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Resenha do filme Interestelar
Essa e a minha resenha do melhor filme deste ano:
Futuro do nosso planeta e da nossa espécie, viagens espaciais e no tempo, teorias científicas plausíveis e mirabolantes, astros e planetas bizarros, escolhas impossíveis, paradoxos inusitados, ação, drama, emoção, família, fantasmas, tragédias, incêndios, explosões, tsunami. Tudo isso junto num roteiro bem bolado, com atuações convincentes, trilha sonora emocionante e efeitos especiais devastadores. Em resumo: larguem esta leitura e vão correndo para o cinema. 
Claro, aparecerão cientistas mundo afora listando as diversas inconsistências da história. Um planeta em tal condição não poderia ser habitável, uma espaçonave tripulada não poderia chegar tão perto de um buraco-negro, um ser humano não sobreviveria a uma passagem por uma fenda espacial, etc e tal. A eles, já respondo: não fui ao cinema para ver um documentário, fui assistir a uma obra de ficção. Há dezenas de incongruências científicas, sim, e ainda bem. Eu não iria ao cinema para ver Interestadual, o relato de uma realista viagem Rio-São Paulo pela Via Dutra, com direito a parada no Graal de Resende.
Aliás, digo mais: não faço críticas, mas sim elogios ao evidente esforço dos produtores para dar um ar de plausibilidade científica ao roteiro. Sim, até mesmo os fenômenos mais incríveis e surreais do filme já foram pelo menos imaginados por cientistas respeitados, dentre os quais os gênios Albert Einstein e Stephen Hawking. Obviamente, a barra foi forçada algumas vezes, mas quem disse que isso é um demérito?
Preciso insistir? Interestelar é um filmaço. E ainda tem Anne Hathaway.
Essa e minha definiçao do melhor filme do ano.

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