alcaloides indólicos

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6/11/2016 alcaloides indólicos
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Informações gerais
Proposta de Ensino
Análise de drogas por cromatografia em
camada delgada
Análise de mel
Análise de óleos fixos e ceras
Análise de óleos fixos e pesquisa de
falsificação de ceras
Análise de pigmentos vegetais utilizados
na indústria de alimentos
Controle de qualidade de matéria­prima
vegetal
Determinação de resíduo por incineração
(cinzas)
Drogas aromáticas
Drogas cardioativas
Drogas com alcaloides imidazólicos
Drogas com alcaloides indólicos
Drogas com alcaloides isoquinólicos
Drogas com alcaloides piperidínicos
Drogas com alcaloides púricos
Drogas com alcaloides quinólicos
Drogas com alcaloides tropânicos
Drogas com antraquinonas
Drogas com flavonoides e antocianos
Drogas com saponinas
Drogas com taninos
Farmacobotânica
Histoquímica do cravo
Identificação de alguns antibióticos
Identificação de amidos oficiais
Identificação de cumarinas
Identificação de gomas
Identificação de substâncias fenólicas
simples
Alcaloides indólicos
Disciplina de Farmacognosia II, UFPR
O  grupo  de  alcaloides  que  contém  o  núcleo  do  indol  ou  derivados  na  sua  estrutura
consiste  de  compostos  isolados  de  diversas  drogas,  como  esporão­de­centeio  (Claviceps
purpurea),  fava­de­calabar  (Physostigma  venenosum  Balf.  f.,  Fabaceae),  noz­vômica
(Strychnos nux­vomica L., Loganiaceae), fava­de­santo­inácio (Strychnos ignatii P.J. Bergius,
Loganiaceae)  vinca  (Catharanthus  roseus  (L.)  G.  Don,  Apocynaceae),  entre  outras.  Os
alcaloides são derivados do triptofano ou do seu derivado descarboxilado, triptamina.
Caracterização microscópica de drogas
Noz­vômica – sementes de Strychnos nux­vomica L., Loganiaceae
 
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Identificação e pesquisa de adulterações
em carboidratos
Normas de segurança no laboratório
Pesquisa de alcaloides
Pesquisa de campo: legislação
Pesquisa de cianogênicos
Química do leite
Técnicas de cominuição e extração
Testes histoquímicos em vegetais
Soluções e reagentes
 
Aula Prática
Pesquisa e identificação de alcaloides
1. Extração:
colocar cerca de 1 g da droga pulverizada ou fragmentada em tubo de ensaio
acrescentar 10 ml de H2SO4 a 1%
misturar e ferver por 2 min
filtrar por algodão
resfriar o filtrado
alcalinizar com NH4OH dil.
adicionar 7 ml de CHCl3
proceder à extração cautelosamente por 10 min
decantar a camada clorofórmica para três cápsulas de porcelana
evaporar em banho­maria até secura
executar as reações de identificação
2. Reação de Otto:
ao resíduo de uma das cápsulas, adicionar 1 gota de H2SO4 conc.
misturar com bastão
adicionar poucos cristais de K2Cr2O7
misturar com bastão
Resultado positivo (compostos indólicos)→ coloração violácea que passa a vermelha
3. Reação de Mandelin:
ao resíduo de uma das cápsulas, adicionar 1 gota do reativo de Mandelin (vanadato de
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amônio a 1% e H2SO4 conc.)
misturar com bastão
Resultado positivo (estricnina)→ coloração violácea que passa a vermelha
4. Reação da cacotelina:
ao resíduo de uma das cápsulas, adicionar 1­2 gotas de HNO3 conc.
misturar com bastão
Resultado positivo (alcalóides indólicos metoxilados) → coloração alaranjada