Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
CONCRETO PROTENDIDO NOÇÕES BÁSICAS E CONCEITOS ST725 - ESTRUTURAS DE CONCRETOS ESPECIAIS ST 725 - FT - UNICAMP ST 725 – 2012 RECORDANDO: CONCRETO ARMADO ESTÁDIO I: ELÁSTICO ST 725 - FT - UNICAMP ST 725 – 2012 RECORDANDO: CONCRETO ARMADO ESTÁDIO II: ESTÁDIO DE FISSURAÇÃO ST 725 - FT - UNICAMP ST 725 – 2012 RECORDANDO: CONCRETO ARMADO ESTÁDIO III: ESTADO LIMITE ULTIMO. ST 725 - FT - UNICAMP ST 725 - 2012 ➲ Material concreto: deficiente resistência a tração; ➲ Concreto armado: aço resistindo a tração; ➲ PROTENSÃO: idéia para comprimir o concreto de tal modo que os esforços de tração tenham que anular as tensões originais de compressão. ST 725 - FT - UNICAMP ST 725 - 2012 ST 725 - FT - UNICAMP ST 725 - 2012 ST 725 - FT - UNICAMP ST 725 - 2012 ST 725 - FT - UNICAMP ST 725 - 2012 ST 725 - FT - UNICAMP ST 725 - 2012 ST 725 - FT - UNICAMP ST 725 - 2012 ST 725 - FT - UNICAMP ST 725 - 2012 ST 725 - FT - UNICAMP ST 725 - 2012 ST 725 - FT - UNICAMP ST 725 - 2012 ST 725 - FT - UNICAMP ST 725 - 2012 ST 725 - FT - UNICAMP ST 725 - 2012 ST 725 - FT - UNICAMP ST 725 - 2012 ST 725 - FT - UNICAMP ST 725 - 2012 ST 725 - FT - UNICAMP ST 725 - 2012 ST 725 - FT - UNICAMP ST 725 - 2012 ST 725 - FT - UNICAMP ST 725 - 2012 ST 725 - FT - UNICAMP ST 725 - 2012 ➲ PROTENSÃO em cabos, capazes de deslizar sem atrito, com força de valor V; excêntrica; ➲ barra ancorada por placas; PROTENSÃO aplicada por porcas; ➲ Momento aplicado: Mv = V . E ➲ surgem tensões de compressão, caso e > h/6(núcleo central) ST 725 - FT - UNICAMP ST 725 - 2012 ➲ PROTENSÃO em cabos, capazes de deslizar sem atrito, com força de valor V; excêntrica; ➲ barra ancorada por placas; PROTENSÃO aplicada por porcas; ➲ Momento aplicado: Mv = V . E ➲ surgem tensões de compressão, caso e > h/6(núcleo central) ST 725 - FT - UNICAMP ST 725 - 2012 ➲ PROTENSÃO em cabos, capazes de deslizar sem atrito, com força de valor V; excêntrica; ➲ barra ancorada por placas; PROTENSÃO aplicada por porcas; ➲ Momento aplicado: Mv = V . E ➲ surgem tensões de compressão, caso e > h/6(núcleo central) ST 725 - FT - UNICAMP ST 725 - 2012 ➲ Em uma viga bi-apoiada: ➲ Com o carregamento da viga q=g+p, combinado com as tensões da PROTENSÃO, pode-resultar: ➲ PROTENSÃO total: quando a tensão na borda inferior é igual a zero; ➲ PROTENSÃO parcial: quando se permite tensões de tração no banzo inferior, em valores devidamente controlados ST 725 - FT - UNICAMP ST 725 - 2012 ST 725 - FT - UNICAMP ST 725 - 2012 ST 725 - FT - UNICAMP ST 725 - 2012 ➲ Verificação da capacidade resistente: equilíbrio das forças de tração e compressão: a principio, idêntico para concreto armado e concreto protendido; ➲ No concreto protendido, parte da deformação é antecipada pela ação da PROTENSÃO: pré-alongamento; ➲ possibilidade de emprego de aços de alta resistência (que seria impossível sem a PROTENSÃO - fissuras excessivamente grandes) ST 725 - FT - UNICAMP ST 725 - 2012 ➲ Sempre que ocorrer encurtamento, ou diminuição na deformação do aço, ocorre perda de PROTENSÃO: ➲ devido a retração; ➲ devido a fluência; ➲ maiores quanto maior for o alongamento do concreto devido a pré-compressão; ➲ maiores quanto menor for o alongamento da armadura de PROTENSÃO no instante t=0 ➲ encurtamento do concreto devido a retração e a fluência: 0,4 a 1%, (tensão de 80 a 200 n/mm2) ➲ necessário aço de alta resistência. Perdas de PROTENSÃO: ST 725 - FT - UNICAMP ST 725 - 2012 ST 725 - FT - UNICAMP ST 725 - 2012 ➲ Materiais de resistência elevada: � vãos maiores, � estruturas mais esbeltas; � menor peso próprio ➲ melhor capacidade de utilização � fissuras menores � durabilidade; ➲ deformações permanecem pequenas: � estádio I ou II; ➲ Elevada resistência a fadiga: pouca oscilação nas tensões no aço Vantagens do concreto protendido: ST 725 - FT - UNICAMP ST 725 - 2012 ➲ Elevada resistência a fadiga: � pouca oscilação nas tensões no aço ➲ Estruturas que suportam considerável excesso de carga sem danos remanescentes � fissuras se fecham ao se retirar o excesso de carregamento; desde que as tensões no aço estejam situadas abaixo do limite de escoamento. Vantagens do concreto protendido: ST 725 - FT - UNICAMP ST 725 - 2012 ➲ Cabos de PROTENSÃO; ➲ armadura de PROTENSÃO; ➲ armadura frouxa; ➲ “aço frouxo” CONCEITOS: MEIOS DE PROTENSÃO ST 725 - FT - UNICAMP ST 725 - 2012 ➲ PROTENSÃO EM BANCADA OU COM ADERENCIA INICIAL; ➲ TENSIONAMENTO APOS O ENDURECIMENTO DO CONCRETO (post-tensioning) ou PROTENSÃO COM ADERENCIA POSTERIOR; ➲ CONCRETO PROTENDIDO COM ADERENCIA ➲ CONCRETO PROTENDIDO SEM ADERENCIA. CONCEITOS: TIPOS DE PROTENSÃO ST 725 - FT - UNICAMP ST 725 - 2012 ➲ ANCORAGEM DE EXTREMIDADE POR ADERENCIA COM O CONCRETO; ➲ ANCORAGEM DE EXTREMIDADE POR DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM (placas, porcas, cunhas, cabeçotes, etc....) ➲ ANCORAGEM DE EXTREMIDADE constituída por LAÇOS, GANHOS OU OUTRO DISPOSITIVO NO INTERIOR DA PEÇA A CONCRETAR. CONCEITOS: TIPOS DE ANCORAGEM ST 725 - FT - UNICAMP ST 725 - 2012 ST 725 - FT - UNICAMP ST 725 - 2012 ➲ PROTENSÃO TOTAL: � sem tensões de tração na flexão para a carga de utilização total; ➲ PROTENSÃO LIMITADA: � tensões de tração limitadas; ➲ PROTENSÃO PARCIAL: � aparecem tensões de tração, combatidas por armadura passiva; ➲ PROTENSÃO MODERADA: � para evitar juntas de dilatação; � prevenção de fissuras; � diminuição da deformação. CONCEITOS: GRAU DE PROTENSÃO ST 725 - CESET - UNICAMP 2008 ➲ ELEVADA RESILIENCIA � AÇO DE PROTENSÃO COM RESISTENCIA ELEVADA, COM GRANDE ALONGAMENTO: PEQUENAS PERDAS DEVIDO A RETRAÇAO E A FLUENCIA; ➲ BAIXA RESILIENCIA � AÇO DE PROTENSÃO COM RESISTENCIA MODERADA; GRANDES PERDAS DE PROTENSÃO; ➲ PROTENSÃO NÃO RESILIENTE CONCEITOS: GRAU DE RESILIENCIA CONCRETO PROTENDIDO NOÇOES BASICAS E CONCEITOS PARTE 2: MATERIAIS: CONCRETO E AÇO ST 725 - FT - UNICAMP ST 725 - 2012 Emprego da protensão: uso de técnicas mais requintadas; necessário material de melhores características. Concretos usuais : 30 a 40 MPa. ST 725 - FT - UNICAMP ST 725 - 2012 ➲ Com forças de protensão: solicitações prévias muito elevadas; ➲ emprego de concreto e aço de altas resistências permitem redução das dimensões da peça; ➲ concreto de maior resistência - maior módulo de elasticidade - menores deformações - menores perdas de protensao. ST 725 - FT - UNICAMP ST 725 - 2012Aços para armaduras ativas: ➲ principal característica: altas resistência; ➲ ausência de patamar de escoamento; ST 725 - FT - UNICAMP ST 725 - 2012 Aços para armaduras ativas: ➲ fios trefilados de aço carbono, com diâmetro de 3 a 8 mm (rolos ou bobinas); ➲ cordoalhas: fios enrolados em forma de hélice, com 2, 3 ou 7 fios; ➲ barras de aço-liga, de alta resistência, laminadas a quente, com diâmetros superiores a 12 mm, com comprimento limitado. ST 725 - FT - UNICAMP ST 725 - 2012 Aços para armaduras ativas: modalidades de tratamento ➲ aliviados ou de relaxação normal (RN): retificados por tratamento térmico; ➲ estabilizados ou de baixa relaxação (RB): tratamento termo-mecânico para melhorar as características elásticas, reduzindo as perdas de tensão por relaxação. ST 725 - FT - UNICAMP ST 725 - 2012 Aços para armaduras ativas: designação CP-175 (RN) 15,2 ➲ resistência mínima de ruptura a tração de 1750 MPa ➲ resistência convencional no caso das cordoalhas; ➲ f ptk = resistência característica a ruptura por tração do aço de protensao; ➲ f pyk = limite de escoamento convencional do aço de protensão, correspondente a tração residual de 0,2 %. Para fios e cordoalhas, aproximadamente igual a tensão correspondente a deformação de 1 % ST 725 - FT - UNICAMP ST 725 - 2012 Aços para armaduras ativas: ➲ E p = valor médio do módulo de elasticidade ➲ para fios: 205.000 MPa; ➲ para cordoalhas: 195.000 MPa ➲ Segundo CEB - pode-se adotar valor médio único 200.000 MPa.
Compartilhar