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MODELAGEM DA PARTIÇÃO DE CLASSIFICAÇÃO DE ESPIRAIS A primeira tentativa foi feita pelo americano Oliver e publicada por Roberts e Fitch, mas o método não teve sucesso. Em 1971 Reid publicou o modelo de Rosin-Rammler que adotava uma curva. Em 1972 o Prof. Paulo Abib executou o modelo de Paulo Abib, uma experimentação sistemática de classificação de minérios de ferro (projeto Conceição). A CVRD implantou esse modelo alguns anos depois, e levou a curva padrão de partição generalizada. As curvas de partição de classificadores espiral tem o comportamento semelhante ao verificado por Yoshioka e Hotta com os ciclones (trata-se de um modelo restrito ao minério ensaiado e às condições estudadas). As curvas mostram o efeito da natureza dos minerais: quartzo e hematita, constituinte do minério itabirito, foi utilizado para o dimensionamento dos classificadores espirais que operam na usina de conceição. Trata-se, portanto, de um modelo totalmente empírico e de aplicação restrita. Modelo de Spotiswood Desenvolvido nos anos de 70, também para classificação e classificadores espiral, segue o a linha de raciocínio de Plit, composto de uma série de equações empíricas que representam d, m. Os autores insistem em que não há razão teórica ou prática aparente para que a curta-circuitagem esteja associada às partículas água e preferem associá-la à partição de partículas mais finas presentes na alimentação. A curva da partição tem a forma de uma curva de Rosin-Rammler.
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