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SIMULADO PROCESSO PENAL I

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DIREITO PROCESSUAL PENAL I
	
	Simulado: CCJ0040_SM_201301454915 V.1 
	 Fechar
	Aluno(a): MARIA LUCIANA CARNEIRO DE SOUZA
	Matrícula: 201301454915
	Desempenho: 0,2 de 0,5
	Data: 26/11/2015 19:17:43 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201301583214)
	Pontos: 0,0  / 0,0
	A autoridade policial representa ao magistrado, objetivando a decretação da prisão temporária de Bartolino Raposo, que, como indiciado, estaria embaraçando investigação no inquérito policial instaurado para apurar um crime de furto qualificado por arrombamento, notadamente intimidando testemunhas oculares do fato. Acrescentou o Dr. Delegado que o indiciado registrava antecedentes em crimes da mesma espécie, conforme registros em sua FAC.
		
	 
	a representação policial carece de amparo legal.
	
	o magistrado pode decretar a prisão temporária independentemente de representação da autoridade policial.
	
	o simples fato de já estar indiciado ensejaria o decreto de prisão temporária.
	 
	a representação da autoridade policial pode ser acolhida, porque amparada na lei.
	
	somente o Ministério Público pode postular o decreto de prisão temporária.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201302101575)
	Pontos: 0,0  / 0,0
	(OAB/SP 119º) Constitui causa impeditiva para o ajuizamento de ação civil de reparação de dano:
		
	
	Arquivamento do inquérito policial
	 
	Sentença absolutória criminal que reconheça a inxistência material do fato
	 
	Sentenaça absolutória criminal que decide que o fato imputado na constitui crime
	
	Decisão criminal que julga extinta a punibilidade do agente
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201301583127)
	Pontos: 0,  / 0,
	Com base no CPP, assinale a opção correta acerca do inquérito policial.
		
	
	Se o órgão do MP, em vez de apresentar a denúncia, requerer o arquivamento do inquérito policial, o juiz determinará a remessa de oficio ao tribunal de justiça para que seja designado outro órgão de MP para oferecê-la.
	
	A autoridade policial, caso entenda não estarem presentes indícios de autoria de determinado crime, poderá mandar arquivar autos de inquérito.
	 
	O MP, caso entenda serem necessárias novas diligências, por considerá-las imprescindíveis ao oferecimento da denúncia, poderá requerer a devolução do inquérito à autoridade policial.
	
	Depois de ordenado o arquivamento do inquérito pela autoridade judiciária, por falta de base para a denúncia, a autoridade policial não poderá proceder a novas pesquisas, ainda que tome conhecimento de outras provas
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201301624096)
	Pontos: 0,  / 0,
	João está sendo investigado pela prática do delito de furto simples, tipificado no artigo 155, caput, do Código Penal. Concluída a investigação, o Delegado Titular da 76ª Delegacia Policial envia os autos ao Ministério Público, a fim de que este tome as providências que entender cabíveis. O Parquet, após a análise dos autos, decide pelo arquivamento do feito, por faltas de provas de autoria. A vítima ingressou em juízo com uma ação penal privada subsidiária da pública, que foi rejeitada pelo juiz da causa, que, no caso acima, agiu
		
	 
	corretamente, já que a Lei Processual não admite a ação penal privada subsidiária da pública nos casos em que o Ministério Público não se mantém inerte.
	
	erroneamente, já que a Lei Processual admite, implicitamente, a ação penal privada subsidiária da pública.
	
	erroneamente, tendo em vista a Lei Processual admite a ação privada nos crimes de ação pública quando esta não for intentada.
	
	corretamente, pois a vítima não tem legitimidade para ajuizar ação penal privada subsidiária da pública.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201301694584)
	Pontos: 0,0  / 0,
	ENADE 2012
Alfa ofereceu, no prazo decadencial previsto em lei, representação em face de Beta, em razão de injúria consistente na utilização de elementos relativos à sua condição de portador de deficiência física, tais como "manco" e "aleijadinho". Oferecida a denúncia, não houve possibilidade de composição, transação penal ou suspensão condicional do processo. Após algum tempo, em virtude da relação de amizade entre os filhos de Alfa e Beta, Alfa encaminhou ao juízo encarregado pedido de arquivamento do processo, pois perdera o interesse na persecução criminal. Na situação apresentada, o juiz deveria
		
	 
	negar o pedido de Alfa, por ser irretratável a representação após o oferecimento da denúncia.
	
	julgar improcedente a ação penal e absolver o réu.
	
	declarar extinta a punibilidade, diante da retratação da representação por Alfa.
	
	extinguir o processo, sem julgamento de mérito, por falta de interesse de agir de Alfa
	 
	aceitar o pedido de Alfa, por ser retratável a representação anterior à prolação da sentença.
		
	
	  DIREITO PROCESSUAL PENAL I
	
	Simulado: CCJ0040_SM_201301454915 V.1 
	 Fechar
	Aluno(a): MARIA LUCIANA CARNEIRO DE SOUZA
	Matrícula: 201301454915
	Desempenho: 0,2 de 0,5
	Data: 26/11/2015 20:07:25 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201302179718)
	Pontos: 0,0  / 0,
	Tratando-se de questão prejudicial facultativa, de competência do juízo cível, onde já existe processo em andamento, o juiz criminal pode suspender o curso do processo penal, marcando o prazo da suspensão. Decorrido esse prazo sem que o juiz cível tenha proferido decisão, o juiz criminal:
		
	
	julgará extinto o processo sem julgamento do mérito.
	
	fixará novo prazo e comunicará o fato ao Procurador-Geral de Justiça para que determine ao Promotor de Justiça do processo penal que intervenha no processo cível para solução da prejudicial.
	 
	fixará novo e fatal prazo para o juiz cível decidir a questão.
	 
	fará prosseguir o processo retomando sua competência para resolver o mérito, de forma ampla, abrangendo as questões de fato e de direito.
	
	comunicará o fato à Corregedoria-Geral de Justiça e aguardará a solução do processo cível, sem fixar novo prazo.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201302159425)
	Pontos: 0,  / 0,
	Avaliando inquérito policial instaurado para apurar eventual crime de roubo cometido por João, o promotor de justiça decide por requerer o arquivamento, sendo homologado pelo juiz. Quatro meses depois, o ofendido oferece queixa-crime. Nesse caso, o juiz deverá:
		
	
	rejeitar a queixa, porque roubo é crime de ação pública condicionada e não enseja queixa substitutiva.
	
	receber a queixa, pois em caso de arquivamento é possível ser reaberto com novas provas.
	
	receber a queixa, porque ainda não houve decadência.
	
	receber a queixa, porque a ação penal privada subsidiária da pública foi ajuizada no prazo legal.
	 
	rejeitar a queixa, pois só seria cabível no caso de inércia do promotor, não em caso de arquivamento.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201302238906)
	Pontos: 0,0  / 0,
	5. Ernestina Pedreira, ao chegar na sua residência situada na região praiana constatou que as janelas foram violadas e alguns objetos haviam sido subtraídos. Dirigiu-se a Delegacia local e registrou uma notícia do fato delituosos. O Delegado de Polícia, registra o fato e instaura o respectivo inquérito policial, por portaria, e determina que os investigadores e peritos se desloquem à casa de Ernestina e façam o levantamento do local de crime. Envidados todos os esforços que estavam ao seu alcance a autoridade não consegue identificar o autor dos fatos e nem mesmo recuperar os objetos furtados. Diante da assertiva acima assinale a alternativa correta:
		
	
	A autoridade policial, diante da poder discricionário poderá determinar, imediatamente, o arquivamento do Inquérito Policial, sem que haja a intervenção do Poder Judiciário e, neste caso, poderá reabrir o Inquérito policial caso surgiremnovas provas, conforme prevê o artigo 18 do Código de Processo Penal
	 
	Elaborar o relatório com as respectivas conclusões e requerer o arquivamento, ao Juiz, que encaminhará ao Promotor de Justiça para que analise de se for o caso promova o pedido de arquivamento, o que não obrigará o juiz ao arquivamento.
	
	Elaborar o relatório com as respectivas conclusões e requerer o arquivamento, ao Secretário de Segurança, tendo em vista, ser este a autoridade superior com atribuições exclusivas para proceder o arquivamento do Inquérito Policial, na forma da lei
	
	Nenhuma alterativa está correta.
	 
	Suspender as investigações, e arquivar provisoriaente, até que surjam novas provas, e, neste caso, estará sujeitos ao prazo prescricional do crime investigado
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201302099875)
	Pontos: 0,  / 0,
	(OAB 8º Ex Unificado)Um Delegado de Polícia determina a instauração de IP para apurar a prática do crime de receptação, supostamente praticado por José. Com relação ao IP, assinale a afirmativa que não constitui sua característica
		
	
	(A) escrito
	
	(B) inquisitório
	
	(D) formal
	 
	(C) indispensável
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201302082342)
	Pontos: 0,0  / 0,
	A respeito dos sujeitos do processo penal brasileiro, é INCORRETO afirmar que
		
	 
	O Ministério Público, não obstante seja parte no processo, acusador e titular da pretensão punitiva, pode postular a absolvição do acusado.
	
	Se o acusado não o tiver, ser-lhe-á nomeado defensor pelo juiz, ressalvado o eu direito de, a todo tempo, constituir outro de sua confiança ou exercer a própria defesa, caso tenha habilitação.
	
	O assistente de acusação pode ser admitido em qualquer fase do processo em que se encontre, não podendo intervir em fases processuais pretéritas.
	 
	O réu poderá indicar seu defensor constituído por ocasião do interrogatório judicial, mas a validade dessa indicação dependerá de ulterior juntada de instrumento de mandato.
	
	O juiz exerce atividade administrativa, além da função jurisdicional, com o objetivo de assegurar a ordem no decorrer do processo, podendo requisitar o concurso da polícia.
	  DIREITO PROCESSUAL PENAL I
	
	Simulado: CCJ0040_SM_201301454915 V.1 
	 Fechar
	Aluno(a): MARIA LUCIANA CARNEIRO DE SOUZA
	Matrícula: 201301454915
	Desempenho: 0,4 de 0,5
	Data: 04/12/2015 09:08:30 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201302089451)
	Pontos: 0,  / 0,
	Fábio, vítima de calúnia realizada por Renato e Abel, decide mover ação penal privada em face de ambos. Após o ajuizamento da ação, os autos são encaminhados ao Ministério Público, pois Fábio pretende desistir da ação penal privada movida apenas em face de Renato para prosseguir em face de Abel. Diante dos fatos narrados, assinale a opção correta.
		
	
	A ação penal privada é disponível; logo Fábio poderá desistir da ação penal apenas em face de Renato.
	
	A ação penal privada é divisível; logo, Fábio poderá desistir da ação penal apenas em face de Renato.
	
	ação penal privada é obrigatória, por conta do princípio da obrigatoriedade da ação penal.
	 
	A ação penal privada é indivisível; logo, Fábio não poderá desistir da ação penal apenas em face de Renato.
	
	ação penal privada é indisponível; logo, Fábio não poderá desistir da ação penal apenas em face de Renato.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201302080956)
	Pontos: 0,0  / 0,
	XIII EXAME DE ORDEM UNIFICADO Carolina, voltando do Paraguai com diversas mercadorias que configurariam o crime de contrabando, entra no país pela cidade de Foz do Iguaçu (PR). Em lá chegando, compra uma passagem de ônibus para a cidade de São Paulo e segue, posteriormente, para o Rio de Janeiro, sua cidade natal, quando é surpreendida por policiais federais que participavam de uma operação de rotina na rodoviária. Os policiais, então, apreendem as mercadorias e conduzem Carolina à Delegacia Policial. Na hipótese, assinale a alternativa que indica o órgão competente para proceder ao julgamento de Carolina.
		
	 
	A Justiça Federal de Foz de Iguaçu.
	
	Qualquer das anteriores, independentemente da regra da prevenção.
	 
	A Justiça Federal do Rio de Janeiro.
	
	A Justiça Federal de São Paulo.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201302080770)
	Pontos: 0,  / 0,
	XII EXAME DE ORDEM UNIFICADO Quanto ao inquérito policial, assinale a afirmativa INCORRETA.
		
	 
	Nos crimes de ação penal privada, não caberá instauração de inquérito policial, mas sim a lavratura de termo circunstanciado.
	
	O inquérito policial poderá ser instaurado de ofício pela Autoridade Policial nos crimes persequíveis por ação penal pública incondicionada.
	
	O inquérito, nos crimes em que a ação pública depender de representação, não poderá ser iniciado sem ela.
	
	O inquérito policial, mesmo nos crimes hediondos, poderá ser dispensável para o oferecimento de denúncia.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201301622449)
	Pontos: 0,  / 0,
	(CESPE) Assinale a opção CORRETA com referência à ação penal e seus institutos:
		
	 
	A renúncia, nas ações penais privadas, pode ser tácita, e admite, para tanto, todos os meios de prova, conforme previsto no CPP;
	
	Considera-se perempta a ação penal privada quando for querelante pessoa jurídica e esta se extinguir, mesmo que tenha deixado sucessor.
	
	Considerando os efeitos jurídicos do perdão do ofendido, não se admite perdão extraprocessual;
	
	Considera-se perempta a ação penal privada se o querelante deixar de promover seu adequado andamento por dez dias consecutivos;
	
	Nas ações penais privadas, o perdão do ofendido, em virtude da disponibilidade que as rege, dispensa a aceitação pelo ofensor e produz efeitos "ipso jure";
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201301690714)
	Pontos: 0,  / 0,
	V Exame de Ordem Unificado
Quando se tratar de acusação relativa à prática de infração penal de menor potencial ofensivo, cometida por estudante de direito, a competência jurisdicional será determinada pelo(a)
		
	
	local em que tiver se consumado o delito.
	 
	natureza da infração praticada e pelo local em que tiver se consumado o delito.
	
	natureza da infração praticada.
	
	natureza da infração praticada e pela prevenção.
	  DIREITO PROCESSUAL PENAL I
	
	Simulado: CCJ0040_SM_201301454915 V.1 
	 Fechar
	Aluno(a): MARIA LUCIANA CARNEIRO DE SOUZA
	Matrícula: 201301454915
	Desempenho: 0,5 de 0,5
	Data: 04/12/2015 09:30:05 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201301583147)
	Pontos: 0,  / 0,
	Com relação ao sequestro como medida assecuratória, assinale a opção correta, de acordo com o CPP.
		
	
	Se o indiciado tiver adquirido bens imóveis utilizando os proventos da infração, caberá o sequestro desses bens, desde que não tenham sido transferidos a terceiro.
	 
	Se for julgada extinta a punibilidade ou absolvido o réu, por sentença transitada em julgado, o sequestro será levantado.
	
	Para a decretação de sequestro, é necessária a existência de certeza acerca da proveniência ilícita dos bens.
	
	O sequestro pode ser embargado pelo acusado, mas não, por terceiro a quem os bens tenham sido transferidos a título oneroso.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201301583205)
	Pontos: 0,  / 0,
	Leia o registro que se segue. Mévio, motorista de táxi, dirigia seu auto por via estreita, que impedia ultrapassagem de autos. Túlio, septuagenário, seguia com seu veículo à frente do de Mévio, em baixíssima velocidade, causando enorme congestionamento na via. Quando Túlio parou em semáforo, Mévio desceu de seu táxi e passou a desferir chutes e socos contra a lataria do auto de Túlio, danificando-a. Policiais se acercaram do local e detiveram Mévio, que foi conduzidoà Delegacia de Polícia. Lá, o Delegado entendeu que o crime era de dano, com pena de detenção de 01 a 06 meses ou multa. Iniciou a lavratura do Termo Circunstanciado, previsto na Lei n.º 9.099/95. Ao finalizá-lo, entregou a Mévio para que assinasse o Termo de Comparecimento ao Juizado Especial Criminal, o que foi por ele recusado. Indique o procedimento a ser adotado.
		
	 
	Considerando que ocorrera prisão em flagrante, ante a não assinatura do Termo de Comparecimento ao JECRIM, deve o Delegado de Polícia lavrar auto de prisão em flagrante, fixando fiança.
	
	Deve o Delegado lavrar o auto de prisão em flagrante e permitir que Mévio se livre solto.
	
	O Termo Circunstanciado deve ser remetido ao Juízo, mesmo que Mévio não tenha assinado o Termo de Comparecimento, para que o Magistrado, ouvido o Ministério Público, tome as providências que julgar cabíveis, podendo até decretar eventual prisão temporária.
	
	Registro apenas em Boletim de Ocorrência para futuras providências
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201302269016)
	Pontos: 0,  / 0,
	XIV EXAME DE ORDEM UNIFICADO Wilson está sendo regularmente processado pela prática do crime de furto. Durante a instrução criminal, entretanto, as testemunhas foram uníssonas ao afirmar que, para a subtração, Wilson utilizou-se de grave ameaça, exercida por meio de uma faca. A partir do caso narrado, assinale a opção correta.
		
	
	Caso o magistrado entenda que deve ocorrer o aditamento da inicial acusatória, se o promotor de justiça e, recusar-se a fazê-lo, o juiz estará obrigado a absolver o réu da imputação que lhe foi originalmente atribuída.
	
	A hipótese é de emendatio libelli e o juiz deve absolver o réu relativamente ao crime que lhe foi imputado
	 
	A hipótese é de mutatio libelli e, nos termos da lei, o Ministério Público deverá fazer o respectivo aditamento
	
	Não haverá necessidade de aditamento da inicial acusatória, haja vista o fato de que as alegações finais orais acontecem após a oitiva das testemunhas e, com isso, respeitam-se os princípios do contraditório e da ampla defesa.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201302089453)
	Pontos: 0,  / 0,
	Acerca da ação civil ex delicto, é correto afirmar:
		
	
	A execução da sentença penal condenatória, para efeito da reparação do dano, é ato personalíssimo do ofendido e não se estende aos seus herdeiros.
	
	O ofendido poderá optar por promover a execução, para o efeito da reparação do dano, no juízo cível ou criminal.
	
	A ação para ressarcimento do dano não poderá ser proposta no juízo cível contra o autor do crime e o responsável civil enquanto pendente ação penal para apuração dos mesmos fatos.
	
	De acordo com o Código de Processo Penal, a decisão que julga extinta a punibilidade é causa impeditiva da propositura da ação civil.
	 
	Transitada em julgado a sentença condenatória, a execução poderá ser efetuada pelo valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração, considerando os prejuízos sofridos pelo ofendido, fixado pelo Juiz na decisão condenatória, sem prejuízo da liquidação para a apuração do dano efetivamente sofrido.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201302099932)
	Pontos: 0,  / 0,
	(OAB SP 119º) Constitui causa impeditiva para o ajuizamento da ação civil:
		
	
	(C) o arquivamento do IP
	
	(A) sentença absolutória criminal que decide que o fato imputado não constitui crime
	 
	(B) sentença absolutória criminal que reconheça a inexistência material do fato
	
	(D) decisão criminal que julga extinta a punibilidade do agente

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