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GEOMETRIA MOLECULAR E TEORIA DE LIGAÇÃO GEOMETRIA MOLECULAR E TEORIA DE LIGAÇÃO Profª Drª Fernanda de Melo Pereira ( 27-04-2016) 1 GEOMETRIA MOLECULAR Estrutura de Lewis ajuda-nos a entender ascomposições das moléculas e respectivas ligaçõescovalentes. Elas não mostram um dos mais importantesaspectos das moléculas – sua forma espacial comoum todo. As moléculas têm formas espaciais e tamanhosdefinidos pelos ângulos e pelas distâncias entreos núcleos de seus átomos constituintes. Estrutura de Lewis ajuda-nos a entender ascomposições das moléculas e respectivas ligaçõescovalentes. Elas não mostram um dos mais importantesaspectos das moléculas – sua forma espacial comoum todo. As moléculas têm formas espaciais e tamanhosdefinidos pelos ângulos e pelas distâncias entreos núcleos de seus átomos constituintes. 2 GEOMETRIA MOLECULAR O 1° passo para desenhar a Estrutura de Lewis édeterminar o número total de elétrons devalência que são representados por pontos naestrutura final. Adiciona-se portanto os elétrons de valência ns enp dos átomos a serem ligados. Desenhar a estrutura de Lewis para a moléculade metano: O 1° passo para desenhar a Estrutura de Lewis édeterminar o número total de elétrons devalência que são representados por pontos naestrutura final. Adiciona-se portanto os elétrons de valência ns enp dos átomos a serem ligados. Desenhar a estrutura de Lewis para a moléculade metano: 3 GEOMETRIA MOLECULAR O 1° passo para desenhar a Estrutura de Lewis édeterminar o número total de elétrons devalência que são representados por pontos naestrutura final. Adiciona-se portanto os elétrons de valência ns enp dos átomos a serem ligados. Desenhar a estrutura de Lewis para a moléculade metano, CH4 e tetracloreto de carbono, CCl4: O 1° passo para desenhar a Estrutura de Lewis édeterminar o número total de elétrons devalência que são representados por pontos naestrutura final. Adiciona-se portanto os elétrons de valência ns enp dos átomos a serem ligados. Desenhar a estrutura de Lewis para a moléculade metano, CH4 e tetracloreto de carbono, CCl4: 4 5 GEOMETRIA MOLECULAR Estrutura de Lewis para a amônia, NH3 e o íonamônio, NH4+ : Exceções à Regra do octeto: Molécula de pentacloreto de fósforo, PCl5 Trifluoreto de boro, BF3 Ligação covalentenormalLigação covalentenormal Ligação covalentecoordenadaLigação covalentecoordenada NH4+NH4+NH3NH3 Estrutura de Lewis para a amônia, NH3 e o íonamônio, NH4+ : Exceções à Regra do octeto: Molécula de pentacloreto de fósforo, PCl5 Trifluoreto de boro, BF3 Ligação covalentenormal Ligação covalentecoordenada NH4+NH4+NH3NH3 6 O MODELO RPENV MODELO DA REPULSÃO DO PAR DE ELÉTRONSNO NÍVEL DE VALÊNCIA: Par ligante de elétronsPar ligante de elétrons Região no espaço onde é maisprovável que os elétrons sejamencontrados Região no espaço onde é maisprovável que os elétrons sejamencontrados Par ligante de elétrons Região no espaço onde é maisprovável que os elétrons sejamencontrados Região no espaço onde é maisprovável que os elétrons sejamencontrados DOMÍNO DE ELÉTRONDOMÍNO DE ELÉTRON 7 O MODELO RPENV MODELO DA REPULSÃO DO PAR DE ELÉTRONSNO NÍVEL DE VALÊNCIA: Par não - ligante de elétronsPar não - ligante de elétrons DOMÍNO DE ELÉTRONDOMÍNO DE ELÉTRON Par solitárioPar solitário 3 domínios deelétrons ao redor doátomo central 3 domínios deelétrons ao redor doátomo central DOMÍNO DE ELÉTRONDOMÍNO DE ELÉTRON 1 ligação simples1ligação dupla1 par de elétrons não ligante 1 ligação simples1ligação dupla1 par de elétrons não ligante 8 O MODELO RPENV MODELO DA REPULSÃO DO PAR DE ELÉTRONSNO NÍVEL DE VALÊNCIA: Domínios de elétronDomínios de elétron SE REPELEM São carregados negativamenteSão carregados negativamente SE REPELEMSE REPELEM São carregados negativamente MELHOR DISPOSIÇÃOMELHOR DISPOSIÇÃO Determinado n° dedomínios de elétron:Determinado n° dedomínios de elétron: Minimiza as repulsões entre eles.Minimiza as repulsões entre eles. 9 O MODELO RPENV MODELO DA REPULSÃO DO PAR DE ELÉTRONSNO NÍVEL DE VALÊNCIA: N° de domínios de elétrons Arranjo Elétrons ligantes Elétrons não-ligantes Geometria molecular 2 02 2 02 Exemplo : 10 O MODELO RPENV MODELO DA REPULSÃO DO PAR DE ELÉTRONSNO NÍVEL DE VALÊNCIA: N° de domínios de elétrons Arranjo Elétrons ligantes Elétrons não-ligantes Geometria molecular 3 03 3 03 2 1 11 O MODELO RPENV MODELO DA REPULSÃO DO PAR DE ELÉTRONSNO NÍVEL DE VALÊNCIA: Geometria molecular Exemplo : 12 O MODELO RPENV MODELO DA REPULSÃO DO PAR DE ELÉTRONSNO NÍVEL DE VALÊNCIA: N° de domínios de elétrons Arranjo Elétrons ligantes Elétrons não-ligantes Geometria molecular 4 0 44 3 1 2 2 13 O MODELO RPENV MODELO DA REPULSÃO DO PAR DE ELÉTRONSNO NÍVEL DE VALÊNCIA: Geometria molecular Exemplo : 14 Ângulos deligaçãoÂngulos deligação ArranjosArranjos linearlinear Trigonal planoTrigonal plano TetraédricoTetraédrico Ângulos de ligação diminuem àmedida que o n° de pares de elétrons não-ligantes aumenta: TetraédricoTetraédrico BipiramidalTrigonalBipiramidalTrigonal OctaédricoOctaédrico 15 O MODELO RPENV N° de domínios de elétrons Arranjo Elétrons ligantes Elétrons não-ligantes Geometria molecular 5 0 5 4 14 1 3 2 2 3 16 17 O MODELO RPENV N° de domínios de elétrons Arranjo Elétrons ligantes Elétrons não-ligantes Geometria molecular 6 06 5 1 4 2 18 O MODELO RPENV Geometria molecular Exemplo : Geometriamolecular Exemplo :Exemplo : 19 LIGAÇÃO COVALENTE E SUPERPOSIÇÃO DE ORBITAIS: O modelo de RPENV fornece uma maneira simples dedeterminar as formas espaciais de moléculas; O modelo RPENV não explica por que as ligaçõesentre os átomos existem. A união entre as noções de Lewis sobre ligações porpares de elétrons com a ideia de orbitais atômicos O modelo de RPENV fornece uma maneira simples dedeterminar as formas espaciais de moléculas; O modelo RPENV não explica por que as ligaçõesentre os átomos existem. A união entre as noções de Lewis sobre ligações porpares de elétrons com a ideia de orbitais atômicos Modelo de ligação química:TEORIA DA LIGAÇÃO DE VALÊNCIAModelo de ligação química:TEORIA DA LIGAÇÃO DE VALÊNCIA 20 ORBITAIS HÍBRIDOS: Na Teoria de Lewis, a ligação covalente ocorre quandoos átomos compartilham elétrons, concentrandodensidade eletrônica entre os núcleos. Na teoria da Ligação de Valência, o acúmulo dedensidade eletrônica ocorre quando orbitaiscompartilham uma região do espaço comum, ousuperpõem-se, permitindo que dois elétrons de spinscontrários compartilhem um espaço comum entre osnúcleos, formando uma ligação covalente. Na Teoria de Lewis, a ligação covalente ocorre quandoos átomos compartilham elétrons, concentrandodensidade eletrônica entre os núcleos. Na teoria da Ligação de Valência, o acúmulo dedensidade eletrônica ocorre quando orbitaiscompartilham uma região do espaço comum, ousuperpõem-se, permitindo que dois elétrons de spinscontrários compartilhem um espaço comum entre osnúcleos, formando uma ligação covalente. 21 TEORIA DA LIGAÇÃO DE VALÊNCIA RPENVRPENV Previsão da geometria molecularPrevisão da geometria molecular Não responde: Como os átomos compartilham os elétrons em sua camada de valência? Como os átomos compartilham os elétrons em sua camada de valência? Teoria da ligação de valênciaTeoria da ligação de valência Átomo individuais aproximam-se para formarem uma ligação covalente. Teoria do Orbital Molecular Molécula como um conjunto de núcleos positivos com orbitais que se estendem pela molécula inteira. 22 TEORIA DA LIGAÇÃO DE VALÊNCIA Postulado básico:Postulado básico: Quando 2 átomos se aproximapara formar uma ligação covalente, um orbital atômico de um átomo superpõe-se com um orbital atômico de outro Quando 2 átomos se aproxima para formar uma ligação covalente, um orbital atômico de um átomo superpõe-se com um orbital atômico de outro Os átomos numa molécula tendem a maximizar a superposição do orbital 23 ORBITAIS HÍBRIDOS: Teoria da Ligação de Valência Acúmulo de densidade eletrônica entre dois núcleos Acúmulo de densidade eletrônica entre dois núcleos Pode ser considerado como o que ocorrequando: Orbital atômico de valência de um átomo Orbital atômico de valência de um átomo SuperpõeSuperpõe Orbital atômico de valência de outro átomo Orbital atômico de valência de outro átomo Pode ser considerado como o que ocorrequando: 24 ORBITAIS HÍBRIDOS: Teoria da Ligação de Valência Moléculas poliatômicasMoléculas poliatômicas Formação das ligações por pares de elétrons Formação das ligações por pares de elétrons Geometrias observadas para as moléculas Geometrias observadas para as moléculas Explicar : Formação das ligações por pares de elétrons Formação das ligações por pares de elétrons Geometrias observadas para as moléculas Geometrias observadas para as moléculas Orbitais atômicos em um átomo Orbitais atômicos em um átomo SUPERPÕEM-SEOrbitais híbridos Orbitais híbridos 25 ORBITAIS HÍBRIDOS: Teoria da Ligação de Valência Os orbitais híbridos têm formas diferentes dosorbitais atômicos. O processo de misturar e variar os orbitais atômicos àproporção que os átomos se aproximam um do outropara formar ligações é chamado hibridização. 26 ORBITAIS HÍBRIDOS: Teoria da Ligação de Valência Na hibridização, o número total de orbitais atômicosem um átomo permanece constante, O número de orbitais híbridos em um átomo é igual aonúmero de orbitais atômicos superpostos. Tipos comuns de hibridização: Na hibridização, o número total de orbitais atômicosem um átomo permanece constante, O número de orbitais híbridos em um átomo é igual aonúmero de orbitais atômicos superpostos. Tipos comuns de hibridização: ORBITAIS HÍBRIDOS spORBITAIS HÍBRIDOS sp Considere a molécula de BeF2, estrutura de Lewis: Pelo modelo de RPENV a molécula deBeF2 é linear com duas ligações idênticas. 27 ORBITAIS HÍBRIDOS: Teoria da Ligação de Valência ORBITAIS HÍBRIDOS spORBITAIS HÍBRIDOS sp Considere a molécula de BeF2, estrutura de Lewis: Pelo modelo de RPENV a molécula deBeF2 é linear com duas ligações idênticas,como podemos usar a TLV para descrevera ligação? Pelo modelo de RPENV a molécula deBeF2 é linear com duas ligações idênticas,como podemos usar a TLV para descrevera ligação? Be Não explica a estrutura do BeF2 28 29 ORBITAIS HÍBRIDOS: Teoria da Ligação de Valência ORBITAIS HÍBRIDOS spORBITAIS HÍBRIDOS sp Pelo modelo de RPENV a molécula deBeF2 é linear com duas ligações idênticas,como podemos usar a TLV para descrevera ligação? Pelo modelo de RPENV a molécula deBeF2 é linear com duas ligações idênticas,como podemos usar a TLV para descrevera ligação? Os orbitais híbridos sp são equivalentes, mas apontamem sentidos contrários, tendo portanto uma geometrialinear, separados 180°. 30 ORBITAIS HÍBRIDOS: Teoria da Ligação de Valência ORBITAIS HÍBRIDOS spORBITAIS HÍBRIDOS sp Para o átomo de Be no BeF2 , podemosescrever o diagrama de orbitais paraformar os dois orbitais híbridos sp: Modelo TLVModelo TLV ARRANJOLINEARARRANJOLINEAR HIBRIDIZAÇÃOspHIBRIDIZAÇÃOsp 31 ORBITAIS HÍBRIDOS: OrbitaishíbridosOrbitaishíbridos Lóbulo grandeLóbulo grande Podem ser direcionados a outros átomos maisadequadamente do que os orbitais que não sofreramhibridização Podem ser direcionados a outros átomos maisadequadamente do que os orbitais que não sofreramhibridização spsp Lóbulo grande Podem ser direcionados a outros átomos maisadequadamente do que os orbitais que não sofreramhibridização Podem ser direcionados a outros átomos maisadequadamente do que os orbitais que não sofreramhibridização Podendo se superpor mais fortemente com osorbitais dos outros átomos,Podendo se superpor mais fortemente com osorbitais dos outros átomos, Resultando em ligações mais fortesResultando em ligações mais fortes32 ORBITAIS HÍBRIDOS: Outras combinações possíveis de orbitais atômicosOutras combinações possíveis de orbitais atômicos Orbitais híbridos sp2Orbitais híbridos sp2 sofrem hibridização para obter diferentes geometrias.sofrem hibridização para obter diferentes geometrias. BF3 – o átomo central de B:BF3 – o átomo central de B:BF3 – o átomo central de B: Os 3 orbitais híbridos sp2 localizam-se no mesmo plano,afastado 120°.Os 3 orbitais híbridos sp 2 localizam-se no mesmo plano,afastado 120°. São usados para fazer 3 ligações equivalentes com os 3átomos de flúor,São usados para fazer 3 ligações equivalentes com os 3átomos de flúor, Geometria: trigonal planaGeometria: trigonal plana 33 ORBITAIS HÍBRIDOS: Orbitais híbridos sp3Orbitais híbridos sp3 CH4 – o átomo central de C:CH4 – o átomo central de C: Cada um dos orbitais híbridos, sp3 tem um lóbulo grandeque aponta em direção aos vértices de um tetraedro.Cada um dos orbitais híbridos, sp3 tem um lóbulo grandeque aponta em direção aos vértices de um tetraedro.Cada um dos orbitais híbridos, sp3 tem um lóbulo grandeque aponta em direção aos vértices de um tetraedro.Cada um dos orbitais híbridos, sp3 tem um lóbulo grandeque aponta em direção aos vértices de um tetraedro. 34 ORBITAIS HÍBRIDOS: Orbitais híbridos sp3Orbitais híbridos sp3 H2O - o átomo central de O:H2O - o átomo central de O: ARRANJO TETRAÉDRICOARRANJO TETRAÉDRICO 4 pares de elétrons ocupemorbitais híbridos sp3.4 pares de elétrons ocupemorbitais híbridos sp3.4 pares de elétrons ocupemorbitais híbridos sp3.4 pares de elétrons ocupemorbitais híbridos sp3. 35 ORBITAIS HÍBRIDOS: Hibridização envolvendo orbitais d:Hibridização envolvendo orbitais d: Átomos do terceiro período e períodos seguintes podemusar orbitais d para formar orbitais híbridos.Átomos do terceiro período e períodos seguintes podemusar orbitais d para formar orbitais híbridos. Átomo de P no PF5:Átomo de P no PF5: orbitais híbridos direcionados para os vértices de umabipirâmide trigonal.orbitais híbridos direcionados para os vértices de umabipirâmide trigonal. 36 ORBITAIS HÍBRIDOS: Hibridização envolvendo orbitais d:Hibridização envolvendo orbitais d: Molécula de SF6Molécula de SF6 3s 3p 3d Hibridização GeometriaoctaédricaGeometriaoctaédrica S sp3d2 Hibridização 3d Não- hibridizados sp3d2 3d Não- hibridizados SF6 Os orbitais apontam para os vértices de um octaedro GeometriaoctaédricaGeometriaoctaédrica 37 38 ORBITAIS HÍBRIDOS: Orientações dos orbitais híbridosOrientações dos orbitais híbridos RPENVRPENV A teoria RPENV ajuda na escolha dos tipos de orbitaishíbridos a serem usados na teoria da ligação de valência.39 Exemplo : Determine o tipo de orbitais híbridos usados pelo enxofre no SF4 e explique a ligação química nesta molécula de acordo com a teoria da ligação de valência- TLV. ORBITAIS HÍBRIDOS: Estrutura de LewisEstrutura de Lewis RPENV : arranjoRPENV : arranjoBipiramidal trigonalBipiramidal trigonalEstrutura de LewisEstrutura de Lewis RPENV : arranjo Bipiramidal trigonalBipiramidal trigonal sp3dsp3d Conjunto de orbitais híbridos: 40 ORBITAIS HÍBRIDOS: Ligação covalente coordenada:Ligação covalente coordenada: TLV : 2 elétrons são partilhados por 2 orbitais superpostosTLV : 2 elétrons são partilhados por 2 orbitais superpostos ligaçãocovalentecoordenada. Orbital vazio OrbitalOrbital CompletoCompleto + elétronselétrons Orbital 1s vazio - H+ Orbital completo com 1 parde elétrons isolado no N NH3 41 ORBITAIS HÍBRIDOS: LIGAÇÕES MÚLTIPLAS:LIGAÇÕESMÚLTIPLAS: Ligações duplasou triplas 2 ou 3 pares deelétronsFormam-seFormam-se Compartilhadosentre dois átomosCompartilhadosentre dois átomos 2s 2p C HIBRIDIZAÇÃO psp2 42 ORBITAIS HÍBRIDOS: LIGAÇÕES MÚLTIPLAS:LIGAÇÕES MÚLTIPLAS: 2 destes orbitais híbridos sp2 são usados para entrelaçarcom os orbitais 1s do hidrogênio. O terceiro orbital híbrido sp2 entrelaça com um orbitalsemelhante do outro átomo de carbono. 43 ORBITAIS HÍBRIDOS: LIGAÇÕES MÚLTIPLAS:LIGAÇÕES MÚLTIPLAS: Cada átomo de carbono possui1 orbital p não hibridizado Perpendicular ao plano dos orbitais sp2 Se projeta para cima e para baixo do planodesses híbridosSe projeta para cima e para baixo do planodesses híbridos 44 ORBITAIS HÍBRIDOS: LIGAÇÕES MÚLTIPLAS:LIGAÇÕES MÚLTIPLAS: 2 átomos de C se aproximam: Orbitais p se aproximam lateralmenteOrbitais p se aproximam lateralmente Segunda ligação: nuvem eletrônica concentra acima eabaixo do eixo carbono-carbono Ligação formada pela superposição dos orbitais sp2 + 45 ORBITAIS HÍBRIDOS: LIGAÇÕES MÚLTIPLAS:LIGAÇÕES MÚLTIPLAS: 46 ORBITAIS HÍBRIDOS: LIGAÇÕES MÚLTIPLAS:LIGAÇÕES MÚLTIPLAS: Ligação dupla no etileno Duas ligações diferentes: 1. Ligação que concentra a densidade eletrônica ao longoda linha que une os núcleos1. Ligação que concentra a densidade eletrônica ao longoda linha que une os núcleos Ligação sigma (σ ) Superposição de orbitais sp2 de carbonos adjacentesSuperposição de orbitais sp2 de carbonos adjacentes 2. Ligação formada pela superposição lado a lado de doisorbitais p e que produz uma densidade eletrônica acimae abaixo da linha que une os núcleos Ligação pi (π )47 ORBITAIS HÍBRIDOS: LIGAÇÕES MÚLTIPLAS:LIGAÇÕES MÚLTIPLAS: Ligação dupla no etileno Ligação sigma (σ ) Ligação pi (π ) Os dois pares de elétrons distribuem-se ocupando regiõesdiferentes do espaço e um evita o outro.Os dois pares de elétrons distribuem-se ocupando regiõesdiferentes do espaço e um evita o outro. Ligações formadas por superposição dos orbitais 1s dohidrogênio com os orbitais híbridos sp2 do carbono Concentram densidade eletrônica ao longo dalinha que une os átomos. C-H Ligação sigma (σ )48 ORBITAIS HÍBRIDOS: LIGAÇÕES MÚLTIPLAS:LIGAÇÕES MÚLTIPLAS: Acetileno Dois orbitais são necessários 1 par de orbitais híbridos sp1 par de orbitais híbridos sp 2s 2p C HIBRIDIZAÇÃO sp p 2 orbitais p não hibridizados e perpendiculares aoshíbridos sp. 49 ORBITAIS HÍBRIDOS: LIGAÇÕES MÚLTIPLAS:LIGAÇÕES MÚLTIPLAS: Ligação simples: uma ligação σ Ligação dupla: uma ligação σ e uma π Ligação tripla: uma ligação σ e duas π 50
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