ciencias 3

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31/05/2016 BDQ Prova
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   CIÊNCIA POLÍTICA
Simulado: CCJ0107_SM_201501475061 V.1 
Aluno(a): MARIA LUCICLEIDE SEVERINO DE ALENCAR Matrícula: 201501475061
Desempenho: 0,4 de 0,5 Data: 27/05/2016 14:53:54 (Finalizada)
  1a Questão (Ref.: 201502353522) Pontos: 0,0  / 0,1
Acerca dos elementos do Estado e da abrangência de seus Poderes, julgue os itens a seguir em falso (F) ou
verdadeiro (V)
O Estado é formado por três elementos: o povo, o território e a finalidade, constituindo este último o
elemento condutor que detém e exerce o poder absoluto de autodeterminação e auto­organização
emanado do povo
O titular da soberania para Bodin, é o povo (democracia).
  Teoria Geral do Estado é a disciplina que estuda os fenômenos do Estado, desde a sua origem,
formação, estrutura, organização, funcionamento e suas finalidades, compreendendo­se no seu âmbito
tudo que considera existindo no Estado ou sobre ele influindo
Segundo a Teoria de Rousseau, a soberania pertence ao povo e expressa a ¿vontade geral¿. Sendo una,
divisível, alienável, imprescritível, absoluta, mas não deve impor obrigações inúteis aos cidadãos e
tratar a todos com igualdade
  O primeiro teórico a tratar acerca da soberania foi Jellinek, em sua obra, "Os seis livros da República"
(1576).
  2a Questão (Ref.: 201501680798) Pontos: 0,1  / 0,1
Max Weber teoriza a legitimidade no exercício do poder. Neste sentido é correto afirmar:
O conjunto de atributos beleza e popularidade são indispensáveis ao exercício do poder.
  O Carisma é o conjunto de qualidades que o interlocutor gostaria de ter e acredita que o locutor tenha,
por isso, este é legitimado ao exercício do poder.
Apenas os homens são elegíveis e, por isso, legitimados ao exercício do poder.
Todos os cidadãos estão naturalmente legitimados ao exercício do poder.
  3a Questão (Ref.: 201502229158) Pontos: 0,1  / 0,1
Há duas grandes linhas teóricas que tentam explicar a origem do Estado: as naturalistas e as contratualistas.
Sobre essas duas correntes e seus representantes, assinale a alternativa CORRETA.
A antropologia hobbesiana desdobra­se em um contrato social que respeita os direitos naturais dos
homens, já que tais direitos são anteriores a elaboração do contrato.
Locke é um defensor da teoria naturalista, para explicar a origem do Estado.
Aristóteles afirma que o home, como as abelhas, por exemplo, possui um instinto de sociabilidade.
A necessidade de sobrevivência, de acordo com os naturalistas, ocorre unicamente com o objetivo de
sobrevivência.
  Os teóricos contratualistas não defendem que a sociabilidade humana seja um impulso natural.
31/05/2016 BDQ Prova
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  4a Questão (Ref.: 201501641334) Pontos: 0,1  / 0,1
1. ¿Sabemos que Hobbes é um contratualista, quer dizer, um daqueles filósofos que, entre o século XVI e o
XVIII (basicamente), afirmaram que a origem do Estado e/ou da sociedade está num contrato: os homens
viveriam, naturalmente, sem poder e sem organização ¿ que somente surgiriam depois de um pacto firmado
por eles, estabelecendo as regras de comércio social e de subordinação política.¿ (RIBEIRO, Renato Janine.
Hobbes: o medo e a esperança. In: WEFFORT, Francisco. Os clássicos da política. São Paulo: Ática, 2000. p. 53.)
Com base no texto, que se refere ao contratualismo de Hobbes, considere as seguintes afirmativas: I. A
soberania decorrente do contrato é absoluta. II. A noção de estado de natureza é imprescindível para essa
teoria. III. O contrato ocorre por meio da passagem do estado social para o estado político. IV. O cumprimento
do contrato independe da subordinação política dos indivíduos. Quais das afirmativas representam o
pensamento de Hobbes?
Apenas as afirmativas III e IV.
Apenas as afirmativas I e III.
  Apenas as afirmativas I e II.
Apenas as afirmativas II e IV.
Apenas as afirmativas II e III.
  5a Questão (Ref.: 201502182239) Pontos: 0,1  / 0,1
Todas as características abaixo são do Federalismo brasileiro, exceto:
Autonomia dos municípios, que devem observar a hierarquia federativa, onde figura a União como ente
superior.
Congresso bicameral, no qual a Câmara dos Deputados representa a população nacional e o Senado
representa dos Estados­Membros.
Só a União é sujeito de Direito Internacional.
Repartição de competências entre a Federação e os Estados­membros.
  Tem origem de fora para dentro, se caracterizando como federalismo centrífugo.