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Caderno de desenho

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1 
 
 
DISCIPLINA DE HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA 
 
 
 
 
 
 
ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
AULA 01 – FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO E MODELO DE PROVA PRÁTICA 
Parte 1 – Funcionamento do laboratório 
Para que o laboratório atenda os seus objetivos, é importante que todos 
colaborem, buscando seguir as instruções abaixo: 
1. A entrada de alunos somente é permitida na presença de um professor ou 
responsável. 
2. Os utilitários dos laboratórios só devem ser manipulados utilizando vestimenta 
adequada (jaleco) e demais utensílios de proteção (cabelo preso e sem maquiagem) 
para a atividade a ser realizada. 
3. O aluno ficará responsável pela compra do caderno de aulas práticas e também por 
um conjunto de lápis de cores, um cadeado e respectiva chave. OBS: O cadeado e 
chave servirão para o acadêmico guardar seus materiais nos armários antes de 
entrarem no laboratório. 
5. Não é permitida a entrada de alimentos e material escolar não relacionado com a 
atividade. 
Não é permitido ao usuário: 
1. Alterar configuração e/ou calibração de equipamentos sem a prévia consulta ao 
Servidor Técnico Especializado responsável pelo Laboratório; 
2. Retirar equipamentos e material de consumo das dependências do laboratório 
sem a autorização do Servidor Técnico Especializado responsável. 
3. Remover equipamentos do local de utilização, dentro do próprio laboratório 
sem prévia autorização do Servidor Técnico Especializado responsável. 
4. Manusear de forma inadequada os equipamentos, sob o risco de penalidades, 
desde que comprovada sua responsabilidade. 
 
 
 
 
 
 
3 
 
Parte 2 – Modelo de prova prática 
Regras iniciais para a prova (possíveis alterações podem ser estabelecidas pelo 
professor) 
1. As provas práticas serão conduzidas pelo professor titular e professor 
colaborador. 
2. Os alunos devem chegar com antecedência ao laboratório. Não serão tolerados 
atrasos. 
3. É imprescindível o uso de jaleco na prova! 
4. Celulares e demais aparelhos eletrônicos, assim como bolsas e demais objetos 
devem ser guardados nos armários que se encontram do lado de fora aos 
laboratórios. 
5. Cada aluno receberá uma folha de respostas com espaço para gabarito de 10 
questões. 
6. A confecção do caderno de desenho poderá ser utilizada como pontuação nas 
avaliações práticas (a critério do professor titular). 
Procedimento da prova: 
Os alunos ficarão em um dos laboratórios e por ordem de chamada serão 
convocados de 8 a 10, conforme o número de questões. Esses alunos se dirigirão 
ao laboratório, mediante a assinatura de ata de prova. Nesse laboratório as 
questões estarão enumeradas nos microscópios correspondentes. Cada aluno 
sentará num microscópio e terá de 40 segundos a 1 minuto por microscópio para 
responder a questão do respectivo microscópio. A professora ficará responsável 
por determinar o tempo e o momento do rodízio. Ao tempo finalizar o tempo, cada 
aluno se dirigirá ao microscópio seguinte, fazendo um rodízio no sentido horário. 
Os alunos passarão por todos os microscópios até que tenham respondido todas as 
questões. É imprescindível que o acadêmico faça o rodízio corretamente para não 
atrapalhar o andamento da prova, não podendo retornar ao microscópio ao final 
do tempo estipulado. Ao término do rodízio de todas as questões, os alunos 
entregarão o gabarito para o professor responsável e sairão do laboratório, não 
podendo mais retornar ao mesmo e nem ao laboratório a qual estavam 
anteriormente. 
 
 
4 
 
AULA 02 – NOÇÕES DE MICROSCOPIA 
Objetivo: reconhecer as partes do microscópio óptico e suas respectivas funções 
O microscópio é um instrumento de ótica que nos mostra ampliadas as 
dimensões dos objetos que são observados por meio dele e que não podem ser vistos 
a olho nu, permitindo assim ampliar o poder de resolução do olho humano.Esses 
aparelhos possuem dois sistemas de lentes de vidro ou cristal (ocular e objetiva) e 
fornecem ampliações da imagem geralmente entre cem e mil vezes. No microscópio 
óptico, a luz proveniente do objeto observado atravessa as lentes objetiva e ocular e 
chega ao olho do observador, onde se forma a imagem ampliada. 
Quando se deseja obter um aumento de uma determinada estrutura em foco, 
o procedimento é bastante fácil: basta multiplicar-se o valor da lente da objetiva 
utilizada pelo valor da ocular. Assim, se estivermos utilizando uma objetiva de 40 X e 
uma ocular de 10 X, o aumento total será de 40 X aproximadamente. Quando as 
objetivas de 100x ou mais (de grande abertura numérica) são utilizadas, aplica-se uma 
gota de óleo de imersão de alta pureza entre a espécime e a objetiva. Quando o óleo é 
aplicado, os raios emergentes do espécime são coletados, aumentando assim a 
quantidade de luz captada pela lente, melhorando a visualização da amostra. 
 
2.1. Partes de um microscópio óptico 
 
- Partes mecânica: tubo ou canhão, braço, revólver das objetivas, mesa ou platina, 
charriot, parafuso ou condensador, parafusos macro e micrométricos, pé ou base. 
- Partes óptica: lentes oculares, lentes objetivas, prismas ópticos, condensador com 
diafragma, íris, fonte de iluminação, filtros de luz. 
 
2.2. Finalidades das partes de um microscópio óptico 
Divisão da parte mecânica 
- Tubo ou canhão: peça tubular que mantém as oculares e objetivas separadas por 
uma distância ótima, chamada de longitude do tubo 
- Braço: serve para transportes do microscópio. 
- Revólver ou tambor das objetivas: nesta peça encontram-se atarraxadas as lentes 
objetivas, sendo de natureza móvel. 
- Mesa ou Platina: destinada a receber as preparações a serem examinadas, 
constituída de um bloco retângular, quadrado ou esférico. 
- Charriot (com presilhas): função de prender a preparação sob a platina, realizando 
movimentos, permitindo com isso a observação dos diversos campos de focalização do 
objeto em estudo. 
- Parafuso ou condensador: peça que permite o deslocamento no sentido vertical do 
condensador, proporcionando a este uma uniformidade melhor na iluminação do 
campo microscópio. 
- Parafuso macrométrico: realiza o deslocamento da platina ou tubo (dependendo da 
fabricação do microscópio) 
5 
 
- Parafuso micrométrico: pode vir separado ou acoplado ao parafuso macrométrico e 
permite completar a focalização iniciada com aquele. 
- Pé ou base: peça de sustentação do microscópio. 
 
Divisão da parte óptica 
- Lentes objetivas: função de formar a imagem real e aumentada do objeto. Existem 
diversos valores de objetivas: 3,2 X, 10 X, 40 X etc. 
- Lentes oculares: a função dessas lentes é ampliar a imagem formada pela lente 
objetiva, imagem essa, que é projetada por meio de um sistema de prismas ópticos, 
situado no tubo do microscópio. 
- Condensador: Conjunto de duas ou mais lentes convergentes que orientam e 
espalham regularmente a luz emitida pela fonte luminosa sobre o campo de visão do 
microscópio. 
- Diafragma: constituído por palhetas que podem ser aproximadas ou afastadas do 
centro através de uma alavanca ou parafuso, permitindo regular a intensidade da luz 
que incide no campo de visão do microscópio. 
 
2.3 Passos para focalização de lâminas na microscopia óptica 
 
6 
 
 
 
7 
 
 
 
Questão 01: Focalize o materiais com as seguintes objetivas e descreva o aumento da 
estrutura em foco: 
a) objetiva de 4x: 
b) objetiva de 10x: 
c) objetiva de 40x: 
 
Questão 02: observe a figura da página seguinte e descreva as partes do microscópio 
1: 2: 
3: 4: 
5:6: 
7: 8: 
9: 10: 
11: 12: 
13: 14: 
8 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
AULA 03- COLORAÇÃO DE TECIDOS 
Objetivo: Compreender os princípios para preparação de lâminas histológicas e da 
técnica de coloração hematoxilina & eosina (HE) 
Noções de preparação de lâminas para observação no microscópio óptico 
 
A possibilidade de estudar os diferentes tipos de tecidos e aspectos celulares é 
possível através da confecção de lâminas histológicas. Para isto, após a remoção do 
órgão realizam-se as etapas de: a) Fixação – tratamento do órgão com agentes 
químicos para preservar a morfologia e composição do tecido. Utiliza-se por exemplo, 
formaldeido a 4% em solução tamponado (pH 7,5) - Duração de cerca de 12 horas; b) 
Desidratação – retirada de água do tecido, pela passagem em banhos de concentração 
crescentes de etanol, geralmente de 70%, até etanol puro 100% - Duração de 6 a 24 
horas; c) Clareamento – ou Diafanização – a peça é embebida em benzol, xilol ou 
tuluol, solventes do álcool e da parafina. Os tecidos tornam-se translúcidos - Duração 
de 1 a 6 horas; d) Inclusão– mergulha-se a peça em parafina fundida, geralmente em 
estufa a 60°C. Devido o calor o xilol evapora e os espaços, antes por ele ocupado, são 
ocupados pela parafina - Duração de 30 minutos a 6 horas. f) Microtomia – corte da 
preparação no micrótomo. Para microscopia óptica, a espessura de cada corte deve 
ser de 5 a 10µm. 
Quando se observam ao microscópio preparações de material biológico fresco 
“in vivo”, pouco se distingue da estrutura interna das células. Para superar esse 
problema os citologistas desenvolveram técnicas de coloração, que consiste em 
mergulhar o tecido em uma substância denominada corante, capaz de tingir 
diferencialmente uma ou mais partes celulares. A coloração dupla pela hematoxilina e 
eosina (HE) é a mais utilizada na rotina da Histologia. 
A hematoxilina é um corante básico que carrega uma carga positiva na porção 
da molécula que irá conferir cor ao tecido. Corantes básicos reagem com componentes 
aniônicos das células e tecidos, os quais incluem grupos fosfatos, ácidos nucléicos, 
grupos sulfatos de glicosaminoglicanas e grupos carboxila das proteínas. Estruturas 
celulares que se coram com corantes básicos são denominadas basófilas e incluem 
heterocromatina, nucléolo, RNA ribossômico, matriz extracelular da cartilagem. A 
eosina é um corante ácido que confere cor rosa ou vermelha em tais colorações. Na 
célula, sua estrutura aniônica (-) liga-se a estruturas acidófilas ou eosinófilas corando o 
citoplasma e outras estruturas que têm afinidade com a porção básica (proteínas 
citoplasmáticas, hemoglobina, mitocôndrias, alguns grânulos de armazenagem e 
secreção) - estruturas catiogênicas (+). Desta forma, reconhece-se o resultado da 
relação reagente/resultado observado: Hematoxilina cora em AZUL: núcleo, regiões 
acidófilas do citoplasma e matriz da Cartilagem. Eosina cora em ROSA/VERMELHO: 
regiões basófilas do citoplasma; fibras colágenas. 
 
 
 
10 
 
Questão 01: Focalize a lâmina que contém um corte histológico do fígado e faça um 
desenho ilustrativo. Atribua cores ao núcleo e citoplasma de forma similar ao 
demonstrado pela microscopia. 
Órgão: 
Coloração: 
Corte: 
Objetiva: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Questão 02: Descreva a diferença na coloração do núcleo e citoplasma tendo por base 
a afinidade dos corantes hematoxilina e eosina (HE). 
 
11 
 
AULA 04– APARELHO REPRODUTOR FEMININO 
 
 
Objetivos: 1-Identificar as seguintes regiões: A. Epitélio de revestimento; B. Endométrio; C. 
Miométrio; D. glândulas endometriais. 2- Relacionar cada região com suas funções no processo 
de reprodução. 
 
Órgão: 
Coloração: 
Corte: 
Objetiva: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
Questão 01: Em que região observada nesta lâmina se inicia o processo de NIDAÇÃO? 
Questão 02: Quais as funções das glândulas e do miométrio? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
AULA 05– APARELHO REPRODUTOR MASCULINO 
Objetivos: 1-Identificar as seguintes regiões: A. Túbulos seminíferos; B. Espermatogônias; C. 
Espermatócitos e/ou espermatozóides; D. Células de Sertoli. 
2- Relacionar cada região com suas funções no processo de reprodução. 
 
Órgão: 
Coloração: 
Corte: 
Objetiva: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
Questão 01: Esquematize as etapas da espermatogênese. 
Questão 02: Qual o papel das células de Sertoli? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
AULA 06– CICLO OVARIANO 
Objetivo: Identificar e caracterizar as seguintes regiões: A. Cortical B. Medular; 
Reconhecer os folículos ovarianos e identificar a fase do ciclo em que se encontram. 
 
 
Órgão: 
Coloração: 
Corte: 
Objetiva: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
Questão 01: Como você diferencia histologicamente as regiões cortical e medular observadas no ovário? 
Questão 02: Onde se concentram os folículos ovarianos? 
Questão 03: Faça um desenho esquemático representando as fases do ciclo ovariano identificando as 
estruturas que compõem cada folículo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17 
 
AULA 07– TECIDO EPITELIAL DE REVESTIMENTO 
Objetivo: observar na pele fina o tecido epitelial estratificado pavimentoso 
queratinizado, com a respectiva queratina, e na tireóide o tecido epitelial cúbico 
simples. 
Órgão: 
Coloração: 
Corte: 
Objetiva: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
Questão 01: Como podemos caracterizar o tecido epitelial quanto à disposição das 
células em relação à matriz extracelular? 
Questão 02: Qual a função da queratina para o tecido? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
19 
 
AULA 08 – TECIDO EPITELIAL GLANDULAR 
Objetivo: observar na tireóide (glândula endócrina) o epitélio cúbico simples, o colóide 
(local pelo qual o produto de secreção será liberado); e no pâncreas (glândula mista) a 
porção exócrina e a porção endócrina (ilhotas de Langerhans), e seus respectivos 
ductos. 
 
Órgão: 
Coloração: 
Corte: 
Objetiva: 
 
. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 
 
Questão 01: Qual a principal diferença entre uma glândula endócrina e exócrina? 
Questão 02: Determine as diferenças entre glândulas merócrina, apócrina e holócrina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
21 
 
AULA 09: TECIDO CONJUNTIVO E ADIPOSO 
Objetivo: observar na pele fina o tecido conjuntivo frouxo (derme papilar) e o tecido 
conjuntivo denso não modelado (derme reticular); no tendão o tecido conjuntivo 
denso modelado, com as respectivas fibras colágenas; e na traquéia o tecido adiposo 
unilocular, com os respectivos adipócitos. 
Órgão: 
Coloração: 
Corte: 
Objetiva:22 
 
Questão 01: Qual a principal diferença entre tecido conjuntivo frouxo e denso? E entre 
denso modelado e não modelado? 
Questão 02: Diferencia tecido adiposo unilocular de tecido adiposo multilocular. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
23 
 
AULA 10 – TECIDO SANGUÍNEO 
Objetivo: Observar no esfregaço sanguíneo as hemácias, plaquetas e leucócitos 
diferenciando os mesmos. Na medula óssea hematógena observar os megacariócitos 
entre as traves de osso esponjoso. 
Órgão: 
Coloração: 
Corte: 
Objetiva: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
24 
 
Questão 01: Como a medula óssea hematógena é separada do tecido ósseo? 
Questão 02: Quais os leucócitos mais frequentes no esfregaço? Diga qual sua função? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
25 
 
AULA 11– TECIDO CARTILAGINOSO – CARTILAGEM HIALINA 
Objetivo: Observar na traquéia o epitélio respiratório, a lâmina de tecido conjuntivo 
frouxo e cartilagem hialina envolta pelo pericôndrio com suas respectivas células 
(condrócitos e condroblastos). 
 
Órgão: 
Coloração: 
Corte: 
Objetiva: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
26 
 
Questão 01: Que tipo de colágeno existe na matriz da cartilagem hialina? Qual sua 
coloração in vivo? 
Questão 02: Qual a função do pericôndrio? De que tipo de colágeno é composto? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
27 
 
AULA 12 – TECIDO CARTILAGINOSO – CARTILAGEM ELÁSTICA 
Objetivo: Observar na orelha o epitélio pavimentoso estratificado queratinzado, a 
lâmina de tecido conjuntivo e cartilagem elástica com suas respectivas células 
(condrócitos e condroblastos). 
Órgão: 
Coloração: 
Corte: 
Objetiva: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
28 
 
Questão 01: Que tipo de colágeno existe na matriz da cartilagem elástica? Qual sua 
coloração in vivo? 
Questão 02: Qual componente da matriz da cartilagem elástica que a difere da hialina? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
29 
 
AULA 13 – TECIDO ÓSSEO 
Objetivo: observe no disco epifisário a ossificação endocondral e diferencie através de 
um desenho as zonas/regiões deste processo. Além disso, demonstre no tecido ósseo 
secundário (através de um segundo desenho) a matriz óssea, os osteócitos, sistema de 
Harvers e canais de Volkmann. 
Órgão: 
Coloração: 
Corte: 
Objetiva: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
30 
 
Questão 01- Descreva o papel dos osteócitos,osteoblastos e osteoclastos. 
Questão 02- Descreva as funções do sistema de Harvers e Canais de Volkmann. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
31 
 
AULA 14– TECIDO NERVOSO 
Objetivo: Observar na medula e cerebelo a segregação das células e seus prolongamentos, que 
divide o tecido em substância branca e cinzenta. Na medula observar o canal central da 
medula com seu respectivo epitélio colunar ciliado e a fissura mediana. No cerebelo identificar 
as três camadas diferentes de neurônios (Molecular, Purkinje e Granulosa). 
Órgão: 
Coloração: 
Corte: 
Objetiva: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
32 
 
Questão 01: Qual a composição da substância branca e cinzenta no tecido nervoso? Como 
ocorre a disposição destas camadas na medula e cerebelo respectivamente? 
Questão 02: Na medula como podemos identificar os cornos posteriores e anteriores? Onde se 
localizam os neurônios motores? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
33 
 
AULA 15 – TECIDO MUSCULAR ESTRIADO ESQUELÉTICO 
 
Objetivos: 
1-Reconhecer as fibras musculares em cortes longitudinal e transversal; 
2- Identificar os tecidos conjuntivos associados: Perimísio e endomísio. 
3- Visualizar o arranjo das estriações e observar a posição dos núcleos nas fibras musculares. 
 
Órgão: 
Coloração: 
Corte: 
Objetiva: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
34 
 
 
Questão 01-Que funções desempenham os tecidos denominados Perimísio e Endomísio? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
35 
 
 
AULA 16 – TECIDO MUSCULAR LISO 
 
Objetivos: 
1-Reconhecer as fibras musculares em cortes longitudinal e transversal; 
2- Observar a posição dos núcleos nas fibras musculares. 
 
Órgão: 
Coloração: 
Corte: 
Objetiva: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
36 
 
Questão 01- Como você difere histologicamente o músculo estriado esquelético do músculo liso? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
37 
 
AULA 17- TECIDO MUSCULAR ESTRIADO CARDÍACO 
 
Objetivos: 
1-Reconhecer o tipo de corte das fibras musculares cardíacas; 
2- Visualizar o arranjo das estriações e observar a posição dos núcleos; 
3- Identificar os discos intercalares. 
 
Órgão: 
Coloração: 
Corte: 
Objetiva: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
38 
 
Questão 01- O que são e quais as funções dos discos intercalares? 
Questão 02- Diferencie o tecido muscular estriado cardíaco do tecido estriado esquelético. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
39 
 
 
ANEXO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
40 
 
 
COLORAÇÃO DE LÂMINAS 
 
Órgão: fígado, aumento de 400x, H&E 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
41 
 
APARELHO REPRODUTOR FEMININO/ CICLO OVARIANO 
 
Ovário: região cortical (RC) e região medular (RM) (40x). 
 
 
 
 
 
 
Região cortical: folículos primordiais (FP), folículo secundário ou antral (FS); 
 epitélio (seta) (100x). 
 
 
 
 
 
 
 
42 
 
 
 
Folículo primário (P), folículos primordiais (FP), 
folículo em desenvolvimento (D) (100x). 
 
 
 
APARELHO REPRODUTOR MASCULINO 
 
Testículo 
 
Tecido conjuntivo 
transversal 
Túbulos seminíferos 
transversal 
43 
 
TECIDO EPITELIAL DE REVESTIMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
44 
 
 
TECIDO EPITELIAL GLANDULAR 
 
 
 
 
 
 
 
45 
 
 
TECIDO CONJUNTIVO PROPRIAMENTE DITO 
 
 
 
 
46 
 
 
 
TECIDO SANGUÍNEO 
Esfregaço 
 
 
 
47 
 
TECIDO SANGUÍNEO 
Medula Óssea 
 
 
 
 
 
48 
 
TECIDO CARTILAGINOSO – CARTILAGEM ELÁSTICA 
Orelha 
 
 
 
 
49 
 
TECIDO ÓSSEO 
 
 
 
 
50 
 
TECIDO NERVOSO 
Medula Espinhal 
 
 
 
 
TECIDO NERVOSO 
51 
 
Cerebelo 
 
 
 
 
52 
 
TECIDO MUSCULAR 
 
 
Corte de língua: 
fibras musculares estriadas 
 
Célula adiposa 
Fibras em corte 
Longitudinal 
Fibras em corte transversal53 
 
 
Intestino: músculo liso 
 
Músculo estriado cardíaco 
 
 
 
Fibras em corte 
longitudinal 
Fibras em corte transversal 
Células musculares 
cardíacas 
Discos intercalares

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