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grecia (2)

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Grécia Antiga
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A Península Balcânica:
 Litoral portuário.
Relevo acidentado
“A natureza a dividira em pequenas unidades econômicas e era incapaz de criar grandes sistemas políticos (...) Cada vale era independente e seus habitantes guardavam zelosamente suas pastagens e terras aráveis. (...) Eles estão mais em contato com os vizinhos separados pelo mar do que com os que a terra aproxima.” (M. Rostovtzeff. História da Grécia)
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Periodização:
Pré-Homérico: 2.000 a.C. – 1.200 a.C.
Homérico: 1.200 a.C. – 800 a.C.
Arcaico: 800 a.C – 500 a.C.
Clássico: 500 a.C. – 338 a.C.
Helenístico: 338 a.C. – 275 d.C.
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Pré-Homérico:
Povoamento indo-europeu (aqueus, jônios e eólios)
Surgimento das primeiras cidades
Destaque para a cidade de Micenas
Influência cretense
Civilização creto-micênica
1.200 a.C. – invasão dos Dórios e Primeira Diáspora. 
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Homérico:
“regressão histórica”
Organização primitiva da sociedade
Comunidades gentílicas
Final do período foi marcado pela disputa de terra e surgimento das póleis.
Segunda Diáspora (Colonização do século VIII a.C.) 
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Arcaico:
Evolução política das póleis
Monarquia – aristocracia – tirania – democracia.
Legisladores: interromperam o processo de fortalecimento da aristocracia
Tiranos: romperam com o domínio político dos aristocratas, criando condições para o surgimento futuro da democracia.
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Atenas:
Modelo de evolução política;
II Diáspora (colonização do séc. VIII a.C.)
Substituição do cultivo de trigo por oliveiras e vinhas;
Falência da pequena propriedade;
Expansão do latifúndio;
Desenvolvimento do comércio;
Populares e comerciantes X aristocratas
Legisladores: Drácon e Sólon
Sólon: o perdão das dívidas interrompeu o processo de fortalecimento da aristocracia.
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“Drácon era eupátrida; tinha todos os sentimentos de sua casta, e era ‘instruído no direito religioso’. Não parece ter feito outra coisa que passar por escrito antigos costumes, sem nada mudar. (...) O código de Sólon é completamente diferente; vê-se que corresponde a uma grande revolução social. A primeira coisa que se nota que as leis são as mesmas para todos.”
(COULANGES, Fustel de. A Cidade Antiga. P.106 – 7.)
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Tirania: Pisístrato, Hiparco e Hípias.
Caráter anti-aristocrático da tirania enfraqueceu os latifundiários, dinamizou o comércio e distribuiu terras.
Aristocracia – com apoio espartano – depôs Hípias;
Clístenes, líder eupátrida que contava com apoio popular, instituiu reformas, fundando o modelo democrático
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Democracia:
Só para cidadãos;
Participativa;
Dependia da utilização de escravos.
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Esparta:
“Esparta não teve uma tirania, e esta omissão num episódio normal de situação transitória emprestou um caráter peculiar às suas instituições econômicas e políticas, misturando feições arcaicas e avançadas, numa configuração sui generis.”
(ANDERSON, Perry. Passagem da Antiguidade ao Feudalismo. P 33)
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Clássico:
Apogeu e declínio da civilização grega.
Guerras Médicas (Grécia X Imp. Medo-Persa)
Vitória grega
Apogeu do escravismo, da democracia, das artes e da filosofia grega;
Imperialismo ateniense – Péricles
Guerra do Peloponeso (Delos X Peloponeso)
Vitória espartana
Guerras fratricidas
Declínio e invasão macedônica
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Helenístico:
Império de Alexandre Magno;
Fundação de cidades que se transformaram em centros de difusão da cultura grega;
Helenismo

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