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* * Política de incentivos fiscais e renúncia de arrecadação fiscal Baseado nos artigos de ANDREAZZI, Maria de F.S. de; OCKÉ-REIS, Carlos O. ; MACIEL, Marcelo Sobreiro Evelyn Nagaoka Felipe Motta Igor Thomé Lucas Ribeiro Ruy França * * R$2,8 Bilhões 2005 * * 1930 1980 Politicas com o objetivo de desenvolver a indústria brasileira (ISI) 1985 Aproximação entre o setor produtivo e o sistema de ciência e tecnologia 1988 Nova Política Industrial 1990 Governo Collor: incentivos fiscais às empresas com pesquisa tecnológica visando aumento de sua produtividade * * Anos 2000 Governo Lula Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (PITCE) Incentivo aos setores de: Petróleo e gás Álcool Farmecêutico Cosméticos Automobilístico * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * Prêmio de Seguro Demanda * * Renúncia de Arrecadação Aumento da Cobertura Participação dos empregados * * Contribuição Tributária Renúncia de arrecadação * * Demanda * * Redução de subsídios * * Simpósio sobre Planos de Saúde XII Conferencia Nacional de Saúde Fórum de Saúde Suplementar * * Política Econômica e Reformas Estruturais Objetivo: diminuir a relação dívida pública/PIB Meios: aumento do superávit primário Instrumentos: Eliminar tributos cumulativos; reduzir as alíquotas dos impostos indiretos; revisar os benefícios e renúncias fiscais. * * Renúncia não atenua desigualdade Reestruturação no atual sistema tributário População de Renda Elevada 10% Contribuição Tributária da População de renda elevada 96% * * Suspensão da renúncia de arrecadação Financiamento de saúde básica * * Relação entre distribuição dos gastos das famílias em saúde em proporção de seus rendimentos Funcionamento falho do SUS * * Da ótica setorial Redução e ou eliminação da renúncia fiscal Equidade no financiamento da saúde Da ótica macroeconômica Punição aos setores de renda média * * O objetivo do trabalho apresentado é analisar a distribuição dos incentivos fiscais nas diversas regiões e setores do País. Além disso, analisaremos a fundo as consequências de uma política pública que permita que parte do imposto de renda seja cedido às pessoas físicas e jurídicas para pagamento de assistência de saúde. Para isso, é usado o conceito de gasto tributário que pode ser explicado da seguinte forma: um contribuinte deve impostos ao Governo e, por sua vez, o Governo tem interesse de ceder parte do tributo para prover assistência financeira ao contribuinte. Dessa forma, o Estado apenas deixa de receber os impostos, não havendo de fato um desembolso, mas uma abdicação da arrecadação. Tal política teria como efeito uma redução da arrecadação fiscal por parte do Estado, que em 2005 significou abdicar de R$2,8 bilhões. * * * No Reino Unido, foi analisado um corte nos subsídios dados aos idosos com mais de 60 anos. Por ser uma população com renda maior e que tem maior propensão a gastos com serviços e remédios, o que aconteceu foi que a demanda se manteve praticamente a mesma, mesmo com os cortes do benefício. * No Brasil, o que foi observado foi que, quando os subsídios foram cortados, as pessoas passaram a aplicar mais parcelas da renda nos planos de saúde, indicando que o corte surtiu efeito menor sobre eles do que sobre as empresas, que tiveram respostas diversas. * * No Brasil, o que foi observado foi que, quando os subsídios foram cortados, as pessoas passaram a aplicar mais parcelas da renda nos planos de saúde, indicando que o corte surtiu efeito menor sobre eles do que sobre as empresas, que tiveram respostas diversas. * * No Brasil, o que foi observado foi que, quando os subsídios foram cortados, as pessoas passaram a aplicar mais parcelas da renda nos planos de saúde, indicando que o corte surtiu efeito menor sobre eles do que sobre as empresas, que tiveram respostas diversas. * * No Brasil, o que foi observado foi que, quando os subsídios foram cortados, as pessoas passaram a aplicar mais parcelas da renda nos planos de saúde, indicando que o corte surtiu efeito menor sobre eles do que sobre as empresas, que tiveram respostas diversas. * * No Brasil, o que foi observado foi que, quando os subsídios foram cortados, as pessoas passaram a aplicar mais parcelas da renda nos planos de saúde, indicando que o corte surtiu efeito menor sobre eles do que sobre as empresas, que tiveram respostas diversas. * Nos EUA, a relação entre a variação de prêmios de seguro e demanda apresentam elasticidade negativa. Além disso, quanto maior for o prêmio do seguro, menos as empresas estão dispostas a pagar pelo plano dos empregados, mostrando que são ainda mais sensíveis que os próprios empregados. * A conclusão do estudo é que quanto mais subsídio do governo, ou seja, quanto maior a renúncia da arrecadação, maior vai ser a cobertura que as empresas fazem do plano dos empregados e, ao mesmo tempo, menor seria a participação financeira dos empregados no pagamento do plano de saúde. * Ainda nos EUA, os subsídios do governo se mostraram ser bastante desiguais, porque o subsídio era dado de acordo com a contribuição fiscal, ou seja, quanto mais imposto as pessoas pagam, mais subsídio vão receber, o que acaba excluindo o subsídio pra população mais pobre. * No Reino Unido, foi analisado um corte nos subsídios dados aos idosos com mais de 60 anos. Por ser uma população com renda maior e que tem maior propensão a gastos com serviços e remédios, o que aconteceu foi que a demanda se manteve praticamente a mesma, mesmo com os cortes do benefício. * No Brasil, o que foi observado foi que, quando os subsídios foram cortados, as pessoas passaram a aplicar mais parcelas da renda nos planos de saúde, indicando que o corte surtiu efeito menor sobre eles do que sobre as empresas, que tiveram respostas diversas. * * * * * * * *
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