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trabalho de topografia

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1. Introdução 
Mapa é uma representação visual de uma região. Os mais conhecidos 
são representações bidimensionais de um espaço tridimensional. A ciência 
da concepção e fabricação de mapas designa-se cartografia. Por vezes a 
cartografia debruça-se tanto sobre a projeção de superfícies curvas quanto 
as superfícies planas, no processo chamado planificação. 
Os mapas mais antigos que se conhecem foram encontrados na 
antiquíssima cidade de Hank Sukur, na Turquia, e datam de cerca de 6200 
antes de Cristo, estando pintados numa parede. Existem também mapas em 
outras culturas ancestrais como, por exemplo, na Asteca, na Esquimó, na 
Mesopotâmica. 
 Nos tempos atuais a tecnologia tem auxilando na confecção de 
mapas, com adevento do GPS tornou-se mais facil e confiavel as projeções 
cartograficas. Devido ao grande crescimento do setor de extração mineral e 
sua importancia politica-estratégica, é impensavel a não utilização de 
mapas espeíificos de boa qualidade e que retrate a realidade do terreno em 
questão. 
 Entre a grande variedade de mapas exigentes, destacamos a mapa 
geológico: O mapa geológico é um tema que não pode ser desprezado na 
análise da gênese e da evolução do relevo terrestre. Ela engloba diversos 
aspectos relacionados à crosta terrestre, alguns dos quais apresentam uma 
extrema complexidade. Boa parte dos aspectos estruturais da crosta 
terrestre é estudada por diversas geociências, como por exemplo a 
Geotectônica, a Geologia Estrutural, a Petrografia e a Geomorfologia 
Estrutural. A Geomorfologia Estrutural foi, durante muitas décadas do 
século XX, a parte da Geomorfologia que recebeu a maior atenção dos 
pesquisadores, mas , atualmente, vem recebendo um peso menos nas 
matrizes curriculares dos cursos de Geografia, infelizmente. Esse 
importante ramo da Geomorfologia analisa a participação da estrutura 
geológica na definição de alguns compartimentos de relevo sob dois 
aspectos básicos. Em primeiro lugar, ela examina os elementos 
fundamentais do arcabouço estrutural, como por exemplo a constituição do 
globo terrestre, a estrutura e a dinâmica da crosta terrestre, as rochas e os 
grandes conjuntos estruturais, constituindo , assim, uma abordagem 
eminentemente geológica. Em segundo lugar, volta-se para aspectos mais 
exclusivamente geomorfológicos, tais como as diferenças litológicas numa 
paisagem e seus efeitos morfológicos ou o modelado do relevo em 
litomassas específicas (calcário, por exemplo), ou ainda as morfoestruturas 
em áreas de colisão de placas litosféricas etc. 
 Este trabalho tem como principal objetivo mostra todos as interfaces 
educativas de um mapa geológico, incluindo sua historia, métodos e 
objetivos de sua confecção. 
 
2- Desenvolvimento 
 
 Os Mapas Geologicos são representações graficas nas quais estão 
presentes todos os tipos de rochas em um determinado terreno ou região, 
dando enfase a sua formação (Era geologica), estrutura e composição 
quimica. 
 
 
2.1 Interpretação de um Mapa Geológico 
 
 Para entender as informações que os mapas geológicos trazem, as 
estruturas são traçadas no mapa como linhas ou traços. Em geral, indicam 
processos geológicos como falhas, dobras, fraturas, etc. Cada rocha ou 
grupo de rochas que se queira destacar é representado por uma cor 
diferente. O mapa geológico também apresenta informações sobre a idade 
das rochas, através de sua legenda que, de cima para baixo, indica as rochas 
mais novas até as mais antigas da região mapeada. Todo mapa, geológico 
ou não, deve possuir a indicação do Norte, a escala em que está 
representado e o sistema de coordenadas em que foi projetado. O Norte e o 
sistema de coordenadas indicam a orientação do mapa e fazem com que 
seja possível localizar cada ponto da área. São fundamentais para que as 
pessoas não se percam, identificando exatamente sua localização ou a do 
local que pretendam visitar. A escala mostra o grau de detalhamento do 
mapa. 
 2.1.1 Escala Gráfica 
A escala gráfica é representada por um pequeno segmento de reta 
graduado, sobre o qual está estabelecida diretamente a relação entre as 
distâncias no mapa, indicadas a cada trecho deste segmento, e a distância 
real de um território. Observe: 
De acordo com este exemplo cada segmento de 1cm é equivalente a 
3 km no terreno, 2 cm a 6 km, e assim sucessivamente. Caso a distância no 
mapa, entre duas localidades seja de 3,5 cm, a distância real entre elas será 
de 3,5 X 3, ou 10,5 km (dez quilômetros e meio). A escala gráfica 
apresenta a vantagem de estabelecer direta e visualmente a relação de 
proporção existente entre as distâncias do mapa e do território. 
2.1.2 Escala Numérica 
 
A escala numérica é estabelecida através de uma relação matemática, 
normalmente representada por uma razão, por exemplo: 1: 300 000 (1 por 
300 000). A primeira informação que ela fornece é a quantidade de vezes 
em que o espaço representado foi reduzido. Neste exemplo, o mapa é 300 
000 vezes menor que o tamanho real da superfície que ele representa. Na 
escala numérica as unidades, tanto do numerador como do denominador, 
são indicadas em cm. O numerador é sempre 1 e indica o valor de 1cm no 
mapa. O denominador é a unidade variável e indica o valor em cm 
correspondente no território. No caso da escala exemplificada (1: 300 000), 
1cm no mapa representa 300 000 cm no terreno, ou 3 km. Trata-se portanto 
da representação numérica da mesma escala gráfica apresentada 
anteriormente. 
 
 2.1.2.1 Grande e Pequena Escala 
Para a elaboração de mapas de superfícies muito extensas é necessário que 
sejam utilizadas escalas que reduzam muito os elementos representados. 
Esses mapas não apresentam detalhes e são elaborados em pequena escala. 
Portanto, quanto maior o denominador da escala, maior é a redução 
aplicada para a sua elaboração e menor será a escala. As escalas grandes 
são aqueles que reduzem menos o espaço representado pelo mapa e, por 
essa razão, é possível um maior detalhamento dos elementos existentes. Por 
isso, são aquelas cujo denominador é menor. As escalas maiores 
normalmente são denominadas de plantas que podem ser utilizadas num 
projeto arquitetônico ou para representar uma cidade. De acordo com os 
exemplos já citados a escala 1: 300 é maior do que a escala 1: 300 000. A 
escolha da escala é fundamental ao propósito do mapa e ao tipo de 
informação que se pretende destacar. Numa pequena escala o mais 
importante é representar as estruturas básicas dos elementos representados 
e não a exatidão de seu posicionamento ou os detalhes que apresentam. 
Aliás, o detalhamento neste tipo de mapa compromete a sua qualidade e 
dificulta a sua leitura. Numa grande escala, como plantas de uma casa ou 
de uma cidade, existe uma maior preocupação com os detalhes, mas assim 
mesmo as informações devem ser selecionadas para atender apenas o 
objetivo pelo qual foram elaboradas. 
 
2.1.3 Legenda 
 
A legenda contém a identificação e explicação do conjunto de convenções 
utilizado no mapa, sendo fundamental para o entendimento e interpretação 
de um mapa. Legendas de mapas geológicos são estruturadas segundo as 
unidades estratigráficas adequadas a cada caso. Normalmente são utilizadas 
unidades cronoestratigráficas, que são dispostas em ordem crescente de 
idade ou seja das mais novas (Cenozóicas) para as mais velhas (Arqueanas 
ou Pré-cambrianas).Subordinadamente às unidades cronoestratigráficas são 
representadas e explicitadas as unidades litoestratigráficas. As convenções 
da legenda de um mapa geológico consistem basicamente de símbolos, 
cores e abreviaturas. Exemplo: 
p bptm 
p = Pré-cambriano (era, unidade cronoestratigráfica) b = Grupo Bambuí 
(unidade litoestratigráfica) p = Formação Paraopeba (unidade 
litoestratigráfica) tm = Formação Três Marias (unidade litoestratigráfica)Comumente, para facilitar a visualização de estruturas geológicas, 
acompanham o mapa, seções ou perfis geológicos, que são cortes verticais 
que representam as rochas e estruturas em profundidade. Estes perfis 
normalmente podem ser confeccionados a partir do mapa com as 
informações que ele traz. Há casos em que se deseja uma pronta 
visualização tridimensional, e são então utilizados blocos-diagrama. 
 
2.2 Como é feito um Mapa Geológico 
 
Para se fazer um mapa é necessário primeiro delimitar uma área física e 
uma escala de trabalho, que define o grau de detalhamento que será 
representado no produto final. De posse de uma mapa geográfico, com rios, 
estradas, montanhas e outras feições, e de fotografias aéreas da região-alvo, 
o geólogo traça o roteiro do seu trabalho de campo. Este trabalho consiste 
em visitar o maior número possível de exposições rochosas, buscando 
identificar seus diferentes tipos e minerais constituintes, além de suas 
características, como estruturas (fraturas, dobras), presença de fósseis e 
indícios de mineralizações, citando apenas algumas. Nos pontos mais 
estratégicos, para o entendimento destas ocorrências, são coletadas 
amostras para análise em laboratórios. Com equipamentos de alta 
tecnologia, as amostras são examinadas em microscópios e analisadas 
quimicamente para medir concentrações de elementos químicos de 
interesse e, inclusive, datar as idades de formação das mesmas ("data de 
nascimento dos minerais e rochas"). Estas informações são colocadas no 
mapa e interpretadas comparando-se com as regiões adjacentes e com os 
trabalhos feitos anteriormente. 
 
2.3 Tipos de Rochas e Minérios 
 
ROCHAS MAGMÁTICAS - (ou Ígneas ou Vulcânicas) São 
formadas pelo magma lançado pelos vulcões, quando o magma se solidifica 
ocorrendo o resfriamento no interior da Terra, sofrendo forte pressão, 
transformando-se em rocha, e chamado de intrusiva. Ex.: Granito. E 
quando o magma é lançado para fora em forma de lava, se solidificando 
com o tempo, e chamado de extrusiva. Ex. Pedra-pomes e basalto. O 
granito é formado por três minerais: Mica(preto), feldspato(cinza) e 
quartzo(brilhante). 
 ROCHAS SEDIMENTARES - São rochas que se apresentam em 
forma de sedimentos ou camadas. As características: menos duras que as 
magmáticas e podem conter restos de animais, (fosseis). Ex.: Areia, arenito, 
gesso, argila, calcáreo. 
 ROCHAS METAMÓRFICAS - São as que resultam da transformação 
de rochas magmáticas ou sedimentares. Ex.: Ardósia(usada em pisos), 
Gnaise(do granito) Mármore(calcáreo) 
 O nosso país é muito grande e possui um subsolo muito rico. A penas 
uma parte delas já foi localizada, com exemplo temos: 
 CARVÃO-DE-PEDRA - Originou-se dos depósitos de resíduos 
vegetais de grandes florestas que existiam em determinadas regiões da 
Terra. Utilizado em industrias, e na produção de energia, encontrado em 
Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná. 
 PETRÓLEO - É um líquido escuro e grosso encontrado entre rochas 
sedimentares. Extrai gasolina, óleo diesel, óleo lubrificante, parafina, nafta, 
betume, querosene, gás de fogão, etc. Encontrado na Bahia, Sergipe, 
Amazonas, Espírito Santo, Pará, Maranhão, Acre, Paraíba, Paraná, 
Pernambuco, Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte. 
 MANGANÊS - É utilizado, como mistura, na fabricação do aço. Bahia, 
Minas Gerais, Amapá e Mato Grosso 
 COBRE: É empregado sobretudo na fabricação de fios elétricos e pode 
ser encontrado na Bahia, Rio Grande do Sul e São Paulo. 
 CHUMBO: Forma com o Estanho uma liga. É utilizado como solda e 
também como protetor de salas de raio X. Encontra-se em Goiás, Minas 
Gerais, Bahia, Paraná e em São Paulo. 
 OURO: É um dos metais mais preciosos e utilizado, sobretudo na 
fabricação de jóias. Encontra-se em Minas Gerais(Morro Velho), Bahia, e 
Pará(Serra Pelada). 
 URÂNIO: É um minério radiativo, isto é liberador de energia. É 
encontrado nas areias monazíticas do litoral brasileiro e em Poços de 
Caldas, Minas Gerais e Goiás. 
 ESTANHO: É produzido com um minério chamado cassiterita, que 
existe em grande quantidade em Rondônia e Amazonas. 
 NIQUEL: Apresenta diversas utilidades e é encontrado sobretudo em 
Goiás (Niquelândia) Minas Gerais(Liberdade e Pratápolis). 
 BAUXITA: Deste minério se extrai o alumínio, metal utilizado para 
fabricação de chapas e de utensílios domésticos. Encontra-se em Poços de 
Caldas, Ouro Preto e Mariana, em Minas Gerais e nas proximidades do rio 
Trombetas, no Pará. 
 Pedras Preciosas 
 As chamadas pedras preciosas, como o diamante, o rubi e a esmeralda, 
são minerais que têm cor e brilho especiais, sendo valiosos por sua raridade 
e dureza. 
 Quanto mais rara uma pedra preciosa, maior o seu valor comercial. 
 Vejamos como são algumas pedras preciosas: 
 DIAMANTE: Depois de lapidado (tratamento e polimento da pedra), o 
diamante fica com um brilho muito bonito. Geralmente é incolor ou tem 
ligeira coloração azul, amarela, vermelha, rosa ou verde. No Brasil é 
encontrado em Minas Gerais, onde os garimpeiros o retiram dos cascalhos 
e da areia dos rios. O diamante é a pedra mais dura que existe na natureza. 
É capaz de cortar e riscar todas as outras pedras. 
 RUBI: Sua coloração pode variar entre o rosa e o vermelho-escuro. É 
uma pedra muito dura, quase igual ao diamante, embora seja muito mais 
rara. 
 SAFIRA: É uma pedra de cor azul, que varia do azul-celeste ao azul-
escuro. 
 ESMERALDA: Geralmente é de cor verde. Trata-se de uma variedade 
de berílio transparente. É encontrado na Bahia, em Goiás e em Minas 
Gerais. 
 ÁGUA-MARINHA: Esta pedra apresenta uma variedade muito grande 
de tonalidade, entre azul-esverdeado e azul-escuro. O Brasil é o maior 
produtor de águas-marinhas. São encontradas principalmente em Minas 
Gerais e na Bahia e apanhadas em cascalhos e leitos de rios. 
 TURMALINA: Apresenta grande variedade de cores. Pode ser 
vermelha, rósea, verde, azul e preta. É encontrada principalmente nos 
Estados de Minas Gerais e Bahia. 
 TOPAZIO: Apresenta-se sob várias cores: amarelo, rosa, roxo e azul, 
podendo também ser incolor. É encontrado em Minas Gerais. 
 AMETISTA: Geralmente tem cor roxa. Quando lapidada fica muito 
bonita. É encontrada no Rio Grande do Sul, na Bahia e em Minas Gerais. 
 
2.4 Mineralogia 
A mineralogia é o ramo da ciência geológica que estuda os diversos tipos 
minerais e suas propriedades, as quais são determinadas por características 
físicas (dureza, clivagem, traço, óticas, brilho, cor) e químicas 
(composição). Os minerais se formam por cristalização, a partir dos 
líquidos magmáticos ou soluções termais, pela recristalização em estado 
sólido ou ainda como produto de reações químicas entre sólidos e líquidos. 
A composição química e as propriedades cristalográficas bem definidas do 
mineral fazem com que ele seja único dentro do reino mineral, recebendo 
um nome característico. Cada tipo de mineral constitui uma espécie 
mineral. 
2.5 Corpos Geológico 
Camada, zona ou trecho capaz de ser delimitado em superfície e/ou em 
subsuperfície, com características e propriedades singulares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3- Conclusão 
 
Diante do trabalho elaborado, pode-se perceber a grande importância do 
uso e produção do mapa geológico no campo da mineração. Podendo este 
ser uma ferramenta indispensável para o Técnico em Mineração, assim 
como para os demais profissionais envolvidos no estudo racional de 
extração de um bem mineral.Províncias geológicas mundiais 
Crosta oceânica 
██ 0-20 Ma 
██ 20-65 Ma 
██ >65 Ma 
Província geológica 
██ Escudo 
██ Plataforma 
██ Orógeno 
██ Bacia 
██ Província ígnea de grandes dimensões 
██ Crosta

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