Buscar

fisiologiaaplicada0505e1205

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Vergueiro. 2.pptx
SONO
SISTEMA ENDÓCRINO
Profª MsC. Renata Ruggier
SONO
CICLO CIRCADIANO 
Intervalo claro / escuro (ciclos que se repetem)
Alterações 
Comportamentais
Vigília
Sono
Responsiva a estímulos ambientais;
Atividade motora intensa (hipertonia muscular)
Hiporeatividade;
Diminuição da atividade motora intensa (hipotonia muscular);
Posição e postura estereotipada
Alterações 
Fisiológicas
Vigília
Sono
FC
FR
PA
TA
Metabólico
FC
FR
PA
TA
Metabólico
Como saber se alguém está dormindo ou acordada???
Padrão de ondas -EEG
Baixa amplitude 
Alta frequência
Aumento da amplitude 
Diminuição da frequência
Alta amplitude 
Baixa frequência
SONO NÃO REM
SONO REM
Estágios:
E1: adormecimento (transição)
E2: sono leve (ondas 𝛂 - complexo K) 
E3: início do sono profundo
E4: sono profundo (ondas ∆)
Paradoxal (Ondas ß) 
Reparador 
Consolidação da memória
Movimentos oculares
Atonia muscular
Aumento de FR e FC
CICLO DO SONO
Vigília – Ondas ß
Transição
Ondas 𝛂
Ondas 𝛂
Ondas ∆
SONO REM
Ondas ß 
E1
≈ 5min
E2
E3
E4
10 a 20min
30 a 45min
30 a 45min
E4
E3
E2
E1
Ondas ∆
Ondas 𝛂
Transição
Ondas 𝛂
ESTRUTURAS NEURAIS ENVOLVIDAS COM O SONO
Vigília
SARA
Sistema Ascendente Reticular Ativado
Tronco Encefálico
Ativação cortical
Hipotálamo Posterior
Histamina
Sono
Hipotálamo Anterior (GABA)
Histamina
MELATONINA
COMPORTAMENTO
O comportamento humano é decorrente de experiências ensinadas e vividas, bem como produto das informações fornecidas pelos estímulos sensoriais.
O SNC é o principal responsável pela manifestação comportamental.
Diferentes regiões encefálicas estão relacionadas com diferentes bases comportamentais.
Comportamento compreende a relação entre o consciente e o inconsciente.
SISTEMA ENDÓCRINO
HORMÔNIOS
Substâncias químicas secretadas por estruturas conhecidas como glândulas, que atuam como controladores de funções fisiológicas 
HORMÔNIOS HIDROSSOLÚVEIS
Peptídeos/ Aminas (tirosina)
HORMÔNIOS LIPOSSOLÚVEIS
Esteróides/ Gonadais
Receptores Intracelulares
Receptores de Membrana
Segundos Mensageiros
Fatores de Transcrição
Hormônios Hidrossolúveis
Se ligam a receptores de membrana – GPCRs (G Protein-Coupled Receptor) 
AMPc – Mediador hormonal 
intracelular
Ativação enzimática
Alteração na permeabilidade celular
Modificação na intensidade de contração da musculatura lisa
Ativação na síntese proteica
Secreção celular
Principais hormônios ativadores de AMPc
ACTH - Hormônio Adrenocorticotrófico
TSH - Hormônio Tireoestimulante
GnRH - Hormônios Gonadotrópicos
ADH - Hormônio Antidiurético
PTH - Hormônio Paratireoideano
Glucagon – metabolismo energético
Epinefrina – contração de musculatura lisa
Fatores de liberação hipotalâmicos
Hormônios Lipossolúveis
Secreção Hormonal
Cada hormônio é “moldado” para realizar sua função específica
[ ] plasmática é muito pequena (pg/ml) e variável de acordo com o estímulo
Mecanismo de controle para assegurar atividade hormonal adequado.
Feedback Negativo
Feedback Positivo
Produtos decorrentes da ação hormonal 
A produção do hormônio inicial
A atividade no tecido alvo
A ação de um hormônio
Estimula a produção de outro
Ex: LH – estrogênio
Variação hormonal é cíclica e é influenciada pelo ciclo circadiano
Transporte e Depuração Hormonal
Hormônios Hidrossolúveis 
Transporte Livre
Ligação a receptores de membrana
Hormônios Lipossolúveis 
Ligação a ptn plasmáticas ≈99%
Difusão Facilitada/ Transporte Passivo
Tecido Alvo
Depuração
Intensidade e velocidade da diminuição plasmática (ng/min)
Concentração plasmática hormonal (ng/ml)
Depuração Metabólica = ng/min
 ng/ml
Fatores que influenciam na depuração hormonal
Degradação tecidual
Força de ligação
Metabolismo hepático
Metabolismo renal
Glândulas e Hormônios
Glândulas são estruturas responsáveis pela produção e secreção de hormônios
São classificadas de acordo com o local de ação do hormônio produzido em:
Parácrinas: tecido alvo próximo ao local de secreção (endócrinas)
Justácrinas: tecido alvo próximo ao local de secreção (difusão na própria matriz celular)
Autócrinas: tecido alvo é a própria glândula.
Endócrinas: tecido alvo muito distante.
Parácrinas – FCF (fator de crescimento fibroblástico)
Autocrinas – sebacea, sudoripara
21
Glândula/ Tecido
Hormônios
Funções
Estrutura Química
HIPOTÁLAMO
TRH– Hormônio liberador detireotropina
Estimula a produção de TSH e prolactina
Peptídeo
CRH –Hormônio liberador decorticotrpina
Estimula a liberação de ACTH
Peptídeo
GHRH -Hormônio liberador do hormônio de crescimento
Estimula a liberação dohormônio do crescimento
Peptídeo
GHIH -Hormônio inibidor do hormônio do crescimento
Inibe a liberação do hormônio docrescimento
Peptídeo
GnRH-Hormônio liberador degonadotropinas
Estimula a liberação de LH e FSH
Peptídeo
PIF – Dopamina ou fator inibidor da prolactina
Inibe a liberação de prolactina
Amina
Fonte: GUYTON & HALL. Tratado de Fisiologia Médica. 12ª edição. Editora Saunders Elsevier. V. 3. p. 929 – 930.
Glândula/ Tecido
Hormônios
Funções
Estrutura Química
HIPÓFISE ANTERIOR
(Adeno-hipófise)
GH
Estimula asintesedeptnsistêmica
Peptídeo
TSH
Estimula a produção dos hormônios datireóide(T3 e T4)
Peptídeo
ACTH
Estimula a produção de hormôniosadrenocorticais(cortisol, androgênios ealdosterona)
Peptídeo
Prolactina
Estimula a lactação
Peptídeo
FSH
Estimula a formação de folículos ovarianos
Estimula a maturação deespermatozóides
Peptídeo
LH
Estimulaa síntese de testosterona (testículos)
Estimula a ovulação, formação de corpo lúteo, síntese de estrogênio e progesterona
Peptídeo
HIPÓFISE POSTERIOR
(Neuro-hipófise)
ADH
Aumenta a reabsorção de água (renal); causa vasoconstrição e aumento da PA
Peptídeo
Ocitocina
Estimula a ejeção de leite e contrações uterinas
Peptídeo
Fonte: GUYTON & HALL. Tratado de Fisiologia Médica. 12ª edição. Editora Saunders Elsevier. V. 3. p. 929 – 930.
Glândula/ Tecido
Hormônios
Funções
Estrutura Química
TIREÓIDE
T4(Tiroxina)
Aumentam astaxas metabólicas basais
Amina
T3(Triiodotironina)
Amina
Calcitonina
Promove a deposição de cálcio nos ossos e diminui a [ ] de Ca+2no líquido extracelular
Peptídeo
CÓRTEX ADRENAL
Cortisol
Ações metabólicas sistêmicas (metabolismodeptn, carboidratos e lipídeos) Efeitos antinflamatórios
Esteróide
Aldosterona
Aumenta a reabsorção de Na+renal,secreção deK+e H+
Esteróide
MEDULA ADRENAL
Norepinefrina,Epinefrina
Estimulação simpática
Amina
PÂNCREAS
Insulina (célulasß)
Promove a entrada da glicose nas células
Peptídeo
Glucagon (células??)
Gliconeogênese,Glicogenólise
Peptídeo
Fonte: GUYTON & HALL. Tratado de Fisiologia Médica. 12ª edição. Editora Saunders Elsevier. V. 3. p. 929 – 930.
Glândula/ Tecido
Hormônios
Funções
Estrutura Química
PARATIREÓIDE
PTH
Controla a [ C+2] sérico por aumento daabsoçãodecalciointestinale renal e liberação decalcioósseo
Peptídeo
TESTÍCULOS
Testosterona
Promove o desenvolvimentodo sistema reprodutor masculino e características masculinas secundárias
Esteróide
OVÁRIOS
Estrogênio
Promove o desenvolvimentodo sistema reprodutor feminino e características femininas secundárias
Esteróide
Progesterona
Promove o desenvolvimentodo aparelho reprodutor feminino e estimulação endometrial
Esteróide
Fonte: GUYTON & HALL. Tratado de Fisiologia Médica. 12ª edição. Editora Saunders Elsevier. V. 3. p. 929 – 930.
Glândula/ Tecido
Hormônios
Funções
Estrutura Química
PLACENTA
HCG -GonadotropinaCoriônica Humana
Promove o crescimento do corpolúteo (e seus hormônios)
Peptídeo
Estrogênio
Mesmaação do ovariano
Esteróide
Progesterona
Mesmaação do ovariano
Esteróide
RIM
Renina
Catalisa a conversão doangiotensinogênioem angiotensinaI
Peptídeo
1,25-Diidroxicolecalciferol
Aumenta a absorção decalcioósseo
Esteróide
Eritropoetina
Estimula a produção de eritrócitos
Peptídeo
CORAÇÃO
ANP-Peptídeo natriurético atrial
Aumenta a excreção de Narenal, reduz a PA
Peptídeo
ESTÔMAGO
Gastrina
Estimula a secreção deHCl
Peptídeo
INTESTINO DELGADO
Secretina
Estimula células pancreáticas a liberar bicarbonato e água
Peptídeo
ADIPÓCITOS
Leptina
Inibe o apetite,estiulaa termogênese
Peptídeo
Fonte: GUYTON & HALL. Tratado de Fisiologia Médica. 12ª edição. Editora Saunders Elsevier. V. 3. p. 929 – 930.
Vergueiro. 3.pptx
Profª MsC. Renata Ruggier
SISTEMA ENDÓCRINO
Eixo Hipotálamo-Hipófise-Gônadas
Gônadas Femininas
Gônadas Masculinas
Eixo Hipotálamo – Hipófise
Hipófise (Ptuitária)
Glândula com ≈ 1 cm de diâmetro, ligada ao hipotálamo e dividida em duas porções - anterior (adeno-hipófise) e posterior (neuro-hipófise)
Hipófise Anterior (Adeno-hipófise)
Morfologicamente formada por cinco tipos celulares distintos:
Somatotropos: GH
Corticotropos: ACTH
Gonadotropos:LH, FSH
Lactotropos: prolactina 
Os hormônios hipofisários são produzidos por estímulos hipotalâmicos
Os hormônios liberadores e inibidores do hipotálamo controlam a secreção da adeno-hipófise
Eixo Hipotálamo-Hipófise-Gônadas
Gônadas Masculinas – Interações Hormonais
Testosterona: divisão das células germinativas (primeira fase da formação do esperma)
LH: secretado pela hipófise anterior – estimula a produção de testosterona
FSH: secretado pela hipófise anterior – converte as espermátides em espermatozóides (espermiogênese)
Estrogênio: formado a partir da testosterona, quando estimuladas pelo FSH – espermiogênese.
GH: controla as funções basais testiculares
Hormônio Gonadotrópicos - Masculinos
Hipotálamo
GnRH
Hipófise Anterior
FSH
LH
Células de Leydig
(testículos)
Testosterona
Feedback Negativo
Células de Sertoli
(túbulos seminíferos)
Secreção de substâncias espermatogênicas/ testosterona
Espermatogênese
Feedback Negativo
Feedback Positivo
Feedback Positivo
Testosterona
Responsável pelas características primárias e secundárias masculinas
Durante o período fetal a HCG estimula a produção de testosterona testicular
Testosterona em Homens
0 a 5 meses: 75-400 ng/dL
6 meses a 9 anos: < 7-20 ng/dL
10 a 11 anos: < 7-130 ng/dL
12 a 13 anos: < 7-800 ng/dL
14 anos: < 7-1.200 ng/dL
15 a 16 anos: 100-1.200 ng/dL
17 a 18 anos: 300-1.200 ng/dL
19 anos acima: 240-950 ng/dL
Testosterona em Mulheres
0 a 5 meses: 20-80 ng/dL
6 meses a 9 anos: < 7-20 ng/dL
10 a 11 anos: < 7-44 ng/dL
12 a 16 anos: < 7-75 ng/dL
17 a 18 anos: 20-75 ng/dL
19 anos acima: 8-60 ng/dL
Fonte: GUYTON & HALL. Tratado de Fisiologia Médica. 12ª edição. Editora Saunders Elsevier. V. 3. p. 1033.
Durante a gestação, se o feto for XY, a HCG placentária estimula a formação e desenvolvimento dos testículos
Efeitos da testosterona – desenvolvimento de características primárias e secundárias
Efeito direto na distribuição dos pelos corporais 
Efeito na diferenciação da voz (hipertrofia da mucosa laríngea e alargamento da laringe)
Aumento na síntese protéica e hipertrofia muscular generalizada
Aumento da rigidez do tecido subcutâneo (espessura da pele)
Aumento da matriz óssea – aumento da retenção de Ca+2
Aumento do metabolismo basal
Eritrocitose 
Influencia direta no balança hidroeletrolítico
Estruturas Sexuais Masculinas
Vesícula Seminal
Responsável pela produção de “muco” rico em frutose 
Próstata
Responsável pela produção de líquido fino e leitoso
Sêmen
Conteúdo prostático + seminal + espermatozóides
Hormônio Gonadotrópicos - Femininos
Hipotálamo
GnRH
FSH
LH
Células ovarianas
Estrogênio
Feedback Negativo
Células Ovarianas
Progesterona
Feedback Negativo
Feedback Positivo
Feedback Positivo
Hipófise Anterior
Gônadas Femininas – Interações Hormonais
Fonte: http://slideplayer.com.br/slide/383269/[acesso:07/05/16]
Fonte: http://slideplayer.com.br/slide/383269/[acesso:07/05/16]
GH – Hormônio do Crescimento
Secretado pela ADENOHIPÓFISE
Estímulo sistêmico: tireóide, córtex adrenal, gônadas.
Também chamado de somatotrópico
Estímulo de mitose
Multiplicação 
Diferenciação
Tecido muscular e ósseo
Hipotálamo
Hipófise anterior
Ação Sistêmica
GHRH
GH
GH
GHIH
Feedback 
positivo
Feedback 
negativo
GH – Efeitos Metabólicos
Aumento na síntese de proteínas
Aumento na mobilização dos ácidos graxos no tecido adiposo
Aumento nos níveis plasmáticos de ácidos graxos
Aumento na utilização de ácidos graxos como fonte energética
Promove o depósito de proteínas nos tecidos
Aumento do transporte de aas através das membranas celulares
Aumento da tradução de RNAm - aumento da síntese protéica
Aumento da transcrição de DNA - aumento de RNAm
GH – Efeitos Metabólicos
Redução do catabolismo de ptns e de aas 
Reduz a utilização dos carboidratos
Diminui a captação de glicose pelos tecidos (musculatura esquelética e adipócitos)
Aumento da gliconeogênese
Aumento da secreção de Insulina
GH – Regulação
Acreditava-se que o GH só era produzido na infância e adolescência
A secreção de GH é variável durante toda a vida (pulsátil)
Principais mecanismos que regulam a secreção de GH
Jejum (principalmente hipoproteinemia)
Hipoglicemia grave
Atividade física intensa
Trauma 
[ ] grelina plasmática (hormônio da “fome”) 
40
30
20
10
0
GH plasmático (ng/ml) 
Deficiência 
protéica
Ingestão de Carboidratos
Ingestão de proteínas
(3 dias)
Ingestão de proteínas
(25 dias)
Efeitos da deficiência de proteínas sobre a concentração de GH
Doenças Relacionadas ao GH
Gigantismo: produção excessiva de GH até a fase de adolescência
Acromegalia: produção excessiva de GH na fase adulta
Doenças Associadas: Diabetes grave, ICC e distúrbios generalizados hormonais
Etiologia: 98% dos casos estão associados a tumores benignos da hipófise 
Nanismo Proporcional
Indivíduos de baixa estatura com órgãos internos pequenos
NANISMO
Nanismo desproporcional
(Displasia esquelética)
Indivíduos de baixa estatura com órgãos internos iguais aos de uma pessoa normal
Nanismo Pituitário
Nanismo Primordial
Nanismo decorrente de doenças na glândula pituitária
Nanismo decorrente de más formações congênitas
Acondroplasia
Hipocondroplasia
Membros desproporcionais ao tamanho do tronco/cabeça
Desenvolvimento anormal esquelético generalizado
TIREÓIDE
Glândula secretora de tiroxina (T4) e tri-iodotironina (T3)
 Metabolismo Basal
Ausência destes hormônios leva a queda de 40 a 50% do metabolismo basal
Excesso destes hormônios leva a queda de 60 a 100% do metabolismo basal
Secreção e Síntese dos Hormônios Tireoidianos
Hipotálamo
Hipófise
TRH
TSH
Tireóide
T4 (93%)
T3 (7%)
Conversão Metabólica
Ingestão diária de ≈ 50 mg de iodo (iodeto) por ano
Ou 1 mg/semana
Relação Iodo/sal - 15 mg/kg
ANVISA
No Brasil o consumo diário de sal chega a 10 mg/dia
Hormônios Tireoidianos (lipossolúveis), aminoácido precursor (tirosina) iododependente
Efeitos Fisiológicos do Hormônios Tireoideanos
0 10 20 30 40
DIAS
+10
+5
0
Taxa Metabólica Basal
Injeção de Tiroxina
Efeitos do Hormônios Tireoideanos na
Transcrição Gênica
Hormônios Tireoideanos Aumentam a Taxa Metabólica Celular
Elevam o número e a atividade mitocondrial 
Elevam o transporte ativo de íons (Na+ - K+ - ATPase)
Elevam a taxa de crescimento (em crianças)
Estimula o metabolismo de carboidratos
Estimula o metabolismo lipídico sanguíneo e hepático
Estimula o metabolismo lipídico hepático
O aumento dos H. Tireoidianos diminui colesterol, triglicerídeos e fosfolipídeos plasmáticos 
Aumenta os níveis de ácidos graxos livres.
Patologias Associadas as Hormônios da Tireóide
HIPERTIREOIDISMO
Causas: Bócio Tóxico; Tireotoxicose; Doença de Graves; Distúrbios específicos hipofisários; Adenoma tireoidiano
Sintomas: excitabilidade, insônia, elevação da temperatura corporal, perda de peso, diarréia, fraqueza muscular, fadiga, tremor, exoftalmia, bócio.
HIPOTIREOIDISMO
Causas: Bócio colóide endêmico (iodo), bócio colóide atóxico idiopático, Doença de Hashimoto.
Complicações: aumento da [ ] plasmática de colesterol, fosfolipídeos e triglicerídeos
CRETINISMO
Hipotireoidismo extremo em idade fetal, bebês ou crianças
Mal formação congênita na qual a criança nasce com a tireoide atrofiada ou sem a glândula
ATÉ A SEMANA QUE VEM!

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais