Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 DISCIPLINA DE HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS 2 AULA 01 – FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO E MODELO DE PROVA PRÁTICA Parte 1 – Funcionamento do laboratório Para que o laboratório atenda os seus objetivos, é importante que todos colaborem, buscando seguir as instruções abaixo: 1. A entrada de alunos somente é permitida na presença de um professor ou responsável. 2. Os utilitários dos laboratórios só devem ser manipulados utilizando vestimenta adequada (jaleco) e demais utensílios de proteção (cabelo preso e sem maquiagem) para a atividade a ser realizada. 3. O aluno ficará responsável pela compra do caderno de aulas práticas e também por um conjunto de lápis de cores, um cadeado e respectiva chave. OBS: O cadeado e chave servirão para o acadêmico guardar seus materiais nos armários antes de entrarem no laboratório. 5. Não é permitida a entrada de alimentos e material escolar não relacionado com a atividade. Não é permitido ao usuário: 1. Alterar configuração e/ou calibração de equipamentos sem a prévia consulta ao Servidor Técnico Especializado responsável pelo Laboratório; 2. Retirar equipamentos e material de consumo das dependências do laboratório sem a autorização do Servidor Técnico Especializado responsável. 3. Remover equipamentos do local de utilização, dentro do próprio laboratório sem prévia autorização do Servidor Técnico Especializado responsável. 4. Manusear de forma inadequada os equipamentos, sob o risco de penalidades, desde que comprovada sua responsabilidade. 3 Parte 2 – Modelo de prova prática Regras iniciais para a prova (possíveis alterações podem ser estabelecidas pelo professor) 1. As provas práticas serão conduzidas pelo professor titular e professor colaborador. 2. Os alunos devem chegar com antecedência ao laboratório. Não serão tolerados atrasos. 3. É imprescindível o uso de jaleco na prova! 4. Celulares e demais aparelhos eletrônicos, assim como bolsas e demais objetos devem ser guardados nos armários que se encontram do lado de fora aos laboratórios. 5. Cada aluno receberá uma folha de respostas com espaço para gabarito de 10 questões. 6. A confecção do caderno de desenho poderá ser utilizada como pontuação nas avaliações práticas (a critério do professor titular). Procedimento da prova: Os alunos ficarão em um dos laboratórios e por ordem de chamada serão convocados de 8 a 10, conforme o número de questões. Esses alunos se dirigirão ao laboratório, mediante a assinatura de ata de prova. Nesse laboratório as questões estarão enumeradas nos microscópios correspondentes. Cada aluno sentará num microscópio e terá de 40 segundos a 1 minuto por microscópio para responder a questão do respectivo microscópio. A professora ficará responsável por determinar o tempo e o momento do rodízio. Ao tempo finalizar o tempo, cada aluno se dirigirá ao microscópio seguinte, fazendo um rodízio no sentido horário. Os alunos passarão por todos os microscópios até que tenham respondido todas as questões. É imprescindível que o acadêmico faça o rodízio corretamente para não atrapalhar o andamento da prova, não podendo retornar ao microscópio ao final do tempo estipulado. Ao término do rodízio de todas as questões, os alunos entregarão o gabarito para o professor responsável e sairão do laboratório, não podendo mais retornar ao mesmo e nem ao laboratório a qual estavam anteriormente. 4 AULA 02 – NOÇÕES DE MICROSCOPIA Objetivo: reconhecer as partes do microscópio óptico e suas respectivas funções O microscópio é um instrumento de ótica que nos mostra ampliadas as dimensões dos objetos que são observados por meio dele e que não podem ser vistos a olho nu, permitindo assim ampliar o poder de resolução do olho humano.Esses aparelhos possuem dois sistemas de lentes de vidro ou cristal (ocular e objetiva) e fornecem ampliações da imagem geralmente entre cem e mil vezes. No microscópio óptico, a luz proveniente do objeto observado atravessa as lentes objetiva e ocular e chega ao olho do observador, onde se forma a imagem ampliada. Quando se deseja obter um aumento de uma determinada estrutura em foco, o procedimento é bastante fácil: basta multiplicar-se o valor da lente da objetiva utilizada pelo valor da ocular. Assim, se estivermos utilizando uma objetiva de 40 X e uma ocular de 10 X, o aumento total será de 40 X aproximadamente. Quando as objetivas de 100x ou mais (de grande abertura numérica) são utilizadas, aplica-se uma gota de óleo de imersão de alta pureza entre a espécime e a objetiva. Quando o óleo é aplicado, os raios emergentes do espécime são coletados, aumentando assim a quantidade de luz captada pela lente, melhorando a visualização da amostra. 2.1. Partes de um microscópio óptico - Partes mecânica: tubo ou canhão, braço, revólver das objetivas, mesa ou platina, charriot, parafuso ou condensador, parafusos macro e micrométricos, pé ou base. - Partes óptica: lentes oculares, lentes objetivas, prismas ópticos, condensador com diafragma, íris, fonte de iluminação, filtros de luz. 2.2. Finalidades das partes de um microscópio óptico Divisão da parte mecânica - Tubo ou canhão: peça tubular que mantém as oculares e objetivas separadas por uma distância ótima, chamada de longitude do tubo - Braço: serve para transportes do microscópio. - Revólver ou tambor das objetivas: nesta peça encontram-se atarraxadas as lentes objetivas, sendo de natureza móvel. - Mesa ou Platina: destinada a receber as preparações a serem examinadas, constituída de um bloco retângular, quadrado ou esférico. - Charriot (com presilhas): função de prender a preparação sob a platina, realizando movimentos, permitindo com isso a observação dos diversos campos de focalização do objeto em estudo. - Parafuso ou condensador: peça que permite o deslocamento no sentido vertical do condensador, proporcionando a este uma uniformidade melhor na iluminação do campo microscópio. - Parafuso macrométrico: realiza o deslocamento da platina ou tubo (dependendo da fabricação do microscópio) 5 - Parafuso micrométrico: pode vir separado ou acoplado ao parafuso macrométrico e permite completar a focalização iniciada com aquele. - Pé ou base: peça de sustentação do microscópio. Divisão da parte óptica - Lentes objetivas: função de formar a imagem real e aumentada do objeto. Existem diversos valores de objetivas: 3,2 X, 10 X, 40 X etc. - Lentes oculares: a função dessas lentes é ampliar a imagem formada pela lente objetiva, imagem essa, que é projetada por meio de um sistema de prismas ópticos, situado no tubo do microscópio. - Condensador: Conjunto de duas ou mais lentes convergentes que orientam e espalham regularmente a luz emitida pela fonte luminosa sobre o campo de visão do microscópio. - Diafragma: constituído por palhetas que podem ser aproximadas ou afastadas do centro através de uma alavanca ou parafuso, permitindo regular a intensidade da luz que incide no campo de visão do microscópio. 2.3 Passos para focalização de lâminas na microscopia óptica 6 7 Questão 01: Focalize o materiais com as seguintes objetivas e descreva o aumento da estrutura em foco: a) objetiva de 4x: b) objetiva de 10x: c) objetiva de 40x: Questão 02: observe a figura da página seguinte e descreva as partes do microscópio 1: 2: 3: 4: 5:6: 7: 8: 9: 10: 11: 12: 13: 14: 8 9 AULA 03- COLORAÇÃO DE TECIDOS Objetivo: Compreender os princípios para preparação de lâminas histológicas e da técnica de coloração hematoxilina & eosina (HE) Noções de preparação de lâminas para observação no microscópio óptico A possibilidade de estudar os diferentes tipos de tecidos e aspectos celulares é possível através da confecção de lâminas histológicas. Para isto, após a remoção do órgão realizam-se as etapas de: a) Fixação – tratamento do órgão com agentes químicos para preservar a morfologia e composição do tecido. Utiliza-se por exemplo, formaldeido a 4% em solução tamponado (pH 7,5) - Duração de cerca de 12 horas; b) Desidratação – retirada de água do tecido, pela passagem em banhos de concentração crescentes de etanol, geralmente de 70%, até etanol puro 100% - Duração de 6 a 24 horas; c) Clareamento – ou Diafanização – a peça é embebida em benzol, xilol ou tuluol, solventes do álcool e da parafina. Os tecidos tornam-se translúcidos - Duração de 1 a 6 horas; d) Inclusão– mergulha-se a peça em parafina fundida, geralmente em estufa a 60°C. Devido o calor o xilol evapora e os espaços, antes por ele ocupado, são ocupados pela parafina - Duração de 30 minutos a 6 horas. f) Microtomia – corte da preparação no micrótomo. Para microscopia óptica, a espessura de cada corte deve ser de 5 a 10µm. Quando se observam ao microscópio preparações de material biológico fresco “in vivo”, pouco se distingue da estrutura interna das células. Para superar esse problema os citologistas desenvolveram técnicas de coloração, que consiste em mergulhar o tecido em uma substância denominada corante, capaz de tingir diferencialmente uma ou mais partes celulares. A coloração dupla pela hematoxilina e eosina (HE) é a mais utilizada na rotina da Histologia. A hematoxilina é um corante básico que carrega uma carga positiva na porção da molécula que irá conferir cor ao tecido. Corantes básicos reagem com componentes aniônicos das células e tecidos, os quais incluem grupos fosfatos, ácidos nucléicos, grupos sulfatos de glicosaminoglicanas e grupos carboxila das proteínas. Estruturas celulares que se coram com corantes básicos são denominadas basófilas e incluem heterocromatina, nucléolo, RNA ribossômico, matriz extracelular da cartilagem. A eosina é um corante ácido que confere cor rosa ou vermelha em tais colorações. Na célula, sua estrutura aniônica (-) liga-se a estruturas acidófilas ou eosinófilas corando o citoplasma e outras estruturas que têm afinidade com a porção básica (proteínas citoplasmáticas, hemoglobina, mitocôndrias, alguns grânulos de armazenagem e secreção) - estruturas catiogênicas (+). Desta forma, reconhece-se o resultado da relação reagente/resultado observado: Hematoxilina cora em AZUL: núcleo, regiões acidófilas do citoplasma e matriz da Cartilagem. Eosina cora em ROSA/VERMELHO: regiões basófilas do citoplasma; fibras colágenas. 10 Questão 01: Focalize a lâmina que contém um corte histológico do fígado e faça um desenho ilustrativo. Atribua cores ao núcleo e citoplasma de forma similar ao demonstrado pela microscopia. Órgão: Coloração: Corte: Objetiva: Questão 02: Descreva a diferença na coloração do núcleo e citoplasma tendo por base a afinidade dos corantes hematoxilina e eosina (HE). 11 AULA 04– APARELHO REPRODUTOR FEMININO Objetivos: 1-Identificar as seguintes regiões: A. Epitélio de revestimento; B. Endométrio; C. Miométrio; D. glândulas endometriais. 2- Relacionar cada região com suas funções no processo de reprodução. Órgão: Coloração: Corte: Objetiva: 12 Questão 01: Em que região observada nesta lâmina se inicia o processo de NIDAÇÃO? Questão 02: Quais as funções das glândulas e do miométrio? 13 AULA 05– APARELHO REPRODUTOR MASCULINO Objetivos: 1-Identificar as seguintes regiões: A. Túbulos seminíferos; B. Espermatogônias; C. Espermatócitos e/ou espermatozóides; D. Células de Sertoli. 2- Relacionar cada região com suas funções no processo de reprodução. Órgão: Coloração: Corte: Objetiva: 14 Questão 01: Esquematize as etapas da espermatogênese. Questão 02: Qual o papel das células de Sertoli? 15 AULA 06– CICLO OVARIANO Objetivo: Identificar e caracterizar as seguintes regiões: A. Cortical B. Medular; Reconhecer os folículos ovarianos e identificar a fase do ciclo em que se encontram. Órgão: Coloração: Corte: Objetiva: 16 Questão 01: Como você diferencia histologicamente as regiões cortical e medular observadas no ovário? Questão 02: Onde se concentram os folículos ovarianos? Questão 03: Faça um desenho esquemático representando as fases do ciclo ovariano identificando as estruturas que compõem cada folículo. 17 AULA 07– TECIDO EPITELIAL DE REVESTIMENTO Objetivo: observar na pele fina o tecido epitelial estratificado pavimentoso queratinizado, com a respectiva queratina, e na tireóide o tecido epitelial cúbico simples. Órgão: Coloração: Corte: Objetiva: 18 Questão 01: Como podemos caracterizar o tecido epitelial quanto à disposição das células em relação à matriz extracelular? Questão 02: Qual a função da queratina para o tecido? 19 AULA 08 – TECIDO EPITELIAL GLANDULAR Objetivo: observar na tireóide (glândula endócrina) o epitélio cúbico simples, o colóide (local pelo qual o produto de secreção será liberado); e no pâncreas (glândula mista) a porção exócrina e a porção endócrina (ilhotas de Langerhans), e seus respectivos ductos. Órgão: Coloração: Corte: Objetiva: . 20 Questão 01: Qual a principal diferença entre uma glândula endócrina e exócrina? Questão 02: Determine as diferenças entre glândulas merócrina, apócrina e holócrina. 21 AULA 09: TECIDO CONJUNTIVO E ADIPOSO Objetivo: observar na pele fina o tecido conjuntivo frouxo (derme papilar) e o tecido conjuntivo denso não modelado (derme reticular); no tendão o tecido conjuntivo denso modelado, com as respectivas fibras colágenas; e na traquéia o tecido adiposo unilocular, com os respectivos adipócitos. Órgão: Coloração: Corte: Objetiva:22 Questão 01: Qual a principal diferença entre tecido conjuntivo frouxo e denso? E entre denso modelado e não modelado? Questão 02: Diferencia tecido adiposo unilocular de tecido adiposo multilocular. 23 AULA 10 – TECIDO SANGUÍNEO Objetivo: Observar no esfregaço sanguíneo as hemácias, plaquetas e leucócitos diferenciando os mesmos. Na medula óssea hematógena observar os megacariócitos entre as traves de osso esponjoso. Órgão: Coloração: Corte: Objetiva: 24 Questão 01: Como a medula óssea hematógena é separada do tecido ósseo? Questão 02: Quais os leucócitos mais frequentes no esfregaço? Diga qual sua função? 25 AULA 11– TECIDO CARTILAGINOSO – CARTILAGEM HIALINA Objetivo: Observar na traquéia o epitélio respiratório, a lâmina de tecido conjuntivo frouxo e cartilagem hialina envolta pelo pericôndrio com suas respectivas células (condrócitos e condroblastos). Órgão: Coloração: Corte: Objetiva: 26 Questão 01: Que tipo de colágeno existe na matriz da cartilagem hialina? Qual sua coloração in vivo? Questão 02: Qual a função do pericôndrio? De que tipo de colágeno é composto? 27 AULA 12 – TECIDO CARTILAGINOSO – CARTILAGEM ELÁSTICA Objetivo: Observar na orelha o epitélio pavimentoso estratificado queratinzado, a lâmina de tecido conjuntivo e cartilagem elástica com suas respectivas células (condrócitos e condroblastos). Órgão: Coloração: Corte: Objetiva: 28 Questão 01: Que tipo de colágeno existe na matriz da cartilagem elástica? Qual sua coloração in vivo? Questão 02: Qual componente da matriz da cartilagem elástica que a difere da hialina? 29 AULA 13 – TECIDO ÓSSEO Objetivo: observe no disco epifisário a ossificação endocondral e diferencie através de um desenho as zonas/regiões deste processo. Além disso, demonstre no tecido ósseo secundário (através de um segundo desenho) a matriz óssea, os osteócitos, sistema de Harvers e canais de Volkmann. Órgão: Coloração: Corte: Objetiva: 30 Questão 01- Descreva o papel dos osteócitos,osteoblastos e osteoclastos. Questão 02- Descreva as funções do sistema de Harvers e Canais de Volkmann. 31 AULA 14– TECIDO NERVOSO Objetivo: Observar na medula e cerebelo a segregação das células e seus prolongamentos, que divide o tecido em substância branca e cinzenta. Na medula observar o canal central da medula com seu respectivo epitélio colunar ciliado e a fissura mediana. No cerebelo identificar as três camadas diferentes de neurônios (Molecular, Purkinje e Granulosa). Órgão: Coloração: Corte: Objetiva: 32 Questão 01: Qual a composição da substância branca e cinzenta no tecido nervoso? Como ocorre a disposição destas camadas na medula e cerebelo respectivamente? Questão 02: Na medula como podemos identificar os cornos posteriores e anteriores? Onde se localizam os neurônios motores? 33 AULA 15 – TECIDO MUSCULAR ESTRIADO ESQUELÉTICO Objetivos: 1-Reconhecer as fibras musculares em cortes longitudinal e transversal; 2- Identificar os tecidos conjuntivos associados: Perimísio e endomísio. 3- Visualizar o arranjo das estriações e observar a posição dos núcleos nas fibras musculares. Órgão: Coloração: Corte: Objetiva: 34 Questão 01-Que funções desempenham os tecidos denominados Perimísio e Endomísio? 35 AULA 16 – TECIDO MUSCULAR LISO Objetivos: 1-Reconhecer as fibras musculares em cortes longitudinal e transversal; 2- Observar a posição dos núcleos nas fibras musculares. Órgão: Coloração: Corte: Objetiva: 36 Questão 01- Como você difere histologicamente o músculo estriado esquelético do músculo liso? 37 AULA 17- TECIDO MUSCULAR ESTRIADO CARDÍACO Objetivos: 1-Reconhecer o tipo de corte das fibras musculares cardíacas; 2- Visualizar o arranjo das estriações e observar a posição dos núcleos; 3- Identificar os discos intercalares. Órgão: Coloração: Corte: Objetiva: 38 Questão 01- O que são e quais as funções dos discos intercalares? Questão 02- Diferencie o tecido muscular estriado cardíaco do tecido estriado esquelético. 39 ANEXO 40 COLORAÇÃO DE LÂMINAS Órgão: fígado, aumento de 400x, H&E 41 APARELHO REPRODUTOR FEMININO/ CICLO OVARIANO Ovário: região cortical (RC) e região medular (RM) (40x). Região cortical: folículos primordiais (FP), folículo secundário ou antral (FS); epitélio (seta) (100x). 42 Folículo primário (P), folículos primordiais (FP), folículo em desenvolvimento (D) (100x). APARELHO REPRODUTOR MASCULINO Testículo Tecido conjuntivo transversal Túbulos seminíferos transversal 43 TECIDO EPITELIAL DE REVESTIMENTO 44 TECIDO EPITELIAL GLANDULAR 45 TECIDO CONJUNTIVO PROPRIAMENTE DITO 46 TECIDO SANGUÍNEO Esfregaço 47 TECIDO SANGUÍNEO Medula Óssea 48 TECIDO CARTILAGINOSO – CARTILAGEM ELÁSTICA Orelha 49 TECIDO ÓSSEO 50 TECIDO NERVOSO Medula Espinhal TECIDO NERVOSO 51 Cerebelo 52 TECIDO MUSCULAR Corte de língua: fibras musculares estriadas Célula adiposa Fibras em corte Longitudinal Fibras em corte transversal53 Intestino: músculo liso Músculo estriado cardíaco Fibras em corte longitudinal Fibras em corte transversal Células musculares cardíacas Discos intercalares
Compartilhar