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UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Gestão e Economia MICROECONOMIA I 1º Semestre 2004/2005 CADERNO DE EXERCÍCIOS RESOLUÇÃO 1 0. Modelos Económicos. Optimização 1. a) Quantidade máxima: 5000y0105000y0Py Preço máximo: 500P5000P10P10500000y yyy Declive: 10 P y y 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 0 100 200 300 400 500 600 y=5000-10P b) yP165000y Quantidade máxima: 5000y0165000y0Py Preço máximo: 5,312P5000P16P16500000y yyy Declive: 16 P y y yP55000y Quantidade máxima: 5000y055000y0Py Preço máximo: 1000P5000P5P5500000y yyy Declive: 5 P y y 2 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 0 200 400 600 800 1000 1200 y=5000-16P y=5000-5P c) yP10by 5500b25010b3000 yP105500y Zero da função: 550P0y y 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 0 200 400 600 y=5500-10P 3 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 0 200 400 600 800 1000 1200 y=5000-10P y=5000-16P y=5000-5P y=5500-10P 2. a) Preço mínimo (e zero da função): 40P20P5,020P5,000y yyy 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 0 25 50 75 100 125 150 175 200 y=0,5P-20 4 b) 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0 25 50 75 100 125 150 175 200 y=0,2P-20 y=0,8P-20 c) 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0 25 50 75 100 125 150 175 200 y=0,5P+20 5 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0 25 50 75 100 125 150 175 200 y=0,5P-20 y=0,2P-20 y=0,8P-20 y=0,5P+20 3. a) -300 -50 200 450 700 950 1200 1450 1700 1950 -400 -275 -150 -25 100 225 350 475 600 b) Trata-se de uma função linear, já que tem declive constante: 1y y21000P Py y1 ΔPy Δy1 y Py 1500 –250 – – – 1000 0 –500 250 –2 750 125 –250 125 –2 300 350 –450 225 –2 0 500 –300 150 –2 –120 560 –120 60 –2 6 c) Trata-se de uma função linear, já que tem declive constante: 1y y2750P Py y1 ΔPy Δy1 y Py 1500 –375 – – – 1000 –125 –500 250 –2 750 0 –250 125 –2 300 225 –450 225 –2 0 375 –300 150 –2 –120 435 –120 60 –2 d) Py y1 y2 1500 –100 –150 1000 0 50 750 50 0 300 140 90 0 200 150 –120 224 174 -200 0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000 -500 -375 -250 -125 0 125 250 375 500 625 750 P=1000-2y P=750-2y P=1000-5y P=750-5y 7 4. a) 2y y2y100yy2100yPDT b) Zeros da função: 50y0y0y21000y0y2100y0y2y1000DT 2 Pontos de estacionaridade: 25y0y41000 y DT Pontos de inflexão: 040 y DT 2 2 não existem pontos de inflexão; a função é côncava. c) Despesa média: y2100 y y2y100 y DT DM 2 Despesa marginal: y4100 y DT DMg 5. a) Zeros da função: 44,1y010y2y2y0DT 23 (Economicamente, não tem significado) Pontos de estacionaridade: 6 204 y 32 23424 y02y4y30 y DT 2 2 Não existe ponto de estacionaridade. Pontos de inflexão: 3 2 y04y60 y DT 2 2 b) Custo total médio: y 10 2y2y y 10y2y2y y CT CTM 2 23 Custo variável médio: 2y2y y y2y2y y CV CVM 2 23 8 Custo fixo médio: y 10 y CF CFM Custo marginal: 2y4y3 y CT CMg 2 c) 0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 0 1 2 3 4 5 6 7 8 CT CTM CVM CFM CMg 6. a) Custo total médio: y 5 2y2y y 5y2y2y y CT CTM 2 23 Custo variável médio: 2y2y y y2y2y y CV CVM 2 23 b) Pontos de estacionaridade da função custo total médio: 0 y 5 2y20 y CTM 2 Pontos de estacionaridade da função custo variável médio: 1y02y20 y CVM 9 c) 0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 CT CTM CVM 7. a) 10y18y2y10y2y2yy20CTRT 2323 b) Condição de 1ª ordem: 87,1y21,3y 32 183444 y018y4y30 y 2 2 (obviamente, -1,87 não tem sentido económico) Condição de 2ª ordem: 084,84y4 y 21,3 21,3 é um máximo c.q.d. c) -100,00 -50,00 0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 0 0,4 0,8 1,2 1,6 2 2,4 2,8 3,2 3,6 4 4,4 4,8 5,2 5,6 6 6,4 CT RT Lucro 10 8. a) Equilíbrio SD yy 219 5,10 2300 y 1,478 5,10 5020 P 20 5,10 5020 5,0y 5,10 5020 P __________ P10500020P5,0 20P5,0y P105000y 0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 550 600 0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 Procura Oferta b) i. Equilíbrio SD yy 1,238 5,10 2500 y 2,476 5,10 5000 P 5,10 5000 5,0y 5,10 5000 P __________ P105000P5,0 P5,0y P105000y 300 320 340 360 380 400 420 440 460 480 500 520 540 560 580 600 150 160 170 180 190 200 210 220 230 240 250 260 270 280 290 300 Procura Oferta 11 ii. Equilíbrio SD yy 4,171 5,10 1800 y 9,382 5,10 4020 P 20 5,10 4020 5,0y 5,10 4020 P __________ P10400020P5,0 20P5,0y P104000y 300 320 340 360 380 400 420 440 460 480 500 100 110 120 130 140 150 160 170 180 190 200 210 220 230 240 250 Procura Oferta iii. Equilíbrio SD yy 219 21 4600 y 239 21 5020 P 20 21 5020 y 21 5020 P __________ P20500020P 20Py P205000y 150 175 200 225 250 275 300 150 160 170 180 190 200 210 220 230 240 250 260 270 280 290 300 Procura Oferta 12 9. a) Equilíbrio SD yy 50P 750y __________ y2,020050 50P y2,0200P b) Equilíbrio SD yy 0P 500y 50P 1250y __________ y2,030050 50P y2,0300P c) Equilíbrio SD yy 40P 1300y __________ y2,030040 40P y2,0300P d) Equilíbrio SD yy 40P 100y 1003,010P ____________ y3,010P 100y e) 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300 320 0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 P=200-0,2y P=50 P=300-0,2y P=40 Y=100 P=10+0,3y 13 1. Teoria do Consumidor 1.1. A restrição orçamental do consumidor 10. a) 120b10j20 0 2 4 6 8 10 12 14 0 1 2 3 4 5 6 7 jantares bil he te s de te at ro b) 220100120M 2202408108208,8b,j não consegue consumir este cabaz. 2202008108158,8b,j consegue consumir este cabaz. 5,1 10 15 CO 0 5 10 15 20 25 0 5 10 15 20 jantares bil he te s de te at ro RO1 RO2 cabaz 14 c) 16010060M 2j 160b10j20 0 4 8 12 16 20 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 jantares bil he te s de te at ro d) 1501010060M 9109,0Pb 2j 150b9j20 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 jantares bil he te s de te at ro Se adquirir o cartão, o Paulo expande o seu conjunto de possibilidades de consumo, logo deverá adquiri-lo. 15 e) 168921010060M 2j 5,7j 168b9j20 0 4 8 12 16 20 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 jantares bil he te s de te at ro f) 16010060M 5510Pb 160b5j20 0 5 10 15 20 25 30 35 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 jantares bil he te s de te at ro 16 11. a) 30MC 5,25MC1T15,0 1 30M C 15,03030MC1T15,0 bem compósito ch am ad as te lef ón ica s b) i. 30MC 27MC1T15,0 1 30M C 15,02030MC1T15,0 ii. 30MC 24MC1T20,0 1 30M C 20,03030MC1T20,0 bem compósito ch am ad as te lef ón ica s RO inicial alternativa i alternativa ii 17 12. a) 3015p75c15 150p10c5 455160p75c15 150p10c5 (a restrição temporal não é activa) 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 0 50 100 150 200 250 carne pe ixe RO RT b) 10p 255p15c10 15 150 p 105,10150p15c10 0 2 4 6 8 10 12 0 2,5 5 7,5 10 12,5 15 17,5 20 22,5 25 27,5 carne pe ixe 18 13. a) 8x25,0b1 200x10b2 0 20 40 60 80 100 120 0 5 10 15 20 25 outros bens bil he te s de a ut oc ar ro RO RT b) 8x25,0b1 2bse150x10b2 2bse200x10b2 0 10 20 30 40 50 60 70 80 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 outros bens bil he te s de a ut oc ar ro RT RO 19 c) 8x25,0b1 4bse149x10b2 4b2se150x10b2 2bse200x10b2 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 outros bens bil he te s de a ut oc ar ro RT RO d) 2bse8x25,0b5,0 2bse8x25,0b1 2bse200x10b1 2bse200x10b2 14. A resposta depende, logicamente, de qual bem colocamos no eixo das abcissas e qual pomos no eixo das ordenadas. Assuma-se que o bem 1(2) está no eixo das abcissas(ordenadas). Nesse caso, o declive da restrição orçamental é dado por 21 pp . Quando o preço do bem 1 duplica e o do 2 triplica, esse declive vem 21 p3p2 , ou seja, 32 do declive inicial; o que, em termos absolutos representa uma diminuição. Logo a restrição orçamental torna-se menos inclinada. Obviamente, trocando os bens de eixos, a resposta virá ao contrário. 20 1.2. Preferências 15. A convexidade das curvas de indiferença decorre da hipótese de taxa marginal de substituição (TMS) decrescente. Esta hipótese estabelece que, ao longo de qualquer curva de indiferença, quanto maior a quantidade de um bem um consumidor possuir, tanto mais exige receber desse bem, para renunciar a uma unidade do outro bem. Intuitivamente, o decréscimo da TMS significa que os consumidores gostam de variar. Estamos, geralmente, dispostos a prescindir de bens que já possuímos em grande quantidade, para obtermos mais unidades daqueles que, naquele momento, possuímos em menor quantidade. 0 2 4 6 8 10 12 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 16. Depois de dois jogos sucessivos, o Pedro não joga mais. Significa isto que ele atinge um ponto de saciedade. Mas a existência de tal ponto viola um dos axiomas que regem as preferências, o da monotocidade. Segundo esta hipótese, «mais é melhor», ou seja, quando tudo o resto se mantém constante, uma maior quantidade de um bem é melhor que uma menor quantidade desse mesmo bem. 21 17. a) 1ª Hipótese: o ponto de saciedade é para ambos os bens U1 U2 U3 X* 2ª Hipótese: apenas o bem 1 apresenta saciedade U1 U2 U3 22 3ª Hipótese: apenas o bem 2 apresenta saciedade U1 U2 U3 b) A hipótese da monoticidade estabelece, simplesmente, que quando tudo o resto se mantém constante, uma maior quantidade de um bem é melhor que uma menor quantidade desse mesmo bem. A W B Z A hipótese «quanto mais, melhor» indica-nos que todos os cabazes a nordeste de A são preferidos a A e que, por sua vez, A é preferido a todos aqueles que estão sudoeste de A. Assim, Z é preferido a A e A, por sua vez, é preferido a W. Considerem- se agora os cabazes situados ao longo da linha que une W a Z. Porque Z é preferido a A e A preferido a W, segue-se que na trajectória de W para Z devemos encontrar um cabaz que seja indiferente a A. A hipótese «mais é melhor» também nos indica que haverá apenas um tal cabaz na linha recta entre W e Z, por exemplo B. Esta hipótese implica ainda que a função de utilidade não possui um máximo local ou global, ou seja, é sempre crescente. É, pois, o sucedâneo da utilidade marginal positiva da abordagem cardinalista. 23 18. a) Assume-se que quaisquer dois cabazes podem ser comparados. É o axioma da exaustão, segundo o qual, dados os cabazes, x 0 e x 1 , o consumidor tem sempre possibilidade de indicar uma das possíveis alternativas: 10 xx , 10 xx ou 10 xx . «São tão diferentes, não consigo escolher» é claramente uma violação deste axioma, na medida em que traduz a incapacidade de comparar os cabazes. b) Ao dizer «Não me importo», a Lúcia está a comparar os dois cabazes: os dois dão-lhea mesma utilidade, por isso ela não se importa. Logo, não viola o axioma da exaustão. Os demais axiomas também não são violados. c) A Lúcia sabe que se arrependerá qualquer que seja o cabaz que escolha. Mas se efectivamente escolhe, então não viola nenhum axioma. Se, contudo, essa noção de arrependimento futuro a impedir de tomar uma decisão, estará obviamente a violar o axioma da exaustão. 19. Curva de indiferença é um conjunto de cabazes indiferentes para o consumidor, isto é, que proporcionam o mesmo nível de utilidade. a) bem be m U1 U2 U3 24 b) mal be m U1 U2 U3 c) bem ne ut ro U1 U2 U3 25 20. a) Não têm inclinação negativa. 0 1 2 3 4 5 0 1 2 3 4 5 cafés co po s de á gu a U1 U2 U3 b) Não são convexas. 0 1 2 3 4 0 1 2 3 4 pautado lis o U1 U2 U3 26 c) Não são convexas em relação à origem. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 0 100 200 300 400 500 carne co ca -c ola U1 U2 U3 d) Não têm inclinação negativa. 0 1 2 3 4 5 0 1 2 3 4 5 futebol té nis U1 U2 U3 27 e) Não são convexas. 0 1 2 3 4 0 1 2 3 4 chá aç uc ar U1 U2 U3 f) Não são convexas em relação à origem. 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 0 1 2 3 4 5 6 7 8 torradas lei te U1 U2 U3 21. a) Nozes. b) Caju. c) Nozes. 28 22. a) 0 1 2 3 4 0 1 2 3 4 cafés ch ás U1 U2 U3 b) 0 1 2 3 4 5 0 1 2 3 4 5 tostas m an te iga U1 U2 U3 23. Este esquema de preferências viola o princípio segundo o qual nunca duas curvas de indiferença se podem cruzar. Por definição, diferentes curvas de indiferença representam diferentes níveis de utilidade. Se estas preferências não violarem o axioma da monoticidade, então C será preferido a A porque tem o mesmo de um dos bens, mas mais do outro. Como C e B estão na mesma curva de indiferença são, por definição, indiferentes entre si. Então B deveria, sendo as preferências transitivas, ser preferível a A. Mas B e A estão sobre a mesma curva de indiferença, significando isso que são indiferentes. 29 A B=D C 0 5 10 15 20 25 30 35 0 5 10 15 20 25 30 35 U1 U0 24. a) A B C D 0 1 2 3 4 5 6 7 0 1 2 3 4 5 gasolina bif e b) Estando no cabaz A, o César dispõe-se a sacrificar 3 bifes por mais 1 unidade de gasolina. c) Estando no cabaz C, o César dispõe-se a sacrificar 0,5 bifes por mais 1 unidade de gasolina. d) À medida que o César se move do cabaz A para o cabaz D, a quantidade de bife que se dispõe a ceder por mais gasolina diminui. e) Os cabazes B e D estão sobre a mesma curva de indiferença, logo proporcionam igual satisfação. f) Representá-los-ia sobre uma mesma curva de indiferença, a nordeste da curva representada. 30 g) Não. Duas curvas de indiferença não podem intersectar-se porque cada uma delas corresponde, por definição, a um diferente nível de satisfação. Haver um ponto de intersecção significaria a existência de um cabaz que proporcionaria dois níveis diferentes de utilidade, o que é impossível. h) As curvas de indiferença do César são “bem comportadas”. Ou seja, além de não se intersectarem, apresentam estas outras propriedades: têm inclinação negativa; curvas de indiferença para nordeste representam níveis mais elevados de satisfação; são convexas em relação à origem; e são densas em todo o espaço de bens disponíveis. 31 1.3. Função utilidade 25. a) 7,07,0 yx3,0 x U xUmg 3,03,0 yx7,0 y U yUmg b) 7,0 1 3,0 7,03,0 x 100 y100yx100U 7,0 1 3,0 7,03,0 x 200 y200yx200U 26. a) Preferências quasi-lineares. 12 2 21 x2U10xx1,0x2,0U U1 U2 U3 32 b) Substitutos perfeitos. 1221 x3Uxxx3U U1 U2 U3 c) Bem económico e bem neutro. U1 U2 U3 33 d) Bem complementares. 0 1 2 3 4 5 6 0 1 2 3 4 5 6 U1 U2 U3 27. Qualquer uma das funções de utilidade representa bens substitutos perfeitos: 1 2 2 2 2121 xUxUxxxxU 122121 x 13 U x 13 U xxx13x13U 28. A função de utilidade U representa preferências quasi-lineares. 2 2 21 21 2 1 21 2 1 21 1,22 2 1,2 x2 x xx xx2 1 x x xx2 1 x 1 x5,02 x2x2 VTMSx2 x 1 5,0 1 UTMS As duas funções têm a mesma taxa marginal de substituição, logo V representa as mesmas preferências de U: V é uma transformação monotónica de U. 29. A função de utilidade U representa preferências Cobb-Douglas. 1 2 5,0 2 5,0 1 5,0 2 5,0 1 1,2 x x xx5,0 xx5,0 UTMS 1 2 2 1 21 1,2 x x2 x xx2 VTMS A função V não é uma transformação monotónica de U 1 2 2 2 1 2 21 1,2 x x xx2 xx2 WTMS A função W é uma transformação monotónica de U 34 30. ayaxU U1 U2 U3 31. a) x 1 y2yx22U 5,05,0 x 4 y4yx24U 5,05,0 O conceito aqui subjacente é o de curva de indiferença. b) x y yx5,02 yx5,02 yUmg xUmg TMS 5,05,0 5,05,0 04,05 2,0 TMS 2,0;5 por 1 litro adicional de gás, teria de ceder 0,04Kw 32. a) 48124U12,4x,x 21 6xx848 11 b) 0 x TMS x x xUmg xUmg TMS 1 2,1 2 1 1 2 2,1 A TMS1,2 indica quantas unidades está o consumidor disposto a ceder do bem 1 para, mantendo o mesmo nível de satisfação, ter mais uma unidade do bem 2. Quanto mais do bem 1 o António tiver, mais ele se dispõe a sacrificar o consumo deste bem por uma unidade adicional do bem 2. 35 c) 48,612ln4U12,4x,x 21 41,4x8lnx48,6 11 0 x TMS x 1 1 x1 xUmg xUmg TMS 1 2,1 2 2 1 2 2,1 O consumo do bem 1 não influencia a taxa a que o António se dispõe a trocar os bens. d) Ana 1 2 1 2 1,2 x x x1000 x1000 TMS Filipa 1 2 1,2 x x TMS Sofia 1 2 2 211 2 212 1,2 x x xxx11 xxx11 TMS Margarida 1 2 1,2 x x TMS Teresa 1 2 2 21 2 1,2 x x xx x1 TMS Bernardo 1 2 1,2 x 1x TMS A Teresa e o Bernardo não têm as mesmas preferências do António. 36 1.4. A escolha óptima do consumidor 33. a) 500x25x20 21 b) Formalização do problema: 500x25x20.a.s xx3Umax 21 5,0 2 5,0 1 x,x 21 21 5,0 2 0,5 1 x25x20500x3x Condições de 1ª ordem: )3(500x25x20 )2(25xx5,1 )1(20xx5,1 0x25x20500 025xx5,03 020xx5,03 0 0x 0x 21 5,0 2 5,0 1 5,0 2 5,0 1 21 5,0 2 5,0 1 5,0 2 5,0 1 2 1 )4(x 25 20 x 25 20 x x 25 20 xx5,1 xx5,1 : )2( )1( 12 1 2 5,0 2 5,0 1 5,0 2 5,0 1 10x5,12x500x20x20500x 25 20 25x20:)3(em)4( 211111 c) 5,33105,123U 5,05,0 d) 8,0 5,12 10 x x TMS 1 2 X1,2 No ponto óptimo, a Alice dispõe-se a trocar 0,8 unidades de x2 por 1 unidade de x1, que é precisamente a mesma razão de troca dos bens no mercado (dada pelos preços). e) 067,020105,125,120xx5,1 5,05,0 X 5,0 2 5,0 1 O multiplicador de Lagrange corresponde à utilidade marginal do rendimento, ou seja, se o rendimento da Alice aumentar em 100 euros, a sua utilidade virá acrescida de 6,7 “úteis”. 37 f) X* 0 5 10 15 20 25 0 5 10 15 20 25 30 gasolina liv ro s RO U=33,5 34. a) Recta do rendimento: 300y5x3 Conjunto de possibilidades de consumo: 300y5x3 b) Formalização do problema: 300y5x3.a.s yxUmax 5,025,0 y,x y5x3300yx 5,00,25 Condições de 1ª ordem: )3(300y5x3 )2(5yx5,0 )1(3yx25,0 0y5x3300 05yx5,0 03yx25,0 0 0y 0x 5,025,0 5,075,0 5,025,0 5,075,0 )4(x 5 6 y 5 3 x2 y 5 3 yx5,0 yx25,0 : )2( )1( 5,025,0 5,075,0 40y 3 100 x300x6x3300x 5 6 5x3:)3(em)4( 38 Condições de 2ª ordem: 012793,0 053 500237,000142,0 300142,000256,0 053 5yx25,0yx125,0 3yx125,0yx1875,0 yx yyxy xyxx H *y*,x 5,125,05,075,0 5,075,05,075,1 *y*,x 2 222 2 2 22 22 2 2 *y*,x c) 038,0540 3 100 5,05yx5,0 5,0 25,0 Y,X 5,025,0 O multiplicador de Lagrange corresponde à utilidade marginal do rendimento, ou seja, se o rendimento da Teresa aumentar em 100 euros, a sua utilidade virá acrescida de 3,8 “úteis”. d) 0 10 20 30 40 50 60 70 0 20 40 60 80 100 120 RO U=15,2 35. a) 2 P P 675;5,12TMS x y yx105,0 yx105,0 yUmg xUmg TMS Y X 5,05,0 5,05,0 A Joana dispõe-se a trocar 6 unidades de Y por 1 de X. No mercado, para ter 1 unidade adicional de X, exigem 2 unidades de Y. Logo, a Joana trocará Y por X. 39 b) Formalização do problema: 100yx2.a.s yx10Umax 5,05,0 y,x yx2100yx10 5,00,5 Condições de 1ª ordem: )3(100yx2 )2(yx5 )1(2yx5 0yx2100 0yx5,010 02yx5,010 0 0y 0x 5,05,0 5,05,0 5,05,0 5,05,0 )4(x2y2 x y2 yx5 yx5 : )2( )1( 5,05,0 5,05,0 50y25x100x2x2:)3(em)4( Condições de 2ª ordem: 05658,0 012 10354,00707,0 20707,01414,0 012 1yx5,2yx5,2 2yx5,2yx5,2 yx yyxy xyxx H *y*,x 5,15,05,05,0 5,05,05,05,1 *y*,x 2 222 2 2 22 22 2 2 *y*,x c) 536,32 50255 M U 5,05,0 50,25 40 d) 0 20 40 60 80 100 120 140 0 20 40 60 80 RO U=306,19 U=353,55 36. Não é um cabaz óptimo. Este consumidor está disposto a trocar 1 unidade de x2 por 0,5 unidades de x1. No mercado, troca-se 1 unidade de x1 por x2, logo ele vai trocar x2 por x1. 37. a) Para este consumidor, os bens 1 e 2 são substitutos. O bem 1 tem maior utilidade marginal e tem menor custo, logo o cabaz óptimo será afectar todo o rendimento ao consumo do bem 1: 0,100x,x 21 . b) O consumidor continua a escolher o máximo que puder de x1, portanto o cabaz óptimo será 25,50x,x 21 . c) 5,1 2 3 P P 4 25,0 1 TMS 2 1 A solução óptima continua a ser gastar todo o rendimento em 1: 0, 3 100 x,x 21 38. a) Formalização do problema: 100x4x5.a.s xx2Umax 21 21 x,x 21 2121 x4x5100x2x Condições de 1ª ordem: 41 )3(100x4x5 )2(4x2 )1(5x2 0x4x5100 04x2 05x2 0 0x 0x 21 1 2 21 1 2 2 1 )4(x 4 5 x 4 5 x x 4 5 x2 x2 : )2( )1( 12 1 2 1 2 5,12x10x100x5x5100x 4 5 4x5:)3(em)4( 211111 b) Formalização do problema: 80xx 100x6x3 .a.s xx2Umax 21 21 21 x,x 21 212121 xx80x6x3100x2x Neste caso, as restrições sobre as variáveis não se podem exprimir com equações, logo não podemos recorrer ao método dos multiplicadores de Lagrange. Teremos de fazer uso das condições de Kuhn-Tucker: 0:8 0:7 0xx80:6 0x6x3100:5 80xx:4 100x6x3:3 06x2:2 03x2:1 21 21 21 21 1 2 Se 0 5,0x 5,0x x2 x2 0x2:2 0x2:1 1 2 1 2 1 2 Substituindo em (6) vem: 80005,05,080 0xx0 21 não é solução 36040640340xx80 21 viola a condição (3), logo não é solução. Se 0 3x 5,1x 6x2 3x2 06x2:2 03x2:1 1 2 1 2 1 2 Substituindo em (5) vem: 18 100 0099100 42 0 não é solução, já se viu anteriormente 25 3 25 3 50 325x 350x 18 100 2 1 não viola a condição (4) 0, 3140x 3380x 0xx80 0x6x3100 0xx80:6 0x6x3100:5 2 1 21 21 21 21 Também não é solução. Portanto, 3 25 , 3 50 x,x 21 e 0 , ou seja, a restrição do racionamento total de 80 senhas não é activo. c) X0 X1 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 RO a) RO b) RO b) U=250 U=277,78 39. Formalização do problema: 500b4a.a.s bb100aUmax 2 b,a b4a500b-100ba 2 Condições de 1ª ordem: 308a 48b 1 0b4a500 04b2100 01 0 0b 0a 43 40. a) Formalização do problema: 50x4x3.a.s xxUmax 21 2 2 2 1 x,x 21 21 2 2 2 1 x4x350xx Condições de 1ª ordem: )3(50x4x3 )2(4xxx5,0 )1(3xxx5,0 0x4x350 04xxx5,0 03xxx5,0 0 0x 0x 21 5,02 2 2 12 5,02 2 2 11 21 5,02 2 2 12 5,02 2 2 11 2 1 )4(x75,0x75,0 x x 4 3 xxx5,0 xxx5,0 : )2( )1( 21 2 1 5,02 2 2 12 5,02 2 2 11 6x8x50x4x25,250x4x75,03:)3(em)4( 222222 b) X* 0 2 4 6 8 10 12 14 0 5 10 15 20 RO U=10 Esta função de utilidade representa preferências relativas a 2 bens económicos, mas em que a TMS é crescente. Ou seja, quanto mais este consumidor tem de um bem, mais gosta dele e, assim, dispõe-se a sacrificar mais do outro bem por uma unidade adicional daquele que já tem relativamente muito. 44 1.5. Análise de estática comparada 41. A curva de Engel define-se como a representação da relação entre a quantidade consumida de um bem e o rendimento monetário do consumidor, ceteris paribus. Resposta B. 42. O efeito substituição tem sempre sinal negativo. Resposta A. 43. A curva consumo-rendimento define-se como o lugar geométrico dos cabazes de equilíbrio do consumidor correspondentes a diferentes níveis de rendimento monetário, ceteris paribus. Resposta C. 44. Se o bem é inferior, então o efeito rendimento tem sinal positivo. Mas para que a procura do bem seja negativamente inclinada, o efeito total tem de ter sinal negativo. Logo, o efeito substituição, cujo sinal é sempre negativo, terá de superar o efeito rendimento. Resposta B. 45. Uma curva de Engel positivamente inclinada traduz um bem cuja procura aumenta quando o rendimento aumenta (e diminui, quando o rendimento diminui). Mas isto corresponde à noção de bem normal. Resposta C. 46. Bem inferior é aquele cujo consumo varia inversamente com o rendimento monetário do consumidor, ceteris paribus. Resposta D. 47. A diminuição do preço equivale a um aumento no poder de compra. Se o bem é inferior, então, por efeito rendimento, o seu consumo diminuirá. O efeito substituição tem sempre sinal negativo, logo uma redução do preço leva a um aumento do consumo do bem. Resposta C. 45 48. Um bem de Giffen é aquele cuja procura ordinária varia directamente com o seu preço, ceteris paribus. Ou seja, se o preço de um bem de Giffen sobe, o consumo desse bem aumenta também. Mas, por efeito substituição, a subida de preço conduz a uma redução do consumo. Então, para que o efeito total seja um aumento do consumo é porque, por efeito rendimento, o consumo tem de aumentar. Ora, uma subida de preço equivale a uma redução do rendimento real; se o rendimento se reduz e o consumo aumenta, o bem é inferior. Resposta A. 49. A variação no consumo de um bem devida a uma alteração do respectivo preço pode ser desdobrada em dois efeitos, o substituição e o rendimento: m,pxm,pxm,pxm,pxm,pxm,pxxxx ns Enquanto o efeito substituição tem de ser negativo – isto é, por efeito substituição, a variação no consumo tem sinal oposto ao da variação no preço – o efeito rendimento pode ser negativo ou positivo. Um bem de Giffen é aquele cuja procura ordinária varia directamente com o seu preço, ceteris paribus. Portanto, a variação total tem de ter sinal positivo. Ora, para que a soma de uma parcela negativa com outra seja positiva, esta outra parcela tem de ser positiva. Logo, para que um bem seja de Giffen, o efeito rendimento tem de ter sinal positivo. Mas um bem só tem efeito rendimento de sinal positivo se for inferior. Concluindo: um bem de Giffen tem de ser necessariamente inferior. 50. E1 E2 EI RO inicial RO final RO intermédia CI ES ER 46 51. a) 2 11 2 2 1 1 2 2 1 5,0 2 5,0 1 5,0 2 5,0 1 2 1 2 1 2 1 P xP x P P x x P P xx5,0 xx5,0 P P xUmg xUmg P P TMS b) 2 2 2222 2211 2211 2 1 1 2 2211 2 1 P2 m x mxPxP _____________ _________ xPxP mxPxP P P x x mxPxP P P TMS c) 2 2 22 1 22 1 1 22 1 2 1 1 2 2211 2 1 P2 m x mxP P xP P _________________ _________ P xP x ______ P P x x mxPxP P P TMS 52. a) 125a 50b 500a2a2 __________ _____ a 5 2 b 500b5a2 5 2 a b mbPaP P P TMS ba b a b) 5,5625505,2125m 5,112a 5,562m 5P 5,2P b a 100a 500m 5P 5,2P b a 25125100a 5,125,112100a 5,121255,112a t n s 47 c) E1E2 EI 0 20 40 60 80 100 120 0 50 100 150 200 250 300 RO inicial RO final RO intermédio ES ER E1 E2 EI 53. a) Curva consumo-preço de t1: 5,1 10 t 10t5,0t ___________ ______ ttP _______ 5,0 P t t2 10t5,0tP 5,0 P t2 tt4 mtPtP P P TMS 2 22 211 1 1 2 211 1 2 1 21 2211 2 1 Curva consumo-preço de t2: 5,1 10 t 10t5,0t ___________ ______ t5,0tP _______ P 1 t t2 10tPt P 1 t2 tt4 mtPtP P P TMS 1 11 122 21 2 221 2 2 1 21 2211 2 1 Curva consumo-rendimento: 12121 2 2 1 ttt2t2 5,0 1 t t2 P P TMS b) 2 2 1 1 P3 m t P3 m2 t 48 5,1 10 t 3 20 t 10m 5,0P 1P 2 1 2 1 e 5,1 10 t 4,2 20 t 10m 5,0P 8,0P 2 1 2 1 c) E1 E2 0 5 10 15 20 25 0 2 4 6 8 10 12 14 RO inicial RO final CCP1 CCP2 CCR 54. a) x5,0y 4 2 x y P P TMS y x b) Curva consumo-preço de x: 5,12y 100y4y4 ___________ _______ y4xP 100y4xP 4 P x y myPxP P P TMS x x x yx y x Curva consumo-preço de y: 25x 100x2x2 ___________ ______ x2yP 100yPx2 P 2 x y myPxP P P TMS y y y yx y x c) 5,12y 25x 49 E 0 5 10 15 20 25 30 0 10 20 30 40 50 60 RO CCR CCP1 CCP2 55. a) 5,2y47,44y5,75,047,44u5,7x 5,02 5,37m 3 m2,0 5,2 p m2,0 y y 30mm25,15,37m25,1m 0001 4p p 5,378,0 5,7 p m8,0 x x xx 2y 6x 30m 3p 4p 0 0 y x e 5,2y 5,7x 5,37m 3P 4P 1 1 2 1 b) 1pt5p6 p 5,378,0 5,37m6x xx x c) 5,7x 5,37m 3p 4p y x 455,235,75m 2,7x 45m 3p 5p y x 50 6x 5,37m 3p 5p y x 5,15,76x 2,12,76x 3,05,72,7x t n s E1E2 EI 0 2 4 6 8 10 12 14 16 0 2 4 6 8 10 RO inicial RO final RO intermédia ES ER 51 1.8. Excedente do consumidor 66. a) 1 1 p m5,0 x 1 1 1 1 x 100 p p 100 x200m curva da procura Cálculo exacto: 31,2220ln25ln100 xln10020dx x 1 1002020254dx x 100 2045XC 25 201 25 20 1 1 25 20 1 1 Cálculo aproximado: 5,22 2 452025 2045XC b) Conceito implícito: variação compensatória 5010025u 100x 25x 200m 1p 4p p m5,0 x p m5,0 x 5,0 2 1 2 1 2 2 1 1 61,223m50 1 m5,0 5 m5,0 50u 1p 5p 5,0 2 1 61,2320061,223mVC 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 52 c) Conceito implícito: variação equivalente 201010020u 100x 20x 200m 1p 5p p m5,0 x p m5,0 x 5,0 2 1 2 1 2 2 1 1 89,178m2010 1 m5,0 4 m5,0 2010u 1p 4p 5,0 2 1 11,2189,178200mVE d) 2251100525m 25200225m e) 2 2 2 1 2 1 222 1 2 1 2 11 2211 2 1 2 1 12 p pm x p p x mxpp p p x _______ p p 1 x1 mxpxp p p xUmg xUmg RO.a.s xlnxUmax Perda de excedente do consumidor: 1 1 1 12 x 1 p p 1 x1p curva da procura 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25 0,3 0,35 0,4 0,45 53 Cálculo exacto: 223,02,0ln25,0ln 2,0xln2,02,025,04dx x 1 2,045XC 25,0 2,01 25,0 2,0 1 1 Cálculo aproximado: 225,0 2 452,025,0 2,045XC Variação compensatória: 25,0ln199u 199x 25,0x 200m 1p 4p p pm x p p x 2 1 2 1 2 2 2 1 2 1 223,200m25,0ln1992,0ln 1 1m 25,0ln199u 1p 5p 2 1 223,0200223,200mVC Variação equivalente: 2,0ln199u 199x 20,0x 200m 1p 5p p pm x p p x 2 1 2 1 2 2 2 1 2 1 777,199m2,0ln19925,0ln 1 1m 2,0ln199u 1p 4p 2 1 223,0777,199200mVE Manutenção do poder de compra: 25,2001199525,0m 25,020025,200m 67. a) Preferências quasi-lineares: as curvas de indiferença são negativamente inclinadas, convexas em relação à origem e densas em todo o espaço dos bens; nunca se intersectam; e as que estão mais para NE representam níveis de utilidade mais elevados. Ou seja: a Leonor tem preferências bem comportadas. 54 b) yx 2 yx 2 x y xyx 2 yy x 2 y 2 x y x y5,0 y x 5,0 y x 5,0 yx y x 5,0 pp p100mp y p p 100x mpyppp100 _______________ myp p p100 _____________ __________ p p 100x _________ p p x1,0 _______ p p x 10 _______ p p 1 x5,020 mypxp p p yUmg xUmg RO.a.s x20yUmax 450y 25x 21 11005002 y 2 1 100x 500m 1p 2p 2 2 y x c) 5502520450u 450y 25x 5,0 450m550 1 1 10020 11 1100m1 550u 1p 1p 5,022 y x 350y 100x 450m 1p 1p y x 400y 100x 500m 1p 1p y x 7525100x 0100100x 7525100x t n s d) Variação compensatória: 50450500VC Variação equivalente: 60010020400u 400y 100x 5,0 55 550m600 2 1 10020 12 1100m2 600u 1p 2p 5,022 y x 50500550VE e) O pagamento de uma assinatura de cartão de cliente corresponde ao conceito de variação compensatória: o preço é alterado, mas o bem-estar do consumidor mantém- se no nível inicial. Portanto, o valor máximo para a assinatura é de 50 u.m. 68. a) y y x y yy x y y x y x yx y x p p50m y p p50 x mypp50 ___________ ______ p p50 x ______ p p x 50 _______ p p 1 x50 mypxp p p yUmg xUmg RO.a.s xln50yUmax 100m 2p p p50m 50 p 50 25 1p 50y 25x x y y x y b) 50y 25x 100m 1p 2p 25x y x 50y 50x 100m 1p 1p 25x y x 50,50y,x 56 E 0 20 40 60 80 100 120 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 RO c) 75150125m 25y 50x 75m 1p 1p y x 50y 50x 100m 1p 1p y x 252550x 05050x 252550x t n s d) x 50 p p 50 x1p x x y curva da procura E2 E1 0 1 2 3 4 5 6 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 57 Cálculo exacto: 66,3425ln50ln50 xln5025dx x 1 502525501dx x 50 2512XC 50 25 50 25 50 25 Cálculo aproximado: 5,37 2 122550 2512XC e) Conceito implícito: variação compensatória 25ln5050u 50y 25x 34,65m25ln505050ln50 1 150m 25ln5050u 1p 1p y x 66,3434,65100mVC Se o cabeleireiro cobrasse 34,66 pelo cartão de cliente, o bem-estar da Beatriz não se alteraria relativamente ao da situação inicial. Como o cabeleireiro cobra menos que esse montante, a Beatriz fica melhor. 69. a) Consumidores do tipo A: y y x y yy x y y x y x yx y x p p10m y p p10 x mypp10 ___________ ______ p p10 x ______ p p x 10 _______ p p 1 x10 mypxp p p yUmg xUmg RO.a.s xln10yUmax Consumidores do tipo B: x y xx y x y x y x 3 4 yx y x4 p5 m x p5 m4 y mxp4xp ___________ ______ p xp4 y ______ p p x4 y _______ p p xy4 y mypxp p p yUmg xUmg RO.a.s xyUmax 58 b) 80y 20x 100m 1p 1p y x 120180220m 96y 12x 120m 1p 2p y x 80y 10x 100m 1p 2p y x 102010x 21210x 82012x t n s c) i. 10ln1090u 90y 10x 100m 1p 1p p p10m y p p10 x y x y y x y 2ln10100m10ln1090 2 110 ln10 1 110m 10ln1090u 1p 2p y x 2ln101002ln10100mVC ii. x 20 p p 20 x100m x x curva da procura 2ln2010ln20ln20 xln2010dx x 1 201010201dx x 20 1012XC 20 10 20 10 20 10 d) O aumento do rendimento dos consumidores A foi exactamente no montante da variação compensatória, pelo que o seu bem-estar não se alterou. O aumento do rendimento dos consumidores B foi igual à variação do seu excedente; como estes consumidores têm preferências que não são quasi-lineares, vem que VCXCVE , portanto o seu bem-estar reduziu-se. 59 1.9. A procura de mercado 70. yy 15 1i i P30600P24015yY 71. xxx 250 1i i 750 1i i P 22500 P 45 250 P 15 750xxX 72. 100P0xP1,010x xixi 30P0xP5,015xx230P xjxjjx 17,806,325P0xP06,325x xtxt 100P30seP100 30P06,325seP5,3175 06,325P0seP80800 X 100P30seP100 30P06,325seP100P5,275 06,325P0seP100P5,275P5,76625 X 100P30seP1,01010 30P06,325seP1,01010P5,0155 06,325P0seP1,01010P5,0155P06,32525 X 100P30sex 30P06,325sexx 06,325P0sexxx X xx xx xx xx xxx xxxx xx xxx xxxx x 10 1i i x 10 1i i 5 1j j x 10 1i i 5 1j j 25 1t t 73. 12P0xP224xx5,012P xMxMMXM 10P0xP220xx5,010P xAxAAXA xM xxxMA P224x P444P224P220xx X 12P10se 10P0se x x 60 74. a) xiix P15xx15P xxi P230P152xX b) x x x x x i i x P15P 1 P15 P dP dx x P 25,03Px c) x x x x x x P230 P2 2 P230 P dP dX X P 25,03Px d) A elasticidade-preço da procura individual é a mesma da procura agregada. 75. Como varia a receita total com alterações do preço? qpRT qpTRqqqppp qppqqp pqqppqqppqpqqqppqpqpRTTRRT Se o preço e a quantidade variarem pouco, então 0qp . Logo, pqqpRT . Dividindo por p vem: q p q p p RT . Portanto, 11 p q q p 01 p q q p 0q p q p0 p RT 11 p q q p 01 p q q p 0q p q p0 p RT 11 p q q p 01 p q q p 0q p q p0 p RT Conclusão: Quando a procura é elástica, a receita total varia inversamente ao preço. Se a procura for inelástica, a receita total varia directamente com o preço. Se a procura for de elasticidade unitária, a receita total não é afectada por variações no preço. Portanto, a estratégia do Dr. (Barata)Figueiredo é correcta se a procura for (in)elástica. As duas estratégias são indiferentes no caso de uma procura de elasticidade unitária. 61 76. Se a procura de bens agrícolas for inelástica, a receita total dos agricultores variará directamente com o preço. Num ano de boas(más) colheitas, a oferta expande-se(contrai- se), fazendo o preço diminuir(aumentar); diminuindo(aumentando) o preço, também diminui (aumenta) a receita dos agricultores, pelo que faz sentido a subsidiação(não-subsidiação). O aumento da produção provoca uma redução do preço; em contrapartida, aumenta a quantidade transaccionada. Portanto, o produtor perde a receita correspondente à área a laranja, mas ganha a que está a verde. Claramente, esta é inferior àquela. 77. a) 2150P P2450 P2 2 P2450 P dP dx x P Lx x x x x x L L x L 5,0150P P5,1675 P5,1 5,1 P5,1675 P dP dx x P Px x x x x x P P x P A elasticidade-preço é maior em Lisboa, logo é nesta cidade que a procura de jornais é mais sensível ao preço. b) 225P0xP2450x x L x L 450P0xP5,1675x x P x P 450P225seP5,1675x 225P0seP5,31125P5,1675P2450xx X xx P xxxx PL 875,0150P 450P225se P5,1675 P5,1 5,1 P5,1675 P 225P0se P5,31125 P5,3 5,3 P5,31125 P dP dX X P x x x x x x x x x x x x x 62 c) 2150P P204500 P20 20 P204500 P dP dx x P L Qx x x x x x L Q L Q xL Q 5,0150P P156750 P15 15 P156750 P dP dx x P P Qx x x x x x P Q P Q xP Q 225P0xP204500x x L Qx L Q 450P0xP156750x x P Qx P Q 450P225seP156750x 225P0seP3511250P156750P204500xx X xx P Q xxxx P Q L Q Q 875,0150P 450P225se P156750 P15 15 P156750 P 225P0se P3511250 P35 35 P3511250 P dP dX X P x x x x x x x x x x x x Q Q x Q No referente às elasticidades, os resultados são iguais. 78. a) 0 1 2 3 4 5 6 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 elástica rígida unitária 5,2P1 P210 P2 12 P210 P 1 dP dy y P 1 y y y y y y y 15,2Py 15,2Py 63 b) 5,2P0P4100PDTP210PYPDTmax yyyyyy 79. Se a procura for inelástica, a receita total varia directamente com o preço. [proposição provada no exercício 75] Resposta B. 80. Na figura acima, estão representadas 3 curvas da procura lineares. A do meio é perfeitamente elástica; a da direita é totalmente rígida. À medida que nos movemos ao longo de qualquer uma das curvas, o valor absoluto das respectivas elasticidades não se altera: é sempre no primeiro caso, 0 no segundo. Resposta E. 81. y x P m5,0 Y P m5,0 X a) 1 P m5,0 m5,0 P P m5,0 Pm5,0 P dP dX X P 2 x 2 x 2 xx x x x xx b) 1 P m5,0 m5,0 P P m5,0 Pm5,0 P dP dY Y P 2 y 2 y 2 yy y y y yy c) 00 Pm5,0 P dP dX X P x y y y xy 64 d) 00 Pm5,0 P dP dY Y P y x x x yx e) 1 P 5,0 Pm5,0 m dm dX X m xx x f) 1 P 5,0 Pm5,0 m dm dY Y m yy y g) 0101XXYXX 65 2. Teoria da Produção e Custos 2.1. Tecnologia 82. A produtividade marginal do trabalho define-se como o acréscimo do produto total por unidade de trabalho, mantendo-se constante a utilização dos outros factores. De forma menos precisa, pode dizer-se que a produtividade marginal do trabalho é o acréscimo do produto total resultante da utilização de mais “uma” unidade de trabalho; esta definição é satisfatória desde que “uma” unidade represente uma pequena percentagem da quantidade total de trabalho empregue. Resposta B. 83. A curva da produtividade marginal intersecta a curva da produtividade média no ponto em que esta é máxima. À esquerda deste ponto, a curva da produtividade marginal está acima da curva da produtividade média e esta é crescente; à direita, a curva da produtividade marginal está abaixo da curva da produtividade média e esta é decrescente. Se a produtividade média aumentou, então é porque se estava à esquerda do máximo. Logo, a frase é falsa. 84. a) L 1 2 3 4 5 6 7 8 Q 1000 2200 3300 4000 4600 5000 5000 4500 PMe 1000 1100 1100 1000 920 833,33 714,29 562,5 PMg - 1200 1100 700 600 400 0 -500 b) 66 -1000 -500 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 4500 5000 5500 1 2 3 4 5 6 7 8 9 PT PMe PMg c) 7L0PMgQmax 3LPMgPMePMemax d) Lei dos rendimentos marginais decrescentes (LRMD): Se aumentarmos a quantidade de um dos factores produtivos, mantendo fixas as quantidades dos restantes, os resultantes acréscimos do produto são cada vez menores, podendo atingir-se uma região de acréscimos do produto negativos. Esta função de produção verifica a LRMD a partir das 2 unidades de trabalho.85. a) L 1 2 3 4 5 6 7 8 Q 1000 2000 3500 4000 4000 3500 3000 2000 PMe 1000 1000 1166,67 1000 800 583,33 428,57 250 PMg - 1000 1500 500 0 -500 -500 -1000 b) 67 -1500 -1000 -500 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 4500 1 2 3 4 5 6 7 8 9 PT PMe PMg c) 5L0PMgQmax 4L3PMgPMePMemax d) Esta função de produção verifica a LRMD a partir das 3 unidades de trabalho. 86. a) L 1 2 3 4 5 6 Q 15 17 19 21 23 25 PMg - 2 2 2 2 2 b) L 1 2 3 4 5 6 Q 4 10 12,5 15 17,5 20 PMg - 6 2,5 2,5 2,5 2,5 Não, a produtividade marginal do trabalho não é decrescente. c) Falso. Rendimentos constantes à escala (CRS): tecnologia em que o acréscimo de x% na utilização de todos os factores produtivos permite obter um acréscimo do produto igual a x%. Havendo CRS, então, por exemplo, 1K;1LQ22K;2LQ . Mas o que se verifica é que 81K;1LQ2132K;2LQ . Logo, esta função de produção não apresenta rendimentos constantes à escala. 87. 68 a) Nesta empresa, um aumento de x% na utilização de todos os factores produtivos permite obter um acréscimo do produto igual a x%. Logo, estamos perante uma função de produção que exibe rendimentos constantes à escala. b) L;KtQLK100tLtKt100tLtK100tL;tKQ 5,05,05,05,05,05,05,05,0 c) DRSL;KQtLK100tLtKt100tLtK100tL;tKQ 7,03,04,07,03,03,04,04,03,04,0 IRSL;KQtLK100tLtKt100tLtK100tL;tKQ 25,15,025,15,15,05,05,15,0 88. a) Produto total: 32 LL18Q Produtividade média: 2LL18LQPMe Produtividade marginal: 2L3L36LQPMg b) -200 0 200 400 600 800 1000 0 2 4 6 8 10 12 14 16 PT PMe PMg A função produto total apresenta dois zeros, para 0L e 18L . Estes são também, logicamente, os dois zeros da função produtividade média. O andamento da função produto total é dado pelo comportamento da sua derivada, que corresponde à produtividade marginal. Assim, a função produto total tem um máximo para 12L , que é um dos zeros da produtividade marginal (o outro é para 0L ). À (direita)esquerda desse ponto, a produtividade marginal é (negativa)positiva, logo a função produto total é (de)crescente. O máximo da produtividade média ocorre em 9L ; neste ponto, as curvas da produtividade média e marginal intersectam-se a curva da produtividade; à sua (direita)esquerda, a produtividade média é (superior)inferior à produtividade 69 marginal, pelo que é (de)crescente. A produtividade marginal tem o seu máximo em 6L . c) O máximo da produtividade média ocorre em 9L ; neste ponto, as curvas da produtividade média e marginal intersectam-se a curva da produtividade; à sua (direita)esquerda, a produtividade média é (superior)inferior à produtividade marginal, pelo que é (de)crescente. d) Os zeros da função produto total são também os da produtividade média. O máximo daquela função ocorre no zero da produtividade marginal. A produtividade média tem o seu máximo no ponto em que intersecta a curva da produtividade marginal. e) A partir de 6L . Para valores superiores a este, o aumento da quantidade de trabalho resulta em acréscimos do produto cada vez menores; para 12L atinge-se mesmo uma região de acréscimos do produto negativos. f) KQKPMe . Como K está fixo, a sua produtividade média será máxima quando o produto total for máximo: 864Q12L 89. a) Produtividade média: x12 x 10 x y PMe Produtividade marginal: x212xyPMg b) 9 2 5x xPMe xPMg x212 xx1210 x dx dy y x yx2yx c) 22 x2x2020x4xx12102xwypCTRTRL 5x0x4200xRLRLmax 90. 2121212121 x,xftxAxtxtxAttxtxAtx,txf DRS1 CRS1 IRS1 91. 70 a) KALLyLPMe 1 KALLyLPMg 1 1KALKyKPMe 1KALKyKPMg b) K,LytKALttKtLAtK,tLy fç homogénea de grau α+β DRS1 ; CRS1 ; IRS1 c) LPMe LPMg KAL KAL L dL dy y L 1 yL KPMe KPMg KAL KAL K dK dy y K 1 yK d) dK K dL LKAL dKKALdLKAL KAL dKKPMgdLLPMg y dy 11 92. a) Rendimentos crescentes à escala (IRS): tecnologia em que o acréscimo de x% na utilização de todos os factores produtivos permite obter um acréscimo do produto superior a x%. Função de produção homogénea de grau superior a 1. Rendimentos constantes à escala (CRS): tecnologia em que o acréscimo de x% na utilização de todos os factores produtivos permite obter um acréscimo do produto igual a x%. Função de produção homogénea de grau 1. Rendimentos decrescentes à escala (DRS): tecnologia em que o acréscimo de x% na utilização de todos os factores produtivos permite obter um acréscimo do produto inferior a x%. Função de produção homogénea de grau inferior a 1. IRS12LK3y 11 b) L3KyKPMg LPMg03KLPMgK3LyLPMg cresce com K. 93. a) L,KtytLtK4tL,tKy 5,05,0 CRS 5,05,05,0 KL2KL45,0KyKPMg 71 5,05,05,0 LK2KL45,0LyLPMg Ambas as produtividades marginais são positivas e obedecem à LRMD. b) yttLtKtL,tKy 222 IRS K2KyKPMg L2LyLPMg Ambas as produtividades marginais não obedecem à LRMD. O seu sinal depende dos parâmetros α e β. c) tybtL,atKmintL,tKy CRS 0KPMg 0LPMg Ambas as produtividades marginais são nulas, não obedecendo à LRMD. d) tytL2tK4tL,tKy CRS 4KyKPMg 2LyLPMg Ambas as produtividades marginais são positivas e não obedecem à LRMD. e) L,KyttLtKtL,tKy 1,16,05,0 IRS 1,05,05,06,0 LKL5,0KL5,0KyKPMg 1,04,05,04,0 KLK6,0KL6,0LyLPMg Ambas as produtividades marginais são positivas e obedecem à LRMD. 72 2.2. Minimização de custos 94. Admita-se que se está a produzir numa zona em que o custo médio é decrescente. Então, nesta zona, o custo marginal tem de ser inferior ao custo médio: a única forma de baixar uma média é adicionando-lhe números que lhe são inferiores. Analogamente, se o custo médio é crescente, o custo marginal tem de lhe ser superior. Sabe-se, então, que a curva do custo marginal fica abaixo da do custo médio à esquerda do mínimo desta; e acima à direita. O que implica que no ponto mínimo as duas curvas se intersectam. Este mesmo argumento se aplica ao caso da curva do custo variável médio. 95. Se o custo médio for decrescente, então o custo marginal é-lhe inferior. Resposta D. 96. a) Verdadeira. 0 Q CF Q CFMe Q CF CFMe 2 b) Verdadeira. CVMeCFMeCTMe CVMeCTMe0CFMe c) Falsa. O custo marginal é a variação no custo total resultante da produção de uma unidade adicional de produto. Ora, se somarmos o custo de produzir cada unidade produzidateremos o custo total da produção excluindo os custos fixos. Ou seja, a área abaixo da curva do custo marginal dá o custo variável. Essa área aumenta com o nível de produção, quer os custos marginais sejam crescentes, decrescentes ou constantes. 73 97. Y CT CF CV CTMe CFMe CVMe CMg 0 32 32 0 – – – – 1 50 32 18 50 32 18 18 2 72 32 40 36 16 20 22 3 116 32 84 38,7 10,7 28 44 4 166 32 134 41,5 8 33,5 50 5 232 32 200 46,4 6,4 40 66 6 330 32 298 55 5,3 49,7 98 7 432 32 400 61,7 4,6 57,1 102 98. Y CT CF CV CTMe CFMe CVMe CMg 0 24 24 0 – – – – 1 40 24 16 40 24 16 16 2 74 24 50 37 12 25 34 3 108 24 84 36 8 28 34 4 160 24 136 40 6 34 52 5 220 24 196 44 4,8 39,2 60 6 282 24 258 47 4 43 62 99. Q 9 2 9CT L29CT 9 Q L L233CT L9Q 3K wLrKCT KL3Q Q 9 2 CV ; 9CF ; 9 2 Q 9 Q CT CTMe ; 9 2 Q CV CVMe ; Q 9 Q CF CFMe ; 9 2 CMg 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 0 5 10 15 CT CV CF CTMe CVMe, CMg CFMe 74 100. a) KL101024K5L2 1024KL10.a.s K5L2CTmin )L,K(fy.a.s rKwLCTmin K,LK,L 1024KL10 5L10 2K10 0KL101024 0L105 0K102 0 0K 0L )3( )2( )1( )4(L4,0K4,0 L K 5 2 L10 K10 : )2( )1( (4) em (3): 4,6K16L1024L41024LL4,010 2 b) 0625,0 1024 4,65162 Q CT CMe c) KL151024K5L2 1024KL15.a.s K5L2CTmin K,L 1024KL15 5L15 2K15 0KL151024 0L155 0K152 0 0K 0L )3( )2( )1( )4(L4,0K4,0 L K 5 2 L15 K15 : )2( )1( (4) em (3): 23,5K06,13L1024L61024LL4,015 2 d) 051,0 1024 23,5506,132 Q CT CMe 101. a) Isoquantas para o caso de perfeitos substitutos. y1 y2 y3 75 b) Isoquantas para o caso de proporções fixas 0 2 4 6 8 10 12 0 2 4 6 8 10 12 y1 y2 y3 102. a) 1 2 2 2 21 5,0 2 5,0 1 x100 y xyxx100yxx10 b) 1 2 5,0 2 5,0 1 5,0 2 5,0 1 2 1 1,2 x x xx105,0 xx105,0 xPmg xPmg TMST c) 21 5,0 2 5,0 1 21 5,0 2 5,0 1 x,x x4x32xx10 32x4x.a.s xx10ymax 21 32x4x 4xx5 xx5 0x4x32 04xx105,0 0xx105,0 0 0x 0x 21 5,0 2 5,0 1 5,0 2 5,0 1 21 5,0 2 5,0 1 5,0 2 5,0 1 2 1 )3( )2( )1( )4(x25,0x25,0 x x 4xx5 xx5 : )2( )1( 12 1 2 5,0 2 5,0 1 5,0 2 5,0 1 (4) em (3): 80y4x16x32x25,04x 2111 d) 5,0 2 5,0 121 5,0 2 5,0 1 21 x,x xx1080x4x 80xx10.a.s x4xCTmin 21 76 80xx10 4xx5 1xx5 0xx1080 0xx105,04 0xx105,01 0 0x 0x 5,0 2 5,0 1 5,0 2 5,0 1 5,0 2 5,0 1 5,0 2 5,0 1 5,0 2 5,0 1 5,0 2 5,0 1 2 1 )3( )2( )1( )4(x25,0x25,0 x x 4 1 xx5 xx5 : )2( )1( 12 1 2 5,0 2 5,0 1 5,0 2 5,0 1 (4) em (3): 32CT4x16x80x580x25,0x10 211 5,0 1 5,0 1 103. a) Poderá dispensar 80 homens. Este valor corresponde à taxa marginal de substituição técnica. b) 02300006000802500001CT é rentável c) 800,63M,A n.º de aviões 60 61 62 63 64 65 66 n.º de mecânicos 1000 920 850 800 760 730 710 Custo total 21000000 20770000 20600000 20550000 20560000 20630000 20760000 d) 730,65M,A n.º de aviões 60 61 62 63 64 65 66 n.º de mecânicos 1000 920 850 800 760 730 710 Custo total 19000000 18640000 18350000 18200000 18120000 18110000 18170000 104. a) 2 1 x4 2,0x4 4 2 x2,0xx4x45,0 x2,0xx42,0x45,0 P P TMST 1 2 5,0 1211 5,0 1212 2 1 1,2 2 1,0x x 12 b) 2 1 1 2 2 1 5,0 1211 5,0 1212 2 1 1,2 x10 x5,0 x4 2,0x4 x10 x5,0 x2,0xx4x45,0 x2,0xx42,0x45,0 P P TMST 77 0xsex801025,0025,0 0xse0 x 80 x32042 x 1 2 1 1 2 2 1 2 105. a) 5,0 2 5,0 111 xx4PMexy b) 5,012 5,0 2 5,0 111 xx2xx45,0xyxPMg 5,021 5,0 2 5,0 122 xx2xx45,0xyxPMg c) 1 2 5,0 2 5,0 1 5,0 2 5,0 1 2 1 1,2 x x xx45,0 xx45,0 xPmg xPmg TMST 1 2 5,0 2 5,0 1 x 25,156 x50xx450y d) 5,0 2 5,0 121 5,0 2 5,0 1 21 x,x xx4yx4x2 yxx4.a.s x4x2CTmin 21 yxx4 4xx2 2xx2 0xx4y 0xx45,04 0xx45,02 0 0x 0x 5,0 2 5,0 1 5,0 2 5,0 1 5,0 2 5,0 1 5,0 2 5,0 1 5,0 2 5,0 1 5,0 2 5,0 1 2 1 )3( )2( )1( )4(x5,0x5,0 x x 4 2 xx2 xx2 : )2( )1( 12 1 2 5,0 2 5,0 1 5,0 2 5,0 1 (4) em (3): 5,0 1 CMg 5,0 y 5,08 y 4 5,04 y 2CT 5,08 y x 5,04 y xyx5,04yx5,0x4 211 5,0 1 5,0 1 106. 512y100y8yCT 23 y100y8yCV 23 512CF y512100y8yCTMe 2 78 100y8yCVMe 2 y512CFMe 100y16y3CMg 2 0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 0 2 4 6 8 10 12 CT CV CF CTMe CVMe CFMe CMg 107. a) KyLLKy . Estes factores de produção são substitutos perfeitos. 0 2 4 6 8 10 12 0 2 4 6 8 10 12 y=1 y=5 y=10 b) 1 1 1 LPmg KPmg TMST K,L 79 c) 0 rCT,0 rCT K wrse wrse wrse ; 0 wCT,0 wCT L rwse rwse rwse 108. a) wLrKCTLK
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