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Sociologia 1 Termo - Resumo

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SOCIOLOGIA
Surgimento da filosofia se deu nos séculos XVII e XIX. Ela era interpretada como instrumento de dominação a favor das classes dominantes. 
O que é a sociologia ?
``É a ciência do comportamento coletivo`` - Robert Ezra e Ernest Watson
``É um conjunto de conceitos, técnicas e métodos de investigação produzidos para explicar a vida social`` - Carlos Benedito 
Ela estuda o comportamento do homem e a sua relação com a sociedade.
Sociologia é a ciência que estuda as relações entre as pessoas que pertencem a uma comunidade ou aos diferentes grupos que formam a sociedade.
É uma ciência que pertence ao grupo das ciências sociais e humanas. O objeto de estudo da sociologia engloba a análise dos fenômenos de interação entre os indivíduos, as formas internas de estrutura (as camadas sociais, a mobilidade social, os valores, as instituições, as normas, as leis).
O que ela se propõe a estudar ?
Em seu cotidiano, os sociólogos pesquisam sobre grupos étnicos específicos, como os indígenas, por exemplo, e sobre as classes pelas quais a sociedade é dividida, como os políticos, trabalhadores, esportistas, entre outros. A Sociologia estuda também os gêneros, feminino, masculino, infantil e a violência instalada nas cidades, desde a corrupção, até os crimes mais graves, envolvendo vida e morte dos seres humanos.
A Sociologia não deixa de ser uma disciplina humanística, onde nos oferece a possibilidade de entender a consciência social, formando automaticamente, um espírito crítico em quem a ­­­estuda. Ela pode ser usada, também, como função ideológica, refletindo e subsidiando os interesses de uma das categorias sociais, contrariando a ideia de neutralidade e objetividade das ciências da natureza, química, física e biologia, exemplificando.
*História do pensamento 
Período medieval – o período teve como paradigma o cristianismo. A explicação da sociedade neste período é dada por Deus.
Metafísica – além da física para além da realidade. Explicações metafísicas para os fenômenos sociais que ocorriam na época. 
Pensamento Grego – o homem era um animal social, conforme Aristóteles, e significa que o homem ele se encontraria, atingiria sua total potencialidade, caso vivesse em sociedade, ou seja, a convivência social era natural a ele e a própria existência humana. Diz que a exigência da perfeição, a procura do bem melhor, a tendência para a realização daquilo que é seu bem o impelem para a polis. A sociabilidade do homem, portanto, é inerente a ele, faz parte de sua natureza, da mesma forma em que bebe, come e dorme para satisfação de suas necessidades. 
HOMEM X SOCIEDADE
Estudo do comportamento social do ser humano para que possamos entender melhor os fenômenos sociais para que assim seja possível criticá-los, melhorá-los ou no mínimo conhece-los melhor. 
O que é a sociedade para Aristóteles ? – A sociedade é a condição necessária para realização da finalidade do homem, a forma última da comunidade humana, aquela que pode permitir aos homens uma ``vida melhor``. Ele estabelecia a sociedade como ponto de partida para seus pensamentos - primazia da sociedade sobre o indivíduo.
Pensamento Moderno – Aqui foi o grande contexto do surgimento da Sociologia. 
Aqui o pensamento o homem não e um animal social, ele e um animal individual, ele vive isoladamente na natureza e por sua opção ele prefere viver em sociedade porque isso traria mais segurança ja que viver isoladamente seria bem perigoso. 
Vê no homem um animal político cuja conexão com a sociedade é parte natural da sua formação. Somente nela pode-se atingir a plenitude. 
Não há homem fora da sociedade para Aristóteles.
Pensamento Cristão – Ele explicava a sociedade e a sua relação com o homem em base em uma divindade, em base em pensamentos teológicos. 
Embora este, acabou não sendo tão importante.
Mas o que vem a ser o individualismo? 
O individualismo decorre das necessidades econômicas burguesas, pois o capitalismo é o sistema produtivo baseado na apropriação do capital por alguns indivíduos. Seus valores são individuais, não são sociais. A propriedade não é um bem coletivo, social, mas apenas do burguês. Os burgueses eram indivuduais. 
Como explicar a relação homem e sociedade desta forma individualista ?
É nesta época que surge a teoria contratualista – o homem vive sozinho, é individual, mas por meio de um contrato social abrindo mão de parte da sua liberdade e o Estado devolvendo uma parte dela, ele opta por segurança. 
Nossa sociedade atual se encontra no mesmo paradigma de indivualismo ? Como são as relações humanas em grandes centros urbanos ? Existe alguma afetividade, ajuda ao próximo ? 
Existem casos de afetividade no meio urbano, mas são poucos, a maioria se importa com o seu nariz, seu sustento e sua vida, nos encontramos no mesmo paradigma.
FEUDALISMO
O feudalismo tem como características principal a centralização do poder, nos pequenos feudos, e a marca da sociedade estamental (divisão de classes bem definidas, cuja alteração de classe é quase impossível). Resumidamente, pode ser definido como um “sistema de organização econômica, social e política baseado nos vínculos de homem a homem, no qual uma classe de guerreiros especializados — os senhores —, subordinados uns aos outros por uma hierarquia de vínculos de dependência, domina uma massa campesina que explora a terra e lhes fornece com que viver.” 
A sociedade feudal era uma sociedade estamental, isto é, marcada pela divisão de classes, estados ou estamentos, cuja mudança social vertical era possível, mas muito difícil. 
ABSOLUTISMO 
No fim da Idade Média, a Europa sofria muitas mudanças. Entre elas, estava a centralização do poder político nas mãos dos reis em várias regiões, ajudados pelos burgueses (que forneciam apoio político e financeiro, em troca de melhorias como: unificação de moedas e impostos e a melhoria da segurança dentro de seus reinos). Os monarcas buscavam um sistema de governo onde poderiam exercer o máximo de seu poder, sem nenhuma interferência da igreja ou de senhores locais. Foi desta busca que nasceu o absolutismo, esse sistema político e administrativo permitia que o rei exercesse seu poder com apenas uma mínima interferência de outros setores daquela sociedade.
- PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
O rei concentrava todos os poderes e poderia até criar leis sem aprovação da sociedade. Também poderia criar novos impostos e outros tributos de acordo com a situação ou novo projeto de guerra.
O monarca também podia interferir nos assuntos religiosos (o contrário do que ocorria na Idade Média), conseguindo controlar o clero de seu país em alguns casos.
A transmissão hereditária era normal, assim o poder se concentrava em poucas famílias e dinastias.
MONTESQUIEU – Toda pessoa que detém poder demais tende a abusar do mesmo
- FORMAS DE GOVERNO
O governo republicano é aquele no qual todo o povo detém o poder supremo. Na república, quando é o povo inteiro que dispõem do poder supremo, tem-se uma democracia. Quando o poder supremo se encontra na mão de poucos, uma aristocracia.
O monárquico é aquele em que governa uma só pessoa, de acordo com leis fixas e estabelecidas; 
O governo despótico, um só arrasta tudo e a todos com sua vontade e capricho, sem lei ou freios, população temia esse governo. 
Vale dizer que Montesquieu, em verdade, não tratou dos fenômenos sociais em sua essência, mas apenas de um em particular, as leis. Aliás, quando utiliza a expressão “leis”, ele busca as origens da sociedade, os costumes, as regras e as diversas práticas sociais, isto é, ele trata de fenômenos sociais e não da vida dos indivíduos, tal qual inúmeros pensadores anteriormente fizeram. 
Montesquieu, já sob influência do Liberalismo, propôs a limitação da atuação do Estado, como uma maneira de reduzir o poder deste. Neste sentido, esta foi a prescrição das Constituições que pregariam a não separação de poderes implicaria na ausência de democracia. Esta separação é vista em alguns momentos históricos com a Declaraçãode Direitos da Virgínia de 1776, porém o maior enfoque se dá através da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, aprovada na França em 1789, no seu artigo 16.
A proposta da separação dos poderes, além de buscar a proteção da liberdade individual, tinha por base também aumentar a eficiência do Estado, pois cada órgão do Governo tornar-se-ia especializado em determinada função. Com isso, estas duas bases da teoria de Montesquieu, acabavam por diminuir visivelmente o absolutismo dos governos.
O momento histórico que retrata a fundamentação para a separação dos poderes é a passagem do Estado Absolutista para o Estado Liberal, o que vem influenciar vários textos constitucionais.
- Conceito de Liberdade – Fundamentado no princípio da legalidade, ou seja, podemos fazer tudo aquilo que a lei não proíbe. Artigo 5 CF II. 
Vontade Geral – Não significa o que o rei absoluto queria, mas sim a vontade do povo, a vontade geral. Nem sempre o interesse de um coincide com o de outro, pois o que beneficia a pessoa privada pode ser prejudicial ao coletivo. Por isso, vontade geral e vontade de todos são diferentes.
Concluímos que são chamados de PIONEIROS pois se aventuraram em estudar a sociedade sem a vontade teológica.
Principais ideais de Santo Agostinho
Convém destacar que não se pode reputar que o cristianismo seja, neces- sariamente, a extensão do pensamento e dos atos de Jesus Cristo, mas, sim, o que os cristãos fizeram posteriores a eles. 
Pois bem, para Agostinho havia uma distinção entre o mundo de Deus - Céu - e o mundo dos homens - Terra. O pensamento sociológico agostiniano se distancia, portanto, do aristotélico, vez que para este a sociedade é o ponto de partida de suas análises, já para Agostinho, com a divisão entre Céu e Terra reelabora-se uma nova sistemática da compreensão social. 
Agostinho enxerga uma incapacidade da vida social e política para a justiça e virtude, pois isso não se faz e nem se espera em uma sociedade, mas apenas em Deus. 
De acordo com ele, se o homem e sua vida social são marcados pela corrupção - por causa do pecado original de Adão e Eva -, somente a salvação poderia levar o Homem à justiça e à virtude. 
AULA 3 
A sociologia como ciência – definimos a sociologia como ciência porque ela se torna independente ela passa a possuir métodos de investigação próprio, ela passa a ter objeto de estudo bem delimitado, por conta disso ela não se mistura mais com outras áreas da ciência, a partir do séc. XIX no contexto de transformações sociais, sendo as principais:
- REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 
Revolução industrial foi um conjunto de mudanças que aconteceram na Europa nos séculos XVIII e XIX. A principal particularidade dessa revolução foi a substituição do trabalho artesanal pelo assalariado e com o uso das máquinas.
Até o final do século XVIII a maioria da população européia vivia no campo e produzia o que consumia. De maneira artesanal o produtor dominava todo o processo produtivo.
Apesar de a produção ser predominantemente artesanal, países como a França e a Inglaterra, possuíam manufaturas. As manufaturas eram grandes oficinas onde diversos artesãos realizavam as tarefas manualmente, entretanto subordinados ao proprietário da manufatura.
Fato curioso: A Inglaterra foi precursora na Revolução Industrial devido a diversos fatores, entre eles: possuir uma rica burguesia, o fato do país possuir a mais importante zona de livre comércio da Europa, o êxodo rural e a localização privilegiada junto ao mar o que facilitava a exploração dos mercados ultramarinos.
REVOLUÇÃO FRANCESA
A França era um país absolutista nesta época. O rei governava com poderes absolutos, controlando a economia, a justiça, a política e até mesmo a religião dos súditos. Havia a falta de democracia, pois os trabalhadores não podiam votar, nem mesmo dar opiniões na forma de governo. Os oposicionistas eram presos na Bastilha (prisão política da monarquia) ou condenados à morte.
No topo da pirâmide social, estava o clero que também tinha o privilégio de não pagar impostos. Abaixo do clero, estava a nobreza formada pelo rei, sua família, condes, duques, marqueses e outros nobres que viviam de banquetes e muito luxo na corte. A base da sociedade era formada pelo terceiro estado (trabalhadores, camponeses e burguesia) que, como já dissemos, sustentava toda a sociedade com seu trabalho e com o pagamento de altos impostos.
A situação social era tão grave e o nível de insatisfação popular tão grande que o povo foi às ruas com o objetivo de tomar o poder e arrancar do governo a monarquia comandada pelo rei Luis XVI. O primeiro alvo dos revolucionários foi a Bastilha. A Queda da Bastilha em 14/07/1789 marca o início do processo revolucionário, pois a prisão política era o símbolo da monarquia francesa.
 
O lema dos revolucionários era "Liberdade, Igualdade e Fraternidade ", pois ele resumia muito bem os desejos do terceiro estado francês.
O povo ganhou mais autonomia e seus direitos sociais passaram a ser respeitados. A vida dos trabalhadores urbanos e rurais melhorou significativamente. Por outro lado, a burguesia conduziu o processo de forma a garantir seu domínio social. As bases de uma sociedade burguesa e capitalista foram estabelecidas durante a revolução. Os ideais políticos (principalmente iluministas) presentes na França antes da Revolução Francesa.\
SAINT – SIMON 
Foi um grande pensador neste contexto de revolução. `` A filosofia do último século foi revolucionária; a do século XX deve ser reorganizadora``, ou seja, nesse contexto revolucionário tudo se modificou, há a ruptura da ordem. Portanto, após um período conturbado, precisamos reconstruir tudo isso, novos institutos. A sociologia se propõe a isso. 
POSITIVISMO 
O que é o positivismo ? – e o sistema que se propõe a ordenar as ciências experimentais, compreensão do mundo pelo sentido, considerando-as como um único modelo válido para o conhecimento humano, isto é, o positivismo rejeita modelos teológicos ou metafísicos (Deus ou contrato social por exemplo), e super valoriza a ciência, que por sinal pode ser usada na construção de um mundo melhor. 
Geralmente atribuída ao filósofo Augusto Comte (1798-1857) e é comumente entendida como a linha de pensamento que entende que o conhecimento científico sistemático é baseado em observações empíricas, na observação de fenômenos concretos, passíveis de serem apreendidos pelos sentidos do homem. Não apenas isso, o positivismo é a ideia da construção do conhecimento pela apreensão empírica do mundo, buscando descobrir as leis gerais que regem os fenômenos observáveis.
AUGUSTE COMTE 
Pai da filosofia, precursor do positivismo
Ele divide a historia em 3 estados: 
Estado teológico – busca explicação da sociedade, das relações humanas, das coisas de uma forma geral com base em divindades, deuses, fenômenos. Dividido ainda em fetichista ( época das explicações se dão através da chuva, do sol, da lua, posteriormente se transformando no período politeísta); Politeísta; Monoteísta.
Estado Metafísico – próximo ao estado filosófico, continuam com abstrações, continuam com explicações não concretas, mas não com base em divindades, mas por exemplo explicações baseadas no contrato social, aquilo tão propagado pelo iluminismo. 
Estado Positivo – a ciência é a parte mais importante de tudo, somente nesse estado que atingimos o ápice da evolução humana, busca a ordem e o progresso, busca a evolução constante. 
IDEIA DE PROGRESSO – 
Comte trata a sociologia como a ciência mais importante de todas. Ele diz que a sociologia ela estuda o todo, estuda a completude da sociedade, por conta disso ela seria a ciência mais importante. 
E ela serve de certa forma para resolver os problemas sociais, ela deve identificar aonde estão problemas e através dos seus métodos de investigação resolver esses problemas. 
Auguste Comte também faz a divisão entre estática social e dinâmica social. 
Estática Social – seriam aqueles fatos, aqueles fenômenos que garantem a coesão social, por exemplo, a religião,a família, coisas que nunca mudam na sociedade.
Dinâmica Social – seriam aqueles fenômenos que indicam as transformações, aqueles que são responsáveis pelas mudanças sociais. 
Compreendendo bem isso, você poderia fazer uma sociologia positiva para compreender assim os problemas da sociedade.
AULA 4 
ÉMILE DURKHEIM
Seguindo a linha do positivismo, foi um dos responsáveis pela consolidação da sociologia como ciência, ele foi responsável por trazer ela para a área acadêmica e consolidar a sociologia no universo ciêntifico. Ele desenvolveu um método que para ela a sociologia seria a análise dos fatos sociais. 
Fato Social
O fato social, segundo Durkheim, consiste em maneiras de agir, de pensar e de sentir que exercem determinada força sobre os indivíduos, obrigando-os a se adaptar às regras da sociedade onde vivem. No entanto, nem tudo o que uma pessoa faz pode ser considerado um fato social, pois, para ser identificado como tal, tem de atender a três características: generalidade, exterioridade e coercitividade.
Por exemplo, modo como a gente se veste, a religião. São interiores a nós e exercem certa pressão na nossa consciência individual e ele é externo a gente. Se não seguirmos esses fatos sociais receberemos sanções, ou do direito, ou da sociedade.
Por conta desse método, os sociólogos deveriam estudar esses fatos. Ressaltemos que ele são externos a nós, esses fatos geralmente se dão por meio da educação, educação geral (amigos, família), não a educação formal dada no colégio. 
Coercitividade – característica relacionada com o poder, ou a força, com a qual os padrões culturais de uma sociedade se impõem aos indivíduos que a integram, obrigando esses indivíduos a cumpri-los. 
Exterioridade – quando o indivíduo nasce, a sociedade já está organizada, com suas leis, seus padrões, seu sistema financeiro, etc.; cabe ao indivíduo aprender, por intermédio da educação, por exemplo.
Generalidade – os fatos sociais são coletivos, ou seja, eles não existem para um único indivíduo, mas para todo um grupo, ou sociedade.
Consciência Individual 
E aquela inerente ao individuo, os gostos, os desejos à pessoa.
Consciência Coletiva – consciência de todos, consciência social, é aquilo que estabelece de certa forma a coesão social, que mantém a sociedade equilibrada.
Ser social – 
A consciência coletiva exerce um fator preponderante sobre a consciência individual Durkheim estabelece o surgimento do ser social. 
Essa é a importância da consciência coletiva para Durkheim, para formação da sociedade e coesão da sociedade, é ela que mantem o equilíbrio social. 
SOLIDARIEDADE MECÂNICA E ORGÂNICA 
A solidariedade mantém a coesão social. 
Mecânica – seriam aquelas sociedades pré capitalistas, menos desenvolvidas na qual a relação entre os indivíduos era muito mais próxima, o grupo familiar praticamente tribal que comandava todas as regras da sociedade, ali a sociedade é menos complexa.
Orgânica – seriam típicas nas sociedades capitalistas cuja relacão entre os seres sociais e muito mais complexa, principalmente no tocante a divisão do trabalho, as pessoas não teriam tanta consciência da importância do outro, dada a especialização. Um professor e um lavrador, ambas são necessárias para a existência e coesão da sociedade, porem ambos não conseguem identificar isso um no outro, a visão aqui é individualista.
COMO DURKHEIM ANALISA O DIREITO ?
O direito seria uma mecanismo de controle social, também garantiria a coesão social. A criminologia estuda o crime como fato social.O direito portanto teria características diferentes nas sociedades com solidariedade mecânica e nas orgânicas.
Na sociedade com solidariedade mecânica – direito eminentemente repressivo, ou punitivo, o individuo que não se adequasse ou que infringisse alguma norma de conduta coletiva, levaria uma punição ou até excluído. 
Na sociedade com solidariedade orgânica – o direito seria restitutivo, porque caso o individuo infringisse uma norma de conduta coletiva, o direito iria intervir pra restituir as relações, status quo ant, voltar ao estado anterior. 
AULA 5 
KARL MARX
Influenciado pelo pensamento de Fuerbach e Hegel. 
Ao contrário de Durkheim por exemplo, ele não busca a coesão social, Marx possui uma sociologia crítica, ela busca os opostos, as contradições sociais. 
Marx ele e um filosofo que ele e considerado pesquisador, pensador da suspeita, ele nao e um idealista, as contradições sociais se dão na realidade, na materialidade. Por conta disso que a sociologia e a filosofia dele é considerada materialista e histórica porque as contradições são históricas.
DIALÉTICA 
Para os filósofos gregos, dialética era a arte do diálogo. Para um dos filósofos mais influentes na carreira de Marx, Hegel, dialética é uma forma de pensar a realidade em constante mudança por meio de termos contrários que dão origem a um terceiro, que os concilia.
A dialética compõe-se, assim, de três termos:
tese;
antítese e
síntese.
Tese (A) é uma afirmação; antítese (B), é uma afirmação contrária, e síntese (C), como o nome indica, é o resultado da síntese entre as duas primeiras. A síntese supera a tese e a antítese (portanto, é algo de natureza diferente), ao mesmo tempo em que conserva elementos das duas e conduz a discussão, nesse processo, a um grau mais elevado. E, na sequência, dá origem a uma nova tese, que inicia novamente o ciclo.
Síntese na verdade é um novo conflito, não um meio termo. 
Dialética só vai existir quando realmente há um conflito .
MATERIALISMOS HISTÓRICOS 
Busca pelos conflitos sociais. 
A sociedade surge a partir de uma infraestrutura econômica, de acordo com as relações de produção. 
Marx vai analisar os conflitos desde a época primitiva até o capitalismo, fase atual que estamos. 
Marx analisa a história e determina que o capitalismo é apenas mais uma fase que estamos passando em direção ao comunismo. 
A dialética começa a surgir na verdade a partir da sociedade comunal, relações entre 
KARL MARX – FASES E SUPERAÇÃO DOS CONFLITOS SOCIAIS 
Sociedades primitivas – sem dialética, sem conflitos;
Sociedade cominal – Escravo x Dono ( Surgimento da dialética);
Feudalismo – Servo x Senhor Feudal;
Capitalismo - Proletariado x Burguesia.
CLASSE SOCIAL E A LUTA DE CLASSES 
Classe social pode ser definida como um grupo relativamente homogêneo de pessoas que desempenham o mesmo papel no processo de produção, isto e, tem profissões assemelhadas que se relacionam da mesma forma com a propriedade nos meios de produção de uma sociedade. 
Marx estabelece que ao longo da história o que determina a história, o motor da historia, seria essa eterna luta de classes, esse conflitos existentes entre uma classe e outra. São interesses divergentes. 
Através dessa luta de classes é que ocorre as mudanças e as transformações na estrutura social. 
DIREITO PARA MARX
O direito para Marx só surgiu no capitalismo porque antes evidentes que havia certos institutos jurídicos, mas para Marx era só política, o direito efetivamente só surge com a ascensão da burguesia. 
O direito serve para mascarar a exploração, mas o direito também é exploração. 
O capitalismo não possui limite na exploração. 
O direto para Marx é sinônimo de dominação, mas para esconde a exploração através de institutos jurídicos que revolucionam duas casses totalmente opostas, na falsa ilusão de que todos são iguais.
AULA 06 
Desenvolveu um método para a explicação da sociedade
- Se aproxima de Marx em algumas partes
- O direito teve muitas influências em seu pensamento – sociológico jurídico 
Antipositivismo – usa método oposto a Durkheim. 
Analisa aquilo que o indivíduo faz. Metodo tido como compreensivo pois buscar entender fenômenos sociais e não a busca pela estabilidade social.
Ciências Naturais x Ciências Sociais 
Ação individual – que se forem pensados programado levando em conta a sociedade, teriam características de ação social. 
AULA 6 
MAX WEBER
Weber analisa os agentes sociais, a importância das ações individuais, aquiloque o individuo faz e o significado que aquilo detém perante o individuo e perante o corpo social.
Ele faz uma distinção entre as ciências naturais e as ciências sociais.
Ciências Sociais estudam os fatos humanos, ela e muito mais compreensiva, do que exata, como as ciências naturais buscam ser, por isso seu método é também chamado de Compreensivo. 
Max diz que não podemos analisar a sociedade, os comportamentos sociais com base nas ciências naturais, porque se podemos analisar o meio social com estatísticas, não precisamos de interpretação, e um robô poderia fazer isso como exemplo. 
Analisa o indivíduo e as condutas repetidas na sociedade, ao contrário de Durkheim que analisa o fato social (generalidade). Ele trabalha com relação de probabilidade.
TIPOS IDEAIS 
E uma característica, uma caricatura, um exagero constante em uma determinada sociedade. O tipo ideal é uma atitude, um jeito, um modo de agir que posso analisar com relação a sociedade. 
Por exemplo, Sergio Buarque de Holanda, ele acaba definindo como um homem cordial, no sentido de que o brasileiro supostamente agiria muito mais com a emoção ao invés da razão, com o coração ao invés da cabeça.
Identificação de características e compreensão dos fenômenos pelo cientista social para a analise da sociedade – tipo ideal.
AÇÃO SOCIAL 
Weber classifica a ação como uma conduta humana subjetiva, o interesse que eu dispendo nessa ação, a orientação que eu dou a essa ação, e muito parecida com a noção de conduta no direito penal.
Quando essa minha ação leva em conta uma audiência, um publico, uma plateia, ela vai ter o nome de ação social.
Ação social divide ela em três:
Racional – na qual a ação é estritamente racional. Toma-se um fim e este é, então, racionalmente buscado. Há a escolha dos melhores meios para se realizar um fim.
Tradicional – que tem como fonte motivadora os costumes ou hábitos arraigados.
Afetiva – em que a conduta é movida por sentimentos, tais como orgulho, vingança, loucura, paixão, inveja, medo, etc...
RELAÇÃO SOCIAL 
Essa relação vai ser toda ação social considerada coletivamente, pois se há probabilidade de determinada sociedade agirem daquela forma significa que aquilo há uma interação social.
FENÔMENOS SOCIAIS 
Por meio desta obra weber faz uma análise do surgimento do capitalismo, não apenas levando em consideração as potências da época, mas partindo do poder, religião....
Para ele, o capitalismo seria o reinvestimento do capital, para a obtenção de mais lucros. Não seria só aquela logica de dominação atrás da mascara dentro de uma infraestrutura econômica que o Marx propõe. 
CAPITALISMO X RELIGIÃO
Ele percebe que os países que desenvolvem o capitalismo são protestantes, protestantes calvinistas. 
Weber analisa que o protestantismo calvinista possui princípios e valores que condenam óscio, que supervalorizam o trabalho, esse espirito protestante de certa forma seria o espirito capitalismo
DOMINAÇÃO 
Ele procura analisar o que garante essa suposta coesão social, o que garante o que faz com o que a sociedade não se desfaça.
O que garantiria essa relação social ? – o que garante é a dominação, ele também busca o conflito de certa forma. 
Ele identifica três tipos de dominação:
Carismática – Isso tem a ver com lideres demagogos, ou ate mesmo lideres religiosos. Na politica e muito fácil identificar. 
Tradicional – e aquela manutenção do poder com base na tradição. ``se foi sempre assim, vai ser sempre assim``, ideia de monarquia. 
Legal, burocrática ou jurídica – típica do capitalismo, se o capitalismo para weber seria essa racionalização da vida pratica, ela se daria com base no estatuto, nas formas, com base nas leis. Se há um burocrata que tem conhecimento das regras, a dominação será burocrática. 
BUROCRACIA E ESTADO 
O que é o Estado para Weber ? – ele possui diversas funções como por exemplo a função de arrecadar atributos, legislar, poder de policia. O estado seria sinônimo de dominação, o estado seria o detentor do monopólio da violência.
Estado Paralelo – quando outras pessoas possuem a detenção da violência do Estado, quando não se tem poder do Estado. Esse não é legítimo, mas existe. 
Quanto mais racionalização mais dominação. 
Quanto mais racionalização mais burocracia. 
O PROCESSO
FRANZ KAFKA ele é contemporâneo a Weber.
No seu livro conta a história de uma pessoa que esta sendo investigada, e chega a ser presa por um suposto cometimento de um crime, mas ela nem sabe o crime que ela cometeu, ela nao tem idea disso, e podemos fazer uma comparação com o pensamento weberiano, na espécie de dominação burocrática, ou seja, por conta de leis que eu nao consigo entender, que nao tenho acesso, e esse apego ao procedimento, ao formalismo, é de certa forma ao capitalismo.
Representa exatamente isso, essa dominação com base em estatutos, procedimentos, processos. 
AULA 7 – DIREITOS HUMANOS E A SOCIOLOGIA
Direitos humanos – São aqueles direitos reconhecidos aos indivíduos pela simples condição se ser humano, independente de características específicas de cada um. (Cor, etnia, religião, cultura).
É muito mais do que uma carta política, um tratado internacional, direitos civis, direitos econômicos. 
CONTEXTO SOCIOLÓGICO DOS DIREITOS HUMANOS 
Características e estruturas sociais que propiciam a criação dos direitos humanos.
- Há uma certa diferença entre historiadores do direito e filósofos do direito. 
Historiadores do Direito – Acabam atribuindo os direitos humanos á questão dos revoluções burgueses.
Filósofos do Direito – Acabam atribuindo os direitos humanos na questão do paradigma de pensamento. (mód 1) O paradigma cristão, conforme propõe os filósofos, na noção de igualdade, acabou propiciando a forma de pensar que deu ensejo ao surgimento dos direitos humanos.
Os direitos humanos tradicionalmente são divididos em três dimensões/gerações:
Direitos humanos de 1 dimensão – noção de liberdade, direitos oponíveis ao Estado, também chamados de direitos negativos, pra garantir liberdades civis, individuais, tão propagadas pelo iluminismo, noção sociológica de revolução burguesa.
Direito humanos de 2 dimensão – Estão ligados à noção de igualdade; o Estado deve também prestar condições para que os cidadãos consigam concretizar determinados direitos. 
Uma geração não escolhe a outra, elas se completam.
Se os de primeira dimensão eram oponíveis ao Estado, os de 2 dimensão são ao contrário, são direitos presticionais, o Estado deve adotar determinadas políticas públicas na garantia desses direitos trabalhistas, noção de igualdade. 
Direitos de 3 dimensão – noção de direitos ligados à coletividade, direitos transindividuais; proteção da criança e adolescentes, consumidor. Sociedades de massas. Essas dimensões estão totalmente ligadas ao contexto histórico de cada fase. Para lembrar das 3 dimensões lembrar da revolução francesa. 
LIBERDADE – 1 DIMENSÃO 
IGUALDADE – 2 DIMENSÃO 
FRATERNIDADE – 3 DIMENSÃO
Percebe-se que os direitos humanos não possuem um marco específico, porém, dados momentos históricos propiciaram com que esses direitos fossem efetivados, se concretizassem. 
IMPORTÂNCIA DOS DIREITOS HUMANOS 
Boaaventura de Souza Santos traz algumas teorias sobre o direitos humanos. Ele procura responder se os direitos humanos poderia representar um caráter emancipador, um caráter progressista da sociedade em busca de uma sociedade mais justa e mais igualitária. Ele acredita que sim, que os direitos humanos realmente representariam tudo isso desde que nos compreendamos as tenções dialéticas da sociedade contemporânea a luz dos direitos humanos.
Seria os direitos humanos universais ? 
Como resolver esses choques que envolvem essa universalidade e as características regionais ?
O sociólogo propõe o seguinte: 
1 QUESTÃO: os direitos humanos não são universais, eles não são atemporais, eles não são os mesmos direitos durante toda a historia da humanidade. Os direitos humanos eles devem ser multi culturais, exatamente destacando a noção de varias culturas e não umacultura só, burguesa, conforme sugerir os historiadores do direito. 
O boaaventura propõe um dialogo entre culturas. 
2 QUESTÃO – nenhuma cultura deve deve excluir a outra, e sim reconhecer o outro, muitas vezes por preconceito acabamos excluindo determinada cultura ou tentando dominar. 
Essa dominação e uma das criticas que são feitas aos direitos humanos, será que isso não seria uma noção colonizadora, um noção imperialista ?!
Multi – Culturaliedade – tentar estabelecer esse dialogo entre culturas, tentar reconhecer no outro uma cultura também, para a partir dai definir o que são os direitos humanos. 
Boaaventura exclui também que não dever hierarquizações, uma cultura não pode ser considerada melhor que a outra, por mais que as culturas sejam diferentes. Não pode existir submissão, uma desigualdade.
AULA 8 – ANTROPOLOGIA 
Antropologia – tradicionalmente ela era a disciplina que estudava os povos ditos primitivos, no período das grandes navegações por exemplo, se dedicava ao estudo do outro povo, choque de culturas. 
A antropologia seria a disciplina do observado, o cientista social analisa o seu objeto de estudo de forma distante, ele nao esta inserido naquele corpo social. 
Sociologia – Estuda o homem e a sociedades mais complexas. O homem aqui está inserido já na sociedade, ele é o observador. 
A sociologia estuda a sociedade a partir da visão do cientista inserido na sociedade, ele é um observador, está na sociedade observando. 
ANTROPOLOGIA CULTURAL 
A antropologia jurídica está inserida na antropologia cultural. 
3 PRIMÍCIAS DA MARILENA SHAUÍ
Primeira primícia – a criação de uma lei, de uma ordem universal, de um ordenamento jurídico que estabeleceria essas realacoes. 
Segunda primicia – de uma criação de uma ordem simbólica, daquilo que define como o que seria a família, métodos religiosos.
Terceira primicia – essas distinções que o homem tem com a natureza, a partir disso nos teríamos algo que diferencia a gente das naturezas. 
PLURALISMO JURÍDICO 
Em determinado momento da história, vigorou um pensamento de monismo jurídico.
Monismo jurídico – propõe que a ordem de determinado lugar só teria validade se as leis fossem emanadas por um único órgão só, no caso o Estado.
Pluralismo jurídico – noção que ressurge após algum tempo. Propõe que existem outras fontes que emanam o direito também, que não só o Estado, os costumes por exemplo. 
Dado a ausência do Estado em favelas por exemplo, a sociedade da favela cria outra sociedade, com leis, tribunais, hospitais. 
Nas sociedades simples – o direito tende a ser reconciliador, ele tende a recuperar um pouco da nocao de um estado anterior, de refazer aquele conflito.
Nas sociedades complexas que o direito é emanado do Estado – o direito possui a violência legitima, ele possui uma forca coercitiva muito grande. O direito possui monopólio a violência. 
ANTROPOLOGIA E PADRÕES CULTURAIS 
Foi muito influenciada pelos estudos dos Europeus. 
Miscigenação não era vista com bons olhos antigamente. Posteriormente sociólogos passaram a mudar essa visão e mostrar que a miscigenação era benéfica. 
Questões étnica – raciais 
Divisão de raças – a biologia ja provou que isso não existe. 
Raça – a definição não pode mascarar preconceitos. 
PÚBLICO X PRIVADO 
Sergio Buarque de Holanda tenta identificar a partir da sociologia weberiana, concluindo que o homem brasileiro é cordial. 
Diante disso não seria diferenciar o público do privado. 
Publico x Privado – noção contraditória na sociedade, pois, como identificamos isso num país que admite prédios privados, condomínios privados. 
Preconceito Cordial – aquele que não é velado mais existe.

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