Buscar

AMBEV trabalho em grupo UNOPAR

Prévia do material em texto

�PAGE �20�
 
LISTAS DE FIGURAS
Figura 61: Ambev 	�
�
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	5
2	DESENVOLVIMENTO	6
2.1	CONTABILIDADE APLICADA À ADMINISTRAÇÃO	7
72.1.1	Caso AMBEV	�
2.1.2	Diferença entre Balanço Patrimonial e Demonstração de Resultado	8
2.1.3	Análise Vertical e Horizontal	10
2.2	PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO	14
2.3	MATEMÁTICA FINANCEIRA	17
2.3.1	Resolução da Demonstração Financeira da AMBEV	17
3	CONCLUSÃO	21
REFERÊNCIAS	22
�
INTRODUÇÃO
Através deste trabalho busca-se conceituar o funcionamento de uma empresa, assim na procura de aprofundar nos planejamentos financeiros, como também no desenvolvimento demonstrativo na análise de projetos econômico-financeiro viável para as tomadas de decisões.
Portanto, desenvolvem-se no contexto financeiro, as decisões, que são centralizadas no intuito do crescimento organizacional, procura-se da melhor maneira, condições de financiamento e em contrapartida, é de praxe o acordo de todos dentro da empresa.
Gestão significa administrar, gerenciar, controlar de maneira organizada os segmentos que compõe a empresa e/ou seu negócio. Saber estender a organização na administração do seu negócio faz toda a diferença ao longo prazo. Pois facilita na tomada de decisão.
O empreendedor ou gestor não pode esquecer que precisa lidar com as  finanças e na maioria das vezes não possuem conhecimento suficiente para analisar corretamente o balanço diário ou mensal da empresa.
O mesmo precisa saber identificar seus pontos fortes e fracos, para estar inserido no mercado competitivo e conseguir desenvolver um produto de forma diferenciada para atrair o cliente. Precisa ter um rápido e eficiente modelo de gestão de negócios com acompanhamento de indicadores, conhecimento das margens de contribuição e saber qual a rentabilidade por negócios, produtos, clientes, giro de estoques, produtividade, entre demais informações necessárias para sua empresa e/ou serviço.
O bom desempenho de uma Empresa depende de dinheiro e de uma boa administração de recursos. Mas é necessário que haja metas para alcançar seus objetivos, onde todos os envolvidos estejam aptos, comprometidos e principalmente que haja, desde o princípio, o hábito de organizar.
Neste trabalho iremos tratar de um estudo de caso da AMBEV, analisando seus dados financeiros e demonstrando a importância da Contabilidade e Matemática nas empresas.
DESENVOLVIMENTO
hitória da ambev
FIGURA 1: SITE AMBEV
A história da Ambev tem início no ano de 1999, onde as centenárias Cervejaria Brahma e Companhia Antarctica se reúnem para instituir a Companhia de Bebidas das Américas, Ambev. As mais de 16 mil pessoas que as duas empresas tinham como empregados à época, buscaram unir esforços para dar início ao que até hoje: impulsionar o setor de bebidas brasileiro, de forma a proporciona a entrada no mercado de novas marcas e ampliar o leque de produtos de qualidade a preços acessíveis, estimulando a inovação e gerando empregos.
CONTABILIDADE APLICADA À ADMINISTRAÇÃO
Como se sabe, somente por meio de um serviço de contabilidade que uma empresa consegue avaliar o valor de seus ativos, passivos, receitas, custos e gastos, o rendimento e lucratividade do negócio, produção da mão de obra, podendo assim desenvolver um bom planejamento tributário. Diante de informações contábeis corretas, coletadas por essas áreas, por meio de notas fiscais, extratos bancários e relatórios financeiros são possíveis gerar relatórios ou demonstrativos que permitem e auxiliam na tomada de decisão por parte dos gestores, que consegue assim identificar onde há mais gastos, podendo orientar em como diminuir alguma despesa ou fazer novos investimentos. No caso da Ambev, por ser uma empresa de grande porte, está assim obrigada a publicar seu balanço patrimonial e toda demonstração financeira. Sempre que se tratar de uma sociedade anônima de capital fechado, como é o caso da ambev, as demonstrações de fluxo de caixa poderão ser publicadas.
A contabilidade é o processo onde são registradas todas as transações que ocorrem dentro das organizações, com os avanços tecnológicos, muita coisa mudou desde os primórdios da humanidade. Isso não é diferente com a contabilidade ela também evoluiu junto com a tecnologia, todos os processos contábeis eram manuscritos, depois passou-se a processar os dados eletronicamente, dai veio os sistemas de informatizados.
Com o mercado cada vez mais competitivo, as empresas precisam se adaptar a essa realidade, nesse caso a analise contábil é de suma importância nos posicionamentos e estratégias de uma organização no mercado em que ela atua, assim sendo a contabilidade é o carro chefe para chegarmos às análises contábeis. E nelas que se coletam todos os dados, esses se transformam em demonstrações financeiras ou econômicas. Marion (2003, p.23), enfatiza que a Contabilidade é o grande instrumento que auxilia a administração a tomar decisões. A demonstração contábil consiste em técnicas que permitem a comparação e a interpretação dos demonstrativos da empresa, podendo apresentar informações úteis nas transações realizadas. Nesse sentido, é necessário que se tenha um conhecimento da empresa, pois os dados são seqüências variáveis. Para que o analista consiga interpretá-las é preciso observá-las á luz das políticas da empresa, ou seja, analisar essa variável de acordo com o letrado da organização. Santos (apud KILIAN, 2010, p.10), destaca que o conhecimento para a interpretação dos dados gerados por meio da aplicação contábil, certamente, será um diferencial durante a tomada de decisões pela empresa. A análise contábil auxilia não só aos contadores, como também aos proprietários de uma empresa na tomada de decisões na hora de informar o que os demonstrativos contábeis têm a dizer em relação à saúde da empresa, seja ela econômica, financeira ou patrimonial. Segundo Matarazzo (2003, p.39): Analise das demonstrações contábeis visa extrair informações para a tomada de decisão. Sendo assim é necessário conhecer o significado de cada conta, isso facilitara a busca de informações necessárias, para se que seja feita um boa analise.
Para uma empresa, a contabilidade é uma ferramenta de máxima importância que auxilia a administração na tomada de decisões. O funcionamento se dá por meio de coleta dos dados econômicos, mensurando-os monetariamente, registrando-os e compilando-os em forma de relatórios ou de comunicados, de forma a contribuir para a tomada de decisões.
Ao se buscar a diferenciação ente Balanço Patrimonial e Demonstração de Resultado, tem-se que o Balanço Patrimonial é a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, a posição patrimonial e financeira da Entidade.
No balanço patrimonial, as contas deverão ser classificadas segundo os elementos do patrimônio que registrem e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira da empresa.
De acordo com o § 1º do artigo 176 da Lei 6.404/76, as demonstrações de cada exercício serão publicadas com a indicação dos valores correspondentes das demonstrações do exercício anterior, para fins de comparação.
O Balanço Patrimonial é constituído pelo:
 - Ativo compreende os bens, os direitos e as demais aplicações de recursos controlados pela entidade, capazes de gerar benefícios econômicos futuros, originados de eventos ocorridos.
 - Passivo compreende as origens de recursos representados pelas obrigações para com terceiros, resultantes de eventos ocorridos que exigirão ativos para a sua liquidação.
 - Patrimônio Líquido compreende os recursos próprios da Entidade, e seu valor é a diferença positiva entre o valor do Ativo e o valor do Passivo.
Já a Demonstração do Resultado do Exercício tem como objetivo principal apresentar de forma vertical resumida o resultado apuradoem relação ao conjunto de operações realizadas num determinado período, normalmente, de doze meses.
Na Demonstração do Resultado do Exercício discriminar:
-         a receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos;
-         a receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto;
-         as despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais;
-         o lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas;
-         o resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para o imposto;
-         as participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa;
-         o lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social.
Na determinação da apuração do resultado do exercício serão computados em obediência ao princípio da competência:
a) as receitas e os rendimentos ganhos no período, independentemente de sua realização em moeda; 
b) os custos, despesas, encargos e perdas, pagos ou incorridos, correspondentes a essas receitas e rendimentos.
Análise Vertical e Horizontal
ANALISE VERTICAL 
	BALANÇO PATRIMONIAL
	2014
	AV%
	2013
	AV%
	2012
	AV%
	ATIVO TOTAL
	72.143.203
	100
	68.674.019
	100
	61.832.875
	100
	 ATIVO CIRCULANTE
	20.728.421
	28,72
	20.470.013
	29,80
	16.305.865
	26,37
	 Disponibilidades
	9.722.067
	46,9
	11.285.833
	55,1
	8.974.320
	55
	 Aplicações Financeiras 
	712.958
	3,4
	288.604
	1,4
	476.607
	2.92
	 Valores a Receber
	3.028.854
	14,6
	3.613.506
	17,65
	2.935.692
	18
	 Estoques
	3.411.284
	16,4
	2.795.490
	13,65
	2.466.341
	15,1
	 Outros Ativos Circulantes
	3.853.258
	18,5
	2.486.580
	12,1
	1.452.905
	8,9
	 ATIVO NÃO CIRCULANTE
	51.414.782
	71,26
	48.204.006
	70,1
	45.527.010
	73.6
	Ativo Realizável a Longo Prazo
	4.376.472
	8,5
	4.005.113
	8,3
	3.570.368
	7,8
	 Ativo Permanente
	47.038.310
	91,4
	44.198.893
	91,7
	41.956.642
	92,1
	 Investimentos
	40.448
	0,086
	26.452
	0,060
	24.012
	0,057
	 Imobilizado
	15.740.058
	33,4
	13.937.759
	31,5
	12.351.284
	29,4
	 Intangível
	31.257.804
	66,4
	30.234.682
	68.4
	29.581.346
	70,5
	
	2014
	AV%
	2013
	AV%
	2012
	AV%
	PASSIVO TOTAL E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
	72.143.203
	
	68.674.019
	
	61.832.875
	
	PASSIVO CIRCULANTE
	21.824.783
	30,2
	17.180.582
	25
	15.527.240
	25,1
	Obrigações Sociais e Trabalhistas
	598.360
	2,7
	722.090
	4,2
	566.084
	3,6
	Fornecedores
	8.708.739
	39,9
	7.925.421
	46,1
	6.560.687
	42,2
	Obrigações Fiscais
	3.543.689
	16,2
	3.122.569
	18,1
	3.074.425
	19,8
	Empréstimos e Financiamentos
	988.056
	4,5
	1.040.603
	6
	837.772
	5,3
	Outros Passivos de Curto Prazo
	7.846.705
	35,9
	4.224.941
	24,5
	4.350.820
	28
	Provisões
	139.234
	0,63
	144.958
	0,84
	137.452
	0,88
	Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados
	0
	
	0
	
	0
	
	PASSIVO NÃO CIRCULANTE
	6.673.751
	9,2
	7.496.039
	10,9
	9.036.637
	14,6
	Passivo Exigível a Longo Prazo
	6.673.751
	100
	7.496.039
	100
	9.036.637
	100
	Empréstimos e Financiamentos
	1.634.567
	24,5
	1.853.452
	24,7
	2.305.957
	25,5
	Tributos Diferidos
	1.737.631
	26
	2.095.686
	27,9
	1.367.708
	15,1
	Provisões de Longo Prazo
	543.220
	8,1
	431.693
	5,7
	518.076
	5,7
	Outros Passivos de Longo Prazo
	2.758.333
	41,3
	3.115.208
	41,5
	4.844.896
	53,6
	Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados
	0
	
	0
	
	0
	
	Lucros e Receitas a Apropriar
	0
	
	0
	
	0
	
	PATRIMÔNIO LÍQUIDO
	43.644.669
	60,5
	43.997.398
	64
	37.268.998
	60,2
	Capital Social
	57.582.349
	131,9
	57.000.790
	129,5
	249.061
	0,66
	Reservas de Capital
	55.023.269
		126
	55.362.431
	125,8
	0
	
	Reservas de Reavaliação
	0
	
	0
	
	0
	
	Reservas de Lucros
	4.883.945
	11,1
	5.857.853
	13,3
	51.649
	0,13
	Ajustes de Avaliação Patrimonial
	-75.267.969
	-172,4
	-75.382.296
	-171,3
	24.905.890
	66,8
	Lucros/Prejuízos acumulados
	0
	
	0
	
	0
	
	Participação de acionistas não controladores
	1.423.075
	3,2
	1.158.620
	2,6
	12.062.398
	32,3
	Ajustes Acumulados de Conversão
	0
	
	0
	
	0
	
	Outros Resultados
	0
	
	0
	
	0
	
	DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
	2014
	AV%
	2013
	AV%
	2012
	AV%
	(=) RECEITA DE VENDAS
	38.079.786
	
	34.791.391
	
	32.231.027
	
	(-) Custo dos bens e serviços vendidos
	(12.814.588)
	33,6
	(11.397.801)
	32,7
	(10.459.786)
	32,4
	(=) RESULTADO BRUTO
	25.265.198
	66,3
	23.393.590
	67,2
	21.771.241
	67,5
	(-) Despesas Operacionais
	(9.421.217)
	24,7
	(8.018.480)
	23
	(8.140.921)
	25,2
	Despesas com Vendas
	(9.158.701)
	24
	(8.025.779)
	23
	(7.350.920)
	22,8
	Despesas Gerais e Administrativas
	(1.820.046)
	4,7
	(1.736.457)
	4,9
	(1.603.549)
	
	Perdas pela Não Recuperabilidade de Ativos
	-
	
	-
	
	-
	
	Outras Receitas Operacionais
	1.837.393
	4,8
	1.993.003
	5,7
	969.777
	3
	Outras Despesas Operacionais
	(297.241)
	0,78
	(260.666)
	0,74
	(156.710)
	0,48
	Resultado da Equivalência Patrimonial
	17.378
	0, 045
	11.419
	0,032
	481
	0,001
	(=) RESULTADO ANTES DOS JUROS E NÃO OPERACIONAL
	15.843.981
	41,6
	15.375.110
	44,1
	13.630.320
	42,2
	(+) Receitas Financeiras
	1.173.223
	3
	932.492
	2,6
	666.763
	2
	(-) Despesas Financeiras
	(2.648.627)
	6,9
	(2.495.918)
	7,1
	(1.556.440)
	4,8
	(=) RESULTADO ANTES IR/CSSL E DEDUÇÕES
	14.368.577
	37,7
	13.811.684
	39,6
	12.740.643
	39,5
	(-) Provisão para IR e CSLL
	(2.006.558)
	5,2
	(2.457.614)
	7
	(2.320.065)
	7,1
	(=) RESULTADO LÍQUIDO DAS OPERAÇÕES CONTINUADAS
	12.362.019
	32,4
	11.354.070
	32,6
	10.420.578
	32,3
	(+) Resultado Líquido de Operações Descontinuadas
	-
	
	-
	
	-
	
	(=) RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
	12.362.019
	32,4
	11.354.070
	32,6
	10.420.578
	32,3
	ANALISE HORIZONTAL
	BALANÇO PATRIMONIAL
	2014
	AH%
	2013
	AH%
	2012
	AH%
	ATIVO TOTAL
	72.143.203
	105
	68.674.019
	111,6
	61.832.875
	100
	 ATIVO CIRCULANTE
	20.728.421
	101,2
	20.470.013
	125, 5
	16.305.865
	100
	 Disponibilidades
	9.722.067
	86,1
	11.285.833
	125,7
	8.974.320
	100
	 Aplicações Financeiras 
	712.958
	247
	288.604
	0,060554
	476.607
	100
	 Valores a Receber
	3.028.854
	83,8
	3.613.506
	123
	2.935.692
	100
	 Estoques
	3.411.284
	122
	2.795.490
	113
	2.466.341
	100
	 Outros Ativos Circulantes
	3.853.258
	154,96
	2.486.580
	171
	1.452.905
	100
	 ATIVO NÃO CIRCULANTE
	51.414.782
	106,6
	48.204.006
	105
	45.527.010
	100
	Ativo Realizável a Longo Prazo
	4.376.472
	109,2
	4.005.113
	112
	3.570.368
	100
	 Ativo Permanente
	47.038.310
	106,4
	44.198.893
	105
	41.956.642
	100
	 Investimentos
	40.448
	152,9
	26.452
	110
	24.012
	100
	 Imobilizado
	15.740.058
	112,9
	13.937.759
	112.8
	12.351.284
	100
	 Intangível
	31.257.804
	103,38
	30.234.682
	102,2
	29.581.346
	100
	
	2014
	AH%
	2013
	AH%
	2012
	AH%
	PASSIVO TOTAL E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
	72.143.203
	105
	68.674.019
	111
	61.832.875
	100
	PASSIVO CIRCULANTE
	21.824.783
	127
	17.180.582
	110
	15.527.240
	100
	Obrigações Sociais e Trabalhistas
	598.360
	82,86
	722.090
	127,55
	566.084
	100
	Fornecedores
	8.708.739
	109,88
	7.925.421
	120
	6.560.687
	100
	Obrigações Fiscais
	3.543.689
	113,48
	3.122.569101,56
	3.074.425
	100
	Empréstimos e Financiamentos
	988.056
	94,95
	1.040.603
	124,21
	837.772
	100
	Outros Passivos de Curto Prazo
	7.846.705
	185,72
	4.224.941
	97,1
	4.350.820
	100
	Provisões
	139.234
	96
	144.958
	105,46
	137.452
	100
	Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados
	0
	
	0
	
	0
	
	PASSIVO NÃO CIRCULANTE
	6.673.751
	89
	7.496.039
	82,95
	9.036.637
	100
	Passivo Exigível a Longo Prazo
	6.673.751
	89
	7.496.039
	82,95
	9.036.637
	100
	Empréstimos e Financiamentos
	1.634.567
	88,19
	1.853.452
	80,37
	2.305.957
	100
	Tributos Diferidos
	1.737.631
	82,91
	2.095.686
	153,22
	1.367.708
	100
	Provisões de Longo Prazo
	543.220
	125,83
	431.693
	83,32
	518.076
	100
	Outros Passivos de Longo Prazo
	2.758.333
	88,54
	3.115.208
	64,29
	4.844.896
	100
	Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados
	0
	
	0
	
	0
	
	Lucros e Receitas a Apropriar
	0
	
	0
	
	0
	
	PATRIMÔNIO LÍQUIDO
	43.644.669
	99,19
	43.997.398
	118
	37.268.998
	100
	Capital Social
	57.582.349
	101
	57.000.790
	22.886,2769
	249.061
	100
	Reservas de Capital
	55.023.269
	99,38
	55.362.431
	100
	0
	
	Reservas de Reavaliação
	0
	
	0
	
	0
	
	Reservas de Lucros
	4.883.945
	83,37
	5.857.853
	11.341,6581
	51.649
	100
	Ajustes de Avaliação Patrimonial
	-75.267.969
	99,84
	-75.382.296
	- 302.668
	24.905.890
	100
	Lucros/Prejuízos acumulados
	0
	
	0
	
	0
	
	Participação de acionistas não controladores
	1.423.075
	122,82
	1.158.620
	9,60
	12.062.398
	100
	Ajustes Acumulados de Conversão
	0
	
	0
	
	0
	
	Outros Resultados
	0
	
	0
	
	0
	
	DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO 
	2014
	AH%
	2013
	AH%
	2012
	AH%
	(=) RECEITA DE VENDAS
	38.079.786
	109
	34.791.391
	107,9
	32.231.027
	100
	(-) Custo dos bens e serviços vendidos
	(12.814.588)
	112
	(11.397.801)
	108,9
	(10.459.786)
	100
	(=) RESULTADO BRUTO
	25.265.198
	108
	23.393.590
	107,4
	21.771.241
	100
	(-) Despesas Operacionais
	(9.421.217)
	117
	(8.018.480)
	98,4
	(8.140.921)
	100
	Despesas com Vendas
	(9.158.701)
	114
	(8.025.779)
	109,1
	(7.350.920)
	100
	Despesas Gerais e Administrativas
	(1.820.046)
	104
	(1.736.457)
	108
	(1.603.549)
	100
	Perdas pela Não Recuperabilidade de Ativos
	-
	
	-
	
	-
	
	Outras Receitas Operacionais
	1.837.393
	92
	1.993.003
	205
	969.777
	100
	Outras Despesas Operacionais
	(297.241)
	114
	(260.666)
	166
	(156.710)
	100
	Resultado da Equivalência Patrimonial
	17.378
	152
	11.419
	2374
	481
	100
	(=) RESULTADO ANTES DOS JUROS E NÃO OPERACIONAL
	15.843.981
	103
	15.375.110
	112,8
	13.630.320
	100
	(+) Receitas Financeiras
	1.173.223
	125,8
	932.492
	139,8
	666.763
	100
	(-) Despesas Financeiras
	(2.648.627)
	106
	(2.495.918)
	160
	(1.556.440)
	100
	(=) RESULTADO ANTES IR/CSSL E DEDUÇÕES
	14.368.577
	104
	13.811.684
	108
	12.740.643
	100
	(-) Provisão para IR e CSLL
	(2.006.558)
	81,6
	(2.457.614)
	105,9
	(2.320.065)
	100
	(=) RESULTADO LÍQUIDO DAS OPERAÇÕES CONTINUADAS
	12.362.019
	108,8
	11.354.070
	108,9
	10.420.578
	100
	(+) Resultado Líquido de Operações Descontinuadas
	-
	
	-
	
	-
	
	(=) RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
	12.362.019
	108,8
	11.354.070
	108,9
	10.420.578
	100
ANALISE VERTICAL: 
	Com base na a análise vertical, identificou-se um aumento do ativo circulante na participação do ativo total nos anos de 2013 e 2014 quando comparado ao ano de 2012, diminuição do ativo não circulante na participação do ativo total.
	Visualizando-se aumento no passivo circulante em 2014 na participação do passivo total e patrimônio líquido.
	Diminuição do passivo não circulante em 2013 e 2014 na participação do passivo total e patrimônio líquido.
	Percebe-se que o patrimônio líquido teve um crescimento em 2013 e em 2014 teve uma diminuição ficando na margem de 2012 na participação do passivo total e patrimônio líquido.
	Na demonstração do resultado do exercício houve aumento dos custos dos bens e serviços vendidos, diminuição das despesas operacionais nos anos de 2013 e 2014 no que se refere ao ano de 2012. Aumento das receitas financeiras em 2013 e 2014 e também aumento das despesas financeiras em 2013 e 2014 e o resultado liquido do exercício teve uma evolução a partir do ano de 2013.
ANALISE HORIZONTAL:
O ativo total teve um aumento de 11,6 % em 2013 e de 5% em 2014.
No Ativo circulante houve um aumento na variação da conta em 2013 de 25,5 % e de 1,2% em 2014.
No Ativo não circulante houve aumento de 5% em 2013 e de 6,6% em 2014.
O passivo total e patrimônio líquido teve uma variação positiva de 11% em 2013 e uma variação positiva de 5% em 2014.
O passivo circulante teve variação de 10% em 2013 e de 27% em 2014.
O passivo não circulante teve variação positiva de 82,9% em 2013 e de 89% em 2014.
O patrimônio líquido teve variação positiva de 18% em 2013 e em 2014 ficou 99,19% em relação a 2013.
A receita de vendas teve uma variação positiva de 7,9% em 2013 e de 9% em 2014. 
Houve variação nos Custos dos bens e serviços vendidos de 8,9 em 2013 e 12% em 2014.
O resultado bruto teve variação positiva de 7,4% em 2013 e de 8% em 2014.
A conta resultado antes dos juros e não operacional teve variação positiva de 12,8% em 2013 e de 3% em 2014.
As receitas financeiras variaram positivamente 39,8 % em 2013 e 25,8 em 2014
As despesas financeiras variaram negativamente em 60% em 2013 e 6% em 2014.
Resultado antes IR/CSSL e deduções teve aumento de 8% em 2013 e 4% em 2014
Provisão para IR e CSLL teve aumento de 5,9% em 2013 e diminuição (positiva) de 81.6%
Os resultados líquidos das operações continuadas variaram 8,9% em 2013 e 8,8 em 2014.
Resultado líquido do exercício teve variação positiva de 8,9% em 2013 e 8,8 em 2014.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
O planejamento tributário é uma ferramenta, que visa projetar as atividades econômicas da empresa, para conhecer as possíveis alternativas válidas dentro da legislação vigente, buscando mediante a uma analise detalhada, avaliá-las, adotando aquela que melhor se adequa, a fim de reduzir o montante dos tributos.
O planejamento tributário consiste em procurar por meios legais, evitar a incidência, reduzir o montante ou adiar o ônus tributário. O processo de escolha da melhor alternativa deverá ser simulado antes da ocorrência do fato gerador da obrigação tributária. Logo, essa redução acontecerá por meio de adoção de uma alternativa legal menos onerosa. Para que isso ocorra faz necessário que o planejador tenha bom-senso, pois há alternativas válidas para uma empresa, que não vale para outra, sendo de fundamental importância um estudo preventivo, onde seja, verificado os efeitos jurídicos e econômicos menos onerosas.
Toda empresa possui sua estrutura de custos, dentro da qual está incluso o custo tributário, o que representa boa parcela de consumo do lucro. Com objetivo de reduzir tais custos, houve a necessidade de buscar meios legais, meios esses que possibilitassem a redução do custo tributário. Nasce então, a figura do planejamento tributário, onde se dá o ato de projetar o pagamento do tributo.
No entanto, é preciso ficar atento para não confundir esse tipo de análise com sonegação fiscal, pois planejar é escolher, entre duas ou mais opções legais, a que resulte o menor custo tributário. Por outro lado, sonegar é utilizar formas ilegais para atingir o objetivo de recolher menos tributos, onde são encontrados indícios de fraude.
Desta forma, cabe ao responsável pela tomada de decisão da empresa entender as limitações previstas em lei e planejar a sua estratégia de atuação.
No planejamento tributário estratégico, a empresa passa a elaborar métodos preventivos de realizar suas atividades, procura deixar transparentes para todos os envolvidos o ônus tributárioe os benefícios que procuram alcançar por meio do projeto.
O planejamento tributário estratégico, tem como objetivo fundamental a economia tributaria de impostos, procurando atender às possíveis formas da legislação fiscal, evitando perdas desnecessárias para a organização. Para poder usufruir em toda a sua plenitude de todas as formas legais de lanejamento tributário, é necessário que o contribuinte esteja bem assessorado por uma equipe especializada que saiba realizar o planejamento tributário sem distorcer, alterar ou esconder as obrigações quando o fato gerador assim o exige. (OLIVEIRA, CHIEREGATO, PEREZ JUNIOR e GOMES - 2004, pg. 126).
Sempre se busca a maneira mais correta de se apurar o imposto devido da empresa, evitando assim possíveis futuras autuações.
Diante a contabilidade da AmBev, um fato ocorrido em 2011 na empresa referenciou o planejamento tributário. A empresa desejou abrir sua fábrica em Ponta Grossa porem solicitou ao Estado do PR redução de tributo. “A Ambev pedia a redução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para abrir uma nova planta no estado. A alíquota paranaense é de 29%, superior à cobrada em São Paulo (27%) e em Santa Catarina (18%). A Secretaria de Fazenda não confirmou se aceitou ou não reduzir o tributo, mas, segundo o deputado estadual Plauto Miró Guimarães Filho (DEM), que participou do encontro, Bacharelado em Administração sinalizou para um desfecho positivo. "Eles chegaram, enfim, a um denominador comum, que beneficia a indústria e que não prejudica o estado", comentou. 
1. Neste contexto, comente de que forma um planejamento tributário pode trazer benefícios fiscais para uma empresa? 
SIQUEIRA (2011) descreve que:
 “o planejamento envolve análises detalhadas da forma de constituição da empresa (contrato social, subordinação à legislação específica, deveres para com a sociedade – papel social -, maior ou menor facilidade em se realizar novos processos na criação de novas empresas, etc.); de contabilidade; tributário (identificação da carga tributária total que incide na empresa, de acordo com as atividades operacionais que desenvolve e da forma como desenvolve. Nessa avaliação estão inseridas todas as espécies de tributo existentes – municipais, estaduais e federais, inclusive as contribuições sociais e trabalhistas); e estratégica de mercado (relativamente a forma de estruturação dos contratos com fornecedores, clientes, terceiros contratados, etc.)” 
O Planejamento Tributário vem sendo realizado pelas empresas com o objetivo de reduzir o pagamento dos impostos. Ele tornou-se indispensável, pois a legislação tributária brasileira é muito complexa, com inúmeras leis e constantes alterações, o que dificulta a interpretação dos empresários, assim como em se manterem atualizados em virtude dos diversos influenciadores na gestão empresarial. 
Porém, é de grande importância realizar uma análise administrativa com base na estratégia das empresas, visando reduzir custos e, principalmente, aprofundar o conhecimento de uma importante ferramenta para a competitividade no mercado.
Como a Ambev sendo empresa de lei da sociedade anônima, também conhecida como Lei nº 6.404/76 (BRASIL, 1976), prevê a obrigatoriedade do planejamento tributário, pelos administradores da empresa independentemente do ramo de atividade por ela desenvolvido, e pela interpretação do artigo 153 “O administrador da companhia deve empregar, no exercício de suas funções, o cuidado e a diligencia que todo homem ativo e probo costuma empregar na administração dos seus próprios negócios”, Dessa forma, o planejamento fiscal é obrigatório para todo bom administrador.
MATEMÁTICA FINANCEIRA
A Matemática Financeira é uma ferramenta útil na análise de algumas alternativas de investimentos ou financiamentos de bens de consumo. Consiste em empregar procedimentos matemáticos para simplificar a operação financeira a um Fluxo de Caixa.
Ao se avaliar o valor a receber no Ativo Circulante e o empréstimo e financiamentos no Passivo Circulante do ano de 2014, e questionar qual seria a taxa de juros compostos mais adequados para que a empresa tenha um acréscimo de 5% no valor das suas disponibilidades no Ativo Circulante em um período de 12 meses, tem-se que poderia chegar ao resultado pelo seguinte cálculo:
	VALOR A RECEBER= R$ 3.028.854 + EMPRÉSTIMO E FINANCIAMENTO R$ 988.056= R$ 4016910
	DISPONIBILIDADE: 9.722.067 
	5% de 9.722.067 = 486103,35
	4016910 + 486103,35 = 4503013,35
 		 12 __________________
	i = √ 4503013,35 / 4016910 - 1
	i= 12 _________________
 		 √ 1,12101425 – 1
	i= 1,00956455801 – 1
	i= 0.0096455801 * 100
	i≅ 0,956%
Ao se questionar se o empréstimo e financiamento no Passivo Circulante de 2013 tivessem que ser pagos em 5 parcelas iguais e mensais,
a) Qual tipo de amortização seria a mais adequada?
Quanto ao tipo de amortização há de se considerar o sistema de amortização Francês (Tabela Prince).
	
b) Qual seria o valor das parcelas considerando uma taxa de 1,7% a. m.?
EMPRÉSTIMO E FINANCIAMENTO: R$ 1.040.603 / 5 PARCELAS IGUAIS = R$ 208120,6
	M= 208120,6 * (1 + 0,017)1
	M= 211658.6502
	R= O VALOR DAS PARCELAS SERIA R$ 211658.6502 REAIS
Imaginando que o valor a receber no ativo circulante de 2012 não ocorreu até dezembro 2012, então é feito um novo planejamento para que esse valor seja pago á empresa em junho de 2013. Qual o novo valor a receber pela empresa considerando uma taxa de juros compostos de 2% a. m.?
	VALOR A RECEBER = R$ 2.935.692
	M= 2.935.692 * (1 + 0,02)6
	M= 3306066.00493
	R= O NOVO VALOR A RECEBER É DE R$ 3.306.066,00493 REAIS
	Em se tratando de empréstimo no Passivo Exigível ao Longo Prazo não Circulante em 2013, qual forma de pagamento abaixo é mais interessante para a AMBEV, por quê?
	I) Juros simples
	i = 0,65% a.m.
	n = 8 m.
	II) Juros compostos
	i = 0,75%
	n = 5 m.
	Juros simples
	J= 1853452 * 0,00065 * 8
	J= 96379.504
	M= 1949831.5
	Juros compostos
	M= 1853452 * (1 + 0, 0075)5
	M= 1924006.86537
	R= A forma de pagamento mais interessante para a AMBEV tomar um empréstimo a juros compostos para pagamento em 5 meses é o regime de juros compostos é o mais comum no sistema financeiro, e, portanto, o mais útil para cálculos de problemas do dia-a-dia. Os juros gerados a cada período são incorporados ao principal para o cálculo dos juros do período seguinte.  Chamamos de capitalização o momento em que os juros são incorporados ao principal. Dessa forma ele é o mais interessante.
CONCLUSÃO
Percebe-se que a análise vertical é um método de análise de demonstrações financeiras em que cada entrada para cada uma das três categorias principais de contas (ativos, passivos e ações) em um balanço é representado como uma proporção do total da conta. As principais vantagens da análise vertical é que os balanços das empresas de todos os tamanhos podem ser facilmente comparados. Também torna mais fácil ver as alterações anuais relativos dentro de um negócio.
A analise Horizontal é um métodos de análise de demonstrações contábeis que geralmente envolve comparação das informações. A análise horizontal compara os itens específicos ao longo de vários períodos contabilístico. Por exemplo, contas a pagar pode ser comparado ao longo de um período de meses dentro de um ano fiscal, ou receitas podem ser comparados ao longo de um período de vários anos. 
A matemática financeira contribui para as melhores tomadas de decisões através dos cálculos que ela possibilita o gestor fazer.
O planejamento tributário se faz necessário para as empresas, considerando as diferentes taxas, impostos e contribuições existentes em nosso país, pois a alta carga tributária, atualmente, tem representado um significativo montante financeiro, o qual tem interferido no resultado econômico das empresas. 
REFERÊNCIAS
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas Aplicações.9° ed. São Paulo. Editora Atlas, 2006. 448 p.
DAMBROWSKI, Adrian. Matemática financeira e comercial/ Adrian Dambrowski, Merris Mozer, José Alfredo Pereja Gómes de La Torre, Helenara R.Sampaio.Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2014
FABRETTI, Cláudio Camargo. Contabilidade Tributária. São Paulo: Atlas, 1996. 383p.
MACHADO, Vânia de Almeida Silva. Contabilidade aplicada à administração. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A. 2015.
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. 27.ed. São Paulo: Malheiros Editores Ltda. 2006. 
MONTSERRAT, José. Planejamento tributário nas pequenas e micro empresas. Disponível em: . Acesso em: 27 Abril 2016. 
NETO, Joaquim Inácio Bruno. Planejamento tributário diminui impacto da crise. Disponível em: . Acesso em: 02 maio de 2016.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO. 2010. Disponível em: http://www.oliveiraleite.adv.br/pdfs/planejamento-tributa rio.pdf Acesso em: 13 abr. 2016.
SARAIVA, Eduardo César Gomes. Matemática financeira. Ed. Rio de Janeiro: FGV Managenment.
SIQUEIRA, Antônio Carlos Pedroso de. O Planejamento Tributário: O que representa e como é desenvolvido. Disponível em: . Acesso em: 24 Abril 2016.
TESTA, Janaina Carla da Silva Vagas. Direito Tributário. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2014.
ZIMA, Peter. Fundamentos de Matemática Financeira. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1995
Sistema de Ensino Presencial Conectado
administração de empresas
Madricssany Miguel Felício Francisco
Rogéria Toledo Seldeira
Mônica Navarro
William Venâncio Coelho
ISABEL CRISTINA FELIPE LUZ
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO 
UBÁ-MG
2016
AMBEV
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO 
Trabalho de Produção textual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Matemática comercial e financeira; Planejamento Tributário; Contabilidade aplicada a Administração; Seminário Interdisciplinar V.
Orientador: Prof. Paula Cristina de Oliveira Klefens, Regiane Alice Brignoli, Régis Garcia, Alessandra Petrechi, Fernando Henrique Cardoso, Wellington Bueno, Marco Antônio Sena, Emília Yoko Okayama.
UBÁ-MG
2016

Continue navegando