Casa Pátio- NP1

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Casa Pátio
Casa pátio é o tipo de edificação comum do Movimento Moderno, caracterizado por ter um espaço, geralmente central, confinado e descoberto que se articula ao corpo central de uma residência. Esse tipo de edificação não surgiu no Modernismo, pois antes na Europa ibérica já existia algumas edificações com pátios internos.
A finalidade desses pátios em residências é criar uma área livre e ao mesmo tempo privativa para a utilização dos moradores, uma vez que não há integração com espaços públicos.
Na década de 1960, construtores necessários para tirar partido de terra zoneada por habitações multifamiliares, mas demanda do consumidor no momento foi para casas unifamiliares, a preços acessíveis. Como resultado, Construtor de Donald J. Bahl concebeu o projeto para casas pátio. Estes edifícios eram habitações multifamiliares mas Bahl foi capaz de vendê-los como casas unifamiliares, com êxito, a ponte entre os requisitos de zoneamento e necessidades do consumidor.
A principal diferença entre um pátio e um quintal é a que o pátio conforma-se à partir da própria edificação principal, já o segundo conforma-se parte pela edificação e parte pela divisa entre propriedades, com ou sem existência de barreiras físicas ou visuais.
Um dos benefícios é que um pátio reduz a quantidade de trabalho necessário para manter a área, que é um recurso atraente para muitos compradores.
Os arquitetos que fundaram a Bauhaus, também fizeram estudos sobre essa tipologia de casa, como: Mies Van Der Rohe, Le Corbusier, Hilberseimmer, J.P. Oud, Gropius, dentre vários outros que fizeram parte da Bauhaus.
 Exemplo de uma casa pátio de Mies Van Der Rohe.
Casa Patio FR:
Arquitetos: ESTUDIO AIRE – Juan German Guardati, Roman Renzi, Virginia Kahanoff Localização: Funes, Santa Fé, Argentina
Colaboradores: Gustavo Sattler, Matias Agostino, Maximiliano Rossini, Damian Plouganou
Função: Habitação fim de semana
Ano de construção: 2004 - 2007 
Área construída: 235 mt2 
Fotografias: ESTUDIO AIRE
Ficou em 3º lugar em uma competição da obra arquitetônica do ano.
Informações do Projeto
O projeto foi desenvolvido entre vontades pessoais e demandas externas. Gostamos de descrever este processo muito normalidade, sem grandes teorias arquitetônicas, mas com responsabilidade.
Nos primeiros encontros tentamos conversar com os clientes sobre a arquitetura em geral, não especificamente em um projeto de casa. Mostramos situações espaciais e eles se sentiram isolados. Nada era muito claro para onde estávamos indo. Sabíamos que era uma oportunidade de apresentar algo incomum dentro das estruturas de ambas as partes. Nós percebemos que tivemos a oportunidade de rever nosso repertório arquitetônico.
No início não havia ordens específicas, até o comissionamento de um projeto. Que veio ao mesmo tempo, justamente quando eles perceberam que nós poderíamos construir uma equipe ao invés de impor a nossa visão. Nós fomos surpreendidos por ser capaz de falar em termos conceituais ao invés de referência em imagens estereotipadas preconcebidas. Por exemplo, muitas vezes, exibiu o desejo de ter um espaço como o de um campo de futebol. Obviamente, eles não estavam pedindo arquibancadas estavam falando escala, contenção, para valorizar o espaço aberto acima do construído.
Por outro lado, tivemos problemas pessoais. Estamos obcecados (e ainda fazem) a questão da privacidade e intimidade em condomínios fechados. Foi a nossa primeira casa em tal lugar era horrível e corremos pelas ruas com essa exposição. Também contraditória com a proposição estava fora da cidade e "abrir a casa para a paisagem" e que imagem é a casa do vizinho para quatro metros.
Era importante que a partir do interior poderia continuar recebendo as decisões (morfologia, geometria, materiais, como eles lidaram com iluminação natural), em vez dos critérios apresentados por adjacente.
Retomar uma das idéias que tinha desenvolvido para um projeto anterior e assim surgiu um espaço central aberto. Aos poucos, tornou-se mais radical esta pose e outras situações começaram a se curvar a esse tribunal. Foi-se a necessidade de abrir o programa de interiores diretamente no perímetro. Eles foram consolidando o quintal e caixa. Questionamos os elementos da linguagem moderna que instância quase primitiva. Nós nos concentramos no conceito de espaço contínuo é reforçada para encontrar nenhuma obstrução mesmo entre coberto e descoberto. Isso permite que o pátio que amplia os ambientes sensíveis limite além do físico. Este espaço é sem-teto que regula a ligação com o exterior. Um lado dele é uma abertura com dois painéis de vidro que se abrem totalmente e permitir redefinir externo e integrar a terra restante. A água neste lugar incorpora reflexos massa construída e duplica o céu. A casa se ​​torna a sua própria paisagem.
A dimensão vertical foi um momento especial de reflexão. A casa deve ser desenvolvida apenas em um andar. Esta era uma situação que não parece adequado, uma vez que entendeu que o único ponto de conexão para as casas do contexto foi a razão entre o volume, que poderia começar com dois níveis. De qualquer forma, neste momento se houvesse uma exigência específica de 2.80m espaço interior e 4m fora. Pensamos antiético e, assim, resolver teríamos uma inclinada de três pés para apoiar esta farsa. Então proliferação claraboias parecia recuperar dentro da altura total da casa.
Geralmente sempre descrever o trabalho como uma caixa com um pátio interior, acho que isso expõe uma formal será em primeiro lugar. Mas o mais rico está, no espaço produzido. Esta característica é o que é mais importante como um registro daqueles que têm conhecido. Com duas fotografias de fora da história seria resolvido, mas que seria impossível a partir do interior.
Acreditamos que o contemporâneo não tem nada a ver com a produção de algo completamente novo ou com a repetição indiscriminada de receitas. Queremos rever o que já foi produzido e, consequentemente, intervir o mínimo possível. Estamos muito claro que é quase ridículo e eu levantar a nossa atividade encontra-se em espaço de ocupação. Este paradoxo é o que nos conduz a concentrar-se sobre o espaço obsessiva resultantes da manipulação da forma. Nós gostamos de pensar que nós produzimos ar.
Pátio Casa / Seinfeld Arquitectos
Arquitetos: Seinfeld Arquitectos
Localização: San Isidro, Lima, Peru
Arquiteto Responsável: Cynthia Seinfeld
Colaborador: Martin Zavaleta
Construtor: Unitas
Imóvel: 517 m2
Área: 540 m²
Ano: 2008
Fotografias: Juan Solano
Informações do Projeto
O projeto é o resultado de um estudo aprofundado e abrangente da relação entre espaços públicos e privados e sua turnê de arquitetura, onde importantes eventos ocorrer, é no eixo principal da casa, onde as transições, bem como efeitos visuais e as escalas são controlados realizado.
A turnê inicial atravessa dois pátios. A primeira de caráter público nos leva a um segundo pátio mais conteúdo. E, mesmo que não haja um visual que é executado através da casa para o jardim das traseiras, elementos arquitetônicos estão sendo considerados e funcionando como um filtro visual. Este o caso de o volume da chaminé está localizado entre o segundo corredor e na sala.
Pode-se acessar o primeiro ambiente no interior da casa através do pátio do lado, e dentro deste, momentos de grande presença em uma escadaria-são geridos, bem como uma ponte que liga dois quartos da casa, que também permite escala diferente Dentro deste duplo altura do espaço. Uma inquebrável legenda da casa através de uma pele de vidro em primeiro lugar, e depois como uma fachada interna de um muro que corre longitudinalmente, dando continuidade a todas as áreas de natureza social.
Um volume de concreto para impedir a perspectiva de escapar para o jardim está localizado em frente à sala de estar, Que é um espaço de dupla altura. Ele é estruturado com vigas de ferro para apoiá-lo abaixo e outros queridos concretas para apoiá-lo de cima, separando-o do corpoprincipal da casa (espaço privado) através de uma claraboia que corre ao longo da área social. Esta luz do céu permite a captura do caminho do sol durante todo o dia a partir da sala de estar. O volume cantil ver torna-se parte do telhado do terraço, que fica no primeiro andar.
Quadro de Áreas
O quadro de áreas informa as áreas do projeto e suas relações com os índices urbanísticos, devendo apresentar: 
a) Nome do quadro 
b) Área do terreno 
c) Classificação da zona pelo plano diretor 
d) Coeficiente de aproveitamento do terreno
Índice 
Área correspondente 
e) Taxa de ocupação do terreno
Índice
Área correspondente 
f) Áreas dos pavimentos do projeto
Área computável 
Área não computável 
g) Área total do projeto 
Área total projetada
Área total computável 
Área da projeção 
h) Coeficiente de aproveitamento do projeto 
Índice
Área total computável 
i) Taxa de ocupação do projeto 
Índice 
Área da projeção
Quadro de Aberturas ou Quadro de Esqudrias
O quadro de esquadrias informa o modelo, as características e a quantidade de cada tipo de esquadrias do projeto devendo conter: 
a) Nome do quadro 
b) Código da esquadria 
c) Quantidade utilizada no projeto 
d) Modelo de abertura 
e) Número de folhas
f) Dimensões (largura x altura / peitoril) 
g) Material 
h) Acabamento 
i) Soleira / peitoril 
j) Tipo de dispositivo de acionamento 
k) Junto ao quadro deverão ser apresentadas as vistas das esquadrias contendo: 
Indicação de funcionamento 
Locação de detalhes 
Cotas totais e parciais 
Designação dos materiais e acessórios
Memorial Descritivo
O Memorial Descritivo deve ser apresentado impresso em papel no formato A4, com folhas numeradas, tituladas, rubricadas, datadas e assinadas pelo responsável técnico. Deve ser utilizada fonte “Arial” ou “Times New Roman” com tamanho 12, e entrelinhas 1,5. Deve ser entregue ao IFC uma cópia do memorial descritivo em arquivo digital, podendo ter as extensões DOC ou PDF.
O memorial descritivo deve especificar todos os materiais e serviços a serem executados, estipulando as condições mínimas de qualidade, tipo, modelo, cor, características técnicas e sem definição de marcas (Lei 8666/93).