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Aula 07 - 2º semestre

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Prof. Dr. Alexandre Guerra
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AGÊNCIA E DISTRIBUIÇÃO
Agentes de seguros, agentes de aplicação financeira, atividades artísticas ou agente de atividades esportivas (futebol)
Conceito: Contrato por meio do qual uma pessoa assume, com autonomia, a obrigação de promover, habitualmente, por conta de outra, mediante remuneração, a realização de certos negócios em determinada área”. 
Contrato de distribuição: a coisa a ser negociada encontra-se diretamente à disposição do agente. Não é a revenda. Age o distribuidor como depositário dos bens. Age em nome e por conta do representado. Direito de resilição e denúncia assegurado. Aviso prévio de 90 dias para a resilição (CC, art. 720)
CC, art. 710. Pelo contrato de agência, uma pessoa assume, em caráter não eventual e sem vínculos de dependência, a obrigação de promover, à conta de outra, mediante retribuição, a realização de certos negócios, em zona determinada, caracterizando-se a distribuição quando o agente tiver à sua disposição a coisa a ser negociada.
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REPRESENTAÇÃO COMERCIAL
Outorga de poderes para que o agente o represente na realização (e conclusão) de negócios
Lei n. 4.886/65, alterada pela Lei n. 8.420/92.
CC. Art. 710. Parágrafo único. O proponente pode conferir poderes ao agente para que este o represente na conclusão dos contratos.
O agente atua como “promotor de negócios” de uma ou mais empresas. Não é empregado, mandatário, corretor ou prestador de serviços
Agente e agenciado
Impossibilidade de o proponente constituir mais de uma agente na mesma área, concomitantemente e para a mesma finalidade, salvo se houver disposição contratual em sentido contrário.
NATUREZA JURÍDICA: bilateral (sinalagmático), consensual, oneroso, comutativo, não solene, personalíssimo
Na agência/distribuição, não é necessário que o agente ou proponente sejam empresários
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CARACTERÍSITICAS DO CONTRATO DE AGÊNCIA
Relação de independência hierárquica entre representante e representado
Prática não eventual de atividade em favor do representado
Intermediação e promoção de negócios no interesse do representado
Pagamento de remuneração (retribuição) pelos serviços prestados
Delimitação da área (território) em que os serviços são prestados
Direito à remuneração do agente pelos serviços prestados CC. Art. 714. Salvo ajuste, o agente ou distribuidor terá direito à remuneração correspondente aos negócios concluídos dentro de sua zona, ainda que sem a sua interferência.
Possibilidade de haver mais de um distribuidor em uma mesma área territorial
CC. Art. 716. A remuneração será devida ao agente também quando o negócio deixar de ser realizado por fato imputável ao proponente.
CC. Art. 717. Ainda que dispensado por justa causa, terá o agente direito a ser remunerado pelos serviços úteis prestados ao proponente, sem embargo de haver este perdas e danos pelos prejuízos sofridos.
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CORRETAGEM (ou mediação)
Conceito: Art. 722. “Pelo contrato de corretagem, uma pessoa, não ligada a outra em virtude de mandato, de prestação de serviços ou por qualquer relação de dependência, obriga-se a obter para a segunda um ou mais negócios, conforme as instruções recebidas.”
Aproximação de pessoas com interesses convergentes para a realização de negócios, fazendo jus à retribuição, a depender da efetiva conclusão do negócio como decorrência dessa aproximação
Comitente e corretor
Obrigação de resultado: somente haverá remuneração se houver resultado útil. Somente se a aproximação de comitente e terceiro resultar na efetivação do negócio
CC. Art. 725. A remuneração é devida ao corretor uma vez que tenha conseguido o resultado previsto no contrato de mediação, ou ainda que este não se efetive em virtude de arrependimento das partes.
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NATUREZA JURÍDICA
Bilateral, consensual, acessório, oneroso, aleatório e não solene
Acessório: prepara a realização de novo negócio a ser realizado pelas partes (principal)
Aleatório: corretor assume o risco do insucesso da aproximação entre comitente e terceiro
ESPÉCIES DE CORRETORES
Livres (imóveis, publicidade etc.)
Oficiais ou públicos (dotados de fé pública e com profissão regulamente habilitada, com matrícula na Junta Comercial)
Corretagem imobiliária: Lei n. 6.530/78 (CRECI). Principal direito do corretor é o recebimento de comissão
CC. Art. 724. A remuneração do corretor, se não estiver fixada em lei, nem ajustada entre as partes, será arbitrada segundo a natureza do negócio e os usos locais.
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DEVERES DO CORRETOR
Art. 723.  O corretor é obrigado a executar a mediação com diligência e prudência, e a prestar ao cliente, espontaneamente, todas as informações sobre o andamento do negócio. ( Redação dada pela Lei nº 12.236, de 2010 )
Parágrafo único.  Sob pena de responder por perdas e danos, o corretor prestará ao cliente todos os esclarecimentos acerca da segurança ou do risco do negócio, das alterações de valores e de outros fatores que possam influir nos resultados da incumbência. ( Incluído pela Lei nº 12.236, de 2010 )
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REMUNERAÇÃO DO CORRETOR
Pagamento da comissão é feito por quem o procura, pelo resultado útil do negócio (salvo estipulação em sentido diverso)
Contratos de compra e venda: usos e costumes determina caber ao vendedor (6%)
Devida desde a conclusão do negócio, independentemente do pagamento integral do preço pelas partes
Comissão é devida ainda que haja posterior desistência (arrependimento) das partes: Art. 725. A remuneração é devida ao corretor uma vez que tenha conseguido o resultado previsto no contrato de mediação, ou ainda que este não se efetive em virtude de arrependimento das partes.
STJ posiciona-se em sentido contrário (desistência do negócio faz desaparecer o direito à comissão)
Desistência (pré-contratual) e arrependimento (contratual)
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REMUNERAÇÃO DO CORRETOR
Descabimento caso o contrato seja realizado diretamente entre as partes, sem qualquer participação do corretor
Corretagem com exclusividade. CC. Art. 726. Iniciado e concluído o negócio diretamente entre as partes, nenhuma remuneração será devida ao corretor; mas se, por escrito, for ajustada a corretagem com exclusividade, terá o corretor direito à remuneração integral, ainda que realizado o negócio sem a sua mediação, salvo se comprovada sua inércia ou ociosidade.
Devida corretagem se realizada a intermediação útil e celebração do negócio mesmo depois do prazo fixado no contrato de corretagem
Negócio celebrado por mais de um corretor. CC. Art. 728. Se o negócio se concluir com a intermediação de mais de um corretor, a remuneração será paga a todos EM PARTES IGUAIS, salvo ajuste em contrário. Não há previsão de equidade. Razoabilidade na fixação.
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TRANSPORTE
CONCEITO: CC. Art. 730. Pelo contrato de transporte alguém se obriga, mediante retribuição, a transportar, de um lugar para outro, pessoas ou coisas.
ELEMENTOS: Transportador. Passageiro. Transladação.
OBRIGAÇÃO DE RESULTADO para o transportador: transportar o passageiro incólume entre dois pontos ou transportar a mercadoria sem avarias ao seu destino
Transportador não se exime da obrigação de indenizar se provar apenas a falta de culpa. Para que se exima, deve provar culpa exclusiva da vítima ou força maior.
Culpa exclusiva de terceiro: CC. Art. 735. A responsabilidade contratual do transportador por acidente com o passageiro não é elidida por culpa de terceiro, contra o qual tem ação regressiva.
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NATUREZA JURÍDICA
Contrato de adesão (como regra), bilateral, consensual, oneroso, comutativo e não solene
ESPÉCIES a) De pessoas ou de coisas
b) Terrestre (ferroviário ou rodoviário), aéreo e marítimo (fluvial)
c) Urbano, intermunicipal, interestadual e internacional
d) Coletivo (vários transportados fazem uso do mesmo veículo estabelecendo-se, no entanto, contratos individuais com o transportador) e individual
CLÁUSULA DE INCOLUMIDADE: obrigação contratual tácita
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TRANSPORTE DE BAGAGEM
Não é considerado transporte de coisas, mas acessório ao contrato de transporte de pessoas
Obrigação tácita decorrente do contrato de transporte de pessoas.
Obrigação de resultado
Pagamento pela bagagem somente é devido na hipótese de excesso
DECLARAÇÃO DO VALOR DE BAGAGEM: limite ao valor de indenização. 
Direito do transportador
Art. 734. O transportador responde pelos danos causados às pessoas transportadas e suas bagagens, salvo motivo de força maior, sendo nula qualquer cláusula excludente da responsabilidade. Parágrafo único. É lícito ao transportador exigir a declaração do valor da bagagem a fim de fixar o limite da indenização.
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REGRAS COMUNS AO TRANSPORTE DE COISAS E PESSOAS
Aplicação das normas de Direito Público às hipóteses nele versadas, com aplicação supletiva do CC
Aplicação supletiva de normas especiais e internacionais no que não contrariar a legislação nacional
Convenção de Varsóvia no transporte aéreo. CBA. CC. CDC.
Ilegalidade de indenização tarifada prevista da convenção de Varsóvia vs. Princípio da reparação integral (CF, CC e CDC). Não recepção (perda de eficácia) de normas de direito internacional
Inexistência de limite prévio de indenização, salvo o valor de bagagem declarado pelo transportado.
Transporte cumulativo (realizado por mais de um transportador). Responsabilidade de cada transportador por seu trecho. 
Solidariedade?? 
Art. 733. Nos contratos de transporte cumulativo, cada transportador se obriga a cumprir o contrato relativamente ao respectivo percurso, respondendo pelos danos nele causados a pessoas e coisas. (...) § 2o Se houver substituição de algum dos transportadores no decorrer do percurso, a responsabilidade solidária estender-se-á ao substituto.
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TRANSPORTE DE PESSOAS
Inicia-se no momento que o transportado acena para o veículo.
Inicia-se no momento em que se ingressa na estação de embarque (proteção da cláusula de incolumidade)
Inicia-se dever de incolumidade no embarque (momento em que o passageiro se encontra na esfera de disponibilidade do transportador)
Inexistência de responsabilidade contratual no passageiro clandestino
RESPONSABILIDADE OBJETIVA DO TRANSPORTADOR: Art. 734. O transportador responde pelos danos causados às pessoas transportadas e suas bagagens, salvo motivo de força maior, sendo nula qualquer cláusula excludente da responsabilidade. (...)
CULPA DE TERCEIRO NÃO ELIDE A RESPONSABILIDADE DO TRANSPORTADOR: CC. Art. 735. A responsabilidade contratual do transportador por acidente com o passageiro não é elidida por culpa de terceiro, contra o qual tem ação regressiva.
Fato de terceiro somente exclui RC se for EXTERNO: roubos e disparos efetuados contra ônibus ou trens
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CULPA EXCLUSIVA OU CONCORRENTE DO PASSAGEIRO
Art. 738. A pessoa transportada deve sujeitar-se às normas estabelecidas pelo transportador, constantes no bilhete ou afixadas à vista dos usuários, abstendo-se de quaisquer atos que causem incômodo ou prejuízo aos passageiros, danifiquem o veículo, ou dificultem ou impeçam a execução normal do serviço.
Surf ferroviário
Art. 738. Parágrafo único. Se o prejuízo sofrido pela pessoa transportada for atribuível à transgressão de normas e instruções regulamentares, o juiz reduzirá eqüitativamente a indenização, na medida em que a vítima houver concorrido para a ocorrência do dano.
CF/1988, art. 37, §6º
NÃO APLICAÇÃO DAS REGRAS DO CONTRATO DE TRANSPORTE
Art. 736. Não se subordina às normas do contrato de transporte o feito gratuitamente, por amizade ou cortesia.
Parágrafo único. Não se considera gratuito o transporte quando, embora feito sem remuneração, o transportador auferir vantagens indiretas.
Corretor de imóvel de leva em seu veículo interessados em adquirir imóveis
Responsabilidade aquiliana por danos no transporte benévolo (culpa presumida do transportador). Súmula 145 STJ: “No transporte desinteressado, de simples cortesia, o transportador só será civilmente responsável por danos causados ao transportado quando incorrer em dolo ou culpa grave.”
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TRANSPORTE DE COISAS
Aplicação do CDC. Diálogo das fontes normativas
Expedidor (remetente), transportador e destinatário (ou consignatário)
Obrigação do expedidor de descrever a coisa a ser transportada
Direito à indenização do quanto declarado no prazo decadencial 120 dias a contar do evento (CC, 745). Impossibilidade de haver o transporte de coisa ignorada (CC, 746 e 747)
Obrigação do transportador de manter a coisa em bom estado e entrega-la no destino. Responsabilidade limitada ao valor de conhecimento. Inicia-se com o recebimento da coisa pelo transportador e encerra-se com a entrega ao destinatário ou depósito da coisa, quando não encontrado ou houver dúvida a respeito de quem deva receber (CC, 750)
Possibilidade de o expedidor desistir do transporte até o momento de entrega da coisa ao destinatário (CC, art. 748).
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PERDA PARCIAL OU AVARIA DA COISA TRANSPORTADA NÃO PERCEBIDA NO MOMENTO DE RECEBIMENTO
Dever de conferência e vistoria imediata, assim como de reclamar por avarias
Art. 754. As mercadorias devem ser entregues ao destinatário, ou a quem apresentar o conhecimento endossado, devendo aquele que as receber conferi-las e apresentar as reclamações que tiver, sob pena de decadência dos direitos.
Parágrafo único. No caso de perda parcial ou de avaria não perceptível à primeira vista, o destinatário conserva a sua ação contra o transportador, desde que denuncie o dano em dez dias a contar da entrega.
 
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DIREITOS DO TRANSPORTADOR
Exigir o pagamento do preço (oneroso)
Reter a bagagem e objetos do passageiro até que haja o pagamento do preço
Reter 5% da importância paga pelo passageiro quando desiste da viagem (multa compensatória)
Especificar as regras do contrato de transporte no bilhete e à vista dos usuários (retirada compulsória do passageiro do meio de transporte)
Recusar passageiros caso as normas de higiene e saúde público o exijam
Alegar força maior para excluir sua RC por danos às pessoas e bagagens ou para que não responda por descumprimento de horário ou itinerário (CC, art. 737)
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DEVERES DO TRANSPORTADOR
Transportar o passageiro no tempo e modo convencionados
Responder objetivamente pelos danos causados às pessoas e bagagens, salvo comprovada força maior
Concluir a viagem contratada, se necessário, em outro veículo de mesma categoria ou qualidade, ou em de qualidade distinta, se houver a concordância do transportado
Suportar as despesas incorridas com alimentação e hospedagem durante a espera de novo transporte (CC, 741)
Não recusar passageiros, salvo por motivo de saúde, higiene ou por motivos justificados de segurança (terrorismo etc...)
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DIREITOS DO PASSAGEIRO
Exigir o cumprimento do contrato de transporte mediante a apresentação do bilhete
Rescindir o contrato, se lhe aprouver. Necessidade de comunicação ao transporte em tempo suficiente para que a passagem seja negociada com terceira pessoa. Prazo mínimo de três horas antes da partida (Decreto n. 2.521/98). Passageiro que não comparece ao embarque tem direito à restituição do que pagou se provar que outra pessoa foi transportada em seu lugar. Direito de o transportador reter até 5% do valor a ser restituído ao passageiro a título de multa compensatória (CC. 740. § 3º).
Ser conduzido incólume ao seu destino
Exigir que o transportador conclua a viagem em outro veículo de mesma categoria e qualidade.
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DEVERES DO PASSAGEIRO
Pagar o preço ajustado (início, na execução do contrato ou ao final)
Obedecer às normas fixadas pelo transportador no bilhete ou se fixadas ao público
Não perturbar os demais transportados. Não conduzir armas de fogo não autorizadas ou de qualquer forma perturbar os demais. Art. 738. A pessoa transportada deve sujeitar-se às normas estabelecidas pelo transportador, constantes no bilhete ou afixadas à vista dos usuários, abstendo-se de quaisqueratos que causem incômodo ou prejuízo aos passageiros, danifiquem o veículo, ou dificultem ou impeçam a execução normal do serviço.
Comparecer no local de saída no horário determinado. Avisar a desistência com a antecedência necessária para que outro seja transportado
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