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AULA10

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16/06/2016 BDQ Prova
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   FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS   Lupa  
 
Exercício: CCJ0100_EX_A10_201601030436  Matrícula: 201601030436
Aluno(a): ALOAN GLAUBER CARVALHO ALVES Data: 25/05/2016 17:34:50 (Finalizada)
  1a Questão (Ref.: 201601659756)  Fórum de Dúvidas (1 de 5)       Saiba   (0)
Ampliamos o nosso olhar sobre o mundo através das relações que estabelecemos com ele. Como exemplo,
citamos o novo código civil brasileiro que estabelece que: I­ O conceito de família passa a abranger as unidades
familiares formadas por casamento, união estável ou comunidade de qualquer genitor e descendente, II­
Enquanto no código de 1916 a família legítima era aquela formada pelo casamento formal. III­ A nova
legislação estabelece que o casamento seja a comunhão plena de vida, com direitos iguais para os cônjuges,
obedecendo à regra constitucional segundo a qual os direitos e deveres referentes à sociedade conjugal são
exercidos igualmente pelo homem e pela mulher. Neste caso, podemos afirmar que o assunto tratado nesta
perspectiva está relacionado a:
Novos padrões de classe
Novos padrões raciais
  Novos padrões familiares
Novos padrões étnicos
Novos padrões econômicos
 Gabarito Comentado  Gabarito Comentado
  2a Questão (Ref.: 201601675743)  Fórum de Dúvidas (3 de 5)       Saiba   (0)
As comunidades quilombolas são grupos, com trajetória histórica própria, dotados de relações territoriais
específicas e com ancestralidade negra relacionada com a resistência à opressão histórica sofrida, conforme
Decreto nº 4887/03. Essas comunidades possuem direito de propriedade de suas terras consagrado desde a
Constituição Federal de 1988. Um levantamento da Fundação Cultural Palmares (FCP) mapeou 3.524
comunidades quilombolas no Brasil. Há outras fontes, no entanto, que estimam cerca de 5 mil comunidades.
Partindo dessa perspectiva, foi criada a Agenda Social Quilombola (ASQ). O objetivo é articular as ações no
âmbito do Governo Federal, por meio do Programa Brasil Quilombola (PBQ). Fonte:
http://www.mds.gov.br/segurancaalimentar/povosecomunidadestradicionais/quilombolas. As comunidades
quilombolas acima referidas inserem­se no contexto de criação e reconhecimento de:
Novas identidades de classe
  Novas identidades étnicas
Novas identidades de gênero
Novas identidades regionais
Novas identidades nacionais
  3a Questão (Ref.: 201601675747)  Fórum de Dúvidas (3 de 5)       Saiba   (0)
Justiça obriga Funai a demarcar duas terras indígenas no Médio e Baixo Rio Negro (disponível em
http://www.questaoindigena.org/2014/06/etnogenese­justica­obriga­funai.html. Acesso em 25/02/2015). O
Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) decidiu manter medida liminar obtida pelo Ministério Público
Federal no Amazonas (MPF/AM) para obrigar a União e a Funai a concluírem a demarcação de terras ocupadas
por caboclos ribeirinhos no Médio e Baixo Rio Negro, nos municípios de Santa Isabel do Rio Negro e Barcelos,
interior do Estado. Os caboclos mestiços foram considerados índios pela Funai como forma de viabilizar a
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demarcação das terras como indígenas. Com a manutenção da decisão, a Funai segue obrigada a apresentar os
estudos técnicos e o laudo antropológico em 45 dias. Em caso de descumprimento, há previsão de multa diária
no valor de R$ 5 mil. O texto acima retrata o processo de formação e reconhecimento de novas identidades
étnicas, frequentemente verificado no Brasil atual. Esse processo pode ser, neste caso, atestado pelo fato de:
A Justiça obrigar a Funai a demarcar terras indígenas.
As populações ribeirinhas não serem índios verdadeiros.
  Caboclos mestiços passarem a ser reconhecidos como índios.
Os índios receberem privilégios do Estado Brasileiro.
A demarcação de terras ter sido feita na região amazônica.
  4a Questão (Ref.: 201601651550)  Fórum de Dúvidas (1 de 5)       Saiba   (0)
Pela primeira vez o IBGE divulgou dados sobre o casamento gay no Brasil. No ano passado, para cada mil
casamentos heterossexuais, houve três uniões civis entre pessoas do mesmo sexo. Quase metade dos
casamentos gays foram realizados em São Paulo. Muitos desses casais são formados por pessoas que já
estavam juntas há muito tempo, mas só puderam oficializar a união depois que o Conselho Nacional de Justiça
autorizou o casamento entre homossexuais, no ano passado. Pela primeira vez o IBGE analisou os números de
casamentos gays no Brasil. No ano passado, ocorreram 3.701 uniões entre pessoas do mesmo sexo, o que
representa 0,35% do total de casamentos no país. São Paulo foi o estado que registrou o maior número de
uniões gays, seguido pelo Rio de Janeiro e por Minas Gerais. "É uma questão legal, justamente o que nós
buscamos. É igualdade de direitos", diz o presidente da associação da Parada LGBT Fernando Quaresma. A
maioria dessas uniões gays no país foi entre mulheres: 52%. Fonte: http://g1.globo.com/bom­dia­
brasil/noticia/2014/12. Acesso em 25/02/2015. Os dados acima demonstram que a união entre pessoas do
mesmo sexo torna­se um fenômeno cada vez mais presente e reconhecido na sociedade brasileira. Em relação
a esse tipo de união é correto afirmar que:
Não forma uma família porque se trata de uma fenômeno antinatural e família é um conceito
essencialmente biológico.
Não forma uma família porque no Brasil ainda não foi criada uma lei que institua o casamento entre
pessoas do mesmo sexo.
Não forma uma família, pois só pode ser considerada família a formada por pai, mãe e seus
descendentes.
Forma uma família porque laços consanguíneos unem os indivíduos que estabelecem essa união.
  Forma uma família constituída de forma distinta e decorrente dos tempos atuais, em que novas
configurações familiares se impõem.
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  5a Questão (Ref.: 201601651533)  Fórum de Dúvidas (3 de 5)       Saiba   (0)
As comunidades quilombolas são grupos, com trajetória histórica própria, dotados de relações territoriais
específicas e com ancestralidade negra relacionada com a resistência à opressão histórica sofrida, conforme
Decreto nº 4887/03. Essas comunidades possuem direito de propriedade de suas terras consagrado desde a
Constituição Federal de 1988. Um levantamento da Fundação Cultural Palmares (FCP) mapeou 3.524
comunidades quilombolas no Brasil. Há outras fontes, no entanto, que estimam cerca de 5 mil comunidades.
Partindo dessa perspectiva, foi criada a Agenda Social Quilombola (ASQ). O objetivo é articular as ações no
âmbito do Governo Federal, por meio do Programa Brasil Quilombola (PBQ).
Fonte:http://www.mds.gov.br/segurancaalimentar/povosecomunidadestradicionais/quilombolas. As comunidades
quilombolas acima referidas inserem­se no contexto de criação e reconhecimento de:
Novas identidades de gênero
Novas identidades regionais
  Novas identidades étnicas
Novas identidades de classe
Novas identidades nacionais
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16/06/2016 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio_preview.asp?cript_hist=3981790464 3/3
  6a Questão (Ref.: 201601667233)  Fórum de Dúvidas (3 de 5)       Saiba   (0)
Nos melhores postos da sociedade estão os brancos. Os negros estão nos piores e são, muitas vezes, ligados a
crimes. Mesmo os brancos que, conscientemente, não creem que os negros sejam inferiores, constroem
imagens negativas inconscientes dos negros. Não se trata de atribuir culpa a ninguém, mas esse 'olhar branco'
dos que detêm os postos de decisão social ajuda a reproduzir desigualdades raciais (TRATEMBERG, Maurício.
Folha de São Paulo, 13 out. 203). De acordo com o olhar das ciências sociais sobre a questão racial e étnica no
Brasil, podemos concluirque:
  a criminalização do racismo e as cotas são instrumentos de luta contra a discriminação.
como as pessoas são iguais, a questão racial e étnica não tem relação com a política.
a política de cotas é uma forma de reconhecimento da inferioridade do negro.
o país é um exemplo de 'democracia racial', pois não discrimina os negros.
a desigualdade social brasileira é de classe e independe da cor de pele das pessoas.
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