extraordiárias,  sem  sujeição  ao
princípio da anterioridade tributária, anual e nonagesimal, em situação de:
Relevante interesse social.
Ameaça de calamidade pública.
Investimento pública de caráter urgente.
  Iminência de guerra externa.
Temor de perturbação da ordem interna.
  4a Questão (Ref.: 201201896779) Pontos: 0,0  / 0,1
O artigo 5º do Código Tributário Nacional determina que os tributos dividem­se em:
Impostos, taxas, contribuições sociais e contribuições de melhoria.
  Impostos, taxas e contribuições de melhoria.
Impostos, taxas, contribuições sociais, contribuições de melhoria, empréstimo compulsório, e
contribuição de iluminação pública.
10/05/2016 BDQ Prova
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Impostos, contribuições sociais e contribuições de melhoria.
  Impostos, taxas, contribuições sociais, contribuições de melhoria e empréstimo compulsório.
  5a Questão (Ref.: 201202480032) Pontos: 0,0  / 0,1
¿Os princípios constitucionais, em âmbito tributário, têm como um de seus efeitos, a efetiva limitação à atuação
estatal e ao seu poder arrecadador. E, dessa forma, é que se dá a harmonia do sistema tributário: de um lado,
as leis que exigem os tributos e autorizam o Poder Público a cobrá­las, estabelecendo formas, tempo e espaço,
para essa tarefa; e, de outro lado, o respeito aos direitos e garantias dos cidadãos e os limites ao poder de
arrecadação, evitando arbitrariedades, abusos e desrespeito. E, melhor princípio não há para se 74 demonstrar
toda essa ¿harmonia do sistema tributário¿, ou seja, o princípio da anterioridade tributária, que tem status de
direito fundamental.¿ (IURCONVITE, Adriano dos Santos. O princípio da anterioridade tributária como norma de
direito fundamental. Revista Âmbito Jurídico). Considerando­se o texto acima, lei que fixa nova base de cálculo
e majora as alíquotas do IPTU e do ITBI municipal, publicada em novembro de 2008 tem eficácia
a partir do primeiro dia do exercício de 2009.
  noventa dias a contar da publicação da nova lei para base de cálculo e alíquota do ITBI e do primeiro
dia do exercício de 2009 para base de cálculo e alíquota do IPTU
noventa dias a contar da publicação da nova lei.
noventa dias a contar da publicação da nova lei para base de cálculo e alíquota do IPTU e do primeiro
dia do exercício de 2009 para base de cálculo e alíquota do ITBI.
  a partir do primeiro dia do exercício de 2009 apenas para a nova base de cálculo do IPTU