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TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Roberto KNITTEL Jr. SLIDES DE APOIO ÀS AULAS – PARTE 02 – 2013/2 (recomenda-se leitura preliminar e anotações durante as aulas) STIEP – SALVADOR – BAHIA CAMPUS GILBERTO GIL (fonte: autores diversos – vide plano de ensino) 1 TEORIA BURO- CRÁTICA TEORIA ESTRUTU- RALISTA ÊNFASE: ESTRUTURA ÊNFASES: ESTRUTURA PESSOAS AMBIENTE Oposição surgida entre a Abordagem Clássica e a Humanística (incompatíveis); Necessidade de visualizar a organização como unidade social e complexa (choque de objetivos). • Cujas características de personalidade são: ۷ Flexibilidade às mudanças (diversidade de papéis); ۷ Tolerância às frustrações (conflitos de objetivos); ۷ Capacidade de adiar recompensas em detrimento pessoal; ۷ Desejo constante de realização (cooperação e normas). Apostila simplificada para acompanhamento e anotações durante as aulas. Recomenda-se leitura preliminar e a utilização da bibliografia especificada no plano de ensino. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Roberto KNITTEL Jr. SLIDES DE APOIO ÀS AULAS – PARTE 02 – 2013/2 (recomenda-se leitura preliminar e anotações durante as aulas) STIEP – SALVADOR – BAHIA CAMPUS GILBERTO GIL (fonte: autores diversos – vide plano de ensino) 2 Organização Formal e Informal: Teor. Clássica (racional) X Teor. Rel. Hum. (não racional); Recompensas Materiais e Sociais: Salas, Carros, Viagens X Reconhec., Títulos, Sanções; Níveis da Organização: Institucional (Diretoria) > Gerencial > > Técnico (Supervisão/Operação); Diferentes Enfoques da Organização: Racional (Sistema Fechado) X Natural (Sistema Aberto); Diversidade de Organizações: Só na Fábrica X Indústria, Serviços, Comercial, Agrícola; Análise Interorganizacional: Ambiente Interno X Ambiente Interno e Externo. Modelos de SOBREVIVÊNCIA: Existência e Continuidade; Modelos de EFICIÊNCIA: Excelência e Competitividade. Apostila simplificada para acompanhamento e anotações durante as aulas. Recomenda-se leitura preliminar e a utilização da bibliografia especificada no plano de ensino. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Roberto KNITTEL Jr. SLIDES DE APOIO ÀS AULAS – PARTE 02 – 2013/2 (recomenda-se leitura preliminar e anotações durante as aulas) STIEP – SALVADOR – BAHIA CAMPUS GILBERTO GIL (fonte: autores diversos – vide plano de ensino) 3 Tipos de Organi- zações Tipos de Poder Controle Utilizado Ingresso e Permanên- cia dos Membros Envolvi- mento Pessoal de Membros Exemplos Coercitivas Coercitivo (força física) Prêmios e Punições Coação, Força, Medo, Ameaça Alienativo, Com base no Temor, S/ Interesse Prisões, Peniten- ciárias Normativas Normativo (consenso) Moral e Ético Convicção, Crença, Fé, Ideologia Moral, Motivação, Auto Expressão Igrejas, Hospitais, Escolas Utilitárias Material (remune- rativo) Incentivo Econômico Interesse, Vantagem Percebida Calculativo, Busca de Vantagens Empresas em Geral Interdependência das Organizações com a Sociedade: Mudanças do Ambiente Externo; Conjunto Organizacional: Papéis Internos no Ciclo Organizacional. • Competição: rivalidade (por clientes e fornecedores); • Negociação: troca de bens/serviços (forn.,distr.,clies); • Cooptação: novos elementos nas decisões (bancos); • Coalizão: “fusão” temporária ou não entre empresas. Apostila simplificada para acompanhamento e anotações durante as aulas. Recomenda-se leitura preliminar e a utilização da bibliografia especificada no plano de ensino. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Roberto KNITTEL Jr. SLIDES DE APOIO ÀS AULAS – PARTE 02 – 2013/2 (recomenda-se leitura preliminar e anotações durante as aulas) STIEP – SALVADOR – BAHIA CAMPUS GILBERTO GIL (fonte: autores diversos – vide plano de ensino) 4 PRINCIPAIS AUTORES: Peter F. Drucker, John Humble, Ernest Dale, Harold Koontz, Cyril O’Donnell , Michael Jucius, William Newman, Ralph Davis, George Terry, Morris Hurley, Louis Allen.... Abordagem Universalista da Administração Escola do Processo Administrativo Escola Operacional * Ênfase na prática da Administração: Administrador mais prático, pragmático e com resultados; * Reafirmação dos postulados clássicos: Autoridade e Responsabilidade; Centralização e Descentralização; * Ênfase nos princípios gerais da Administração: Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar; Empreendimento humano; * Ênfase nos objetivos e nos resultados: Eficiência e Eficácia; Desempenho; * Ecletismo: Formal (T. Clássica) e Informal (T. Relações Humanas). 14 15 Foco no processo produtivo (tarefas); Atividades meios; Eficiência. Foco nos resultados organizacionais (objetivos); Atividades fins; Eficácia. Reformulação Apostila simplificada para acompanhamento e anotações durante as aulas. Recomenda-se leitura preliminar e a utilização da bibliografia especificada no plano de ensino. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Roberto KNITTEL Jr. SLIDES DE APOIO ÀS AULAS – PARTE 02 – 2013/2 (recomenda-se leitura preliminar e anotações durante as aulas) STIEP – SALVADOR – BAHIA CAMPUS GILBERTO GIL (fonte: autores diversos – vide plano de ensino) 5 Unidades sociais (agrupamentos humanos) intencionalmente construídas e reconstruídas para atingir objetivos específicos. LUCRATIVAS: Empresas Não-lucrativas (!?!?): Governo, ONG´s, Igreja, Exército... Todos os recursos são finitos!!! HUMANOS: PESSOAS; Não-humanos: Tempo; Dinheiro; Matéria-Prima; Equipamentos; Espaço; ... AMBIENTE TECNOLOGIA ESTRUTURA PESSOAS TAREFAS Apostila simplificada para acompanhamento e anotações durante as aulas. Recomenda-se leitura preliminar e a utilização da bibliografia especificada no plano de ensino. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Roberto KNITTEL Jr. SLIDES DE APOIO ÀS AULAS – PARTE 02 – 2013/2 (recomenda-se leitura preliminar e anotações durante as aulas) STIEP – SALVADOR – BAHIA CAMPUS GILBERTO GIL (fonte: autores diversos – vide plano de ensino) 6 Ambiente Institucional Intermediário Operacional Presidente Diretores Gerentes Supervisores Operários (Oreas Secas) Estratégico (Longo Prazo) Tático (Médio Prazo) Operacional (Curto Prazo) PLANEJAR + ORGANIZAR + DIRIGIR + CONTROLAR Estratégico (Longo Prazo) Tático (Médio Prazo) Operacional (Curto Prazo) Apostila simplificada para acompanhamento e anotações durante as aulas.Recomenda-se leitura preliminar e a utilização da bibliografia especificada no plano de ensino. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Roberto KNITTEL Jr. SLIDES DE APOIO ÀS AULAS – PARTE 02 – 2013/2 (recomenda-se leitura preliminar e anotações durante as aulas) STIEP – SALVADOR – BAHIA CAMPUS GILBERTO GIL (fonte: autores diversos – vide plano de ensino) 7 Gestão Centralizada Gestão Descentralizada Vantagens da CENTRALIZAÇÃO as decisões são tomadas por administradores que possuem uma visão global; tomadores de decisão situados no topo são geralmente melhor treinados; as decisões são mais consistentes com os objetivos empresariais globais; elimina esforços duplicados e reduz custos operacionais com a descentralização. Desvantagens da CENTRALIZAÇÃO as decisões são tomadas por administradores que estão distanciados dos fatos; tomadores de decisão situados no topo raramente têm contato com as pessoas e situações envolvidas; as linhas de comunicação mais distanciadas provocam demoras e maior custo operacional; cresce a possibilidade de distorções e erros pessoais no processo. Vantagens da DESCENTRALIZAÇÃO as pessoas que vivem os problemas são as mais indicadas para resolvê-los no local, economizando tempo e dinheiro; permite aumentar a eficiência, evitando que os funcionários fujam à responsabilidade; melhora a qualidade das decisões à medida que seu volume e complexidade se reduzem; Desvantagens da DESCENTRALIZAÇÃO falta de uniformidade nas decisões; insuficiente aproveitamento dos especialistas; falta de equipe apropriada; Apostila simplificada para acompanhamento e anotações durante as aulas. Recomenda-se leitura preliminar e a utilização da bibliografia especificada no plano de ensino. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Roberto KNITTEL Jr. SLIDES DE APOIO ÀS AULAS – PARTE 02 – 2013/2 (recomenda-se leitura preliminar e anotações durante as aulas) STIEP – SALVADOR – BAHIA CAMPUS GILBERTO GIL (fonte: autores diversos – vide plano de ensino) 8 Organização “Achatada” Organização “Alta” Especialização Vertical: Níveis Hierárquicos Especialização Horizontal: Departamentos Comunicação Hierárquica: Autoridade & Responsabilidade ??? ??? Apostila simplificada para acompanhamento e anotações durante as aulas. Recomenda-se leitura preliminar e a utilização da bibliografia especificada no plano de ensino. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Roberto KNITTEL Jr. SLIDES DE APOIO ÀS AULAS – PARTE 02 – 2013/2 (recomenda-se leitura preliminar e anotações durante as aulas) STIEP – SALVADOR – BAHIA CAMPUS GILBERTO GIL (fonte: autores diversos – vide plano de ensino) 9 • Coordenação centralizada; • Padrões rígidos de interação em cargos bem definidos; • Limitada capacidade de processamento da informação; • Tarefas simples e repetitivas; • Eficiência da produção. • Elevada interdependência; • Intensa interação em cargos auto-definidos, flexíveis,mutáveis; • Capacidade expandida de processamento da informação; • Tarefas únicas e complexas; • Criatividade e inovação. Mecanística / Tradicional Orgânico / Celular / Estrelar PRINCIPAIS TIPOS: 1. Por funções (ou funcional) 2. Por Localização geográfica 3. Por Produtos (ou serviços) 4. Por Clientes 5. Por processos 6. Por projetos Apostila simplificada para acompanhamento e anotações durante as aulas. Recomenda-se leitura preliminar e a utilização da bibliografia especificada no plano de ensino. Apostila simplificada para acompanhamento e anotações durante as aulas. Recomenda-se leitura preliminar e a utilização da bibliografia especificada no plano de ensino. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Roberto KNITTEL Jr. SLIDES DE APOIO ÀS AULAS – PARTE 02 – 2013/2 (recomenda-se leitura preliminar e anotações durante as aulas) STIEP – SALVADOR – BAHIA CAMPUS GILBERTO GIL (fonte: autores diversos – vide plano de ensino) 10 • Ênfase nos meios. • Fazer corretamente as coisas. • Resolver problemas. • Salvaguardar recursos. • Cumprir tarefas e obrigações. • Treinar os subordinados. • Manter as máquinas. • Frequentar a igreja. • Rezar. • Jogar futebol com arte. • Ênfase nos resultados. • Fazer as coisas certas. • Atingir objetivos. • Otimizar o uso de recursos. • Obter resultados. • Dar eficácia aos subordinados. • Máquinas em funcionamento. •Praticar valores religiosos. • Ganhar o céu. • Ganhar o jogo. Recursos Prod/Serv Resultados Eficiência Eficácia Que meios utilizo? O que obtenho? O que provoco? PESSOA Alcance de objetivos Organizacionais (lucro, produtividade, crescimento da empresa, redução de custos) Alcance de objetivos Individuais (promoção pessoal, carreira, salário, benefícios, segurança) Apostila simplificada para acompanhamento e anotações durante as aulas. Recomenda-se leitura preliminar e a utilização da bibliografia especificada no plano de ensino. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Roberto KNITTEL Jr. SLIDES DE APOIO ÀS AULAS – PARTE 02 – 2013/2 (recomenda-se leitura preliminar e anotações durante as aulas) STIEP – SALVADOR – BAHIA CAMPUS GILBERTO GIL (fonte: autores diversos – vide plano de ensino) 11 As ciências comportamentais têm apresentado uma multiplicidade de conclusões acerca da natureza e características do homem: 1. O homem é um animal social dotado de necessidades; 2. O homem é um animal dotado de um sistema psíquico; 3. O homem tem a capacidade de comunicação; 4. O homem é um animal dotado de aptidão para aprender; 5. O comportamento humano é orientado para objetivos; 6. O homem caracteriza-se por um padrão atual de comportamento: pode tanto cooperar como competir com os outros. • Forte oposição entre as Teorias Clássica e das Relações Humanas; • Desdobramento crítico da Teoria das Relações Humanas; • Crítica entre as posições da organização formal e o Behaviorismo; • Questionamento ao “modelo da máquina” da Teoria da Burocracia; • Lançamento em 1947 da obra “O Comportamento Administrativo” de Herbert Simon. PRINCIPAIS ÍCONES DA TEORIA COMPORTAMENTAL KURT LEWIN 1890-1947 HEBERT SIMON 1916-2001 DOUGLAS McGREGOR 1906-1964 RENSIS LIKERT 1903-1981 CHRIS ARGYRIS 1923-atual ABRAHAM MASLOW 1908-1970 FREDERICK HERZBERG 1923-2000 Apostila simplificada para acompanhamento e anotações durante as aulas. Recomenda-se leitura preliminar e a utilização da bibliografia especificada no plano de ensino. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Roberto KNITTEL Jr. SLIDES DE APOIO ÀS AULAS – PARTE 02 – 2013/2 (recomenda-se leitura preliminar e anotações durante as aulas) STIEP – SALVADOR – BAHIA CAMPUS GILBERTO GIL (fonte: autores diversos – vide plano de ensino) 12 Fisiológicas Segurança Sociais Estima Auto- Reali- zação * Insucesso na profissão; * Desprazer no trabalho. * Baixo status; * Baixo salário; * Sensação de inequibilidade. * Baixa interação e mal relacionamento com colegas, chefia e subordinados. * Tipo e ambiente de trabalho mal-estruturados; * Políticas da empresa Imprevisíveis. * Sucesso na profissão; * Prazer no trabalho.* Interação facilitada pelo arranjo físico; * Prestígio na profissão. * Elevada interação e bom relacionamento com colegas, chefia, etc. * Tipo e ambiente de trabalho bem-estruturados; * Políticas da empresa previsíveis e estáveis. * Remuneração adequada. Apostila simplificada para acompanhamento e anotações durante as aulas. Recomenda-se leitura preliminar e a utilização da bibliografia especificada no plano de ensino. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Roberto KNITTEL Jr. SLIDES DE APOIO ÀS AULAS – PARTE 02 – 2013/2 (recomenda-se leitura preliminar e anotações durante as aulas) STIEP – SALVADOR – BAHIA CAMPUS GILBERTO GIL (fonte: autores diversos – vide plano de ensino) 13 FATORES MOTIVACIONAIS OU INTRÍNSECOS São fatores administrados e decididos pela empresa, por isso, estão fora do controle das pessoas. FATORES HIGIÊNICOS OU EXTRÍNSECOS São fatores que estão sob o controle dos indivíduos, pois estão relacionados com aquilo que ele faz e desempenha. Os fatores higiênicos e motivacionais são independentes e não se vinculam entre si. A satisfação no cargo depende dos fatores motivacionais e a insatisfação no cargo depende dos fatores higiênicos. FATORES MOTIVACIONAIS OU SATISFACIENTES • Trabalho em si; • Realização; • Reconhecimento; • Progresso Profissional; • Responsabilidade. CONTEXTO DO CARGO (como a pessoa se sente em relação à sua empresa) • Condições de trabalho; • Administração da empresa; • Salário; • Relações com o supervisor; • Benefícios e serviços sociais. CONTEÚDO DO CARGO (como a pessoa se sente em relação ao seu cargo) FATORES HIGIÊNICOS OU INSATISFACIENTES AUTO- REALI- ZAÇÃO ESTIMA SOCIAIS SEGURANÇA FISIOLÓGICAS • O trabalho em si • Responsabilidade • Progresso e Crescimento • Realização • Reconhecimento • Status • Relações Interpessoais • Supervisão • Colegas e Subordinados • Supervisão Técnica • Políticas Adm. Empresariais • Segurança no Cargo • Condições de Trabalho • Salário • Visa Pessoal M O T IV A C IO N A IS H IG IÊ N IC O S Apostila simplificada para acompanhamento e anotações durante as aulas. Recomenda-se leitura preliminar e a utilização da bibliografia especificada no plano de ensino. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Roberto KNITTEL Jr. SLIDES DE APOIO ÀS AULAS – PARTE 02 – 2013/2 (recomenda-se leitura preliminar e anotações durante as aulas) STIEP – SALVADOR – BAHIA CAMPUS GILBERTO GIL (fonte: autores diversos – vide plano de ensino) 14 TEORIA X É a concepção tradicional de administração e baseia-se em convicções errôneas e incorretas sobre o comportamento humano. Tem um estilo de administração rígido e autocrático. Pessoas são meros recursos ou meios de produção. Faz as pessoas trabalharem dentro de padrões já planejados, visando alcançar objetivos organizacionais. TEORIA Y Baseia-se em concepções e premissas atuais e sem preconceitos da natureza humana, visando o lado bom das pessoas. Tem estilo de administração aberto, dinâmico, participativo, democrático. Pessoas criam oportunidades, tem potenciais e removem obstáculos. Encorajar o crescimento individual e proporcionar orientação quanto aos objetivos organizacionais. TEORIA X As pessoas são preguiçosas e indolentes; As pessoas evitam o trabalho, e faltam-lhes ambição; As pessoas evitam responsabilidades e são resistentes à mudanças; As pessoas precisam ser controladas e dirigidas; As pessoas são ingênuas e sem iniciativa. TEORIA Y As pessoas são esforçadas e gostam de ter o que fazer; O trabalho é uma atividade tão natural como brincar ou descansar; As pessoas procuram e aceitam responsabilidade e desafios; As pessoas podem ser automotivadas e autodirigidas; As pessoas são criativas e competentes. ORGANIZAÇÕES JAPONESAS empresa > família > eu Emprego Vitalício; Avaliação e Promoção Lentas; Trajetórias de Carreira Não-Especializadas; Tomada de Decisão Coletiva; Responsabilidade Coletiva; Interesse Holístico. ORGANIZAÇÕES AMERICANAS eu > família > empresa Emprego a Curto Prazo; Avaliação e Promoção Rápidas; Trajetórias de Carreira Especializadas; Tomada de Decisão Individual; Responsabilidade Individual; Interesse Segmentado. Ouchi: continuou o pensamento incompleto de McGregor sobre a teoria que viria complementar as Teorias X e Y Apostila simplificada para acompanhamento e anotações durante as aulas. Recomenda-se leitura preliminar e a utilização da bibliografia especificada no plano de ensino. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Roberto KNITTEL Jr. SLIDES DE APOIO ÀS AULAS – PARTE 02 – 2013/2 (recomenda-se leitura preliminar e anotações durante as aulas) STIEP – SALVADOR – BAHIA CAMPUS GILBERTO GIL (fonte: autores diversos – vide plano de ensino) 15 Sistema 1 – Autoritário e Coercitivo: é um sistema autocrático e forte, coercitivo e arbitrário, que controla rigidamente tudo o que ocorre dentro da organização. É o sistema mais duro e fechado. Sistema 2 – Autoritário e Benevolente: é um sistema administrativo autoritário que constitui uma variação atenuada do Sistema 1. No fundo é um Sistema 1 mais condescendente e menos rígido. Sistema 3 – Consultivo: é um sistema que pende mais para o lado participativo do que para o lado autocrático e impositivo, como nos dois sistemas anteriores. Representa um gradativo abrandamento da arbitrariedade organizacional. Sistema 4 – Participativo: é um sistema administrativo democrático por excelência. É o mais aberto de todos os sistemas. Likert acredita que quanto mais o estilo administrativo da empresa se aproximar deste sistema, maior será a probabilidade de alta produtividade. Participativo Autoritário Teoria Y Teoria X 1. Ênfase nas pessoas. 2. Abordagem mais descritiva e menos prescritiva. 3. Profunda reformulação na filosofia administrativa. 4. Dimensões bipolares da Teoria Comportamental. 5. A relatividade das Teorias de Motivação. 6. Influência das ciências do comportamento sobre a Administração. 7. A organização como um sistema de decisões. 8. Visão tendenciosa. Apostila simplificada para acompanhamento e anotações durante as aulas. Recomenda-se leitura preliminar e a utilização da bibliografia especificada no plano de ensino. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Roberto KNITTEL Jr. SLIDES DE APOIO ÀS AULAS – PARTE 02 – 2013/2 (recomenda-se leitura preliminar e anotações durante as aulas) STIEP – SALVADOR – BAHIA CAMPUS GILBERTO GIL (fonte: autores diversos – vide plano de ensino) 16 o mundo em constante mudança conceito de D.O. O conceito de D.O. está relacionado com a capacidade da organização de se adaptar às demandas e mudanças do ambiente em que está inserida. “Um conjunto de premissasque um grupo aprendeu a aceitar, como resultado da solução de problemas de adaptação ao ambiente e de integração intensa. Essas premissas funcionam suficientemente bem para serem consideradas válidas e podem ser ensinadas a novos integrantes como sendo a forma correta de perceber, pensar e sentir-se em relação a esses problemas de adaptação externa e integração interna.” Edgar Schein cultura organizacional Apostila simplificada para acompanhamento e anotações durante as aulas. Recomenda-se leitura preliminar e a utilização da bibliografia especificada no plano de ensino. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Roberto KNITTEL Jr. SLIDES DE APOIO ÀS AULAS – PARTE 02 – 2013/2 (recomenda-se leitura preliminar e anotações durante as aulas) STIEP – SALVADOR – BAHIA CAMPUS GILBERTO GIL (fonte: autores diversos – vide plano de ensino) 17 cultura organizacional MODELOS DE D.O. ESTÃO BASEADOS ambiente organizacional a organização o grupo o indivíduo características da cultura cultura como sistema Apostila simplificada para acompanhamento e anotações durante as aulas. Recomenda-se leitura preliminar e a utilização da bibliografia especificada no plano de ensino. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Roberto KNITTEL Jr. SLIDES DE APOIO ÀS AULAS – PARTE 02 – 2013/2 (recomenda-se leitura preliminar e anotações durante as aulas) STIEP – SALVADOR – BAHIA CAMPUS GILBERTO GIL (fonte: autores diversos – vide plano de ensino) 18 comercial do VW golf cultura organizacional o que é melhor ? Apostila simplificada para acompanhamento e anotações durante as aulas. Recomenda-se leitura preliminar e a utilização da bibliografia especificada no plano de ensino. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Roberto KNITTEL Jr. SLIDES DE APOIO ÀS AULAS – PARTE 02 – 2013/2 (recomenda-se leitura preliminar e anotações durante as aulas) STIEP – SALVADOR – BAHIA CAMPUS GILBERTO GIL (fonte: autores diversos – vide plano de ensino) 19 É a transição de uma situação para outra diferente ou a passagem de um estado para outro diferente. A passagem de uma situação para outra diferente, implica em ruptura, transformação, perturbação e interrupção. conceito de mudança mudança MUDANÇA: BOA OU MÁ? processo de mudanças por KURT LEWIN Descongelamento Mudança Recongelamento Apostila simplificada para acompanhamento e anotações durante as aulas. Recomenda-se leitura preliminar e a utilização da bibliografia especificada no plano de ensino. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Roberto KNITTEL Jr. SLIDES DE APOIO ÀS AULAS – PARTE 02 – 2013/2 (recomenda-se leitura preliminar e anotações durante as aulas) STIEP – SALVADOR – BAHIA CAMPUS GILBERTO GIL (fonte: autores diversos – vide plano de ensino) 20 Forças Impulsionadoras e Favoráveis Forças Restritivas e Impeditivas MUDANÇA passagem de um estado para outro • Desejo de mudar • Vontade de melhorar • Novas ideias • Criatividade • Inovação • Inconformismo • Empreendedorismo + + + + + • Desejo de ficar • Manter status quo • Velhas ideias • Conservantismo • Rotina • Conformismo • Burocracia - - - - - forças de mudanças métodos de mudanças Tecnológico: introdução de nova tecnologia na organização; Produtos/Serviços: pesquisa e desenvolvimento de novos produtos e serviços; Estrutural: alterações na estrutura física da organização; Gerencial: alteração da forma de gestão entre funcionários e organização; Humano: alterações das pessoas na busca de novas habilidades e competência; CULTURAL: mudança na filosofia, mentalidade, valores, princípios da organização. na sua opinião ... Apostila simplificada para acompanhamento e anotações durante as aulas. Recomenda-se leitura preliminar e a utilização da bibliografia especificada no plano de ensino. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Roberto KNITTEL Jr. SLIDES DE APOIO ÀS AULAS – PARTE 02 – 2013/2 (recomenda-se leitura preliminar e anotações durante as aulas) STIEP – SALVADOR – BAHIA CAMPUS GILBERTO GIL (fonte: autores diversos – vide plano de ensino) 21 Bertalanffy criticava a visão dividida em diferentes especialidades, como: Física, Química, Biologia, Psicologia, Sociologia. “sistemas são divisões arbitrárias e com fronteiras bem definidas, composta de áreas vazias entre elas.” “sistema é um conjunto de unidades reciprocamente relacionadas, decorrentes de dois conceitos: o de propósito (ou objetivo) e o de globalismo (ou totalismo)” Biólogo LUDWIG VON BERTALANFFY 1901-1972 Algumas pessoas ainda acham que podem agir isoladamente... 1. Sistemas existem dentro de sistemas; 2. Os sistemas são abertos; 3. As funções de um sistema dependem da sua estrutura. Apostila simplificada para acompanhamento e anotações durante as aulas. Recomenda-se leitura preliminar e a utilização da bibliografia especificada no plano de ensino. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Roberto KNITTEL Jr. SLIDES DE APOIO ÀS AULAS – PARTE 02 – 2013/2 (recomenda-se leitura preliminar e anotações durante as aulas) STIEP – SALVADOR – BAHIA CAMPUS GILBERTO GIL (fonte: autores diversos – vide plano de ensino) 22 ENTRADA (input) PROCESSAMENTO (throughput) SAÍDA (output) RETROALIMENTAÇÃO (feedback) AMBIENTE (feedback) Concretos, Naturais ou Físicos: “Hardware”, equipamentos, máquinas, objetos, coisas reais. Abstratos, Artificiais ou Conceituais: “Software”, planos, filosofias, atributos, ideias, pensamentos. Fechados: não recebem influência do ambiente, bem como não o influencia. São herméticos. São mecânicos. Abertos: apresentam relação com o ambiente trocando matéria e energia regularmente com o mesmo. Tem inúmeras entradas e saídas. São adaptativos Apostila simplificada para acompanhamento e anotações durante as aulas. Recomenda-se leitura preliminar e a utilização da bibliografia especificada no plano de ensino. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Roberto KNITTEL Jr. SLIDES DE APOIO ÀS AULAS – PARTE 02 – 2013/2 (recomenda-se leitura preliminar e anotações durante as aulas) STIEP – SALVADOR – BAHIA CAMPUS GILBERTO GIL (fonte: autores diversos – vide plano de ensino) 23 FRE QÜÊN CIA FINAN CEIRO BIBLIO TECA DOCU MENTAL AVALIA ÇÕES MATRÍ CULA 1. Comportamento probabilístico e não-determinístico; 2. Organizações como partes de uma sociedade maior; 3. Interdependência das partes - Sinergia; 4. Fronteiras ou limites (o interno e o externo); 5. HOMEOSTASE: ou “estado firme” (equilíbrio): • Unidirecionalidade; • Progresso em relação ao objetivo; • Homeostasia (equilíbrio dinâmico entre as partes)(status quo interno / estabilidade interna); • Adaptabilidade; 6. MORFOGÊNESE: modificações ou transformações; 7. RESILIÊNCIA: enfrentar e superar perturbações externas. Apostila simplificada para acompanhamento e anotações durante as aulas. Recomenda-se leitura preliminar e a utilização da bibliografia especificada no plano de ensino. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Roberto KNITTEL Jr. SLIDES DE APOIO ÀS AULAS – PARTE 02 – 2013/2 (recomenda-se leitura preliminar e anotações durante as aulas) STIEP – SALVADOR – BAHIA CAMPUS GILBERTO GIL (fonte: autores diversos – vide plano de ensino) 24 Eliminação de desperdícios: produção enxuta, com máximo de economia de recursos; Fabricação com qualidade: produzir sem defeitos, evitando os desperdícios; Participação dos funcionários: comprometimento/envolvimento dos funcionários nas decisões. MODELO JAPONÊS: PRINCÍPIOS DO SISTEMA DE PRODUÇÃO TOYOTA (TPS) F A B R I C A Ç Ã O C O M Q U A L I D A D E E L I M I N A Ç Ã O D E D E S P E R D Í C I O S PARTICIPAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS Toyota Production System (TPS) baseia-se no fato de que quanto menor uma operação, mais rápida ela será executada. Fornecedores: lotes de produção reduzidos ao mínimo para baixar estoques, é o just-in-time, o trabalho é feito em células de produção. Com o TPS, o de tempo de produção passou de 15 para 1 dia, a Toyota mudou seus sistemas de vendas e distribuição. O pessoal de vendas passou a vincular-se diretamente às fábricas para a programação da manufatura. A Toyota chegou ao patamar da pós-manufatura enxuta. 1. Confronto entre teorias de sistemas abertos e de sistemas fechados; 2. Características básicas da análise sistêmica; 3. Caráter integrativo e abstrato da Teoria de Sistemas; 4. Efeito sinérgico das organizações como sistemas abertos; 5. O “homem” funcional; 6. Uma nova abordagem organizacional; 7. Ordem e desordem. Apostila simplificada para acompanhamento e anotações durante as aulas. Recomenda-se leitura preliminar e a utilização da bibliografia especificada no plano de ensino. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Roberto KNITTEL Jr. SLIDES DE APOIO ÀS AULAS – PARTE 02 – 2013/2 (recomenda-se leitura preliminar e anotações durante as aulas) STIEP – SALVADOR – BAHIA CAMPUS GILBERTO GIL (fonte: autores diversos – vide plano de ensino) 25 EMPRESA • produto / produção; • distribuição / vendas; • preço / finanças; • comunicação; • rh / marketing; ... • Político/Legal; • Econômico/Demográfico; • Sócio-Cultural; • Tecnológico/Inovador; • Ecológico/Natural. MERCADO • fornecedores; • acionistas; • clientes; • concorrentes; • ent. reguladoras. Variáveis Controláveis Variáveis Incontroláveis Variáveis Semi-Controláveis Macro ambiente: Micro ambiente: Fornecedores: supridores de recursos – capital, mão-de-obra, insumos, materiais, equipamentos, serviços, informações; podem ser exclusivos, diversificados, de serviços, ...; Acionistas: investidores (financiadores) que possui uma ou mais ações numa sociedade financeira ou comercial, que visam retorno em determinado prazo; podem ser majoritários, minoritários; Concorrentes: provedores de bens, produtos ou serviços iguais, semelhantes ou sucedâneos, visando geralmente os mesmos clientes, consumidores ou usuários; podem ser diretos, alternativos, substitutos; Clientes: usuários dos produtos e serviços, podem ser pessoas físicas ou jurídicas, como: consumidores, comunidades, funcionários; Podem ser fiéis, volúveis, esporádicos, sazonais; Entidades Reguladoras: entidades que impõem controles, restrições e limites à ação da organização, como: sindicatos, mídia, conselhos de classe, associações empresariais. Político-Legal: Analisa o impacto das leis e das normas e as pressões políticas sobre os negócios da empresa; Econômico: Abrange impactos de setores em crescimento e em declínio na economia do país e do mundo; Sócio-Cultural: Analisa como as crenças valores e atitudes influenciam no comportamento da população, monitorando indicadores sócio-culturais; Tecnológico: Analisa o impacto das mudanças tecnológicas nos padrões de comportamento das pessoas e nas formas de produção das organizações; Ecológico: Abrange os impactos das forças e recursos naturais nas empresas e na sociedade, com ênfase na sustentabilidade. Apostila simplificada para acompanhamento e anotações durante as aulas. Recomenda-se leitura preliminar e a utilização da bibliografia especificada no plano de ensino. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Roberto KNITTEL Jr. SLIDES DE APOIO ÀS AULAS – PARTE 02 – 2013/2 (recomenda-se leitura preliminar e anotações durante as aulas) STIEP – SALVADOR – BAHIA CAMPUS GILBERTO GIL (fonte: autores diversos – vide plano de ensino) 26 Concorrentes Entidades Reguladoras AMBIENTE DE TAREFA (micro) Fornecedores EMPRESA Clientes Tecnológico Inovador Político Legal Socio- Cultural Econômico Demográfico AMBIENTE GERAL (macro) Ecológico Natural STAKEHOLDERS: variáveis internas e externas do ambiente ambiente geral e ambiente de tarefa Acionistas “Nada é absoluto nas organizações ou na teoria administrativa. Tudo é relativo. Tudo depende.” (Chiavenato) Considerada a teoria do “se-então” Homem Complexo As concepções das teorias administrativas anteriores fragmentaram a natureza humana. Os estudiosos da abordagem contingencial entendem o homem como um sistema complexo de valores, percepções, características pessoais e necessidades. Variações no ambiente ou na tecnologia conduzem a variações na estrutura organizacional. QUAIS SÃO OS DOIS FATORES QUE AFETAM AS ESTRUTURAS DAS ORGANIZAÇÕES E QUE SÃO ÊNFASES DA TEORIA CONTINGENCIALISTA? Apostila simplificada para acompanhamento e anotações durante as aulas. Recomenda-se leitura preliminar e a utilização da bibliografia especificada no plano de ensino. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Roberto KNITTEL Jr. SLIDES DE APOIO ÀS AULAS – PARTE 02 – 2013/2 (recomenda-se leitura preliminar e anotações durante as aulas) STIEP – SALVADOR – BAHIA CAMPUS GILBERTO GIL (fonte: autores diversos – vide plano de ensino) 27 Analisa o impacto das leis e das normas e as pressões políticas sobre os negócios da empresa. FATORES POLÍTICOS E LEGAIS: • Código de defesa do consumidor • Código civil • Impostos e tributos • CLT • Abertura e proteção dos mercados • Privatizações • Fusões Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) cenário político legal OS NÚMEROS DA SADIA E PERDIGÃO (Dados de 2008) Fonte: Folha de S.Paulo Empresa Sadia Perdigão Receita Líquida R$ 10,7 bi R$ 11,4 bi Lucro/Prejuízo -R$ 2,5 bi R$ 54 mi Ebtida/Lajida (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) R$ 1,2 bi R$ 1,2 bi Exportações R$ 5,6 bi R$ 5,1 bi Funcionários60.580 59.008 Fundação 1944, em Concórdia (SC) 1934, em Videira (SC) Produtos/Segmentos Industrializados congelados, resfriados (de carne, além de massas), margarinas e doces Industrializados e congelados de carnes, lácteos, massas prontas, tortas, pizzas, folhados e vegetais congelados Participação Acionária 32% 68% A Sadia havia ingressado com uma ação contra Adriano Ferreira, em abril de 2009, com o objetivo de imputar a ele a responsabilidade pelo prejuízo da empresa. Já os advogados de defesa do executivo alegavam que a Assembléia Ordinária da Sadia havia aprovado as contas, portanto estava ciente das manobras financeiras. Época Negócios - 26/08/2010: Justiça inocenta ex-diretor financeiro da Sadia Adriano Ferreira era acusado de ser responsável pelas perdas nas operações com derivativos que causaram o maior rombo da história da empresa. cenário político legal Margarina Pizzas semiprontas Massas Carnes congeladas Carnes refrigeradas PRODUTOS Fonte: Corretora Santander / 2009 30% 18% 33% 34% 50% 38% 36% 34% 28% 25% 48% 67% 88% 70% 53% PARTICIPAÇÃO DE MERCADO NO BRASIL cenário político legal TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Roberto KNITTEL Jr. SLIDES DE APOIO ÀS AULAS – PARTE 02 – 2013/2 (recomenda-se leitura preliminar e anotações durante as aulas) STIEP – SALVADOR – BAHIA CAMPUS GILBERTO GIL (fonte: autores diversos – vide plano de ensino) 28 Abrange impactos de setores em crescimento e em declínio na economia do país e do mundo. FATORES ECONÔMICOS: • Distribuição de renda • Variação do PIB • Inflação • Taxas de juros • Poder de compra • Poupanças, empréstimos e disponibilidade de crédito cenário econômico 2010: R$ 06 BI 2015: R$ 15 BI 2010: R$ 05 BI 2014: R$ 10 BI Apostila simplificada para acompanhamento e anotações durante as aulas. Recomenda-se leitura preliminar e a utilização da bibliografia especificada no plano de ensino. Apostila simplificada para acompanhamento e anotações durante as aulas. Recomenda-se leitura preliminar e a utilização da bibliografia especificada no plano de ensino. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Roberto KNITTEL Jr. SLIDES DE APOIO ÀS AULAS – PARTE 02 – 2013/2 (recomenda-se leitura preliminar e anotações durante as aulas) STIEP – SALVADOR – BAHIA CAMPUS GILBERTO GIL (fonte: autores diversos – vide plano de ensino) 29 Analisa como as crenças valores e atitudes influenciam no comportamento da população, monitorando seus indicadores sócio-culturais. FATORES SÓCIO-CULTURAIS: • Valores culturais centrais • Sub-culturas e mudanças de valores • Crescimento da população • Composto etário da população • Mercados étnicos • Padrões educacionais e de moradia cenário sócio-cultural cenário sócio-cultural Apostila simplificada para acompanhamento e anotações durante as aulas. Recomenda-se leitura preliminar e a utilização da bibliografia especificada no plano de ensino. Apostila simplificada para acompanhamento e anotações durante as aulas. Recomenda-se leitura preliminar e a utilização da bibliografia especificada no plano de ensino. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Roberto KNITTEL Jr. SLIDES DE APOIO ÀS AULAS – PARTE 02 – 2013/2 (recomenda-se leitura preliminar e anotações durante as aulas) STIEP – SALVADOR – BAHIA CAMPUS GILBERTO GIL (fonte: autores diversos – vide plano de ensino) 30 Analisa o impacto das mudanças tecnológicas nos padrões de comportamento das pessoas e nas formas de produção das organizações. FATORES TECNOLÓGICOS: • Velocidade das mudanças tecnológicas • Oportunidades de inovação • Investimentos em pesquisa • Novos meios de transportes • Agilidade na comunicação • Transplantes de órgãos cenário tecnológico Sobreviver, Crescer e Perpetuar Em 1983, Sobreviver, Crescer e Perpetuar sistematizou o que se decidiu chamar TECNOLOGIA EMPRESARIAL ODEBRECHT, contribuindo para a disseminação dos princípios, conceitos e critérios adotados desde as origens da Organização e para a prática do trabalho com base nos Planos e Programas de Ação. A edição foi ampliada em 1984, revista em 1987, 2002, 2006 e 2007. Agora na 9ª edição, mantêm-se inalterada a essência que constitui os fundamentos da T.E.O.. A obra se compõe de um conjunto de 3 volumes e está disponível nos idiomas Português, Inglês e Espanhol. cenário tecnológico empresarial cenário tecnológico do petróleo Apostila simplificada para acompanhamento e anotações durante as aulas. Recomenda-se leitura preliminar e a utilização da bibliografia especificada no plano de ensino. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Roberto KNITTEL Jr. SLIDES DE APOIO ÀS AULAS – PARTE 02 – 2013/2 (recomenda-se leitura preliminar e anotações durante as aulas) STIEP – SALVADOR – BAHIA CAMPUS GILBERTO GIL (fonte: autores diversos – vide plano de ensino) 31 Analisa o impacto das forças e dos recursos naturais nas empresas e na sociedade. FATORES NATURAIS: • Escassez de matérias-primas • Custo de energia • Níveis de poluição • Pressão Governamental • Redução do lixo não biodegradável • Defesa e preservação do meio ambiente cenário ecológico natural COCA-COLA: vendas por tipo de embalagem fonte: www.abir.org.br 2008/2010 • Uso de garrafas tem o maior crescimento anual. • Pet ainda não é reciclada para novas embalagens. • Lata tem uma película de plástico internamente. • Garrafa pode retornar 40 vezes. Custo e preço é 20 a 25% menor. cenário ecológico natural Apostila simplificada para acompanhamento e anotações durante as aulas. Recomenda-se leitura preliminar e a utilização da bibliografia especificada no plano de ensino. Apostila simplificada para acompanhamento e anotações durante as aulas. Recomenda-se leitura preliminar e a utilização da bibliografia especificada no plano de ensino.
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