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Américo Azevedo (ala@fe.up.pt) 1 Missão, Visão, Objectivos e Estratégia Q MISSÃO – declaração da razão de ser da organização: “porque é que existimos, que produtos/serviços vamos entregar” Q VALORES “em que é que acreditamos” Q VISÃO – declaração do futuro desejado para a organização: “para onde queremos ir?” “o que queremos ser?” Q OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS “o que queremos alcançar” Q ESTRATÉGIA Como alcançar os objectivos estratégicos Como vamos fazer Modelo e Processos de Negócio Q O MODELO de negócio de uma organização tem a ver com a forma como desenvolve o seu negócio e como se posiciona no seu mercado, exemplo: Podemos produzir apenas para stock; podemos produzir por encomenda; só fazemos montagem de componentes, etc Temos canais de distribuição e comercialização próprios, temos ligação directa aos clientes finais, etc Q O MODELO de negócio é operacionalizado através de um conjunto de PROCESSOS (de negócio) que produzem um determinado ‘output’ e interactuam de forma bem definida Américo Azevedo (ala@fe.up.pt) 2 Eficiência vs Eficácia EFICÁCIA Américo Azevedo (ala@fe.up.pt) 4 EFICÊN C IA Processos Q As organizações têm (devem ter!) uma missão e objectivos. Os objectivos das empresas são atingidos através dos seus processos...as organizações procuram ser mais eficazes e também mais eficientes! Q Os processos representam a forma como uma organização desenvolve e coordena as suas actividades de forma a produzir um produto ou serviço de acordo com os requisitos dos seus clientes Características: objectivo, início, fim, entradas, saídas, fornecedores, clientes, eventos, recursos Fluxos de informação e físicos: atravessam diferentes aéreas funcionais (multi-departamentais) Américo Azevedo (ala@fe.up.pt) 3 Fazer eficientemente o que não deve ser feito Fazer eficientemente o que deve ser feito Fazer Fazer ineficientemente o ineficientemente o que não deve ser que deve ser feito feito Américo Azevedo (ala@fe.up.pt) 5 Eficiência vs Eficácia Fazer eficientemente o que não deve ser feito Fazer eficientemente o que deve ser feito Fazer ineficientemente o que não deve ser feito Fazer ineficientemente o que deve ser feito EFICÁCIA EFICÊN C IA Uma actividade utilizando recursos e gerida de forma a permitir a transformação das entradas em saídas pode ser considerada como um processo. Frequentemente, a saída de um processo constitui directamente a entrada de outro processo. Norma ISO9001:2000 (ponto 0.2) Américo Azevedo (ala@fe.up.pt) 6 Definição de Processo (ISO9000:2000) A identificação de um sistema de processos das suas interacções dentro de uma organização, e a gestão desses processos podem ser referidas como sendo a “ abordagem por processos ”. Esta norma incentiva a que, no desenvolvimento do sistema de gestão da qualidade, seja adoptada uma “ abordagem por processos ” como forma de aumentar a satisfação do cliente indo de encontro aos seus requisitos. Norma ISO9001:2000 (ponto 0.2) Américo Azevedo (ala@fe.up.pt) 8 Processo Américo Azevedo (ala@fe.up.pt) 7 O que é um processo? Actividade que transforma ENTRADAS em SAÍDAS Entrada Saída Recursos: Pessoas Infraestruturas/Equipamentos Materiais Métodos Resultados: Produtos Serviços Abordagem por processos (ISO9000:2000) Uma vantagem desta abordagem é o controlo passo-a- passo das interacções dos processos individuais. Por outro lado, esta abordagem enfatiza a importância: de entender e ir de encontro aos requisitos da necessidade de considerar os processos em termos de valor acrescentado de obter resultados do desempenho e da eficácia do processo da melhoria contínua dos processos baseada na medição de objectivos Norma ISO9001:2000 (ponto 0.2) Américo Azevedo (ala@fe.up.pt) 9 Américo Azevedo (ala@fe.up.pt) 10 Vantagens da abordagem por processos Comentários à abordagem por processos A norma ISO9000 estabelece que a organização deve: identificar tudo o que faz (isto é todas as suas actividades)* identificar as interacções entre essas actividades identificar as actividades críticas para a satisfação dos clientes dispor de indicadores de desempenho dessas actividades críticas procurar melhorar continuamente a eficiência e a eficácia dos dessas actividades. * Note-se que, de acordo com a definição da norma, uma actividade que transforma entradas em saídas pode considerar-se como sendo um processo. Américo Azevedo (ala@fe.up.pt) 11 Américo Azevedo (ala@fe.up.pt) 12 Comentários à abordagem por processos A abordagem por processos está intimamente relacionada com a relação “cliente/fornecedor” interno. Segundo esta abordagem, a organização é vista como uma rede de clientes/fornecedores onde: cada um conhece os seus clientes (isto é, aqueles que recebem aquilo que produz) e os respectivos requisitos cada um é responsável por garantir qualidade do que produz (auto-controlo). Conhecer os meus clientes Quem são os meus clientes? (porque faço esta tarefa? a quem devo prestar contas?) Quais são as suas necessidades? (preciso de instruções precisas, formais?) Essas necessidades estão expressas? Como? (a que documentos me devo referir no meu trabalho?) Posso avaliar a conformidade do meu trabalho? (tenho critérios para avaliar a qualidade do meu trabalho?) Américo Azevedo (ala@fe.up.pt) 13 Américo Azevedo (ala@fe.up.pt) 14 Conhecer os meus clientes Qual é o meu nível de conformidade? (que critérios e objectivos não satisfaço?) Donde provém a falta de conformidade? (porque me desviei do que era esperado do meu trabalho?) Como se distribuem as causas da não conformidade? (existem múltiplas causas para a minha não conformidade?) Que acções correctivas devo tomar? (o que devo fazer para não voltar a cometer os mesmos erros?) Garantir a minha qualidade Para poder garantir (ou auto-controlar) a minha qualidade preciso de: saber o que tenho de fazer saber como o devo fazer saber como medir o que faço dispôr dos meios necessários para fazer e para medir saber como agir em caso de desvio (isto é, de não conformidade) face ao resultado esperado. Processos: definição geral QConjunto de actividades inter-relacionadas que produzem um resultado a partir de uma ou mais entradas (quer os resultados, quer as entradas podem ser informações ou bens físicos) Exemplos: o processo Planeamento da Produção produz como resultado o Plano de Fabrico (o que é uma informação) com base num conjunto de informações de entrada o processo Fabrico da Peça Z produz um resultado físico (uma ou mais peças do tipo X...) a partir de um conjunto materiais e de um conjunto de informações (procedimentos de fabrico, plano de fabrico, ...). Américo Azevedo (ala@fe.up.pt) 15 Américo Azevedo (ala@fe.up.pt) 16 Processos: modelo geral Controlo (modo operatório, instruções,...) Objectivos, indicadores, desempenho FORNECEDOR Entradas (MP, requisitos,inf.) CLIENTE Saídas (produtos, serviços) Recursos materiais (equipamentos, instalações, ...) Recursos humanos (qualificações, experiência, ...) Gerir um processo? Entrada Saída Recursos adequados: Colaboradores qualificados Infraestruturas/Equipamentos adequados Materiais adequados Métodos adequados Resultados desejados: Produtos com qualidade Serviços com qualidade Clientes satisfeitos Monitorar & Medir o Processo Certificar-se que as entradas são as adequadas, que as actividades de transformação estão a ser executadas de forma conveniente e que os resultados esperados são atingidos – então definir e executar acções de melhoria Processo Américo Azevedo (ala@fe.up.pt) 17 Processo Américo Azevedo (ala@fe.up.pt) 18 Medir o desempenho do Processo? Eficiência Eliminação de desperdícios Eficácia Alcance dos resultados desejados Entrada Saída Recursos adequados: Colaboradores qualificados Infraestruturas/Equipamentos adequados Materiais adequados Métodos adequados Resultados desejados: Produtos com qualidade Serviços com qualidade Clientes satisfeitos Processo Manutenção preventiva Américo Azevedo (ala@fe.up.pt) 19 Américo Azevedo (ala@fe.up.pt) 20 G es tão d o S e r v i ço (ve rti c a l ) D e p a r t. Eng e nharia D e p a r t . P r o d uçã o D e p a r t . A ss i s t ê n ci a ‘Transfuncionalidade’ Processo Satisfação de encomendas Processo Assistência após venda Gestão do processo (horizontal) Tipos de processos Q Processos principais / realização São os processos que contribuem directamente para a realização do produto (concepção, gestão dos contratos, compras, produção, armazenamento, ...) Q Processos de suporte Embora não criem directamente valor, contribuem para o bom funcionamento dos processos de realização (recursos humanos, manutenção, custeio, sistemas de informação, ...) Q Processos de gestão Contribuem para a definição da política e dos objectivos da empresa (desenvolvimento estratégico, revisão do sistema de gestão da qualidade, comunicação interna, ...) Américo Azevedo (ala@fe.up.pt) 21 Os processos críticos Q Tipicamente, tratam-se dos processos com impacto directo: na satisfação dos clientes ou nos resultados financeiros da empresa Q Os processos críticos são aqueles que impede ou dificulta que um dado objectivo estratégico seja satisfeito. Q Dos múltiplos processos que cada empresa executa, apenas os processos críticos precisam de ser “geridos”. PROCESSOS SUPORTE Américo Azevedo (ala@fe.up.pt) 22 Interacção entre processos Marketing Engenh. Producão Logística Satisfação encomendas Requisitos Clientes Produtos Américo Azevedo (ala@fe.up.pt) 23 Américo Azevedo (ala@fe.up.pt) 24 Exemplos de processos Q Serviço pós-venda Tratamento reclamações Gestão garantias Assistência técnica Q Marketing e Vendas Planificação de vendas Gestão força de vendas e distribuição Gestão relações com cliente Registo pedidos Análise pedidos Elaboração propostas Confirmação encomendas Satisfação encomendas Expedição e facturação Exemplos de processos Q Concepção e desenvolvimento Concepção preliminar Análise de requisitos Análise de conformidade normativas e legais Especificação técnica e pré-projecto Concepção detalhada Projecto mecânico o Projecto eléctrico Desenvolvimento protótipos Gestão alterações técnicas Industrialização produto Américo Azevedo (ala@fe.up.pt) 25 Exemplos de processos Q Produção Planeamento produção (produtos) Planeamento processo Preparação documentação Programação e lançamento Execução Acompanhamento, inspecção e controlo de produção Q Gestão recursos humanos Recrutamento e integração de novos colaboradores Gestão das carreiras dos colaboradores Planeamento da formação e desenvolvimento dos colaboradores Avaliação da satisfação dos colaboradores Avaliação do desempenho dos colaboradores Identificação de processos Q A identificação (correcta) e a inventariação dos processos de uma organização não é tarefa fácil! Depende de inúmeros factores (p.e. fronteiras!) e do grau de pormenor com que se pretende representar os mesmos processos. Nem sempre é fácil decidir se um determinado conjunto de actividades faz parte integrante de um processo X, se faz parte de um processo Y ou se é em si um processo autónomo. Quando um processo é definido por um conjunto de actividades do qual não resulta a obtenção de um ‘resultado’ é porque o processo está mal definido (está concebido como um conjunto de actividades independentes...interrompidas!) Américo Azevedo (ala@fe.up.pt) 26 Américo Azevedo (ala@fe.up.pt) 27 Américo Azevedo (ala@fe.up.pt) 28 Gerir um processo de negócio Q Por “gerir um processo” entende-se que o ‘dono do processo’ deve: gerir a documentação associada ao processo coordenar e acompanhar a execução do processo avaliar o desempenho do processo corrigir anomalias propôr acções de melhoria do processo Q Objectivo da gestão: aumentar a eficiência e a eficácia! Representação dos processos Q A representação de processos (análise de fluxos) tem como objectivo fundamental, para além do aspecto de documentação, a detecção de oportunidades para a sua melhoria Q Existem diferentes possibilidades de documentação Manual de processos Representação / descrição de macro-processos, processos, sub- processos, actividades Procedimentos Instruções Q Instrumentos Descrições Fluxogramas ▪ ... Q Controlo documental Distribuição, actualização Américo Azevedo (ala@fe.up.pt) 29 P3.1 Sub-processo Montagem eléctrica produção/montagem ensaios/testes finais Emissão de ordem de fabrico A1.1 preparação de componentes A1.4 electrificação de força e comando A1.2 montagem de calhas existem componentes programáveis ou configuráveis? não sim A1.5 programar/configurar A1.3 montagem de componentes A1.6 inspecções e ensaios P3.2 A2.2 integração de quadros e painéis de comando inspeccções e ensaios finais A2.1 cablagem da máquina Américo Azevedo (ala@fe.up.pt) 30 Mo n t a g e m e t e s t e s fi n a is D e par t ame n t o P r o du ç ão S e ct or E l é c t r i co Arm z . Representação dos processos Q É útil a representação simultânea de: Actividades/tarefas envolvidas Responsabilidades pela execução das actividades Indicadores associados às actividades/tarefas críticas e/ou ao processo (desempenho global) Q Como podemos medir o desempenho de um processo? Que registos manter, que dados recolher? OP.09.20.011 - Internal Quality Audits Start Audit Plan Internal Quality Audit Checklists Audit Report Quality Improvement Plan Stop Determine Audit Type & Schedule Prepare draft Audit Plan Review and sign Audit Plan Provide signed Audit Plan to organisation Verify progress of Quality Improvement Plan and complete Audit database Select Auditor (s) No Yes Prepare for Audit Prepare, Sign and Forward Audit Report Audit Plan Acceptable? Conduct Audit Prepare, Sign and Forward Quality Improvement Plan January 1 week 1 day 1 week 2 weeks Américo Azevedo (ala@fe.up.pt) 32 S upp o r t P r o c ess Qu a l i ty M ana g er T i m i ng Au d i tee A ud i tor Input / Outp u t Américo Azevedo (ala@fe.up.pt) 31 Américo Azevedo (ala@fe.up.pt) 33 Américo Azevedo (ala@fe.up.pt) 34 Américo Azevedo (ala@fe.up.pt) 35 Américo Azevedo (ala@fe.up.pt) 36 Processos principais Q Processos principais Concepção e Desenvolvimento (XPT) Gestão de pedidos de cliente (DC: ASA) Satisfação de encomendas (DF: FLA) Produção (DF: FLA) Assistência após-venda (DF:FLA) Compras (DC:ASA) Processos de suporte e de melhoria Q Processos de suporte Recursos humanos (GQ: SFS) Gestão de DMM (GQ: SFS) Manutenção (RM: MSA) Instalações, equipamentos e infra-estruturas (DG:ASA) Controlo de produto não conforme (GQ: SFS) Q Processos de melhoria Auditorias internas (GQ: SFS) Análise de dados e melhoria (GQ:SFS) Melhoria contínua Melhoria de processos: estratégias Q Melhoria contínua Q Reengenharia Q Benchmarking Reengenharia Desempenho Processo Tempo Américo Azevedo (ala@fe.up.pt) 38 Américo Azevedo (ala@fe.up.pt) 37 Melhoria dos processos Q Os processos da organização, sobretudo os processos críticos, devem ser objecto de um esforço de melhoria contínua. Q Esse esforço deve envolver todos na organização e, para esse esforço ser mais eficaz, deve assentar em grupos de melhoria que reunam: pessoas com conhecimentos técnicos e científicos, pessoas com "experiência de terreno". Américo Azevedo (ala@fe.up.pt) 39 Organização do esforço de melhoria A composição dos grupos de melhoria dependerá da natureza do problemas a tratar: Q grupos de progresso (ou círculos da qualidade), os quais reúnem pessoas da mesma unidade e ocupam-se de problemas que respeitam a essa unidade; Q grupos de acção permanente , os quais reúnem pessoas de diferentes unidades em torno de um tema comum, por exemplo higiene e segurança, que interessa a todas as unidades; Q ... Américo Azevedo (ala@fe.up.pt) 40 A importância dos Indicadores Q Um sistema de indicadores de desempenho é uma ferramenta de gestão muito útil para qualquer organização, constituindo uma base de informação de gestão Acompanhamento da performance dos vários processos Tomada de decisões estratégicas Definição clara de objectivos a atingir Definição de áreas de actuação e de medidas correctivas SISTEMA DE INDICADORES Acompanhar a implementação de medidas de melhoria Américo Azevedo (ala@fe.up.pt) 41 Américo Azevedo (ala@fe.up.pt) 42 Indicadores de desempenho Q A implementação e acompanhamento de processos deve ser suportado por um sistema fiável de indicadores, com o objectivo de: Permitir situar-se em relação aos valores nominais definidos e corrigir eventuais desvios Medir as melhorias obtidas Motivar e empenhar os colaboradores na obtenção de objectivos claramente definidos Identificar as actividades / procedimentos que não estão a obter os resultados pretendidos Facilitar a implementação e os ajustamentos necessários a novos processos Selecção de indicadores Q Os indicadores devem ser representativos e devem estar relacionados com o tipo de análise pretendida, devendo ser sensíveis a eventuais variações Exemplo: indicadores dos custos da qualidade Custos de prevenção / custos totais da qualidade Custo de falhas internas / custos totais da qualidade Outros exemplos Número de acidentes de trabalho/número de colaboradores Número de atraso médio nas entregas Américo Azevedo (ala@fe.up.pt) 43 Américo Azevedo (ala@fe.up.pt) 44 Definição indicadores Q Para cada indicador definir: Identificador, nome indicador Descrição Unidade de medida Critério/formúla de cálculo Frequência de cálculo Nível de detalhe Responsável Fontes dos dados Lista de destinatários Valor actual Valores anteriores Objectivo final a atingir Exemplo Q Indicador nº 1 NOME: Fidelidade das entregas a clientes DESCRIÇÃO: Nível de cumprimento dos prazos acordados UNIDADE MEDIDA: % percentagem CRITÉRIO CÁLCULO: (Valor encomendas entregues no prazo / valor total de encomendas no período)x100 FREQUÊNCIA: Mensal NÍVEL DE DETALHE: todos os clientes FONTE: Sistema de informação RESPONSÁVEL: Dep. Comercial Américo Azevedo (ala@fe.up.pt) 45 Américo Azevedo (ala@fe.up.pt) 46 Exemplos tipo de indicadores Q Fidelidade das entregas Fidelidade da produção Rendimento da produção Produtividade Capacidade ocupada Não conformidades Rupturas de stock MP Alterações dos clientes Alterações de prazos Alterações na quantidade Q Fiabilidade das compras Eficácia dos fornecedores (entregas) Grau de qualidade fornecimentos ▪ ... Exemplos tipo de indicadores Q Serviço pós-venda Tempo de resposta a reclamações Tempo de resolução de reclamações Número intervenções no período garantia Tempo médio de reparação Q Desenvolvimento produto Custo de desenvolvimento % (efectivo/planeado) Tempo médio desenvolvimento Taxa de sucesso projectos % (produtos novos / projectos)
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