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MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
1 - INTRODUÇÃO
Refere-se a presente Memória Descritiva e Justificativa, ao trabalho de restauro de um edifício publico no município de luanda distrito da imgombota na cadeira de técnica retrospetiva 
2 - CRITÉRIOS GERAIS DE CONCEPÇÃO
Na elaboração deste Levantamento Arquitectónico, foram observados os termos de referência fornecidos pela professora Arq. OLeidy Avila Estrada, que serviram de base para o trabalho ora apresentado. 
De um modo geral, foram adoptada soluções construtivas que permitem uma simples e compatível leitura com a disponibilidade de materiais existentes no mercado nacional. 
3 - A PLANTA
O equipamento ocupa uma área bruta de 376.03m2. 
E uma edificação de um piso.
4 - DISTRIBUIÇÃO DE ÁREAS
	
 – Sala de Cinema 
	– Sala de exposição de cortagens 
 – Bilheteira 
 – Acervo
 – Instalações Sanitárias masculino
 – Instalações Sanitárias feminina
 – Área comercial
	– Escritório 	
 – 2 Hall
 
5 - DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS
	Paredes:
Os paramentos em elevação são em alvenaria de bloco ou tijolo, rebocados com argamassa de cimento e areia, sendo as paredes exteriores de 0,40m de espessura e as interiores de 0,15m, conforme as indicações dos desenhos.
	Pavimentos:
Os pavimentos são em massame de betão, reforçado com malhassol “CQ30” e regularizados com uma camada leve de betonilha, excepto as zonas verdes que são em terra vegetal. 
	Tectos:
Os tectos na Residência são em placas de gesso cartonado contínuo do tipo “Pladur”. 
	Cobertura:
A cobertura está constituída em laje e telhas lusas assentes sobre estrutura metálica. 
	Revestimentos:
Todos os pavimentos interiores são revestidos a mosaico porcelânico e os exteriores em mosáico Hidráulico excepto os passadiços que são em placas de betão de alta resistencia a compreção. 
Os rodapés no interior são em reguado de Madeira e no exterior conforme o piso. 
As paredes das zonas húmidas, (Instalações Sanitárias, cozinhas e Lavandaria), são revestidas a azulejo cerâmico até a altura das portas.
	Pinturas:
Todas as paredes interiores e exteriores, são pintadas a tinta plástica, duas demãos em cor do tipo CIN a escolher posteriormente.
	Caixilharias e Vidros:
Todas as janelas exteriores são em alumínio lacado branco. As Portas tanto interiores, como exteriores são em madeira de boa qualidade (maciça e lisas) e isenta de defeitos que possam prejudicar o seu bom funcionamento. A qualidade e espessura dos vidros a aplicar, não foram inferiores a 4mm. 
	Serralharias:
Todos os elementos metálicos a utilizados tais como, gradeamentos e portões, são pintados a tinta de esmalte após tratamento anti-ferrugem. Os elementos de ferro são protegidos por um sistema de pintura constituído por primário apropriado, sub capa e por último esmalte sintético.
	Peças sanitárias:
Todas as peças sanitárias são, em porcelana Tipo (VALADARES) de boa qualidade, isentas de quaisquer defeitos e com todos os acessórios de ligação e montagem.
6 - SOLUÇÃO ESTRUTURAL
A solução estrutural adoptada foi consequência do Projecto Arquitectónico, que se respeita na íntegra. Toda a estrutura cuja existência é absolutamente imposta pelos regulamentos e normas da construção civil vigente, nomeadamente, sapatas, vigas, pilares e lajes, são em betão armado. 
	
7 – REDE DE ÁGUAS E ESGOTOS
 - Alimentação e Distribuição de Água 
A alimentação e distribuição de água fria sanitária serão efectuadas, através de um ramal, ligado à rede geral de distribuição Municipal ou a um reservatório como cistema secundario (alternativo).
Será construído um reservatório com a capacidade mínima de 12 m3, para prevenção nos períodos de falhas no fornecimento normal da rede pública. 
A distribuição de água fria será feita de acordo com a localização das peças a abastecer, constantes das peças desenhadas de arquitectura.
Será montado um contador de capacidade adequada no ramal privativo instalado em local de fácil acesso do exterior.
- Tubagens
A tubagem a utilizar nas redes de abastecimento de água poderá ser em PVC rígido e PP-R para a classe de pressão de 6KG/cm2 KM6 ou em tubo de aço galvanizado da série média, sem costura (ISO R 65) obedecendo as normas DIN sob o ponto de vista dimensional, com acessórios da mesma categoria.
- Revestimento e Protecção de Tubagem Enterrada
Nos troços de tubagem enterrada, (ramal de ligação da rede exterior), se executados em tubagem galvanizada, será executada uma protecção consistindo na aplicação de um primário, após limpeza da tubagem, seguindo-se o enrolamento, em espiral, de fita plástica com material anticorrosivo, (tubagem metálica).
A colocação de tubagem enterrada em vala será efectuada obedecendo as boas técnicas, tendo em conta a profundidade das valas e os leitos em que se assentarão as tubagens.
- Válvulas
As válvulas de corrediça, de globo, de retenção e de macho serão, em geral, fabricadas em bronze, quer o seu corpo quer as suas peças móveis (trins). Porém, para diâmetros iguais ou superiores a DN 50, poderão vir a ser escolhidas válvulas com o corpo em ferro fundido.
As ligações das válvulas serão roscadas (fêmea) segundo normas DIN aplacáveis, poderão em determinados casos ser flangeadas, sendo, então, expressamente indicado.
- Rede de Esgotos Residuais
Iniciar-se-á esta rede nos diversos aparelhos de utilização sanitários ou outros e consta de ramais de descarga, e ramais de ligação ao nível do piso 00, que ligarão a uma fossa séptica para tratamento dos dejectos, antes da ligação a um poço roto.
Circuitos de ventilação deverão garantir o arejamento das canalizações e o normal funcionamento dos sifões.
 - Tubagens
Na rede de esgotos residuais dos aparelhos sanitários, utilizar-se-á, quando em montagem embebida o tubo de PVC rígido de classe de pressão de 4 kg/cm2 e quando em montagem à vista ou em "courette" o tubo de ferro fundido centrifugado.
Na tubagem de ventilação utilizar-se-á o PVC rígido de classe de pressão de 4 kg/cm2.
- Caixas de Visitas
As caixas de passagem e de reuniões serão em construção de alvenaria de bloco de cimento ou betão com dimensões em função da altura e caudal a transportarem.
- Equipamentos sanitários	
Todos os aparelhos sanitários serão sifonados individualmente, pelo que neste capítulo da rede de esgotos se incluem todos os sifões necessários ao seu funcionamento com excepção óbvia daqueles que fazem parte integrante do próprio equipamento como é o caso das retretes e vazadouros.
- Construção Civil
Incluem-se os trabalhos de construção civil inerentes às montagens das instalações, nomeadamente:
 .	Abertura e tapamento de roços
 .	Atravessamento de lajes e paredes para colocação de tubagem
 .	Montagem de aparelhos sanitários
- Ensaios
Deverão ser feitos os ensaios e testes habituais em instalações desta natureza, nomeadamente ensaios hidráulicos, medição de caudais, ensaios de estanquidade, etc.
8 - OMISSOS
Em tudo o não especificado na presente Memória Descritiva e Justificativa, deverá ser respeitada a legislação em vigor na República de Angola, as boas regras da técnica e da arte, as indicações da Fiscalização e as instruções do Distribuidor de Energia.
Luanda, outubro de 2015
O Técnico
Kitemoko João dinis sotoka
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