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Trabalho Modelos de processo de software

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FACULDADE MONTES BELOS – FMB
ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
2º PERIODO
LUCAS DE OLIVEIRA D. A. FARIA
MODELOS DE PROCESSO DE SOFTWARE
SÃO LUIS DE MONTES BELOS – GOIÁS
2013/2
LUCAS DE OLIVEIRA DIAS ALVES FARIA
MODELOS DE PROCESSO DE SOFTWARE
Trabalho desenvolvido para a disciplina de Engenharia de Software I, como parte da avaliação referente ao 2º Período.
Professor: Prof. André de Paula
SÃO LUIS DE MONTES BELOS – GOIÁS
2013/2
	Os modelos de prescritivos de processo foram originalmente propostos para colocar ordem no caos do desenvolvimento de software. A história tem indicado que esses modelos convencionais tem trazido uma certa dose de estrutura útil para o trabalho de engenharia de software e tem fornecido um roteiro razoavelmente efetivo para as equipes de software.
	Os Modelos prescritivos de processo definem um conjunto distinto de atividades, ações, tarefas, marcos e produtos de trabalho que são necessários para fazer engenharia de software com alta qualidade. Esses modelos de processo não são perfeitos, mas efetivamente fornecem um roteiro útil para o trabalho de engenharia de software.
O Modelo em Cascata
Figura 3.1 do livro Engenharia de Software 6ª Edição - Roger S. Pressman
O modelo em cascata sugere uma abordagem sistemática e sequencial para o desenvolvimento de softwares que começa com a especificação dos requisitos pelo cliente e progride ao longo do planejamento, modelagem, construção e implantação, culminando na manutenção progressiva do software acabado.
	Entre os problemas que são algumas vezes encontrados quando o modelo em cascata é aplicado estão:
Projetos reais raramente seguem o fluxo sequencial;
Dificuldade em congelar os requisitos no início e em acomodar mudanças dinâmicas;
O cliente precisa ter paciência.
A natureza linear do modelo em cascata leva a “estados de bloqueio” nos quais alguns membros da equipe de projeto precisam esperar que outros completem as tarefas dependentes. Na realidade, o tempo gasto em espera pode exceder o tempo gasto no trabalho produtivo! O estado de bloqueio tende a ocorrer mais no início e no fim de um processo sequencial linear.
Prototipagem
Apesar de a prototipagem poder ser usada como um modelo de processo independente, ela é mais comumente usada como uma técnica que pode ser implementada dentro do contexto de qualquer um dos modelos de processo. Independentemente da maneira como é aplicada, o paradigma de prototipagem auxilia o engenheiro de software e o cliente a entenderem melhor o que deve ser construído quando os requisitos estão confusos.
Figura 3.4 do livro Engenharia de Software 6ª Edição - Roger S. Pressman
	O paradigma de prototipagem (figura 3.4) começa com a comunicação. Define-se os objetivos gerais do software, identificam as necessidades conhecidas e delineiam áreas que necessitam de mais definições. O projeto rápido concentra-se na representação daqueles aspectos do software que estarão visíveis para o cliente/usuário, é implantado e depois avaliado pelo cliente/usuário. O feedback é usado para refinar os requisitos do software.
	Idealmente, o protótipo serve como mecanismo para identificação dos requisitos do software. Se um protótipo executável é elaborado, o desenvolvedor tenta usar partes de programas existentes ou aplicar ferramentas que possibilitam programas executáveis serem gerados rapidamente.
	Apesar de problemas poderem ocorrer, a prototipagem pode ser um paradigma efetivo para a engenharia de software. O importante é definir as regras do jogo no início, isto é, cliente e desenvolvedor devem estar de acordo que o protótipo é construído para servir como um mecanismo de definição de requisitos. Depois esse será descartado, e o software real será submetido à engenharia com um olho na qualidade.
Incremental
Combina elementos do modelo em cascata aplicado de maneira interativa. O modelo incremental aplica sequencias lineares de uma forma racional à medida que o tempo passa. Cada sequência linear produz “incrementos” do software passiveis de serem entregues. Por exemplo software de processamento de textos desenvolvidos segundo o paradigma incremental poderiam entregar a gestão básica de arquivos, edição e produção de documentos no primeiro incremento; capacidades de edição e de produção de documentos mais sofisticados no segundo incremento; verificação ortográfica e gramatical no terceiro incremento; e capacidade avançada de disposição de páginas no quarto incremento. 
	O primeiro incremento e frequentemente chamado de núcleo do produto. Isto é, os requisitos básicos são satisfeitos. O núcleo do produto é usado pelo cliente. Um plano é desenvolvido para o próximo incremento como resultado do uso/avaliação. O plano então visa modificar cada incremento aperfeiçoando de acordo com a necessidade do cliente 
	O desenvolvimento incremental é particularmente útil quando não há mão de obra disponível para uma implementação completa, dentro do prazo comercial de entrega estabelecido para o projeto. Os primeiros incrementos podem ser implementados com menos pessoal. Se o núcleo do produto for bem recebido, então pessoal extra (se necessário) pode ser adicionado para implementar o próximo incremento. 
Espiral
O modelo espiral, é um modelo evolucionário de processo de software que combina a natureza interativa da prototipagem com os aspectos controlados e sistemáticos do modelo em cascata. Ele fornece o potencial para o desenvolvimento de versões de software cada vez mais completas. 
Usando o modelo espiral, o software é desenvolvido numa série de versões evolucionário. Durante as primeiras interações, as versões podem ser um modelo de papel ou protótipo. Durante as últimas iterações, são produzidas versões cada vez mais completas do sistema submetido à engenharia.
	Um modelo espiral é dividido em um conjunto de atividades de arcabouço definidas pela equipe de engenharia de software. Diferente de outros modelos de processo, que terminam quando o software é entregue, o modelo espiral pode ser adaptado para aplicação ao longo da vida do software de computador. Assim, o primeiro circuito em volta da espiral poderia representar um “projeto de desenvolvimento de conceitos” que começa no centro da espiral e continua por várias iterações, até que o desenvolvimento do conceito seja completado. O novo produto vai evoluir por meio de um certo número de iterações, em torno da espiral. 
	O modelo espiral é uma abordagem realista do desenvolvimento de sistemas e softwares de grande porte. Como o software evolui à medida que o processo avança, o desenvolvedor e o cliente entendem melhor e reagem aos riscos de cada nível evolucionário. O modelo espiral usa a prototipagem como um mecanismo de redução de risco, porém, mais importante, permite ao desenvolvedor aplicar a abordagem de prototipagem em qualquer estágio da evolução do produto. Ele mantem a abordagem sistemática passo-a-passo, sugerida pelo ciclo de vida clássico, mas o incorpora a um arcabouço interativo que reflete mais realisticamente o mundo real. 
Bibliografia
Engenharia de Software 6ª Ed., Roger S. Pressman, páginas 37-45.
Capitulo 3 Modelos Prescritivos de Processo

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